Aviação Naval Brasileira

[juarez castro]

A quantidade de helicopteros UH-15B será de apenas 5 unidades e não 8 como previsto.Pergunta esse ano
a MB vai receber o primeiro UH-15B?

Lembrando que a Marinha pode selecionar mais unidades posteriormente para serem modificadas para esse traço, Bravo, se houver recursos para isso e houver a demanda. (Demanda na verdade sempre haverá).

Arann, tá bom, se cinco já foi um parto, imagina mais células de um troço que vai operar cheio de limitações operacionais. A Mb já deu graças a Deus que conseguiu acordar a redução destas células, apesar de todas as falcatruas deste contrato.

G abraço

[Tikuna]

Então teremos 3 versões na MB. A Básica, a SAR/CSAR e a ASuW.

Nesses C-SAR seria interessante na minha opinião, a instalação da sonda REVO como nos da FAB, já que a MB está ativando seu esquadrão de reabastecimento em voo.


Abraços

[juarez castro]

Então teremos 3 versões na MB. A Básica, a SAR/CSAR e a ASuW.

Nesses C-SAR seria interessante na minha opinião, a instalação da sonda REVO como nos da FAB, já que a MB está ativando seu esquadrão de reabastecimento em voo.


Abraços

A ideia era ter duas, com as Kombis standart serem trazidas para o padrão SAR, mas não sei se haverá dinheiro para isto.

G abraço

[Juniorbombeiro]

Kombi SAR????







Desculpem...não resisti.

[juarez castro]

Kombi SAR????







Desculpem...não resisti.

Tem tudo a ver, até a porta é parecida, mas a cinza tá meia descaracterizada.

G abraço

[JL]

Acabou o A 12 qual o futuro para nossa aviação naval. Torço pelo Super Tucano nas cores navais.

[Lord Nauta]

Acabou o A 12 qual o futuro para nossa aviação naval. Torço pelo Super Tucano nas cores navais.

Pelos próximos 30 anos pelo menos a AN vai voltar a ser o que era: excelência na operação de helicópteros.
Super Tucano Naval quase impossível de acontecer, em minha opinião. No atual contexto não faz sentido.

Sds


Lord Nauta

[knigh7]

Se bem que a MB, em nota, disse que vai manter a asa fixa operando a partir de terra.

Exceto a Barroso, todas as nossas escoltas serão aposentadas até o fim da próxima década, sendo as fragatas até 2026.


Nesse ano não há nada programado para contratar para inicio do processo de construção. Vai ficar para 2018. Ou seja, em 1 década a gente vai ter de substituir praticamente todas as nossas escoltas.E os gastos com o PROSUB vão até 2027.

Ou seja, nos próximos 10 anos não vai ter grana para construção/compra de Porta-Aviões. Só se a MB quiser ficar com umas 4 escoltas e interromper o PROSUB para ter o P.A.

O destino da nossa aviação de asa fixa vai ser o mesmo que o da Armada Argentina após perder o ARA 25 de Maio. Sem PA e treinando no de outros países por muitos anos.

[FCarvalho]

O futuro da AN na minha visão.

1. Adoção da aviação de patrulha via convênio com a FAB, com transferência dos P-3AM no médio/longo prazo, e início do projeto do novo patrulheiro nacional a partir do E-190 E2;

2. Adotar a versão SAR/CARGO do KC-390 para a aviação da guarda costeira, começando com os C-105 (SAR/Cargo), estes transferidos da FAB e operando a partir das bases do 7o Gav - 8 SAR e 12 Cargo;

3. Introdução do CCA no CFN a fim de operar os helos necessários ao seu apoio imediato (Cargo e Ataque);

4. Criação de um corpo aéreo naval para a Guarda Costeira, a partir da infra-estrutura dos DN's e
Capitanias marítima e fluviais assim como aproveitando os cinco HU's existentes com mais 3 a serem criados, de acordo com o projeto do PEAMB.

5. Transferência de todos os AS-365 Pantera II da Avex para os HU's ( 8 no total), fomentando o inicio do corpo de aviação da guarda costeira.

6. Definição do IHP e do UHP com revisão dos números no PEAMB II no curto prazo.

Dá para acertar com o próximo governo tudo isso com um planejamento de 10 anos.

