EGITO
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marcelo l.
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Re: EGITO
Mursi quis censurar, Sama protestou...
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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marcelo l.
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Re: EGITO
Continuando na terra do cinéfilo Mursi...ele do que vez querer apreender com um dos seus filmes favoritos como deixar um governo...
Deveria assistir o que seu povo pensa.
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Re: EGITO
Resultado não oficial do primeiro round do "referendum" dão 56,5% para sim e 43,5% para o não, com vitória do não no Cairo.
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WalterGaudério
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Re: EGITO
Ou seja, o Mursi dançou?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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marcelo l.
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Re: EGITO
Difícil dizer, vais ler analise que informando que ele venceu por causa da soma dos votos, afinal deu sim. O problema que foi a margem muito pequena e a importante derrota na capital.WalterGaudério escreveu:Ou seja, o Mursi dançou?
A oposição que não seja ligada a um movimento religioso começa a ser mais unida, ter estratégias e avançar eleitoralmente.
Além disso você tem a questão mal resolvida e parte dos votos de hoje, foram dos salafistas, dentro de um certo prisma a IM não teria mais de 50% dos votantes apoiando.
Eu colocaria que para o projeto de poder da IM, o referendum não ajudou e para atual Constituição da SCAF também não regrediu nada.
Mesmo a política externa, as monarquias absolutas via Jordânia ameaçaram retirar o apoio ao Egito, por causa da campanha da IM nesses países, o que quebraria economicamente o país.
Eu diria que se ele não ficar esperto a batata dele vai assar ele só perde apoio interno e externamente ninguém confia, assim logo teremos um general na presidência.
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Re: EGITO
Egito barra PR por caso 'não clássico' do mal da 'vaca louca'
Valor Econômico - 17/12/2012
O Egito interditou a entrada de carne bovina do Paraná em seu mercado, aumentando a lista dos países que levantaram barreiras contra exportações brasileiras em razão do caso "não clássico" de "vaca louca" confirmado no Estado do Sul do país.
O Valor apurou que autoridades egípcias, que inicialmente tinham sinalizado que não iriam fazer restrições, informaram sobre a interdição verbalmente à embaixada brasileira no Cairo.
Como o Egito é um dos maiores compradores da carne bovina brasileira, com US$ 493,4 milhões (122.599 toneladas) entre janeiro e novembro, a medida pode inquietar pelo risco de causar um efeito cascata no mercado. Mas, como a barreira está restrita ao Paraná, o impacto comercial é insignificante, já que as importações egípcias procedentes do Estado alcançaram apenas US$ 4,3 milhões (1.109 toneladas) no período.
Japão, China e África do Sul suspenderam as importações de carne de todo o Brasil. O foco do Egito somente sobre o Paraná pode ser seguido por alguns parceiros. Na sexta-feira, fontes do setor privado se inquietavam com indicações de que o Chile poderia proibir a entrada de carne bovina procedente do Estado.
"Esperamos que isso não ocorra, porque o Ministério da Agricultura está dando as explicações", afirmou João Sampaio, vice-presidente da Marfrig, à margem de um seminário realizado em Moscou (ver matéria acima). O executivo lembrou que as proibições adotadas por Japão, China e África do Sul afetam apenas 1% das exportações brasileiras de carne bovina.
O Irã, outro grande importador da carne bovina brasileira, continua avaliando o caso e ainda não tomou qualquer decisão. A JBS informou nos círculos comerciais de Teerã que não havia interrupção nos embarques para o mercado local. JBS e Marfrig são as maiores empresas exportadoras de carne bovina do país.
Entre janeiro e outubro, o Irã comprou 59.317 toneladas de carne bovina brasileira por US$ 282 milhões, aparecendo entre os maiores importadores.
A vinda à Organização Mundial do Comércio (OMC) de uma delegação do Ministério da Agricultura para tentar convencer os parceiros de que o caso da "vaca louca" do Paraná é atípico dificilmente impedirá mais reações contra a carne brasileira.
Fontes do governo brasileiro admitem que o problema não é com o caso em si, já que os Estados Unidos registraram ocorrência idêntica e a União Europeia teve cinco no ano passado.
O que está havendo é uma forte desconfiança por causa do grande atraso dos testes sobre a doença. O caso no Paraná começou em 18 de dezembro de 2010, quando um animal morto aos 13 anos com suspeita de raiva teve amostras coletadas para análise obrigatória. O primeiro resultado do teste foi em 15 de junho deste ano, confirmado em laboratório de referencia internacional no ultimo dia 7. Ao notificar a Organização Mundial de Saude Animal (OIE), o Brasil justificou o atraso por motivo de incidente que teria criado uma sobrecarga no sistema laboratorial oficial.
