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Enviado: Qua Abr 05, 2006 1:32 pm
por Lauro Melo
Porque os Risos..... Não estou entendendo amigo Talha....
Segundo fontes no Irã, são :
1500 Navios De Guerra :
SENDO,
1500 -Navios De Guerra :
200 - Navios de Apoio
400 - Navios Patrulhas
100 - Caças Minas
200 -Navios "Voadores" Planadores
150 - Lança Torpedos
200 -Corvetas
100 -Fragatas
50 - Destróieres
100 - Diversos
Muitos Ainda estão em construção, no ritmo da 2º Guerra Mundial.
Enviado: Qua Abr 05, 2006 4:31 pm
por Mariana Toledo
Também concordo que o Irã nunca conseguiria manter o Estreito de Ormuz fechado muito tempo. Penso até que os EUA sonham com isso, pois seria um pretexto mais do que aceitável para um ataque ao Irã.
Na verdade a questão do eventual conflito Iraniano é econômica, pois o Irã está em vias de implantar uma Bolsa Mercantil de Petroleo baseado no EURO.( Vide site
http://www.defesa.ufjf.br)
Isso seria um duro golpe na economia americana, e com $$$$$$ o Tio Sam não brinca.
Enviado: Qui Abr 06, 2006 1:29 am
por Túlio
Mariana Toledo escreveu:Também concordo que o Irã nunca conseguiria manter o Estreito de Ormuz fechado muito tempo. Penso até que os EUA sonham com isso, pois seria um pretexto mais do que aceitável para um ataque ao Irã.
Na verdade a questão do eventual conflito Iraniano é econômica, pois o Irã está em vias de implantar uma Bolsa Mercantil de Petroleo baseado no EURO.( Vide site
http://www.defesa.ufjf.br)
Isso seria um duro golpe na economia americana, e com $$$$$$ o Tio Sam não brinca.
Parabéns, amiga.
Estás começando a entender, SMJ...
O mundo não é feito de idealismos e utopias, mas de realidades e interesses.
Enviado: Qui Abr 06, 2006 1:34 am
por Einsamkeit
E cade o ataque ao Irã?
Cade os israelenses e seus F-15 todopoderosos?
Enviado: Qui Abr 06, 2006 9:04 am
por Mariana Toledo
tulio escreveu:Mariana Toledo escreveu:Também concordo que o Irã nunca conseguiria manter o Estreito de Ormuz fechado muito tempo. Penso até que os EUA sonham com isso, pois seria um pretexto mais do que aceitável para um ataque ao Irã.
Na verdade a questão do eventual conflito Iraniano é econômica, pois o Irã está em vias de implantar uma Bolsa Mercantil de Petroleo baseado no EURO.( Vide site
http://www.defesa.ufjf.br)
Isso seria um duro golpe na economia americana, e com $$$$$$ o Tio Sam não brinca.
Parabéns, amiga.
Estás começando a entender, SMJ...
O mundo não é feito de idealismos e utopias, mas de realidades e interesses.
Sr.Túlio, modestia a parte não estou começando a entender, já entendo alguma coisa ha algum tempo, pois tenho um pai que lecionou na Escola Superior de Guerra e um irmão que é adido militar na Inglaterra, com isso tenho boas referências sobre assuntos dessa natureza
Enviado: Qui Abr 06, 2006 2:00 pm
por César
Mariana Toledo escreveu:Na verdade a questão do eventual conflito Iraniano é econômica, pois o Irã está em vias de implantar uma Bolsa Mercantil de Petroleo baseado no EURO.( Vide site
http://www.defesa.ufjf.br)
Isso seria um duro golpe na economia americana, e com $$$$$$ o Tio Sam não brinca.
Se não me engano, o Iraque fez a mesma coisa algum tempo antes da invasão de 2003. Essa informação procede?
Abraços
César
Enviado: Qui Abr 06, 2006 2:23 pm
por Mariana Toledo
César escreveu:Mariana Toledo escreveu:Na verdade a questão do eventual conflito Iraniano é econômica, pois o Irã está em vias de implantar uma Bolsa Mercantil de Petroleo baseado no EURO.( Vide site
http://www.defesa.ufjf.br)
Isso seria um duro golpe na economia americana, e com $$$$$$ o Tio Sam não brinca.
Se não me engano, o Iraque fez a mesma coisa algum tempo antes da invasão de 2003. Essa informação procede?
Abraços
César
Sim, mas o país não tinha credibilidade, muito menos produção para ter sucesso nessa empreitada e o pais sofria sérias sanções econômicas.
Já o Irã tem uma industria petrolífera relativamente moderna, não sofre com sanções econômicas e tem China, Rússia, Japão e Alemanha como seus principais clientes, ou seja a chance da empreitada comercial dar certo é infinitamente superior que a do Iraque de Sadam Hussein.
