NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[WalterGaudério]

Muito legal a última foto, então é assim, chapas coladas no casco. Alguém sabe do que são feitas, algum diagrama, etc..?

Borracha sintética basicamente.

[Carlos Lima]

Eu me lembro da Unitas que sem querer tiramos uma foto de um Sub canadense aonde daria para observar mais ou menos o material e a espessura da aplicação dessas borrachas no casco do Sub deles e quase causamos um incidente diplomático.

Sério mesmo... o cara que tirou a foto estava lá inocentemente e daí os canadenses ficaram bem estressados...

Depois de um bate papo a coisa ficou por isso mesmo e prometemos não tirar mais fotos do casco do Sub dos caras.

Isso aconteceu porque algumas porções dessas aplicações estavam descoladas e assim dava para ver exatamente como elas eram aplicadas no casco.



[]s
CB_Lima

[GustavoB]

Usina nuclear para submarino avança em SP

A fase mais adiantada de implantação é a de conversão do concentrado de urânio (yellow cake) em hexafluoreto de urânio (UF6).


Fonte: InstitutoEthos

http://planobrasil.com/2011/06/18/usina ... nca-em-sp/

Excelente reportagem. Direto ao assunto, justa e sem "firulas". Gostei.

[]'s.


P.S.: Boas fotos, Binfa. Gracias!

Percebem que a qualidade das matérias da imprensa não especializada é inversamente proporcional à proximidade com eleições.

[Penguin]

Interessante considerações.


U.S. Navy Needs Diesel Submarines
By Gary Schmitt
Published: 12 June 2011
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =FEA&s=COM

The U.S. Navy faces a fundamental dilemma: It needs more submarines, but the overall defense budget required to build those submarines is headed south. How should it square this circle?

The answer is that the Navy should procure a fleet of diesel-powered subs. Not only are diesels cheaper than nuclear-powered subs, but they have the advantage of being better platforms for many of the tasks the Navy faces today.

The demand for attack submarines is both quantitative and qualitative. Over the past two decades, for example, China has added more than 40 new submarines. Although they are not equivalent to ours, they still need to be tracked - and that takes numbers. Meanwhile, the list of actual and potential submarine missions, including close-in intelligence, surveillance and reconnaissance, special operations, and blockade and mining, continues to grow.

These growing operational demands are coupled with the exigencies of new undersea requirements. In addition to the deep-sea dives and prolonged blue-water missions that became the staple of submarine operations during the Cold War, there are a number of scenarios today that are focused on the littoral areas, the green water within 100 miles of land, be they in the strait of Hormuz or Malacca, off the shores of Taiwan or in the South China Sea.

It is these missions that often favor diesel submarines. Diesel subs are smaller, stealthier and more maneuverable in tight spaces than nuclear submarines. For example, unlike a nuclear submarine's power plant, a diesel's primary engine can be turned off when submerged, reducing noise emission. Indeed, unlike a nuclear-powered submarine, a modern diesel can hide on the ocean's floor, deadly silent, while monitoring whatever passes over and around it.

And with the advent of Air Independent Propulsion (AIP) technology, today's diesel subs can remain submerged for weeks at a time. When deployed to bases in the Far East or Middle East, the range and reach of today's AIP-equipped diesels would put them well within striking distance of critical choke points.

And, using the recent sale price of Germany's Type 212 subs to Turkey as a point of reference - approximately $500 million versus the $2 billion for a Virginia-class nuclear attack submarine - the Navy would be able to ramp up submarine production without breaking the bank.

The U.S. Navy is not ignorant of the advantages of diesel subs. Time and again, American naval crews have struggled to detect their diesel-electric "foes" at sea. Over the past two years, for example, Peruvian and Chilean diesels have made life extremely tough for the U.S. in naval exercises.

Nor is this new; in a joint training exercise in 2005, a Swedish AIP-outfitted Götland-class sub scored a "strike" on the carrier Ronald Reagan. And, most famously, in 2006 a Chinese Song-class diesel submarine surfaced undetected within striking distance of the carrier Kitty Hawk off Japanese waters.

Building diesel submarines in the U.S. has other advantages as well. There is a growing global market for diesel submarines among allies and partners and it's work U.S. shipyards certainly could use. In addition, having diesels in the fleet provides an in-house training tool for anti-submarine warfare efforts against other nations' diesels. It is useful to remember that Russia and China have successfully incorporated both diesel and nuclear submarines into their force structure.

Of course, the U.S. Navy has been dead set against building anything but nuclear-powered submarines for a half-century now. Indeed, one reason the offer of a sale of eight diesel submarines to Taiwan made by President George W. Bush in 2001 has never gotten off the ground is because the Navy brass has feared that any diesel construction in the U.S., even if strictly for foreign sales, might open the door to Congress asking, "Why not for our own fleet?"

In addition to the decades-old, Rickover-induced inertia, the new excuse for not building diesels is the claim that the missions that diesels might usefully perform can be handled with unmanned underwater vehicles (UUVs). Why build a new class of submarine when UUVs attached to nuclear submarines can carry out those tasks?

But while UUVs are a promising idea, "promising" is the key here. Significant questions pertaining to speed, payload, sensors and communication remain.

In what was billed as Defense Secretary Robert Gates' valedictory policy speech at the American Enterprise Institute on May 24, he noted that "more and more money is consumed by fewer and fewer platforms," and that, in the future, the department's "guiding principle … must be to develop technology and field weapons that are affordable, versatile, and relevant to the most likely and lethal threats in the decades to come."

That's a spot-on assessment as to why the U.S. Navy needs diesel submarines.

Gary Schmitt, director of the advanced strategic studies program at the American Enterprise Institute (AEI), and Richard Cleary, research assistant for the AEI's Program on Advanced Strategic Studies.