Uma suspeita é que o Brasil tenha guardado o caso na gaveta para obter, em maio passado, o status de país com risco insignificante para a doença da "vaca louca" pela OIE. Brasileiros rejeitam categoricamente a existência desse tipo de manobra. Em Moscou, a presidente Dilma Rousseff, sabendo da suspeita, disse que mandou investigar os motivos do atraso no anúncio do caso.
Valor Econômico - 17/12/2012
O Egito interditou a entrada de carne bovina do Paraná em seu mercado, aumentando a lista dos países que levantaram barreiras contra exportações brasileiras em razão do caso "não clássico" de "vaca louca" confirmado no Estado do Sul do país.
O Valor apurou que autoridades egípcias, que inicialmente tinham sinalizado que não iriam fazer restrições, informaram sobre a interdição verbalmente à embaixada brasileira no Cairo.
Como o Egito é um dos maiores compradores da carne bovina brasileira, com US$ 493,4 milhões (122.599 toneladas) entre janeiro e novembro, a medida pode inquietar pelo risco de causar um efeito cascata no mercado. Mas, como a barreira está restrita ao Paraná, o impacto comercial é insignificante, já que as importações egípcias procedentes do Estado alcançaram apenas US$ 4,3 milhões (1.109 toneladas) no período.
Japão, China e África do Sul suspenderam as importações de carne de todo o Brasil. O foco do Egito somente sobre o Paraná pode ser seguido por alguns parceiros. Na sexta-feira, fontes do setor privado se inquietavam com indicações de que o Chile poderia proibir a entrada de carne bovina procedente do Estado.
"Esperamos que isso não ocorra, porque o Ministério da Agricultura está dando as explicações", afirmou João Sampaio, vice-presidente da Marfrig, à margem de um seminário realizado em Moscou (ver matéria acima). O executivo lembrou que as proibições adotadas por Japão, China e África do Sul afetam apenas 1% das exportações brasileiras de carne bovina.
O Irã, outro grande importador da carne bovina brasileira, continua avaliando o caso e ainda não tomou qualquer decisão. A JBS informou nos círculos comerciais de Teerã que não havia interrupção nos embarques para o mercado local. JBS e Marfrig são as maiores empresas exportadoras de carne bovina do país.
Entre janeiro e outubro, o Irã comprou 59.317 toneladas de carne bovina brasileira por US$ 282 milhões, aparecendo entre os maiores importadores.
A vinda à Organização Mundial do Comércio (OMC) de uma delegação do Ministério da Agricultura para tentar convencer os parceiros de que o caso da "vaca louca" do Paraná é atípico dificilmente impedirá mais reações contra a carne brasileira.
Fontes do governo brasileiro admitem que o problema não é com o caso em si, já que os Estados Unidos registraram ocorrência idêntica e a União Europeia teve cinco no ano passado.
O que está havendo é uma forte desconfiança por causa do grande atraso dos testes sobre a doença. O caso no Paraná começou em 18 de dezembro de 2010, quando um animal morto aos 13 anos com suspeita de raiva teve amostras coletadas para análise obrigatória. O primeiro resultado do teste foi em 15 de junho deste ano, confirmado em laboratório de referencia internacional no ultimo dia 7. Ao notificar a Organização Mundial de Saude Animal (OIE), o Brasil justificou o atraso por motivo de incidente que teria criado uma sobrecarga no sistema laboratorial oficial.
Uma suspeita é que o Brasil tenha guardado o caso na gaveta para obter, em maio passado, o status de país com risco insignificante para a doença da "vaca louca" pela OIE. Brasileiros rejeitam categoricamente a existência desse tipo de manobra. Em Moscou, a presidente Dilma Rousseff, sabendo da suspeita, disse que mandou investigar os motivos do atraso no anúncio do caso.
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Re: EGITO
RIO - O procurador-geral do Egito, Talaat Ibrahim Abdullah, cedeu a pressões do Judiciário e da oposição e apresentou na noite de segunda-feira seu pedido de renúncia. Ele havia sido indicado pelo presidente Mohamed Mursi, após um polêmico decreto que demitiu seu antecessor, Abdel-Meguid Mahmoud, e expandiu os poderes do chefe do Executivo.
Centenas de juízes e promotores fizeram uma manifestação em frente ao escritório de Abdullah na manhã de segunda-feira, depois de uma marcha iniciada na sede do Clube dos Juízes, uma espécie de órgão sindical dos magistrados egípcios.