Para quem acha que não haverá recursos, lembrar que tirando a idéia do "P-190", que é de longo prazo, o resto aproveita a infra-estrutura e material pessoal existentes.
Ademais, guarda costeira rima com segurança pública. Muito mais palatável ao desinteresse político por defesa do que pelo assunto segurança pública. Além, claro, se ser muito mais politicamente correto ao populacho e a sua ignorância geral.

abs.

[Carlos Lima]

O futuro da AN na minha visão.

1. Adoção da aviação de patrulha via convênio com a FAB, com transferência dos P-3AM no médio/longo prazo, e início do projeto do novo patrulheiro nacional a partir do E-190 E2;

2. Adotar a versão SAR/CARGO do KC-390 para a aviação da guarda costeira, começando com os C-105 (SAR/Cargo), estes transferidos da FAB e operando a partir das bases do 7o Gav - 8 SAR e 12 Cargo;

3. Introdução do CCA no CFN a fim de operar os helos necessários ao seu apoio imediato (Cargo e Ataque);

4. Criação de um corpo aéreo naval para a Guarda Costeira, a partir da infra-estrutura dos DN's e
Capitanias marítima e fluviais assim como aproveitando os cinco HU's existentes com mais 3 a serem criados, de acordo com o projeto do PEAMB.

5. Transferência de todos os AS-365 Pantera II da Avex para os HU's ( 8 no total), fomentando o inicio do corpo de aviação da guarda costeira.

6. Definição do IHP e do UHP com revisão dos números no PEAMB II no curto prazo.

Dá para acertar com o próximo governo tudo isso com um planejamento de 10 anos.

Para quem acha que não haverá recursos, lembrar que tirando a idéia do "P-190", que é de longo prazo, o resto aproveita a infra-estrutura e material pessoal existentes.
Ademais, guarda costeira rima com segurança pública. Muito mais palatável ao desinteresse político por defesa do que pelo assunto segurança pública. Além, claro, se ser muito mais politicamente correto ao populacho e a sua ignorância geral.

abs.

Com as asas rachadas e problemas de Ferrugem (ver tópico do P-3), eu espero de verdade que a MB passe longe dessa 'bondade'!!!

Ninguem merece...

[]s
CB

[Corsário01]

Pantera da AvEx não serve para pousar em navios pois ele não tem o fenestron adequado para pouso a bordo e tão pouco é uma aeronave marinizada. Apenas a titulo de informação.

[JL]

1-) Falando do Orion: Esse país é uma piada, se comentava publicamente que as asas do P3 tinham rachaduras, meu Deus se eu sabia e eles não sabiam, como podem ? Por Deus esperava que tivessem escolhido aviões sem esse problema. Gastamos milhões de dólares na modernização! Agora só faltam avisar que estes a aviões super importantes vão um dia próximo groundear.

2-) Aviação Naval: Qual é a real é que o que está aí vai permanecer igual e os nossos pilotos tem muita sorte de o Brasil ter adquirido o Bahia para que possam pousar no mar e ter o treinamento necessário. De resto a única coisa que vejo é a desativação futura dos A 4 pelo custo inviável de se manter o esquadrão que vai perder o sentido de existir. De resto somente os nossos desvaneios.

3-) Nem Fab nem Exército ninguém vai ceder nada. Nem a marinha vai comprar nada, sorte de termos bons helicópteros já adquiridos.

[FCarvalho]

O futuro da AN na minha visão.

1. Adoção da aviação de patrulha via convênio com a FAB, com transferência dos P-3AM no médio/longo prazo, e início do projeto do novo patrulheiro nacional a partir do E-190 E2;

Com as asas rachadas e problemas de Ferrugem (ver tópico do P-3), eu espero de verdade que a MB passe longe dessa 'bondade'!!!
Ninguem merece...
[]s
CB

Eu li não sei onde que o problema das asas, dentre outros, seria resolvido pela FAB nos check D das aeronaves. Como não me lembro se isso é uma info oficial, vou deixar a quem puder responder esta questão.

Se assim de fato for, é provável que estes aviões ainda durem mais uns 10 anos, pelo menos, na frota da FAB. Penso que seja o tempo suficiente para MB e FAB pensarem juntas como fazer a transição da aviação de patrulha e da projeção de um novo patrulheiro naval. De preferência nacional.

No texto do defesanet cita-se 24 undes como sendo a demanda primária para a manutenção do atual quadro da aviação de patrulha. Penso que como existem hoje apenas 3 esquadrões, este é um número, a priori, aceitável para se tentar bancar o investimento de uma versão ASW/ASupW da família E-2 da Embraer.

