A Industria Aeronáutica Brasileira
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
E acho que a aerodinâmica ajudaria a reduzir a emissão de radar, assim como o uso de motores específicos.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
E acho que nesse ponto uma aeronave capaz de abater ameaças "Outras aeronaves" voando por trás dela durante manobras de perseguição, reduziria mais os custos, pois precisaria de menos aeronaves dando cobertura para tais bombardeiros "Bombardeiros de bombas ligeiramente maiores"
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Não acaba com o stealth, apenas reduz a vantagem, mas stealth ainda é uma vantagem, ser detectado a 100km é muito melhor do que ser detectado a 500km.Ckrauslo escreveu:Mas ai que ta marechal, estou considerando isso, pois desenvolveram uma tecnologia que esta acabando com o stealth ...
E ainda existem submarinos aos montes, e ainda são muito difíceis de detectar.Ckrauslo escreveu:o primeiro choque foi quando os dias dos submarinos invisíveis estavam acabando
Hoje o desenvolvimento de uma aeronave só é aprovado se ela fizer tudo, por isso elas tem tudo, stealth, radar, potência, etc.Ckrauslo escreveu:e não são todos os países que estão querendo apenas aeronaves invisíveis, os EUA tem os F-22 e F-35 para missões multi role, mas para missões que é só bombardear um alvo durante uma invasão ou manter o CAS se faz aeronaves assim...
Não, todas essas linhas de produção estão fechadas, daqui para frente só F-35.Ckrauslo escreveu:Nos EUA por exemplo produzem ainda feito loucos F-16 e F-15 e F-18
Acho que não estão produzindo, mas se o fizerem, é só porque o PAK FA ainda não está pronto.Ckrauslo escreveu:Na Russia estão produzindo muitos SU34 e outras aeronaves regulares e no mundo inteiro esta se comprando elas
Os CIWS ainda teriam mais RCS que uma aeronave sem eles.Ckrauslo escreveu:E acho que a aerodinâmica ajudaria a reduzir a emissão de radar, assim como o uso de motores específicos.
Não seria abater outras aeronaves em perseguição, seria abater mísseis, esse bombardeiro seria atacado com tudo, desde SAMs de longo alcance a 500km de distância até mísseis ar-ar, mas bem além do alcance dos canhões, custando o mesmo que milhares de mísseis esse CIWS teria que ser muito bom para fazer esse bombardeiro valer a pena.Ckrauslo escreveu:E acho que nesse ponto uma aeronave capaz de abater ameaças "Outras aeronaves" voando por trás dela durante manobras de perseguição, reduziria mais os custos, pois precisaria de menos aeronaves dando cobertura para tais bombardeiros "Bombardeiros de bombas ligeiramente maiores"
E é ai que está o problema, mesmo que alguém saiba como fazer um CIWS tão bom ele nunca conseguiria convencer políticos a investirem no processo, é muito dinheiro para algo muito arriscado.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Não é um avião tão grande a unica coisa maior seria próximo a cabine, acho que mudando por exemplo formato das asas, dos estabilizadores verticais e do corpo para um formato similar ao F22 diminuiria bastante a visibilidade da aeronave , pensei em CIWIS no lugar de atiradores humanos, com a finalidade de abater as aeronaves que viessem por trás assim como os Antigos B17 e B24 faziam, para despistar misseis ainda creio que os flares e manobras evasivas são melhores soluções... Nota CIWIS também atiram em aeronaves próximas não só nos misseisMarechal-do-ar escreveu:Não acaba com o stealth, apenas reduz a vantagem, mas stealth ainda é uma vantagem, ser detectado a 100km é muito melhor do que ser detectado a 500km.Ckrauslo escreveu:Mas ai que ta marechal, estou considerando isso, pois desenvolveram uma tecnologia que esta acabando com o stealth ...
E ainda existem submarinos aos montes, e ainda são muito difíceis de detectar.Ckrauslo escreveu:o primeiro choque foi quando os dias dos submarinos invisíveis estavam acabando
Hoje o desenvolvimento de uma aeronave só é aprovado se ela fizer tudo, por isso elas tem tudo, stealth, radar, potência, etc.Ckrauslo escreveu:e não são todos os países que estão querendo apenas aeronaves invisíveis, os EUA tem os F-22 e F-35 para missões multi role, mas para missões que é só bombardear um alvo durante uma invasão ou manter o CAS se faz aeronaves assim...