Representantes do protesto se encontraram com o vice de Abdullah, Adel El-Said, mas as negociações não chegaram a um acordo. Um grupo de manifestantes tentou invadir o escritório na tentativa de forçar uma reunião direta com o procurador-geral, mas forças de segurança impediram a ação.
Mais tarde, El-Said apresentou o pedido de renúncia de Abdullah, que deixou o escritório logo depois do anúncio. Manifestantes que estavam no local aplaudiram a decisão, que pode ajudar a diminuir as tensões entre o Executivo e o Judiciário. O pedido de saída de Abdullah terá que ser aprovado pelo Conselho Supremo do Judiciário egípcio. O texto será submetido à corte no próximo domingo.
Segundo o jornal egípcio “al-Ahram”, um dos juízes que lidera as manifestações pediu que outros membros do Judiciário suspendam a greve contra o governo, em sinal de que a crise pode ser amenizada. Inúmeros magistrados reagiram contra o decreto de Mursi - firmado em 22 de novembro - que expande os poderes do chefe do Executivo para além de decisões da Justiça.
A norma gerou uma onda de violentos protestos no país e choques entre manifestantes da oposição e partidários do governo.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/cedendo-p ... z2FQ07rMML
Centenas de juízes e promotores fizeram uma manifestação em frente ao escritório de Abdullah na manhã de segunda-feira, depois de uma marcha iniciada na sede do Clube dos Juízes, uma espécie de órgão sindical dos magistrados egípcios.
Representantes do protesto se encontraram com o vice de Abdullah, Adel El-Said, mas as negociações não chegaram a um acordo. Um grupo de manifestantes tentou invadir o escritório na tentativa de forçar uma reunião direta com o procurador-geral, mas forças de segurança impediram a ação.
Mais tarde, El-Said apresentou o pedido de renúncia de Abdullah, que deixou o escritório logo depois do anúncio. Manifestantes que estavam no local aplaudiram a decisão, que pode ajudar a diminuir as tensões entre o Executivo e o Judiciário. O pedido de saída de Abdullah terá que ser aprovado pelo Conselho Supremo do Judiciário egípcio. O texto será submetido à corte no próximo domingo.
Segundo o jornal egípcio “al-Ahram”, um dos juízes que lidera as manifestações pediu que outros membros do Judiciário suspendam a greve contra o governo, em sinal de que a crise pode ser amenizada. Inúmeros magistrados reagiram contra o decreto de Mursi - firmado em 22 de novembro - que expande os poderes do chefe do Executivo para além de decisões da Justiça.
A norma gerou uma onda de violentos protestos no país e choques entre manifestantes da oposição e partidários do governo.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/cedendo-p ... z2FQ07rMML
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Re: EGITO
Depois de dois anos de pesquisa científica e arqueológica e análise, egiptólogos ter resolvido o mistério da morte de Ramsés III.
Eles descobriram o rei foi assassinado como parte de uma trama tecida por sua segunda esposa, Tiya, que desejava colocar o seu filho, o príncipe Pentawere, no trono.
De acordo com um relatório médico publicado na segunda-feira no British Medical Journal, uma equipe liderada pelo arqueólogo e ex-ministro de antiguidades Zahi Hawass, e do Centro de Cairoscan Diretor Executivo Ashraf Selim , análise de DNA e raios-x realizados em dois desconhecidos múmias expostas no Egito museu, conhecido como E homem desconhecido e da Múmia Screaming, revelou que homem desconhecido E é Ramsés III, e ele foi morto por um golpe de faca afiada para a parte de trás do seu pescoço.
Os raios-x localizado um amuleto de olho de Hórus dentro de seu peito, e quatro outros amuletos que representam os quatro filhos de Hórus.
Hawass aponta que estes amuletos foram inseridos no peito da múmia em uma posição especial, a fim de proteger o rei durante a sua viagem para a eternidade.
Os estudos também revelaram que a mamãe grita é o Príncipe Pentawere, que cometeu suicídio por enforcamento como resultado do fracasso da trama.
"Estamos mudando a saga da história do antigo Egito", afirma Hawass. Ele explica que esses resultados recentes contradizem com o que estava escrito nas transcrições do julgamento de papiro, que mencionou que Ramsés III não foi morto durante a trama.
As transcrições do julgamento de papiro relacionar o harém real de conspiração contra o rei durante uma celebração no templo de Medinet Habu. Eles planejavam matar o rei e colocou seu segundo filho no trono. O papiro menciona que muitos indivíduos foram apanhados na trama, incluindo a rainha Tiya, Pentawere e um número de funcionários domésticos chave. Alguns dos conspiradores foram condenados à morte, enquanto outros, incluindo Pentawere, foram ordenados a matar-se.
Rei Ramsés III reinou 1187-1156 aC.
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... elled.aspx
Eles descobriram o rei foi assassinado como parte de uma trama tecida por sua segunda esposa, Tiya, que desejava colocar o seu filho, o príncipe Pentawere, no trono.
De acordo com um relatório médico publicado na segunda-feira no British Medical Journal, uma equipe liderada pelo arqueólogo e ex-ministro de antiguidades Zahi Hawass, e do Centro de Cairoscan Diretor Executivo Ashraf Selim , análise de DNA e raios-x realizados em dois desconhecidos múmias expostas no Egito museu, conhecido como E homem desconhecido e da Múmia Screaming, revelou que homem desconhecido E é Ramsés III, e ele foi morto por um golpe de faca afiada para a parte de trás do seu pescoço.
Os raios-x localizado um amuleto de olho de Hórus dentro de seu peito, e quatro outros amuletos que representam os quatro filhos de Hórus.
Hawass aponta que estes amuletos foram inseridos no peito da múmia em uma posição especial, a fim de proteger o rei durante a sua viagem para a eternidade.
Os estudos também revelaram que a mamãe grita é o Príncipe Pentawere, que cometeu suicídio por enforcamento como resultado do fracasso da trama.
"Estamos mudando a saga da história do antigo Egito", afirma Hawass. Ele explica que esses resultados recentes contradizem com o que estava escrito nas transcrições do julgamento de papiro, que mencionou que Ramsés III não foi morto durante a trama.
As transcrições do julgamento de papiro relacionar o harém real de conspiração contra o rei durante uma celebração no templo de Medinet Habu. Eles planejavam matar o rei e colocou seu segundo filho no trono. O papiro menciona que muitos indivíduos foram apanhados na trama, incluindo a rainha Tiya, Pentawere e um número de funcionários domésticos chave. Alguns dos conspiradores foram condenados à morte, enquanto outros, incluindo Pentawere, foram ordenados a matar-se.
Rei Ramsés III reinou 1187-1156 aC.
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... elled.aspx
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Re: EGITO
Apesar da notícia deve-se lembrar que: o setor beneficiado é cuidado pelo governo, as fábricas são das forças armadas que não tem qualquer programa de qualidade real para diminuir os custos de matéria-prima energética agora importada, ou seja, energia subsidiada alimenta o desperdício.
O contrato entre Jordânia e Egito tem clausulas e em caso de interrupção com pesada multa. Se o Qatar vende na região a US$ 14,00 como o Mubarak vendia a 5,50. Agora fica claro algo que coloquei no passado sobre o contrato Egito/Israel, o preço era irreal, assim como da Jordânia, quem assinou deve ter ganho uma nota e o país em si pouco lucrou as vendas.
Para comprador, claro, se o país é dominado por corruptos melhor e já notaram que os Irmãos apreendem rápido. Mas, no futuro provavelmente o Egito será dependente do gás de Israel, o que em termos de paz não é assim tão ruim, claro vão apreender o que é um contrato e pagar o valor justo que é muito mais que eles exportam
http://www.egyptindependent.com/news/eg ... eet-demand
Egito anunciou que mudou a partir de um gás de exportação para um país importador de gás com base em uma decisão emitida pelo ministro do Petróleo que entrou em vigor em 17 de Dezembro.
A decisão foi publicada no Diário Oficial na segunda-feira.
De acordo com a portaria, a holding egípcio Gás Natural iria importar o próprio gás nos mercados internacionais ou através de empresas contratantes. O gás seria transferido através de redes nacionais com as aprovações necessárias.
Petróleo especialista Medhat Youssef disse que a decisão foi "sem precedentes", especialmente como o Egito seria importar gás de empresas internacionais no Qatar, não o governo do Qatar. O preço de importação é esperado para chegar EUA US $ 14 por 1 milhão de unidades térmicas, enquanto que o governo vende gás para as fábricas por não mais do que US $ 4.
O egípcio governo de gás para a Jordânia exportações em US $ 5,50 por um milhão de unidades, enquanto o Catar exporta mais de US $ 9, Youssef disse, argumentando que o Egito administra seu suprimento de petróleo mal e deveria reconsiderar preços.
Importação de gás a preços internacionais que afetam setores como cimento e produção de fertilizantes.
