
[]s
CB_Lima
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Um míssil só pode ser carregado dez vezes, depois vira peça de exercício. Vale para todo o tipo de material guiado, devido às extremas condições de temperatura e vibração. Isso entra no gasto. Cada Mirage 2000-N e Rafale F usado na Líbia teve a hora voo orçada em USD 20 mil e USD 22 mil, respectivamente.Andre Correa escreveu:Pois, vejam que para operar na Líbia, o MoD do UK estimou o custo de 35,000£ para o Tornado, e 70,000£ para o Thypoon, embora esse fosse o custo da 1ª hora, que cairia para 40,000£ para as horas seguintes.
Aqui uma lista do MoD (UK):
http://www.guardian.co.uk/uk/2011/mar/2 ... k-millionsThe four RAF Tornado GR4s now based in Italy. Running costs are £35,000 an hour, once they are in the air. At the weekend they flew eight-hour round trips from RAF Marham Norfolk to Libya. The Tornados fired Storm Shadow and possibly Brimstone missiles during the first two sorties, but the MoD won't say how many they used. Each missile costs £750,000 to £800,000.
• The 10 Typhoon fighters also in Italy, more expensive because they are new. The cost to fly them is thought to be £70,000 an hour, though that may reduce to £40,000 an hour the longer the operation goes on. It takes an hour to reach Libya from Italy, so each sortie is likely to last four or five hours.
• The Trafalgar-class submarine HMS Triumph, which has been in the Mediterranean for more than a week. It has been firing Tomahawk cruise missiles at Gaddafi's air defence systems, along with the Americans. Running a submarine costs up to £200,000 a day. Its cruise missiles cost £500,000 each. So far, it is estimated Triumph has fired 10 – and because the navy doesn't have a huge stockpile (50-60 in total) it will want to replace them.
• The navy's two frigates in the Mediterranean – HMS Cumberland and HMS Westminster. Running costs about £90,000 a day. HMS Cumberland was diverted to Libya on its journey home to be scrapped, so every day it is there is above and beyond budget.
Although these are the principal costs, there are many more.
The RAF is also using DC-10 refuelling aircraft (£35,000 an hour), Sentinel ground surveillance planes (£25,000 an hour), Sentry long range radar and command and control aircraft (£33,000 an hour) and one Nimrod R1 spy plane. That was also due to be scrapped, but has won a temporary reprieve. The RAF may also use Hercules aircraft (£12,000 an hour) and C-17 Transporters (£40,000 an hour).
Incidental costs are likely to include the Italians billing the MoD for the use of its base at Gioia del Colle.
The Tory MP Julian Lewis said Harrier jump jets would have been much cheaper to run – £5,750 a mission from an aircraft carrier, compared with up to £200,000 a mission for an aircraft flown from the UK.
Reator externo de potência deve ser a tradução mal feita para pos-combustor.FoxHound escreveu:Caças T-50 de série serão equipados com o motor "117S".
http://3.bp.blogspot.com/-12-6KwT-uWQ/U ... m+117S.jpg
Acima o motor "Item 117S" (esquerda)
O Sukhoi PAK-FA (Perspektivny aviatsionny kompleks frontovoy aviatsii) T-50, caça russo de quinta geração, terá um novo motor quando começarem a fabricação dos caças de série, ou seja, quando de fato o caça deixará de ser um protótipo, disse recentemente o chefe do Centro Estatal de Teste de Vôo de Chkalov e Herói da Rússia, o coronel Radik Bariev.
De acordo com Bariev, o motor do T-50 será um motor de quinta geração e será conhecido como "Item 117S" e pertencerá a família de motores AL-41F1S. O motor será equipado com um sistema eletrônico de controle digital automático e reator externo de potência (não sei o que isso quer dizer?!).
"Os testes estatais (com o motor) começarão ano que vem, depois disso ele (motor) será adotado e vai entrar em serviço nos caças de quinta geração de série do exército", disse Bariev.
O novo motor foi desenvolvido pelas empresas NPO "Saturn" e pela JSC "UMPO",
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... s-com.html
Provavelmente.WalterGaudério escreveu:Reator externo de potência deve ser a tradução mal feita para pos-combustor.FoxHound escreveu:Caças T-50 de série serão equipados com o motor "117S".
http://3.bp.blogspot.com/-12-6KwT-uWQ/U ... m+117S.jpg
Acima o motor "Item 117S" (esquerda)
O Sukhoi PAK-FA (Perspektivny aviatsionny kompleks frontovoy aviatsii) T-50, caça russo de quinta geração, terá um novo motor quando começarem a fabricação dos caças de série, ou seja, quando de fato o caça deixará de ser um protótipo, disse recentemente o chefe do Centro Estatal de Teste de Vôo de Chkalov e Herói da Rússia, o coronel Radik Bariev.
De acordo com Bariev, o motor do T-50 será um motor de quinta geração e será conhecido como "Item 117S" e pertencerá a família de motores AL-41F1S. O motor será equipado com um sistema eletrônico de controle digital automático e reator externo de potência (não sei o que isso quer dizer?!).
"Os testes estatais (com o motor) começarão ano que vem, depois disso ele (motor) será adotado e vai entrar em serviço nos caças de quinta geração de série do exército", disse Bariev.