Enviado: Qui Abr 06, 2006 3:13 pm
por Pablo Maica
Mariana desculpe a ignorãncia mas eu não entendi mto bem como essa bolsa mercanti de petroleo vai funcionar, se não for pedir muito tu poderia postar algo resumido sobre o assunto? Obrigado!
Um abraço e t+

Enviado: Qui Abr 06, 2006 3:57 pm
por Mariana Toledo
Desde 1971 que o dólar é a moeda dominante no abastecimento mundial de petróleo. Para obter energia e pagar dívidas ao FMI, os países têm de manter largas reservas de dólares, pois necessitam deles para comprar petróleo. Isto tem provocado uma procura mundial de dólares para poder transaccionar no mercado energético o que, por sua vez, faz aumentar o preço do dólar e fortalece a economia dos EUA. Devido aos elevados défices comerciais, estimam os especialistas que o dólar estava, no final de 2003, sobrevalorizado em cerca de 40%. Se a moeda de um país se desvalorizar em relação ao dólar, o preço do petróleo aumentará para esse país. O mundo está assim obrigado a estar ligado à moeda de um único país. Isto implica, na opinião de outros analistas, uma forma indirecta de imposto imperial! Desde que o dólar seja o único pagamento aceite para o pagamento do petróleo, o seu domínio no mundo está assegurado. Se o Euro entrar no mercado, o dólar deixará de ser a única opção.
O Irã vem demonstrando, desde Junho de 2004, a sua intenção e vontade de abrir uma “Bolsa Internacional de Petróleo”, com a finalidade expressa de comercializar petróleo, gás natural e petroquímicos, baseada no Euro. A data prevista era Março de 2006, apesar de se verificar que está atrasada. Se tiver sucesso, este novo mecanismo de comercialização de produtos petrolíferos, conhecido na gíria como “marcador”, pode criar um sistema alternativo de preços baseado no Euro.
Os três “marcadores” existentes são baseados no dólar (West Texas Intermediate Crude – WTI, North Sea Brent Crude, e EAU Dubai Crude). As duas maiores Bolsas de petróleo são a New York Mercantile Exchange (NYMEX) e a International Petroleum Exchange (IPE) em Londres. A Bolsa de Petróleo Iraniana estabeleceria um quarto “marcador”, baseado no Euro e poderia arrastar outros países (i.e. a Venezuela) que não querem estar tão sujeitos à “ditadura” do dólar e à instabilidade que tem vivido ultimamente. Obviamente, para a Europa faz também todo o sentido negociar na sua própria moeda.
À medida que mais países comprarem petróleo em Euros, menos o dólar é procurado, levando à sua queda. Aliada a esta queda estará também a falta de interesse em manter grandes reservas de dólares, que deixariam de ser fundamentais para transaccionar petróleo. Esta situação, a ocorrer, pode significar o colapso da moeda americana e, logo, da sua economia. Importa também notar que, desde 2003, a Rússia e a China têm aumentado significativamente as reservas em Euros dos seus bancos centrais.
Resumidamente é isso Pablo..... Depois de tiver um tempo entra lá no site que indiquei e dá uma lida no artigo completo, é bem interessante. eu já tinha lido algo a respeito, mas esse artigo é mais esclarecedor.
Enviado: Qui Abr 06, 2006 4:07 pm
por Pablo Maica
Valeu mesmo Mariana tu me tirou várias duvidas, e com certeza vou dar uma olhada no outro artigo. Obrigado!!
Um abraço e t+

Enviado: Qui Abr 06, 2006 6:31 pm
por thicogo
Pessoal,aparrentimente o nosso brasilsão esta participano,dos jogos de guerra do Irã,com uma Niteroi,olhem só a semelança.

Enviado: Sex Abr 07, 2006 2:04 pm
por rodrigo
07 de abril de 2006 - 13:57
Irã mostrou apenas "parte de seu poderio militar"
O clérigo iraniano, Sayed Ahmed Khatami disse que há grande parte do arsenal de Teerã que o mundo não verá, por enquanto
EFE
TEERÃ - As novas armas mostradas pelo Exército iraniano nas manobras militares que acabam de terminar no Golfo Pérsico são apenas "parte do poderio militar iraniano", advertiu nesta sexta-feira o clérigo muçulmano Sayed Ahmed Khatami.
Khatami, que se pronunciou durante o sermão desta sexta-feira em Teerã - evento considerado a tribuna política em que o regime iraniano expressa sua postura oficial - acrescentou que "há uma grande parte (do equipamento militar iraniano) que o mundo opressor não verá, por enquanto".
"A mensagem destas manobras aos inimigos é que se pensam em fazer uma mínima invasão ao sistema islâmico iraniano, levarão um fortíssimo golpe", advertiu.
O clérigo se referia aos novos mísseis avançados que a Guarda Revolucionária iraniana apresentou nas manobras "O Grande Profeta", e que despertaram a atenção internacional no momento em que o regime iraniano está em disputa com as principais potências ocidentais devido a seu programa nuclear.
O imame, ministro da religião muçulmana, falou também sobre a polêmica nuclear, afirmando que o povo iraniano "insistirá em obter seu direito (à energia nuclear) até a última gota de sangue". Enquanto Khatami falava, a multidão gritava "Alá é grande" e "a energia nuclear é nosso direito".
http://www11.estadao.com.br/ultimas/mun ... 07/138.htm
Vocês que fizeram piada com os 1.500 navios, saibam que tem muito mais. 
Enviado: Sex Abr 07, 2006 3:11 pm
por Mambo
Enviado: Sex Abr 07, 2006 4:57 pm
por Mariana Toledo
OK, mas na prática como seria usado um barco voador desses ??? Pelo jeito não tem muita capacidade de armamento.
Enviado: Sex Abr 07, 2006 6:08 pm
por thicogo
Mariana Toledo escreveu:OK, mas na prática como seria usado um barco voador desses ??? Pelo jeito não tem muita capacidade de armamento.
Mariana,isso aparentimente é um Ekranoplano,que é hidroavião,que desliza sobre a água.Como eu ñ sei explicar muito bem leia esse texto abaixo.VALEU
Vôo Rasante
Existe algo de novo sobre as ondas. São os barcos voadores, que têm asas como um avião mas voam poucos metros acima das ondas. Não se tratam de hidroaviões e muito menos de hovercrafts, que se locomovem sobre a superfície sentados em colchões de ar. Os barcos voadores, ou Wigs (do inglês wing in ground effect, asa em efeito solo), exploram um princípio da aerodinâmica chamado efeito solo. Quando um avião acelera em vôo rasante muito próximo a uma superfície lisa, como a de um lago, o ar que passa sob suas asas cria um colchão de gases que dá maior sustentação à aeronave. Assim, ela gasta menos combustível para permanecer em vôo e, por tabela, tem maior autonomia.
Os primeiros barcos voadores eram os "ekranoplanos", projetados pela União Soviética nos anos 60. Foi construída uma dezena de modelos, a maioria para transporte de tropas. O maior de todos, o KM (iniciais em russo para navio protótipo), entrou em operação em 1965 e tinha 106 metros do nariz à cauda, 40 metros de largura e peso de 540 toneladas. Em termos de comparação, era 50% maior que os 70 metros de um Jumbo 747. A velocidade do barco voador russo, que afundou em 1980, em acidente ocorrido por falha do piloto, era de 500 km/h. Quando um satélite espião americano fotografou a nave, os militares do Pentágono a apelidaram de "monstro do mar Cáspio", mar interior da Rússia onde era testado.
Com o fim da URSS, em 1990, fotos dos ekranoplanos foram divulgadas ao público e a tecnologia interessou algumas empresas ocidentais, que visualizaram aí um novo mercado. A australiana Rada Corporation exibiu em junho numa feira naval em Melbourne seu protótipo Rada Craft G-35. Equipado com duas turbinas, o G-35 decola com duas pessoas em uma "pista" de 50 metros de água e voa a 125 km/h a dez metros da superfície. O modelo é voltado aos aviadores civis, para passeios de fim de semana. Mas a empresa já projeta uma versão para oito pessoas e velocidade de 180 km/h. Quer interessar o governo da Austrália a equipar a guarda costeira com barcos voadores para patrulhar com rapidez seus 34 mil quilômetros de litoral (cinco vezes maior que o brasileiro).
Outra firma australiana nesta briga é a Sea Wing. Seu modelo tem duas turbinas a diesel, pesa duas toneladas e conduz quatro pessoas a cinco metros de altura a 215 km/h. Há projetos de versões de até 42 passageiros. Substituiriam lanchas voadoras e ferry boats em travessias como a da Baía da Guanabara. A terceira empresa no páreo é a americana Flarecraft. Seu modelo L-325 transporta cinco pessoas três metros acima das ondas. É equipado com uma turbina de 250 cavalos. Custa US$ 150 mil. A empresa promete para breve uma versão para 12 passageiros.
PETER MOON
EKRANOPLANO
Os primeiros Ekranoplanos, foram projetados pela União Soviética, nos anos 60. O maior deles, o KM (foto ao lado), entrou em operação em 1965. Com 106 metros de comprimento, 40 de largura e pesando 540 toneladas, era capaz de transportar 400 soldados a 500 km/h, com alcance de 3000 quilômetros.