Não, todas essas linhas de produção estão fechadas, daqui para frente só F-35.Ckrauslo escreveu:Nos EUA por exemplo produzem ainda feito loucos F-16 e F-15 e F-18
Acho que não estão produzindo, mas se o fizerem, é só porque o PAK FA ainda não está pronto.Ckrauslo escreveu:Na Russia estão produzindo muitos SU34 e outras aeronaves regulares e no mundo inteiro esta se comprando elas
Os CIWS ainda teriam mais RCS que uma aeronave sem eles.Ckrauslo escreveu:E acho que a aerodinâmica ajudaria a reduzir a emissão de radar, assim como o uso de motores específicos.
Não seria abater outras aeronaves em perseguição, seria abater mísseis, esse bombardeiro seria atacado com tudo, desde SAMs de longo alcance a 500km de distância até mísseis ar-ar, mas bem além do alcance dos canhões, custando o mesmo que milhares de mísseis esse CIWS teria que ser muito bom para fazer esse bombardeiro valer a pena.Ckrauslo escreveu:E acho que nesse ponto uma aeronave capaz de abater ameaças "Outras aeronaves" voando por trás dela durante manobras de perseguição, reduziria mais os custos, pois precisaria de menos aeronaves dando cobertura para tais bombardeiros "Bombardeiros de bombas ligeiramente maiores"
E é ai que está o problema, mesmo que alguém saiba como fazer um CIWS tão bom ele nunca conseguiria convencer políticos a investirem no processo, é muito dinheiro para algo muito arriscado.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Não? Então como caberia um CIWS nele? CIWS's são coisas muito grandes e pesadas, o mais "pobrezinho" deles era o Vulcan Phalanxs que pesava mais de 5 ton!Ckrauslo escreveu:Não é um avião tão grande
Se o CIWS fosse instalado próximo à cabine o corpo inteiro do avião iria bloquear o campo de tiro, além do que a aerodinâmica seria completamente arruinada. Ele teria que ser instalado na cauda, e aí pode esquecer um design parecido com o do F-22 (e aliás com o de qualquer outro caça) e as características furtivas.a unica coisa maior seria próximo a cabine, acho que mudando por exemplo formato das asas, dos estabilizadores verticais e do corpo para um formato similar ao F22 diminuiria bastante a visibilidade da aeronave ,
Não se usam mais atiradores humanos desde a Guerra do Vietnã. E hoje em dia nenhum caça vai tentar abater um bombardeiro chegando por trás e atirando com canhões, vão ser usados mísseis. E contra um bombardeiro eles quase sempre estarão sendo lançados pela frente ao invés de por trás.pensei em CIWS no lugar de atiradores humanos, com a finalidade de abater as aeronaves que viessem por trás assim como os Antigos B17 e B24 faziam, para despistar misseis ainda creio que os flares e manobras evasivas são melhores soluções... Nota CIWIS também atiram em aeronaves próximas não só nos misseis
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Você viu o desenho em que a cabine é como a do SU34 que é elevada? os CIWIS de navios são pesados, ninguém ainda tentou desenvolver um para aeronavesLeandroGCard escreveu:Não? Então como caberia um CIWS nele? CIWS's são coisas muito grandes e pesadas, o mais "pobrezinho" deles era o Vulcan Phalanxs que pesava mais de 5 ton!Ckrauslo escreveu:Não é um avião tão grande
Se o CIWS fosse instalado próximo à cabine o corpo inteiro do avião iria bloquear o campo de tiro, além do que a aerodinâmica seria completamente arruinada. Ele teria que ser instalado na cauda, e aí pode esquecer um design parecido com o do F-22 (e aliás com o de qualquer outro caça) e as características furtivas.a unica coisa maior seria próximo a cabine, acho que mudando por exemplo formato das asas, dos estabilizadores verticais e do corpo para um formato similar ao F22 diminuiria bastante a visibilidade da aeronave ,
Não se usam mais atiradores humanos desde a Guerra do Vietnã. E hoje em dia nenhum caça vai tentar abater um bombardeiro chegando por trás e atirando com canhões, vão ser usados mísseis. E contra um bombardeiro eles quase sempre estarão sendo lançados pela frente ao invés de por trás.pensei em CIWS no lugar de atiradores humanos, com a finalidade de abater as aeronaves que viessem por trás assim como os Antigos B17 e B24 faziam, para despistar misseis ainda creio que os flares e manobras evasivas são melhores soluções... Nota CIWIS também atiram em aeronaves próximas não só nos misseis
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Em teoria as metralhadoras das versões antigas do B-52 e os canhões defensivos controlados por radar do Tu-16 / Tu-22/ Tu-95 são de certo modo sistemas CIWS, mas não servem para combater mísseis e sim aeronaves chegando bem perto.Ckrauslo escreveu:Você viu o desenho em que a cabine é como a do SU34 que é elevada? os CIWIS de navios são pesados, ninguém ainda tentou desenvolver um para aeronavesLeandroGCard escreveu:Não? Então como caberia um CIWS nele? CIWS's são coisas muito grandes e pesadas, o mais "pobrezinho" deles era o Vulcan Phalanxs que pesava mais de 5 ton!
Se o CIWS fosse instalado próximo à cabine o corpo inteiro do avião iria bloquear o campo de tiro, além do que a aerodinâmica seria completamente arruinada. Ele teria que ser instalado na cauda, e aí pode esquecer um design parecido com o do F-22 (e aliás com o de qualquer outro caça) e as características furtivas.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
E essa é minha ideia, para combater as aeronaves que podem chegar por trás, por que nem sempre manobras evasivas despistam pilotos bons.Carlos Lima escreveu:Em teoria as metralhadoras das versões antigas do B-52 e os canhões defensivos controlados por radar do Tu-16 / Tu-22/ Tu-95 são de certo modo sistemas CIWS, mas não servem para combater mísseis e sim aeronaves chegando bem perto.Ckrauslo escreveu: Você viu o desenho em que a cabine é como a do SU34 que é elevada? os CIWIS de navios são pesados, ninguém ainda tentou desenvolver um para aeronaves
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Mas na prática é muito díficil, para tanto que isso não é mais usado.
Esse tipo de equipamento é pesado e só aumenta peso... peso diminui velocidade e manobrabilidade.
Hoje isso é obsoleto, para tanto que os B-52/Tu-22 não tem mais esses canhões/metralhadoras e o Tu-160/B-1/B-2 nasceram sem eles.
O Tu-16 só existe na China praticamente e mesmo lá é os canhões só são decoração.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
http://prntscr.com/7m20jr
Com um corpo similar ao do F-22 reduziria muito a emissão dos radares, o canhão defensivo ficando na parte de trás da cabine próximo a parte em que a doma da cabine começa a descer.
A aeronave seria do tamanho de um SU34 ou um pouco menor, a unica parte que seria maior seria a corcunda da cabine.
Com um corpo similar ao do F-22 reduziria muito a emissão dos radares, o canhão defensivo ficando na parte de trás da cabine próximo a parte em que a doma da cabine começa a descer.
A aeronave seria do tamanho de um SU34 ou um pouco menor, a unica parte que seria maior seria a corcunda da cabine.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Bah hoje temos uma capacidade de criar armas melhores e mais leves, aqueles eram obsoletos, podemos hoje criar algum que não acabe com a capacidade de manobrabilidade, sem contar que aquelas aeronaves eram maciças, e não muito aerodinâmicas, e podemos atribuir muito do peso e falta de manobrabilidade ao seu tamanho desengonçado, o que eu proponho como objeto de debate é uma aeronave aerodinâmica não muito grande e super sônica.Carlos Lima escreveu:Mas na prática é muito díficil, para tanto que isso não é mais usado.
Esse tipo de equipamento é pesado e só aumenta peso... peso diminui velocidade e manobrabilidade.
Hoje isso é obsoleto, para tanto que os B-52/Tu-22 não tem mais esses canhões/metralhadoras e o Tu-160/B-1/B-2 nasceram sem eles.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Pequenos caças na segunda guerra conseguiam carregar quatro canhões 20mm e ainda ser agil... e veloz... por que não conseguiríamos fazer o mesmo com um caça super sonico
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Canhões e munições e todo o aparato para controlar isso é pesado. Canos de canhões apontando para os lados e os seus 'radomes' atrapalham bastante a aerodinâmica.Ckrauslo escreveu:Bah hoje temos uma capacidade de criar armas melhores e mais leves, aqueles eram obsoletos, podemos hoje criar algum que não acabe com a capacidade de manobrabilidade, sem contar que aquelas aeronaves eram maciças, e não muito aerodinâmicas, e podemos atribuir muito do peso e falta de manobrabilidade ao seu tamanho desengonçado, o que eu proponho como objeto de debate é uma aeronave aerodinâmica não muito grande e super sônica.Carlos Lima escreveu:Mas na prática é muito díficil, para tanto que isso não é mais usado.
