Su-35 News

[Jacobs]

Quer dizer que agora Su-27 e Su-30 indiano é tudo a mesma coisa...

Bom, vc ja ta partindo pra tiração de sarro da minha cara, então não discuto mais, pensei que não tivesse criança no forum.

Agora eu não me sinto ofendido de forma alguma por vc falar que os "EUA é minha patria".

Vindo de cara que malha o projeto AMX sem qualquer embasamento, não consegue nem ao menos reconhecer os ganhos que nossa industria aeroespacial teve com esse projeto....

Acho que é até elogio viu! kkkk

[HIGGINS]

Quer dizer que agora Su-27 e Su-30 indiano é tudo a mesma coisa...

Bom, vc ja ta partindo pra tiração de sarro da minha cara, então não discuto mais, pensei que não tivesse criança no forum.

Agora eu não me sinto ofendido de forma alguma por vc falar que os "EUA é minha patria".

Vindo de cara que malha o projeto AMX sem qualquer embasamento, não consegue nem ao menos reconhecer os ganhos que nossa industria aeroespacial teve com esse projeto....

Acho que é até elogio viu! kkkk

Quem está tirando sarro é você.
O projeto AMX só é defendido aqui e na Embraer. Nem na FAB ele é unanimidade, tanto que pouca importância se deu e ainda se dá para as células; enferrujadas! O que se viu, foi um obsessivo que refutado o tempo todo pelo forista Hélio, usava de muletas argumentativas como retorno cíclico, como se o que estevesse escrito pelo outro, não existisse. Comportamento obsessivo, que você repete aqui!

PS: Não fale em "ganhos" com um projeto, já obsoleto na década de oitenta, porque é uma piada. Sul-coreanos, Espanhóis e Suecos, nos mostraram como se desenvolve um projeto de ponta.

Agora para de enrolar e canta logo The Star Spangled Banner!
É o teu Hino.

[Carlos Mathias]

Olha, mesmo os SU-27S tinham já naquela época conexão via datalink com os radares em terra e ar (AWACS), mostrando a situação tática num MFD monocromático.
Os R-27T/ET são os tais mísseis de piloto sniper. Por quê? Porque o inimigo toma o tiro sem aviso algum.

Outra coisa, os R-27ER (70Km+) que existiam já no tempo do AIM-120C inicial (50Km) tinham bem maior alcance. Isso permite que se atire primeiro, obrigando o outro piloto a evadir, pondo-o na defensiva.

Dentro deste contexto, o míssil semi-ativo ainda era útil e viável. Lembrando que na I guerra do Golfo a vasta maioria dos abates BVR foi com AIM-7.
Agora, míssil perna curta e semi=ativo fica difícil.

Outro detalhe, procurem saber a taxa de acertos dos mísseis IR russos na guerra africana. E sempre tendo em mente que o sensor dos R-27T/ET era o mesmo do R-73.

Abraços!

[Jacobs]

CM, o Flanker também tinha aquele sistema do Mig-23 onde o controle da missão pode até manobrar o avião?

[Carlos Mathias]

Não, esse aí acho que não (99% de certeza). O datalink tinha sim, e é uma grande vantagem não precisar ligar o radar e fazer ataques laterais ou vindo por baixo, enfim, coisa que hoje se alardeia como novidade. É claro que era um sistema bem limitado se comparado aos de hoje, mas apresentava ao piloto um quadro bidimensional do teatro, permitia posicionar-se melhor e tirar sem ligar o radar, usando apenas o IRST e os mísseis IR de longo/curto alcance.

Os R-27ET com aquele peso e tamanho todo tinham uma razão de ser,e não é só alcance cinético não. O grande motor permitia que em tiros de relativa curta distância o tempo de vôo até o alvo fosse muito curto, não dando chances de manobras ou ao menos diminuindo muito o tempo de reação.

Quer dizer, é outra doutrina, mas nem por isso pior, desde que o sistema todo fosse usado dentro de suas características.

[Jacobs]

Não, esse aí acho que não (99% de certeza). O datalink tinha sim, e é uma grande vantagem não precisar ligar o radar e fazer ataques laterais ou vindo por baixo, enfim, coisa que hoje se alardeia como novidade. É claro que era um sistema bem limitado se comparado aos de hoje, mas apresentava ao piloto um quadro bidimensional do teatro, permitia posicionar-se melhor e tirar sem ligar o radar, usando apenas o IRST e os mísseis IR de longo/curto alcance.

Os R-27ET com aquele peso e tamanho todo tinham uma razão de ser,e não é só alcance cinético não. O grande motor permitia que em tiros de relativa curta distância o tempo de vôo até o alvo fosse muito curto, não dando chances de manobras ou ao menos diminuindo muito o tempo de reação.

Quer dizer, é outra doutrina, mas nem por isso pior, desde que o sistema todo fosse usado dentro de suas características.

Ai sim uma grande vantagem do Flanker, acredito eu que o F-15C basico não tem nenhum tipo de datalink. Talvez só o tenha agora após a modernização que integrou o radar AESA a algumas celulas.

Sobre o R-27, sempre foi uma incognita aquela versão passiva... será que ela chegou a entrar em produção?

