Re: UCRÂNIA
Enviado: Ter Fev 22, 2022 5:51 pm
Sei não. De bobo ali não tem ninguém... as vezes o papel do cara lá era justamente se fazer meio de perdido e cometer esse "ato falho" e falar sobre anexação.
Claro que sí, efectivamente, Europa está subservida òs EEUU, por eso levamos 40 anos montando unha Unión Europea con moeda e leis propias, porque queremos ser dependentes de EEUU, claro que sí...J.Ricardo escreveu: Ter Fev 22, 2022 2:43 pmOs demais não precisam porque são protegidos pelos EUA, por isso a subserviência aos EUA, só por isso, mas vai a Espanha querer mandar suas tropas pra Gibraltar pra ver o que ganha na cabeça...
Aquí supoño que é necesario o que se chama historia didáctica...J.Ricardo escreveu: Ter Fev 22, 2022 2:43 pmSegundo, as bases não eram russas, eram soviéticas, coisas bem distintas, se a Ucrânia tivesse mantido uma pequena parte daquele arsenal, por menor que fosse, nada disso estaria ocorrendo.
A idea de que un iberoamericano considere á URSS ou a Rusia "só un pais", e, polo demáis sorprendente. Durante décadas a URSS, a través de Cuba ou por sí, fomentou golpes de Estado, guerrillas e terrorismos de todas clases no continente americano. Polo tanto, a idea de que a URSS foi "so un pais" para un latinoamericano, coma se fose Guinea Ecuatorial ou Birmania, é, sen dúbida, unha broma pola esaxeración grotesca que representa que eu acepto de bo grado.Túlio escreveu: Ter Fev 22, 2022 3:12 pmE aí temos um dos pontos de dissenso que mencionei anteriormente entre um Brasileiro e um Europeu: para nós Rússia é apenas mais um País, para eles é a URSS um pouco menos gigantesca mas ainda assim assustadora, mas felizmente há a OTAN, onde o bondoso Tio Sam salvará a todos, todas e todes.
Pola contra, calquera europeu occidental sabe desde os anos 50 que a OTAN evitou que a URSS chegase ao Atlántico en días gracias á axuda americana, e que Euiropa Occidental non se convertise nun campo de batalla. E calquera europeo oriental sabe desde o ano 91 que morreu a URSS (si, o 91, amigo @J.Ricardo ) sabe que a OTAN protexe hoxe seu país das garras de Rusia, e por eso todos os países do leste de Europa queren entrar na OTAN. E moi mal non nos foi se temos en conxunto as rendas per cápita máis altas do mundo ou os niveis de desenrolo humano máis alto...Túlio escreveu: Ter Fev 22, 2022 3:12 pmE fica pior: tentar explicar a um Europeu membro da OTAN que seu País e os demais, para os EUA, não são mais do que um campo de batalha para lutar suas guerras (incluindo as com armas nucleares "táticas") bem longe de casa é incompreensível, e piora ainda mais se for dito que a própria OTAN encontrou maior utilidade em evitar que os mesmos Europeus Ocidentais continuassem a se matar aos milhões do que em evitar uma invasão soviética.
Tempos tristes, sen dúbida, coma as persecucións das diversas dictaduras militares brasileiras ós opositores políticos ou ós indíxenas durante todo o século XX ou a situación actual dos dereitos humanos en Brasil, tan lonxe da de outros países do mundo...Túlio escreveu: Ter Fev 22, 2022 3:12 pmBasta lembrar que, ainda antes da 2GM e só na Espanha, pelo menos meio milhão de pessoas (cálculo bastante cauteloso) foram mortas numa única Guerra Civil, de triste memória; e que em Galiza, terra do nosso estimado @ferrol, a matança prosseguiu sem ser interrompida pela do Hitler e durou, via guerrilhas (contra estas a OTAN sempre foi impotente), até meados dos anos 50, pelo menos. [/Justificar]
ferrol escreveu: Ter Fev 22, 2022 6:29 pm Tempos tristes, sen dúbida, coma as persecucións das diversas dictaduras militares brasileiras ós opositores políticos ou ós indíxenas durante todo o século XX ou a situación actual dos dereitos humanos en Brasil, tan lonxe da de outros países do mundo...
Agardemos que os mortos non se perdan na memoria e sexan lembrados para que non se volvan repetir as inxustizas, e que as de hoxe en día poidan ser castigadas coma merece.
Túlio escreveu: Ter Fev 22, 2022 7:09 pmferrol escreveu: Ter Fev 22, 2022 6:29 pm Tempos tristes, sen dúbida, coma as persecucións das diversas dictaduras militares brasileiras ós opositores políticos ou ós indíxenas durante todo o século XX ou a situación actual dos dereitos humanos en Brasil, tan lonxe da de outros países do mundo...
Agardemos que os mortos non se perdan na memoria e sexan lembrados para que non se volvan repetir as inxustizas, e que as de hoxe en día poidan ser castigadas coma merece.Fiz questão de destacar esta parte: as guerrilhas e ditaduras militares aqui no Brasil* (e pelo resto da América Latina) não foram mais do que a maneira com que a então URSS e os EUA de sempre encontraram para se enfrentarem com o sangue dos outros aqui mesmo, fornecendo apenas dinheiro, armas e treinamento; aliás, em lugares como Venezuela e Argentina, agora é a vez da CHINA aprender a fazer proxy-war, e já estão fazendo na Venezuela, com emprego de armas e mercenários Russos. Por enquanto, pois a Argentina está na mira.
Mesmo assim não sei de uma só ocasião em que tenhamos estado na mira de armas nucleares ou que as tenhamos abrigado em nossos próprios territórios por determinação dos Estados Unidos; já na Europa tem isso desde os anos 50, que eu saiba.
(*) - Fica meio estranho o termo "ditadura militar" no Brasil, pelo menos pelo conceito que conheço de ditadura, algo monolítico com um líder que nunca muda. Aqui, que eu saiba, tivemos um CIVIL chamado Getúlio Vargas, nazi-fascista de carteirinha (e que por alguma razão virou ídolo de quem hoje é "de esquerda"), que reinou ditatorialmente entre 1930 e 1945; depois disso - e novamente pela mão do nosso "querido" Tio Sam - um governo pró-soviético foi derrubado pelas Forças Armadas com massivo apoio popular; então formaram governos encabeçados por um militar e com muitos ministros civis, que mudava de quatro em quatro anos. Nunca tivemos o "Pinochet Brasileiro" (ou "Franco Brasileiro"), ou seja, um general que tomou o poder pelas armas e o manteve de forma absoluta por quase duas décadas (Pinochet) ou até a morte (Franco). Mas vai saber o que ainda pode vir por aí...
FUN FACT: Francisco Franco era GALEGO e nasceu numa cidade chamada FERROL. Acho que sem querer encontrei a razão de um nickname no DB...
![]()
![]()
![]()
![]()
Coloque a notícia inteira dos jornais que vc gosta e que eu conheço bem para ver tamanha propaganda ridícula:ferrol escreveu: Ter Fev 22, 2022 5:50 am
https://www.elconfidencial.com/mundo/20 ... o_3379111/Estados Unidos asegura que Rusia reúne listas de ucranianos a "matar o detener"
https://www.washingtonpost.com/national ... an-rights/National Security
U.S. claims Russia has list of Ukrainians ‘to be killed or sent to camps’ following a military occupation
By John Hudson and Missy Ryan
February 20, 2022|Updated yesterday at 4:38 a.m. EST
The United States has informed the United Nations it has credible information showing that Moscow is compiling lists of Ukrainians “to be killed or sent to camps following a military occupation,” according to a letter to the U.N. human rights chief obtained by The Washington Post on Sunday night.
The letter alleges that Moscow’s post-invasion planning would involve torture, forced disappearances and “widespread human suffering.” It does not describe the nature of the intelligence that undergirds its assessment.
Read: U.S. letter to the U.N. alleging Russia is planning human rights abuses in Ukraine
The new warning comes after the Biden administration, amid weeks of speculation about President Vladimir Putin’s intentions in Ukraine, said late last week that the Russian leader had decided to launch an invasion.
Speaking to journalists on a daily call Monday, Kremlin spokesman Dmitry Peskov denied the letter’s claims. “Do you realize that this is an absolute canard, a lie? It is absolute fiction. There is no such list. It’s a fake,” Peskov said.
The letter, written by Bathsheba Crocker, the U.S. ambassador to the United Nations and other international organizations in Geneva, said, “I would like to bring to your attention disturbing information recently obtained by the United States that indicates that human rights violations and abuses in the aftermath of a further invasion are being planned.”
“These acts, which in past Russian operations have included targeted killings, kidnappings/forced disappearances, unjust detentions, and the use of torture, would likely target those who oppose Russian actions,” said the letter addressed to Michelle Bachelet, the U.N. high commissioner for human rights.
Crocker says the Russian military’s targets would include Russian and Belarusian dissidents in exile in Ukraine, journalists and anti-corruption activists, and “vulnerable populations such as religious and ethnic minorities and LGBTQI+ persons.”
“Specifically, we have credible information that indicates Russian forces are creating lists of identified Ukrainians to be killed or sent to camps following a military occupation,” the letter said, adding that the Biden administration also had information indicating Russian forces would likely use “lethal measures” to subdue peaceful protests or other “peaceful exercises of perceived resistance from civilian populations.”
The letter was transmitted Sunday night to the U.N. human rights office, OHCHR, in Switzerland.
The Kremlin has denied that it plans to invade Ukraine and has accused the United States and Western governments of disseminating misinformation to destabilize the region.
Russia has amassed about 150,000 troops near Ukraine’s border while demanding that the United States provide guarantees that Ukraine will never become a NATO member, a request Washington has refused.
The U.S. letter says it is addressing the U.N. human rights office because of its mandate and reporting presence in Ukraine.
On Friday, Foreign Policy reported about U.S. intelligence that Russia had plans for a post-invasion arrest and assassination campaign, citing unnamed U.S. officials.
In 2014, the United Nations established a human rights monitoring mission for Ukraine, with a special focus on the disputed areas of the country’s east. The mission has offices in the capital Kyiv, Luhansk, Donetsk, Kharkiv and other cities.
In a report covering August through October 2021, the U.N. Office of the High Commissioner for Human Rights cited increased civilian deaths and forced conscription, along with tighter restrictions of freedom of movement by authorities in Luhansk.
U.N. monitors also reported complaints of torture and arbitrary detention in separatist-controlled areas, along with a lack of access to detention sites for independent monitors.
The governments of both Russia and Ukraine have come under criticism for the treatment of LGBTQ individuals in their respective countries.
While LGBTQ advocates have credited Ukraine’s progress in improving the status of LGBTQ individuals in recent years, they say it has more work to do.
The letter says the U.N. human rights office has a global “leadership role” when it comes to monitoring abuses.
“We share this information with you in support of OHCHR’s important mission,” the letter says.