Esse tipo de equipamento é pesado e só aumenta peso... peso diminui velocidade e manobrabilidade.
Hoje isso é obsoleto, para tanto que os B-52/Tu-22 não tem mais esses canhões/metralhadoras e o Tu-160/B-1/B-2 nasceram sem eles.
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Não adianta... o peso é cruel. Ninguém vai querer usar o peso que poderia levar mais mísseis ou mais combustível com munição de canhão e toda a parafernália para controlar isso.
Para os padrões de hoje os caças da II GM não eram nem de longe ageis. Eles não faziam coisas como puxar manobras de 7/8g. E canhões matam de perto e necessariamente o inimigo tem que estar a sua frente. Hoje em dia existem mísseis ar-ar que fazem manobras que nenhum canhão seria capaz de fazer a um alcance absurdo (comparado com alcance de canhões). Além disso na II GM o índice de acerto real era bem diferente do que se vê por aí em filmes... e olha que eram combates entre objetos voando a 450/500km/h mais ou menos. Hoje os combates são bem mais velozes o que complica bastante as coisas.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
E não impede aviões de terem canhões na frente para abater aeronaves próximas,Carlos Lima escreveu:Canhões e munições e todo o aparato para controlar isso é pesado. Canos de canhões apontando para os lados e os seus 'radomes' atrapalham bastante a aerodinâmica.Ckrauslo escreveu: Bah hoje temos uma capacidade de criar armas melhores e mais leves, aqueles eram obsoletos, podemos hoje criar algum que não acabe com a capacidade de manobrabilidade, sem contar que aquelas aeronaves eram maciças, e não muito aerodinâmicas, e podemos atribuir muito do peso e falta de manobrabilidade ao seu tamanho desengonçado, o que eu proponho como objeto de debate é uma aeronave aerodinâmica não muito grande e super sônica.
Não adianta... o peso é cruel. Ninguém vai querer usar o peso que poderia levar mais mísseis ou mais combustível com munição de canhão e toda a parafernália para controlar isso.
Para os padrões de hoje os caças da II GM não eram nem de longe ageis. Eles não faziam coisas como puxar manobras de 7/8g. E canhões matam de perto e necessariamente o inimigo tem que estar a sua frente. Hoje em dia existem mísseis ar-ar que fazem manobras que nenhum canhão seria capaz de fazer a um alcance absurdo (comparado com alcance de canhões). Além disso na II GM o índice de acerto real era bem diferente do que se vê por aí em filmes... e olha que eram combates entre objetos voando a 450/500km/h mais ou menos. Hoje os combates são bem mais velozes o que complica bastante as coisas.
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Re: A Industria Aeronáutica Brasileira
Ah... Ágeis eles eram, em baixa velocidade, não puxavam 7G mas faziam um 360 graus em poucos segundos, as batalhas ocorriam em um contexto totalmente diferente, eles não puxavam 9G não por não serem manobráveis, mas por não terem velocidade para isso (a carga é proporcional ao quadrado da velocidade), só os jatos trouxeram essa velocidade.Carlos Lima escreveu:Para os padrões de hoje os caças da II GM não eram nem de longe ageis. Eles não faziam coisas como puxar manobras de 7/8g.
Esqueça isso de abater aeronaves, não haverá aeronaves próximas, ninguém vai se aproximar tanto, vão manter uma distância segura (entre 10 e 100 vezes o alcance dos canhões) e disparar todos os mísseis possíveis, se você fala em "CIWS" é para abater mísseis, não haverá nada além disso próximo o bastante, e um CIWS montado em uma aeronave seria um sistema extremamente complexo, não um canhãozinho da 2GM.Ckrauslo escreveu:E não impede aviões de terem canhões na frente para abater aeronaves próximas,
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