O novo motor foi desenvolvido pelas empresas NPO "Saturn" e pela JSC "UMPO",
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... s-com.html
romeo escreveu:As vezes leio por aqui algumas postulações no sentido de que deveríamos nós mesmos desenvolvermos e construirmos nosso caça, já de 5a geração.
Este é o desejo de todos, mas infelizmente está dissociado da nossa realidade.
Ao que parece, tal tarefa nem mesmo os russos, com toda sua vasta experiência, conseguem levar a efeito sem grades esforços de dedicação e TEMPO.
Digo isto face a notícia de que o SU-50 ( cujo trem passou e perdemos a chance de embarcar ), esta ainda distante de se tornar páreo para os seus congêneres americanos.
Aí vai o link da notícia...
http://english.pravda.ru/business/compa ... eration-0/
Bom fim de semana a todos.
Caça de 5ª geração russo-indiano: contrato de P&D nos próximos meses
20 de agosto de 2012, em Noticiário Internacional, Pesquisa & Desenvolvimento, Tecnologia, por Fernando "Nunão" De Martini
O programa da versão indiana do PAK-FA, o FGFA, deverá contemplar 200 caças, a um custo de 35 bilhões de dólares em 20 anos – é provável que a Índia abra mão de uma versão biposto, pois esta seria menos furtiva e com menor capacidade de combustível do que a monoposto
Segundo o jornal “The Times of India”, o maior contrato de defesa indiano até hoje, no valor de 35 bilhões de dólares, será assinado em alguns meses pela Índia e pela Rússia. Trata-se do programa do caça de quinta geração, futurístico e furtivo, cujo valor do contrato deverá ser gasto ao longo de 20 anos.
O contrato da fase final de projeto ou de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para o caça de quinta geração, segundo fontes do jornal, será assinado entre o final deste ano e o começo de 2013, e representará uma aquisição de aproximadamente 200 caças russo-indianos a partir de 2022 (lembrando que, na Rússia, o programa se chama PAK-FA e, na Índia, FGFA). Isso significa a firme rejeição, por parte da Índia, da oferta dos Estados Unidos de seu caça F-35.
Antes mesmo do contrato de pesquisa e desenvolvimento, representantes da Hindustan Aeronautics (HAL) e da Força Aérea Indiana deverão visitar a Rússia para garantir que a documentação completa e outros trabalhos do contrato anterior de projeto preliminar (PDC – preliminary design contract) foram completados. Essa visita deverá ser realizada já na próxima quinzena. O PDC, assinado em dezembro de 2010, teve um custo de 295 milhões de dólares. Já o contrato de P&D está cotado em 11 bilhões, a serem divididos igualmente entre Índia e Rússia (5,5 bilhões para cada).
Em visita a Moscou na semana passada, o comandante da Força Aérea Indiana (IAF), marechal do ar N. A. K. Browne, analisou o desenpenho do caça russo de quinta geração, o PAK-FA, também denominado Sukhoi T-50. A versão indiana será baseada nessa aeronave, porém com modificações para os requerimentos da IAF.
Provavelmente, a Índia vai adquirir apenas aeronaves monoposto, abandonando a ideia inicial de operar caças de quinta geração bipostos
Segundo uma fonte, “até o momento os três protótipos russos do T-50 já voaram perto de 180 surtidas. As instalações de Ozar da HAL, em Nashik, receberão três protótipos em 2014, 2017 e 2019, a serem voados por pilotos indianos.”
Um dado interessante é que, após inicialmente especificar um requerimento para pelo menos 166 caças monopostos e 48 bipostos desse caça de quinta geração, a Índia está considerando a possibilidade de somente adquirir monopostos. Segundo a mesma fonte, “tanto o F-35 quanto o T-50 são monopostos. Um segundo posto vai comprometer as capacidades furtivas em pelo menos 15%, além de aumentar o peso e reduzir a capacidade de combustível. Além disso, os custos de P&D poderão sofrer um acréscimo de 2 bilhões de dólares para o biposto.”
A fonte acrescentou que “a Rússia já nos deu o rascunho do contrato de P&D. Ele vai incluir o custo do projeto, a construção da infraestrutura em Ozar, desenvolvimento de protótipo e testes de voo. Assim, a Índia terá cientistas e pilotos de testes baseados tanto na Rússia quanto em Ozar durante a fase de P&D, até 2019. Na sequência, a HAL vai iniciar a produção dos caças.”
Até a chegada do FGFA, a Força Aérea Indiana quer reequipar vários de seus esquadrões com o Rafale, em contrato a ser assinado até o final do ano
A IAF está confiante que esse caça “swing-role” vai atender às suas futuras necessidades operacionais. Mas, enquanto isso, como uma medida interina para também resolver o problema do número decrescente de esquadrões de caça (devido à baixa de aeronaves antigas), a IAF pretende assinar até o final do ano o contrato do MMRCA (avião de combate multitarefa de porte médio). O contrato, de aproximadamente 20 bilhões de dólares, visa dotar a IAF de 126 caças Rafale, da fabricante francesa Dassault.
FONTE: The Times of India (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)
Leia mais (Read More): Caça de 5ª geração russo-indiano: contrato de P&D nos próximos meses | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil