Marinha de Portugal
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Claro que isto é extensivo aos colegas brasileiros que se interessam pela independência territorial do Brasil, face a qualquer ameaça que possa surgir enquanto os políticos se servem dos nossos países em vez de servirem o País.
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Luis Filipe Silva
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2 Corvetas Portuguesas participam em Celebração Naval na Holanda
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Ronald de Hondt escreveu:Deelnemende schepen voor 6,7,8 juli !
Nederlandse eenheden
F804 Hr.Ms.de Ruyter
F803 Hr.Ms.Tromp - (alleen voor de vlootschouw)
L800 Hr.Ms.Rotterdam - (alleen voor de vlootschouw)
L801 Hr.Ms.Johan de Witt
M860 Hr.Ms.Schiedam
M864 Hr.Ms.Willemstad - (alleen voor de vlootschouw)
M863 Hr.Ms.Vlaardingen
M862 Hr.Ms.Zierikzee
A902 MOV van Kinsbergen
A900 Hr.Ms.Mercuur
S802 Hr.Ms.Walrus
A802 Hr.Ms.Snellius
A851 Hr.Ms.Cerberus - Nieuw !
Buitenlandse Eenheden
F911 BNS Westdiep
F930 BNS Leopold 1 - (alleen voor de vlootschouw)
M915 BNS Aster - (alleen voor de vlootschouw)
F87 HMS Chatham
570 RNS Passat
965 KRI Diponegoro
P-03 LVS Linga
DDG-72 USS Mahan
F487 NRP Joao Roby
F488 NRP Afonso Cerqueira
P11 FSG Kralj Petar Kresimir IV


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SAGRES NO BRASIL
O Navio Escola “Sagres” parte sexta-feira
Cadetes da Escola Naval entusiasmados com viagem única
Publicado em:
2007-06-27
No próximo dia 29 de Junho, o Navio Escola “Sagres”, da Marinha Portuguesa, dá início à viagem de instrução de 51 cadetes do 2º ano da Escola Naval. Este ano a viagem contempla passagens pelos portos do Mindelo, Recife, Santos, Buenos Aires, Montevideu, Rio de Janeiro e Tenerife.
Esta fase integrada no plano de formação é muito ansiada pelos cadetes, porque permite pôr em prática todos os conhecimentos adquiridos ao longo do ano lectivo na Escola Naval. Além disso, é mais uma ocasião para a adaptação à vida de bordo e para o treino de navegação costeira e astronómica nos dois hemisférios, Norte e Sul do Equador. Esta viagem permite-lhes ainda o contacto com outros povos e culturas.
Escola portuguesa oferece material a escola cabo-verdiana
Na viagem que tem início Sexta-feira, a “Sagres”, para além do seu objectivo principal que é a formação dos cadetes da Escola Naval, irá também representar Portugal junto dos vários países que visitará e junto da diáspora portuguesa.
De referir ainda que na primeira paragem que o Navio Escola irá fazer em Cabo Verde, irá ser entregue um conjunto de materiais escolares enviado pela Escola Secundária com 3º ciclo do Ensino Básico da Gafanha da Nazaré e que será entregue na Escola Secundária Dr. José Augusto Pinto, na Ilha de São Vicente.
Tradição secular do vinho Torna Viagem
Durante os meses que estará no mar o Navio Escola “Sagres” levará a bordo quatro cascos de Moscatel de Setúbal e, pela primeira vez, dois cascos de Moscatel de Setúbal Roxo da colheita de 2000, esta iniciativa pretende ser uma homenagem à lenda do Torna Viagem que teve início há mais de um século quando os navios que cruzavam os mares transportavam cascos de Moscatel de Setúbal e que não sendo comercializados regressavam, constatando-se que havia uma melhoria na qualidade do vinho.
A Marinha Portuguesa colabora assim com a empresa José Maria da Fonseca na reedição da famosa odisseia e a celebração do primeiro “Moscatel Torna-Viagem” do novo milénio. As pessoas que tenham oportunidade de visitar a “Sagres” durante esta viagem poderão ver os referidos cascos em exposição.
O N.R.P. "SAGRES", tem uma guarnição de 138 homens, foi aumentado ao efectivo da Marinha em 1962, e é comandado pelo Capitão-de-mar e guerra Vale Matos, que exerce o comando desde de 2005.
O “SAGRES” comemora este ano os seus 70 anos.
http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... _jun07.htm
Cadetes da Escola Naval entusiasmados com viagem única
Publicado em:
2007-06-27
No próximo dia 29 de Junho, o Navio Escola “Sagres”, da Marinha Portuguesa, dá início à viagem de instrução de 51 cadetes do 2º ano da Escola Naval. Este ano a viagem contempla passagens pelos portos do Mindelo, Recife, Santos, Buenos Aires, Montevideu, Rio de Janeiro e Tenerife.
Esta fase integrada no plano de formação é muito ansiada pelos cadetes, porque permite pôr em prática todos os conhecimentos adquiridos ao longo do ano lectivo na Escola Naval. Além disso, é mais uma ocasião para a adaptação à vida de bordo e para o treino de navegação costeira e astronómica nos dois hemisférios, Norte e Sul do Equador. Esta viagem permite-lhes ainda o contacto com outros povos e culturas.
Escola portuguesa oferece material a escola cabo-verdiana
Na viagem que tem início Sexta-feira, a “Sagres”, para além do seu objectivo principal que é a formação dos cadetes da Escola Naval, irá também representar Portugal junto dos vários países que visitará e junto da diáspora portuguesa.
De referir ainda que na primeira paragem que o Navio Escola irá fazer em Cabo Verde, irá ser entregue um conjunto de materiais escolares enviado pela Escola Secundária com 3º ciclo do Ensino Básico da Gafanha da Nazaré e que será entregue na Escola Secundária Dr. José Augusto Pinto, na Ilha de São Vicente.
Tradição secular do vinho Torna Viagem
Durante os meses que estará no mar o Navio Escola “Sagres” levará a bordo quatro cascos de Moscatel de Setúbal e, pela primeira vez, dois cascos de Moscatel de Setúbal Roxo da colheita de 2000, esta iniciativa pretende ser uma homenagem à lenda do Torna Viagem que teve início há mais de um século quando os navios que cruzavam os mares transportavam cascos de Moscatel de Setúbal e que não sendo comercializados regressavam, constatando-se que havia uma melhoria na qualidade do vinho.
A Marinha Portuguesa colabora assim com a empresa José Maria da Fonseca na reedição da famosa odisseia e a celebração do primeiro “Moscatel Torna-Viagem” do novo milénio. As pessoas que tenham oportunidade de visitar a “Sagres” durante esta viagem poderão ver os referidos cascos em exposição.
O N.R.P. "SAGRES", tem uma guarnição de 138 homens, foi aumentado ao efectivo da Marinha em 1962, e é comandado pelo Capitão-de-mar e guerra Vale Matos, que exerce o comando desde de 2005.
O “SAGRES” comemora este ano os seus 70 anos.
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Paisano escreveu:Eu sempre achei que essa história de vinhos nos buques fosse apenas broma.