[ciclope]

Pois e, por essas é outras e que eu acho que nós ficaremos só com um submarino nuclear e não por muito tempo. e isso se chegarmos mesmo a construir um. Por que se as atuais medidas de paises ate então defensores da tecnologia nuclear realmente desativarem suas usinas, nós sertamente faremos ó mesmo e o governo não vai manter uma estrutura só prá manter um ou dois submarinos.
Os ecologistas e politicos de plantão não iram deixar!

[Túlio]

Já eu ESPERO (não ACHO) que tenhamos apenas UM SSN do modelo inicial, cujas características (assinatura acústica, eletromagnética, persistência, capacidade de sensores, etc) serão conhecidas por uma potência estrangeira.

Do seguinte espero bem mais de um. Deus ajude...

[knigh7]

Pessoal, uma dúvida:


Uma dúvida: quando se dá a autonomia de um submarino a diesel-elétrico, os fabricantes colocam uma atonomia submerso bem menor (cerca de 4 a 5 X menor) que a autonomia na superficie. Entretanto eu não sei s eessa autonomia bem menor é devida ao maior gasto de combustivel submerso ou a autonomia anunciada ser relativa ao uso das baterias.

[PRick]

Pessoal, uma dúvida:


Uma dúvida: quando se dá a autonomia de um submarino a diesel-elétrico, os fabricantes colocam uma atonomia submerso bem menor (cerca de 4 a 5 X menor) que a autonomia na superficie. Entretanto eu não sei s eessa autonomia bem menor é devida ao maior gasto de combustivel submerso ou a autonomia anunciada ser relativa ao uso das baterias.

A rigor um SSK tem várias autonomias.

Normalmente é divulgada a autonomia na superfície com motores diesel e submerso com as baterias.

É lógico SSK pode combinar as autonomias e usar SNORKEL submerso, além disso, existem os modelos com AIP.

[]´s

[ciclope]

Túlio o que e triste dessa nosaa espectativa e que e mambas as hipoteses pereremos a espertise de projeto e fabricaçã ode sub- nuclear por falta de continuidade na construção.

[soultrain]

Com snorkel, não é exactamente submerso, uma parte detectável está à superfície.

Totalmente submerso, conta a autonomia das baterias, AIP e oxigénio disponível.

[[]]'s

[Túlio]

Túlio o que e triste dessa nosaa espectativa e que e mambas as hipoteses pereremos a espertise de projeto e fabricaçã ode sub- nuclear por falta de continuidade na construção.

TEMO que tenhas razão...

[Luís Henrique]

Este texto sobre a necessidade de submarinos convencionais para a US Navy tem um propósito.
A US Navy não vai encomendar este tipo de submarino. A notícia só serve para desorientar outros países.
Para que outros países continuem investindo em submarinos convencionais e não pensem em produzir o nuclear.

Como o SSK fará para chegar no mar da China? Como será assim tão eficiente e discreto tendo que receber combustível,. Ele vai ficar um pouquinho no mar estreito, ai ele sai para longe para receber combustível???
E toda hora que precisar 'respirar'???

O SSK é útil mas não tão longe de casa. Poderia ser útil para os americanos protegerem suas bases e pontos importantes enquanto os nucleares rodeiam o mundo. AI sim, poderia ser um argumento. Agora mandar SSK para o mar da China ou para próximo do Irã eu não engulo.

[Lord Nauta]

Já eu ESPERO (não ACHO) que tenhamos apenas UM SSN do modelo inicial, cujas características (assinatura acústica, eletromagnética, persistência, capacidade de sensores, etc) serão conhecidas por uma potência estrangeira.

Do seguinte espero bem mais de um. Deus ajude...

Eu,acredito que a MB terá em torno de 4 SSN e talvez 10 SSK. Penso também que o atual PROSUB por volta de 2014 deveria ser ampliado para mais dois SSK já se pensando nas baixas do Tupi e do Tamoio e em mais um SSN. Esta ampliação seria no atual contrato através de um aditamento, com o inicio da construção dos submarinos adicionais já por volta do ano de 2019/2020.

Sds


Lord Nauta

[knigh7]

Já eu ESPERO (não ACHO) que tenhamos apenas UM SSN do modelo inicial, cujas características (assinatura acústica, eletromagnética, persistência, capacidade de sensores, etc) serão conhecidas por uma potência estrangeira.

Do seguinte espero bem mais de um. Deus ajude...

Eu,acredito que a MB terá em torno de 4 SSN e talvez 10 SSK. Penso também que o atual PROSUB por volta de 2014 deveria ser ampliado para mais dois SSK já se pensando nas baixas do Tupi e do Tamoio e em mais um SSN. Esta ampliação seria no atual contrato através de um aditamento, com o inicio da construção dos submarinos adicionais já por volta do ano de 2019/2020.

Sds


Lord Nauta

Aliás, consta na mídia 2 versõesdo PRM sobre o início da construcão da segunda unidade do SSN:

-uma versão é a partir de 2023.
-outra é a partir de 2030.

Qual a verdadeira, Lord?

[knigh7]

Pessoal, uma dúvida:


Uma dúvida: quando se dá a autonomia de um submarino a diesel-elétrico, os fabricantes colocam uma atonomia submerso bem menor (cerca de 4 a 5 X menor) que a autonomia na superficie. Entretanto eu não sei s eessa autonomia bem menor é devida ao maior gasto de combustivel submerso ou a autonomia anunciada ser relativa ao uso das baterias.

A rigor um SSK tem várias autonomias.

Normalmente é divulgada a autonomia na superfície com motores diesel e submerso com as baterias.

É lógico SSK pode combinar as autonomias e usar SNORKEL submerso, além disso, existem os modelos com AIP.

[]´s

Valeu, PRick.