Mas isso, como já disse diversas vezes aqui, e insisto, vai depender de este projeto ser posto dentro de um outro maior, como o SIGAAZ, a fim de justificar os custos do mesmo. Mandar fazer avião de patrulha só porque a MB ou a FAB quer, não é lá muito convincente em Brasília para os assinantes dos cheques.

Creio que seria uma boa hora para se voltar a começar em pensar em projetos do ponto de vista sistêmico. Afinal, os E-145 não vão durar para sempre. Também.

abs.

[FCarvalho]

Pantera da AvEx não serve para pousar em navios pois ele não tem o fenestron adequado para pouso a bordo e tão pouco é uma aeronave marinizada. Apenas a titulo de informação.

A idéia a princípio Padilha seria utilizá-los a partir de bases em terra mesmo, com finalidade primária SAR / EG dentro da ZEE, mas principalmente nas 24 milhas.

Aproveita-se a infra-estrutura hoje existente dos HU e das OM's da MB/FAB ao longo do litoral e interior, e constrói-se uma base segura para o próximo passo. Neste momento seria o caso de fomentar a base para a implementação de um corpo de aviação da guarda costeira no curto/médio prazo.

Em um segundo momento, quando a instituição estiver mais abalizada, pode-se começar a pensar a utilizar o mesmo modelo do UHP - ou uma outra opção - este sim tendo todos os requisitos para operações navais a partir dos navios de patrulha que seriam construídos já segundo os critérios da GC.

Aliás, é bom explicar que os navios patrulhas da MB atuais, e projetados, seria todos repassados a GC, já que missão de patrulha/polícia naval seria exercido por esta. E aqui cabe, penso, um adendo. Os navios patrulha atual vão de 200 a 2000 tons, divididos em três classes, com apenas uma delas, o NaPaOc BR tendo previsto a operação com helos. Acho isso erro. Em minha opinião, deveríamos apor 4 classes, pelo menos, sendo 3 delas com capacidade primária de operar helos/Vant's. Entendo assim que deve haver uma ou mais classe de navio entre os Napa 500 e os NaPaOc, com 700 a 1200 tons de deslocamento, podendo operar helos e vant's. Mas isso são apenas impressões minhas, claro.

Acho que o que dispus pode ser feito no curto/médio prazo como uma solução que em muito poderia ajudar a MB a ser uma marinha de águas azuis de verdade e a trabalhar naquilo que lhe é sua missão precípua: defender nossos interesses no AS, e além quando necessário. E deixa isso de polícia naval para quem tem jeito e manha para a coisa, ou seja, a GC.

abs.

[FCarvalho]

1-) Falando do Orion: Esse país é uma piada, se comentava publicamente que as asas do P3 tinham rachaduras, meu Deus se eu sabia e eles não sabiam, como podem ? Por Deus esperava que tivessem escolhido aviões sem esse problema. Gastamos milhões de dólares na modernização! Agora só faltam avisar que estes a aviões super importantes vão um dia próximo groundear.

Como disse ao Lima, parece que a questão será resolvida nos Check D das aeronaves. A ver

2-) Aviação Naval: Qual é a real é que o que está aí vai permanecer igual e os nossos pilotos tem muita sorte de o Brasil ter adquirido o Bahia para que possam pousar no mar e ter o treinamento necessário. De resto a única coisa que vejo é a desativação futura dos A 4 pelo custo inviável de se manter o esquadrão que vai perder o sentido de existir. De resto somente os nossos desvaneios.

Já respondi isso a você no tópico do A-12, mas não custa debatermos aqui também.
O VF-1 não tem problemas de justificação da sua existência pela ausência de um Nae. Ele pode continuar existindo e exercendo sua função dentro de suas características a partir do binõmio A-4/a-29, e posteriormente com o Gripen F, ou E/F. É só combinar com a FAB e o próximo governo. Em 10 anos teremos uma nova decisão sobre o Nae. Aí veremos o que e faz com os Gripen E/F navais. Se continuam de terra, ou se migram para o convés de algum Nae tupiniquim ou importado.
A ver também.

3-) Nem Fab nem Exército ninguém vai ceder nada. Nem a marinha vai comprar nada, sorte de termos bons helicópteros já adquiridos.

FAB, MB e EB não tem isso de querer ou não querer. Para isso temos um MD. Isso claro se ele não fosse apenas uma coleira cega dos políticos sobre as ffaa's.

abs.