NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[ciclope]

A marinha sovietica nunca operou seus PAs que embora eles digam que não eram PAs para proteger seus submarinos.
Na mesma segunda guerra a marinha japonesa tinha PAs a dar com o pau mais no final quem deu trabalho foram os subs. o mesmo vale pros alemães. Tinham uma marinha de superficie muito boa mais no final que permaneceu quase ate o fim foram os subs.
E os Submarinos só são alvos faceis qundo em terra e nesse cas oa defesa e com a Força aerea.

[Túlio]

Cuma? Sub em terra? Queres dizer na base, não?

Bueno, um dia ele vai querer sair dali e só Força Aérea não segura o tranco, precisa também de meio de superfície varrendo para espantar subs inimigos de tocaia e - melhor ainda - outro(s) sub(s) amigos (SSKs) para complicar ainda mais a vida do 'bad guy'...

[ciclope]

Sim Túlia mais ai não será um PA que vai fazer isso e sim um escolta ou um patrulha oceânico com sonar rebocado e Heli armado com tropedos e um submarino convencional no caso de o sub que esta suspendendo ser um nuclear!

[Túlio]

TúliA é sodas...

[ciclope]

Desculpa ai!
Mais e ai com relação ao que levantei o que achas?

[Túlio]

Claro, NAe não está aí para fazer segurança em base de sub, NAe é OFENSIVO, não DEFENSIVO!

[gil eanes]

A quem quiser participar.

Aviso de Concorrência Nº 001/2011

Para elaboração de Projetos de Engenharia Conceitual e Básico de prédios.

A Rede de Tecnologia & Inovação do Rio de Janeiro – REDETEC, neste ato representada pela sua Comissão de Licitação, torna público, para conhecimento dos interessados, que no dia 31 de agosto de 2011, as 10:00 no Setor de Licitações do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN, situado à Avenida Professor Lineu Prestes, 2.242 – Cidade Universitária – São Paulo – SP, será realizada a licitação para Contratação de empresa para elaboração de PROJETOS DE ENGENHARIA CONCEITUAL e BÁSICO de prédios, sistemas e infraestrutura do empreendimento Reator Multipropósito Brasileiro – RMB da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN, a ser construído no município de Iperó/Sorocaba em São Paulo, em atendimento ao convênio FINEP 01.10.0704.00. na modalidade Concorrência nº 001/2011, do tipo TÉCNICA E PREÇO, mediante o regime de empreitada por preço global, nos termos do presente edital e seus anexos, de acordo com o disposto na Instrução Normativa nº 1 de 25 de junho de 2010 do Conselho Diretor do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e na Lei nº. 8.666/93.

Credenciamento: das 09:30 horas às 10:00 horas

[DELTA22]

29 de Julho de 2011
Aumento na potência do reator nuclear IEA-R1 ampliará produção radioisótopos e serviços

E. R. Paiva


O núcleo do reator nuclear IEA-R1 fica imerso a cerca de 9 metros de profundidade em uma piscina com água desmineralizada.

O reator nuclear de pesquisa IEA-R1, localizado no Ipen, aumenta sua potência para 4,5MW a partir de 1º de agosto. Desde 2009, pesquisadores e técnicos do Centro do Reator de Pesquisa (CRPq), Radioproteção e de sistema da qualidade do instituto realizaram estudos que comprovaram a viabilidade no aumento da potência com segurança para atender a demanda na prestação de serviços de irradiação de amostras para pesquisa e produção de radiofármacos para diagnóstico e tratamento médico.

Em operação desde 1957, o IEA-R1 tem por finalidade a irradiação de amostras para pesquisas com Física Nuclear, Radiofarmácia, Radioquímica, além de ser importante instrumento para o treinamento e formação de recursos humanos para a área nuclear.

O núcleo do reator IEA-R1 fica submerso em uma piscina, a cerca de nove metros de profundidade e possui 144 posições que permitem irradiações de materiais. Um sistema pneumático possibilita irradiações mais breves e 9 tubos de irradiação horizontais (beam holes) são utilizados para pesquisas com feixes de nêutrons em física nuclear, física do estado sólido e pesquisas em terapia de câncer.

No reator IEA-R1 são produzidos radioisótopos para uso em medicina nuclear, como o Samário-153, utilizado para o alívio das dores em metástases ósseas, o Iodo-131 para diganóstico e terapia de disfunções tireoideanas e o Irídio-192, na forma de fios metálicos, para braquiterapia. Os radioisótopos produzidos no reator são processados na Diretoria de Radiofarmácia (DIRF) antes de sua distribuição para os hospitais e clínicas. Os fios de Irídio-192, por sua vez, são processados em instalações no Centro de Tecnologia das Radiações (CTR).

Outros radioisótopos, utilizados em aplicações industriais, como o Cobalto-60, para gamagrafia industrial também são produzidos no reator.

Durante as primeiras décadas, o reator operou a 2MW, embora seja projetado para atingir 5MW. A partir de 1994, passou a operar em regime contínuo de três dias, em turnos, com potência de 3 a 3,5MW. Ao longo de sua história, várias modernizações foram realizadas para permitir o aumento da potência: reformas no saguão da piscina, na sala de controle, nos sistemas de refrigeração, de aquisição de dados e na instrumentação. Desde 2002, o CRPq possui certificação ISO 9001.
O investimento para essas reformas foi da CNEN e de projetos da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) em parceria com órgãos de fomento.