qual quê, é a parte mais importante do navio.
Lembro-me de ouvir cada "história" de quando Portugal comprou as João Belo á França , tb parece que os franceses ao principio achavam que era piada e tiveram de redesenhar o projecto original das "Cmdt Riviere" para se adaptar ás "necessidades" Portuguesas

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P 44 escreveu:
Das J. Belo não acredito, pois os franceses não ligam muito a água. A geração anterior de rebastecedores de esquadra deles a classe La Seinne, tinham tanques para vinho com a capacidade de 75 000 litros![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
Lembro-me de ouvir cada "história" de quando Portugal comprou as João Belo á França , tb parece que os franceses ao principio achavam que era piada e tiveram de redesenhar o projecto original das "Cmdt Riviere" para se adaptar ás "necessidades" Portuguesas
Das J. Belo não acredito, pois os franceses não ligam muito a água. A geração anterior de rebastecedores de esquadra deles a classe La Seinne, tinham tanques para vinho com a capacidade de 75 000 litros
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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luis F. Silva escreveu:¿El Instituto de Socorro a náufragos equivale al Salvamento Marítimo (SASEMAR) de España?
Correcto, mas os meios de que dispõe limitam-se às lanchas salva-vidas e meios de salvamento nas praias. Não possuem navios de salvamento nem helicóperos como o SASEMAR.
Eu diria que é mais um equivalente da Cruz Roja del Mar, face aos meios que efectivamente dispõe. Permitem-lhe efectuar salvamentos costeiros, e vigilância durante a época balnear.
Gostaria de partilhar convosco este vídeo OT que achei no Youtube:

