Fórum Defesa Brasil

Cassio escreveu: Dom Out 24, 2021 6:55 am
Discordo totalmente!!!!

Se o ST fosse israelense teríamos muito menos deles voando por aqui ou por qualquer lugar.

E a visão da EDS sempre foi pragmática e a correta... criar conceitos e produtos que são necessários para os clientes, que então pagam pelo seu desenvolvimento, e claro que o cliente principal é a FAB. Isso reduz muito os riscos para a empresa, pois desenvolver pagando do bolso e colocar no mercado para ver quem quer comprar é muito arriscado. Basta ver o que a história nos conta... vide o Osório da Engesa. Este é um mercado onde a força política conta muito e aí nós estamos ferrados. Esta visão pragmática e cautelosa neste mercado é fundamental para quem não tem "deep pockets".

O ST foi desenvolvido para a FAB e esta pagou seu desenvolvimento. Depois surgiram outras versões para atender a requisitos dos clientes, como a versão ST Colômbia, a versão ST Exportação e a versão ST LAS.

Quanto a FAB... Eu acho que ela poderia comprar mais 24 ST modelo Exportação (mais bem equipados) e formar mais dois esquadrões... e talvez depois adquirir mais 12, e colocar 12 dos mais voados a venda (nada de doação)...

OK, vou reescrever parcialmente o que quis dizer no meu post quotado (e que era claramente uma brincadeira, não tem como ser Israelense, pois já é Brasileiro, oras. Ademais, os caras nem fazem aeronaves de Treinamento - muito menos de combate - a hélice, basta ver que usam Grob e Texan na instrução de seus futuros Pilotos), desta vez com algum foco na Realidade: e se houvesse um contrato entre EMBRAER e IAI/ELBIT para que estas desenvolvessem e oferecessem livremente kits de update/upgrade para os Tucanos/Super Tucanos feitos no Brasil ou mesmo versões customizadas deles? Não digo que isso seja factível, apenas como possibilidade, coisa que inclusive talvez poderia impulsionar ainda mais as vendas de aeronaves novas da EMBRAER ou mesmo Sierra Nevada, que seriam oferecidas diretamente por eles a seus clientes tradicionais mas com seus próprios aviônicos, defesas e armamentos.

Sobre quantidades e modelos a serem adquiridos não vou opinar; aliás, conforme o modelo, a versão Exportação para nós seria versão IMPORTAÇÃO (Made in America), pois não sei de nenhum desses que ostente o véio selo Made in Brazil.

Cassio escreveu: Dom Out 24, 2021 3:53 pm Para a sua informação a versão exportação do ST é produzida pela Embraer, em GPX, e vendida e vários países. O montado nos EUA é a ST versão LAS.
E já existem kits para modernização do Tucano, e mais de um.

Cassio escreveu: Dom Out 24, 2021 6:55 am Discordo totalmente!!!!
Se o ST fosse israelense teríamos muito menos deles voando por aqui ou por qualquer lugar.
E a visão da EDS sempre foi pragmática e a correta... criar conceitos e produtos que são necessários para os clientes, que então pagam pelo seu desenvolvimento, e claro que o cliente principal é a FAB. Isso reduz muito os riscos para a empresa, pois desenvolver pagando do bolso e colocar no mercado para ver quem quer comprar é muito arriscado. Basta ver o que a história nos conta... vide o Osório da Engesa. Este é um mercado onde a força política conta muito e aí nós estamos ferrados. Esta visão pragmática e cautelosa neste mercado é fundamental para quem não tem "deep pockets".
O ST foi desenvolvido para a FAB e esta pagou seu desenvolvimento. Depois surgiram outras versões para atender a requisitos dos clientes, como a versão ST Colômbia, a versão ST Exportação e a versão ST LAS.
Quanto a FAB... Eu acho que ela poderia comprar mais 24 ST modelo Exportação (mais bem equipados) e formar mais dois esquadrões... e talvez depois adquirir mais 12, e colocar 12 dos mais voados a venda (nada de doação)...

FCarvalho escreveu: Ter Out 26, 2021 12:21 pm

Cassio escreveu: Dom Out 24, 2021 6:55 am Discordo totalmente!!!!
Se o ST fosse israelense teríamos muito menos deles voando por aqui ou por qualquer lugar.
E a visão da EDS sempre foi pragmática e a correta... criar conceitos e produtos que são necessários para os clientes, que então pagam pelo seu desenvolvimento, e claro que o cliente principal é a FAB. Isso reduz muito os riscos para a empresa, pois desenvolver pagando do bolso e colocar no mercado para ver quem quer comprar é muito arriscado. Basta ver o que a história nos conta... vide o Osório da Engesa. Este é um mercado onde a força política conta muito e aí nós estamos ferrados. Esta visão pragmática e cautelosa neste mercado é fundamental para quem não tem "deep pockets".
O ST foi desenvolvido para a FAB e esta pagou seu desenvolvimento. Depois surgiram outras versões para atender a requisitos dos clientes, como a versão ST Colômbia, a versão ST Exportação e a versão ST LAS.
Quanto a FAB... Eu acho que ela poderia comprar mais 24 ST modelo Exportação (mais bem equipados) e formar mais dois esquadrões... e talvez depois adquirir mais 12, e colocar 12 dos mais voados a venda (nada de doação)...

A visão da EDS sempre foi a da própria Embraer desde o nascimento, tendo seus produtos pautados primariamente nas necessidades da FAB, e penso nem poderia ser diferente.
Quanto aos israelis vender os Super Tucano por conta, bem, acho que algo parecido com o que eles fizeram para vender os Guarani para as Filipinas é fáctível; não vejo problemas na Embraer oferecer a plataforma e eles adaptarem às necessidades de seus clientes. É uma relação que seria boa para ambas as pertes. E eles tem uma penetração no mercado de defesa mundial que nós não temos. Creio que qualquer ajuda para vender o ST lá fora é sempre bem vinda.

Túlio escreveu: Ter Out 26, 2021 12:29 pm

FCarvalho escreveu: Ter Out 26, 2021 12:21 pm A visão da EDS sempre foi a da própria Embraer desde o nascimento, tendo seus produtos pautados primariamente nas necessidades da FAB, e penso nem poderia ser diferente.
Quanto aos israelis vender os Super Tucano por conta, bem, acho que algo parecido com o que eles fizeram para vender os Guarani para as Filipinas é fáctível; não vejo problemas na Embraer oferecer a plataforma e eles adaptarem às necessidades de seus clientes. É uma relação que seria boa para ambas as pertes. E eles tem uma penetração no mercado de defesa mundial que nós não temos. Creio que qualquer ajuda para vender o ST lá fora é sempre bem vinda.

Foi o que eu quis dizer, tks. Pelo jeito ando escrevendo cada vez PIOR...

Cassio escreveu: Ter Out 26, 2021 9:02 pm Não entendi. A Embraer é que possui o conhecimento da plataforma para fazer quaisquer adaptações. Podemos vender diretamente, adaptando equipamentos de diversas procedências, desde que tecnicamente viável.

Cassio escreveu: Qua Out 27, 2021 7:09 pm Não vejo vantagem. Tem cliente? Não. Então não tem negócio Brimo!

Cassio escreveu: Qui Out 28, 2021 7:47 pm Apresentem um cliente disposto a botar as mãos no bolso... aí então se pode sentar para primeiro fazer um orçamento e passar a conta. Depois paga e então se desenvolve com o equipamento que se quiser. Antes disso podem fazer estudos e propor conceitos apenas.