O aumento da potência para 4,5MW permitirá a irradiação de materiais com fluxos de nêutrons térmicos da ordem de 9,7.10^13 nêutrons por centímetro quadrado por segundo e nêutrons epitérmicos e rápidos da ordem de 10^13 n/cm2.s.

Walter Ricci Filho, gerente-adjunto de Operação, Manutenção do Reator IEA-R1 (CRO), comenta que o projeto é chegar a 5MW em 2012. “Todos ganham com o aumento da potência: a instituição, os pesquisadores e principalmente, a sociedade brasileira. Nosso reator tem muito a oferecer até que o Reator Multitpropósito Brasileiro (RMB) seja construído e, mesmo depois do início de sua operação”.

https://www.ipen.br/sitio/?idc=9958

[thelmo rodrigues]

Agreste se prepara para projeto nuclear

ESTUDOS TÉCNICOS - Caso parceria se concretize, a Baterias Moura, empresa sediada em Belo Jardim, vai fornecer equipamentos para construção do 1º submarino nuclear do Brasil


A Baterias Moura, empresa pernambucana sediada em Belo Jardim, no agreste, está cotada para ser uma das fornecedoras de equipamentos para um projeto estratégico da Marinha Brasileira, a construção do primeiro submarino nuclear do País. Caso a parceria seja concretizada, a indústria irá desenvolver baterias de última geração para o submarino. A informação sobre o projeto foi revelada por José Genoino, assessor do Ministério da Defesa, no perfil publicado pela Revista Piauí, deste mês.

De acordo com o presidente-executivo da Baterias Moura, Paulo Sales, não há um contrato firmado entre o governo brasileiro e a empresa. No entanto, vários contatos informais já foram feitos e a indústria tem a intenção de ampliar os negócios para além das baterias automotivas.

“Atualmente, 8% do nosso negócio estão voltados para baterias industriais. Pretendemos dobrar esse percentual até 2015. Caso o contrato para desenvolver a bateria para o submarino seja concretizado, acreditamos que podemos desenvolver esse produto em quatro anos”, explicou Paulo Sales.

No texto da Revista Piauí, a parceria é dada como certa. “Com o projeto do submarino nuclear, o Brasil entra no restrito clube de oito países que detêm essa tecnologia. Boa parte dos equipamentos está sendo produzida no País. As baterias do submarino, por exemplo, estão sendo desenvolvidas pela fábrica de baterias Moura, no agreste pernambucano.”

José Genoino, que assessorava o ex-ministro Nelson Jobim e permanece no cargo após a chegada de Celso Amorim, reforça a ideia em sua declaração à revista: “do agreste para a era nuclear”.

“Nos dá um enorme prazer ter sido lembrados no momento em que se considera a construção do submarino nuclear. A Moura tem envergadura para fornecer esse equipamento e estamos dispostos a alavancar a tecnologia necessária para o projeto”, concluiu o presidente-executivo da empresa.

[Naval]

Ao menos a qualidade das baterias de carro da Moura é excelente.
Que diga o meu carro.

Abraços.

[prp]

A vida inteira achei que baterias moura fossem de fabricação gringa.
Que burro que sou, só se fosse de origem tuga, com esse nome.

[Túlio]

Ué, se não me engano os Chineses tinham comprado...

EDIT - não achei nada que comprovasse isso, então é BOATO! Desculpem.

[DELTA22]

Só avisar a FOIA que IPERÓ fica em São Paulo!!!!!!!

Brasil tem projeto para reator nacional, mas faltam recursos

DE SÃO PAULO

O Brasil tem pronto um projeto para construir um reator nacional, que tornaria o país autossuficiente na produção de vários tipos de radiofármacos, especialmente o molibdênio-99, que hoje é importado do Canadá.
Além de produzir radiofármacos para diagnóstico e radioterapia, o RMB também seria usado em testes de irradiação de materiais e combustíveis e em pesquisas com feixes de nêutrons.
O problema é a falta de recursos.
Para ser construído, o reator demandaria investimentos da ordem de US$ 500 milhões e demoraria entre seis e sete anos para ficar pronto. E ainda não há previsão orçamentária para isso.
O lobby para sua viabilização é forte e, se o projeto sair do papel, provavelmente o empreendimento ficará no Estado do Rio de Janeiro, onde já existe a maior parte dos investimentos na área nuclear nacional.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercad ... 201108.htm

[gil eanes]

Só avisar a FOIA que IPERÓ fica em São Paulo!!!!!!!

Brasil tem projeto para reator nacional, mas faltam recursos

DE SÃO PAULO

O Brasil tem pronto um projeto para construir um reator nacional, que tornaria o país autossuficiente na produção de vários tipos de radiofármacos, especialmente o molibdênio-99, que hoje é importado do Canadá.
Além de produzir radiofármacos para diagnóstico e radioterapia, o RMB também seria usado em testes de irradiação de materiais e combustíveis e em pesquisas com feixes de nêutrons.
O problema é a falta de recursos.
Para ser construído, o reator demandaria investimentos da ordem de US$ 500 milhões e demoraria entre seis e sete anos para ficar pronto. E ainda não há previsão orçamentária para isso.
O lobby para sua viabilização é forte e, se o projeto sair do papel, provavelmente o empreendimento ficará no Estado do Rio de Janeiro, onde já existe a maior parte dos investimentos na área nuclear nacional.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercad ... 201108.htm

Pois é. Esses caras são doidos.

[Hader]

Mas vai para a p... Haja estagiário escrevendo matéria.