Enquanto isso, Hany Suleiman, o ex-vice-Ministério do Petróleo para o gás assuntos, disse que a produção de gás no Egito não atender às demandas, referindo-se a expectativa de que o défice deverá atingir 3,7 bilhões pés cúbicos em 2018.
O consumo diário, de acordo com Suleiman, irá dobrar até o ano fiscal de 2014/2015 chegando a 25 milhões de metros cúbicos, em comparação com cerca de 12 milhões de metros cúbicos em 2011/2012.
Importação de gás exige infra-estrutura e instalações que custariam cerca de US $ 600 milhões para desenvolver.
O contrato entre Jordânia e Egito tem clausulas e em caso de interrupção com pesada multa. Se o Qatar vende na região a US$ 14,00 como o Mubarak vendia a 5,50. Agora fica claro algo que coloquei no passado sobre o contrato Egito/Israel, o preço era irreal, assim como da Jordânia, quem assinou deve ter ganho uma nota e o país em si pouco lucrou as vendas.
Para comprador, claro, se o país é dominado por corruptos melhor e já notaram que os Irmãos apreendem rápido. Mas, no futuro provavelmente o Egito será dependente do gás de Israel, o que em termos de paz não é assim tão ruim, claro vão apreender o que é um contrato e pagar o valor justo que é muito mais que eles exportam
http://www.egyptindependent.com/news/eg ... eet-demand
Egito anunciou que mudou a partir de um gás de exportação para um país importador de gás com base em uma decisão emitida pelo ministro do Petróleo que entrou em vigor em 17 de Dezembro.
A decisão foi publicada no Diário Oficial na segunda-feira.
De acordo com a portaria, a holding egípcio Gás Natural iria importar o próprio gás nos mercados internacionais ou através de empresas contratantes. O gás seria transferido através de redes nacionais com as aprovações necessárias.
Petróleo especialista Medhat Youssef disse que a decisão foi "sem precedentes", especialmente como o Egito seria importar gás de empresas internacionais no Qatar, não o governo do Qatar. O preço de importação é esperado para chegar EUA US $ 14 por 1 milhão de unidades térmicas, enquanto que o governo vende gás para as fábricas por não mais do que US $ 4.
O egípcio governo de gás para a Jordânia exportações em US $ 5,50 por um milhão de unidades, enquanto o Catar exporta mais de US $ 9, Youssef disse, argumentando que o Egito administra seu suprimento de petróleo mal e deveria reconsiderar preços.
Importação de gás a preços internacionais que afetam setores como cimento e produção de fertilizantes.
Enquanto isso, Hany Suleiman, o ex-vice-Ministério do Petróleo para o gás assuntos, disse que a produção de gás no Egito não atender às demandas, referindo-se a expectativa de que o défice deverá atingir 3,7 bilhões pés cúbicos em 2018.
O consumo diário, de acordo com Suleiman, irá dobrar até o ano fiscal de 2014/2015 chegando a 25 milhões de metros cúbicos, em comparação com cerca de 12 milhões de metros cúbicos em 2011/2012.
Importação de gás exige infra-estrutura e instalações que custariam cerca de US $ 600 milhões para desenvolver.
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Re: EGITO
E último artigo March Lynch Reflections on Egypt's Latest Crisis
http://lynch.foreignpolicy.com/posts/20 ... est_crisis
--------------------------------------------
Maikel Nabil - entrevista e muitos elogios do times of Israel a esse egípcio.
http://www.timesofisrael.com/hero-of-ta ... re-linked/
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Re: EGITO
A da foto é o (a) embaixador (embaixatriz) do Egito no Chipre, pediram para retirar a bota já viu... ela, claro, acusa os policiais de terem insultado.
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Re: EGITO
Ultima tentativa de censura
Como foi retratado pela NMA tv...
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Re: EGITO
Fora os aspectos culturais de crítica, falar da besta do Mursi ou Mubarak, o jornal Ahram tem uma série comemora os ex-combatentes (heróis) coptas da guerra de outubro em 1973
Medhat Labib
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... f--wa.aspx
Baki Zaki Youssef
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... m-vis.aspx
Samir Aziz
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... his-c.aspx
Magdi Bishara
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... ldier.aspx
Medhat Labib
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... f--wa.aspx
Baki Zaki Youssef
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... m-vis.aspx
Samir Aziz
http://english.ahram.org.eg/NewsContent ... his-c.aspx
Magdi Bishara
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Re: EGITO
+ 20 F-16 versão block 50/52.
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Re: EGITO
Show de Umm Kulthum em 08.01.2013, a maior cantora da história da música árabe morta em 1975.
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