[Carlos Mathias]

Pelo que se lê, sim, e estão em catálogo para exportação.
Qual a vantagem? É que se teu inimigo te iluminar,ele oferece alvo para um míssil passivo, que por isso mesmo pode ser lançado desde seu alcance máximo, já que o alvo não vai ter nenhuma indicação de lançamento nem de aproximação. Sendo assim, o cara vai voar reto ou manobrar bem pouco e consequentemente o míssil só precisa mergulhar em direção ao alvo.
Para escapar o EP, o inimigo terá de desligar seu radar, ficando cego. Ou liga e atrai o míssil. De uma maneira ou outra você colocará seu alvo na defensiva.

O mesmo se dá com os mísseis IR, não dão aviso de aproximação, mas precisam de atualização de meio curso para alvos manobrando.

Acredito que com a evolução natural da tecnologia e a experiência de uso, os R-27 hoje devam ser muito melhores que os iniciais, sensíveis ao manuseio e com alto índice de falhas (como de resto todos os mísseis contemporâneos a ele) segundo relatos dos operadores na famosa guerra entre Etiópia e Eritréia.
Não se sabe na verdade em que condições essas armas foram usadas, se os parâmetros de lançamento foram seguidos, se o pessoal de terra tinha treino no manuseio e estocagem das armas, enfim, os operadores eram prá lá de mal preparados.

Caso semelhante foi o uso de mísseis IR pelos argentinos nas Malvinas, lançados as vezes até fora do alcance máximo, ou fora dos parâmetros ótimos da arma, daí as falhas talvez.

Mas veja só que mesmo na guerra africana os R-27 cumpriram o papel de jogar o inimigo na defensiva e permitiram os tiros próximos de R-73, que obteve um excelente índice de acertos.

[Strike7]

Quer dizer que agora Su-27 e Su-30 indiano é tudo a mesma coisa...

Bom, vc ja ta partindo pra tiração de sarro da minha cara, então não discuto mais, pensei que não tivesse criança no forum.

Agora eu não me sinto ofendido de forma alguma por vc falar que os "EUA é minha patria".

Vindo de cara que malha o projeto AMX sem qualquer embasamento, não consegue nem ao menos reconhecer os ganhos que nossa industria aeroespacial teve com esse projeto....

Acho que é até elogio viu! kkkk

Jacobs, existe uma grande diferença entre a capacidade do vetor e os benefícios que seu desenvolvimento trouxe para as industrias nacionais.

Neste caso o AM-X não é um bom vetor e não adianta disfarçar, ele foi importante mas nunca foi considerado a ultima bolacha do pacote e nunca será, mesmo modernizado.

Por outro lado, seu desenvolvimento foi fundamental ao desenvolvimento de segmentos da aviação nacional, bem como nos trouxe a um patamar técnologico de domínio de poucos. Isto é fato.

Então comparar a qualidade do AM-X com seu desenvolvimento, é bom para entender que os pontos de vista devem ser respeitados, haja vista que muitos defendem que este mesmo aprendizado poderia ter sido conquistado se o Brasil tivesse na época desenvolvido um avião mais capaz.

Na minha opinião, não tinhamos na época condição e nem mesmo necessidade de desenvolver um avião melhor do que o AM-X, então defendo seu desenvolvimento, mas hoje, eu apoio sua aposentadoria em substituição a um caça multimissão, respeitando lógicamente o cronograma. Quando o AM-X será aposentado eu não sei, mas quando for, será de grande utilidade, pois com certeza seu substituto será muito mais capaz.

[Palpiteiro]

Caro Carlos Mathias,

Não sei se já era do seu conhecimento mas o site http://www.ausairpower.net/APA-Rus-BVR-AAM.html explica detalhadamente como são e como funcionam os BVR russos.

Um abraço,

Palpiteiro

[Strike7]

Este site é mesmo muito bom.

http://www.ausairpower.net

[Bolovo]

É um site bem feito, mas bom é outros 500 hehehe

[Sintra]

Este site é mesmo muito bom.

http://www.ausairpower.net

`Vão por mim, o site é mau...

[Penguin]

É um site bem feito, mas bom é outros 500 hehehe

"Biased"

[Carlos Mathias]

Conheço Palpiteiro, obrigado.

Sobre ser tendencioso ou não, creio que há outros mais ainda que esse, o Área Militar prá mim é pior, principalmente depois daquela ridícula manchete "Começam a cair os Falnker indianos!". Isso desmoraliza completamente o site, pelo menos na minha opinião.

Mas opinião é como bunda, cada um tem a sua, e dá quem quer.

Voltando à seriedade.

Nesse site o cara mostra várias possibilidades táticas dos "sistemas de armas russos". Por que sistemas? Porque apenas operando dentro de um contexto/sistema para o qual um equipamento foi feito, seja qual for, e até o F-22, apenas assim essa arma será eficiente no seu máximo.

O Knoop dá umas boas pancadas no F-18E porque ele acha que o ideal para a Austrália seria o F-22 ou ainda o F-35. Por outro lado ele mostra faces e possibilidades de uso dos Flanker que você dificilmente vai achar noutro site.
Na verdade eu duvido que se ache num só lugar tanta informação de boa qualidade sobre equipamentos russos.

Daí cabe a cada um usar bom senso e avaliar, colocar outras possibilidades, enfim, debater.

[Glauber Prestes]

Só uso esse site pra conseguir fotos e nomes. De resto... tem que filtrar muito.