Degan escreveu:As forças armadas chilenas tem equipamento usados, mas modernos em comparação a outros países da região, e os novos tem algum poder de dissuação e ao mesmo tempo, serem exessivamente dependentes da vontade de terceiros. Mas, volto a destacar, que considerando a posição geopolitica e histórica do Chile é uma ótima estratégia para eles.
a) ¿Cuál sería esa “Posición Geopolítica” historica de Chile
b) ¿Cuál sería ese “algún” poder de disuasión de los SdA nuevos, en detrimento del poder “completo”?.
c) Comparativamente con Brasil, ¿Cuál es la dependencia “excesiva” de la voluntad de terceros?No caso do Brasil, que ocupa uma posição muito mais relevante e tenta manter certa independencia dos fornecedores estrangeiros, a estratégia de reequipamento chilena não serve. O reequipamento das forças armadas brasileiras, devem ser pautadas pela absoção de tecnologia, equipamentos mais nacionais possíveis e o máximo de dominio do equipamento utilizado.
a) ¿Cómo puedes demostrar esa posición más relevante de Brasil?
b) Con el proyecto F-5M, ¿qué tecnologías se han “absorbido”?
c) Con el proyecto Niteroi, ¿qué tecnologías se han “absorbido”?Discordo frontalmente da idéias como, por exemplo, do Immortal (foi o exemplo mais recente e claro que lembrei ) de querer sustituir os F-5 e A-1 por F-16 MLU, ou seja, trocar a nossa sucata pela sucata yankee com coleira de adamantium.
Puedes buscar muchos argumentos, pero busca los correctos.
Los F-16MLU son infinitamente más capaces que esos dos aviones, de sucata mejor mira para adentro, pues el F-16MLU es un estándar OTAN, donde los F-5 son para el museo y los AMX ya están en tierra.Não vejo ganhos que justifiquem esse negócio por que, mesmo os F-16 MLU sendo melhores que nossas sucatas, implicaria num risco exessivo diante do recebimento de equipamento norte-americano de ponta para equipa-los e a disposição em permitir a adaptação de armamentos de outras origens. Porém, se fosse o Chile, acharia uma ótima idéia adquirir mais F-16 MLU e padronizar a frota com F-16.
Amigo, si USA se pone chato, deja de vender repuestos del F-5 y exige lo mismo para el AMX…y ya no vuelan.Os F-16MLU vão depender que AIM-120 sejam fornecidos, ou terão que passar por nova modernização. No entanto, a modificação terá que ser aprovada pelos EUA.
El AIM-120 ya fue aprobado para la venta y entrega a Brasil, la integración de Derby es sencillísima, pues la electrónica del MLU es actual.
Actualizar un F-16 con electrónica del F-5M es un paso atrás respecto al MLU.De nada adianta comprarmos plataformas, sem garantias de recebimento ou integração de mísseis para elas.
Ya tienes la garantía.Sobre o Chile só tenho a dizer o seguinte: comprar usado nunca pode ser comparado a construção local de algo novo, e no caso tratado, o Chile deixou de construir FFG Meko 200A, para comprar FFG menores, usadas. Se gastou menos sem dúvida, mas o armamento é inferior.
Demuestra eso de “armamento inferior”.
Degan, no fim de semana responderei seu interrogatória, no momento estou sem tempo.