- cabeça de martelo
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zocuni escreveu:Tudo bem,
Muito boa sua descrição,Cabeça de Martelo.Agora ainda operamos a MG3 de 7,62 mm.O dispositivo de misseis anti-carro,o algo plemico Milan?Essa unidade de meios de desembarque,poderia explicar ou exemplificar?Tenho notado,que nossas forças armadas, em questão de fogo ligeiro têm adquirido muitos equipamentos israelitas,tipo as Tavor e essas torres,para os nossos Pandur,sem dúvida excelentes.Não sou tão céptico,na questão do Navpol,penso que breve teremos pelo menos um,não acho exequivel só daqui a 5/6 anos.Bem essa é minha dedução,pois tal não fará muito sentido,uma vez que noto pelo menos um esforço de nosso governo finalmente ter isso como objectivo,penso que os dias ruins logo,logo serão passado.Sou um optimista por natureza.Penso que finalmente,caíram na realidade e estão com forte propósito em reverter o estado de letargia,até porque isso vai de encontro ao forte propósito de alta capacitação tecnológica,tão apreguada em Portugal.A partir de 2009,nossas forças armadas irão entrar na modernidade,pode crer.
Abraços,
As únicas Tavor que Portugal comprou foi para a Policia Judiciária (algo como a PF Brasileira).
O material Israelita era muito bem visto pelo CTP, mas quando o Corpo foi transferido para o Exército a única coisa que ficou foi as Galil's.
Os Fuzos usam capacetes Israelitas e agora vão ter estas torres Israelitas, de resto não tenho conhecimento de mais nada. As MG-42/3 são excelentes metrelhadoras ligeiras e ainda bem que as temos!
O Corpo de Fuzileiros tem as Karl Gustav e os misseis Milan como armas anti-carro.


- Al Zarqawi
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Obrigado.
Tudo bem,
Cabeça de Martelo,obrigado pela sua prestação e desenvolvida com belissimas fotos.
Abraços,
Cabeça de Martelo,obrigado pela sua prestação e desenvolvida com belissimas fotos.
Abraços,
Al Zarqawi - O Dragão!
"A inveja é doce,o olho grande é que é uma merda"Autor desconhecido.

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- cabeça de martelo
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Patrulhões a ver navios nos Estaleiros de Viana
Fonte: DN 08Jul07
A Armada portuguesa vai continuar a operar, pelo menos até 2008, com navios cuja vida útil expirou há mais de cinco anos devido ao atraso na entrega dos novos navios de patrulha oceânica (NPO), esperados desde 2006 para a substituição da frota de corvetas que há mais de 35 anos presta serviço naquele ramo.
A entrega dos NPO, cuja construção foi encomendada aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) pelo então ministro da Defesa Paulo Portas, continua a esbarrar em problemas de projecto. O da casa das máquinas do primeiro par de navios é, agora, o entrave principal, dadas as alterações pretendidas pela comissão de acompanhamento, constituída por elementos do Ministério da Defesa Nacional (MDN) e Marinha.
Antes, durante mais de um ano, foram problemas nos motores, fornecidos por uma empresa dinamarquesa, a protelar os trabalhos. Nesta altura, apurou o DN junto da empresa vianense, "há interesse" da nova administração dos Estaleiros Navais empossada em Abril, e do próprio Ministério da Defesa, em concluir este processo, que continua a embaraçar todas as partes envolvidas.
O primeiro par está na água desde 2005, mas as complicadas exigências de equipamento e instalações interiores continuam a condicionar a sua entrega. Contactada pelo DN, fonte da Armada reconheceu que a construção dos navios de patrulha "infelizmente tem acumulado atrasos" e que nesta altura "não é possível, com rigor, determinar a data de entrega".
Abril de 2008 continua a ser a única altura admitida para a entrega, apesar de não estar garantida. Certo é que a situação obriga a "esticar", por mais um ano, a vida dos navios a substituir, as corvetas que navegam desde os anos 70. "Tinham um ciclo de manutenções e abate já estabelecido em função da entrega dos navios de patrulha, mas que tivemos a necessidade de alterar, obviamente com um acréscimo de custos", acrescentou outra fonte da Marinha. Em termos de operação, as corvetas custam mais 30 por cento do que os navios de patrulha.
Enquanto os Estaleiros Navais de Viana não entregam os navios de patrulha contratados, a Marinha terá que manter operacionais as sete corvetas que ainda navegam, três da classe Baptista Andrade e as restantes quatro da classe João Coutinho, lançadas à água entre 1970 e 1973. "Já não são navios combatentes, asseguram missões de socorro e fiscalização no mar. Mas são navios que tinham uma vida de trinta anos e que importa substituir", defende a Marinha.
No âmbito do programa de reequipamento da Marinha, definido em 2004, os Estaleiros deveriam construir até 2012 um total de 12 navios-patrulhas, cada um com um custo que varia entre 35 a 40 milhões de euros. No entanto esse número foi sendo revisto, sucessivamente, e prevê agora um total de seis na versão típica de navio de guerra e fiscalização costeira, e mais dois equipados para o combate e tratamento à poluição marítima.
Combate à poluição comprometido Os atrasos na entrega do primeiro par, NRP Viana do Castelo e NRP Figueira da Foz, estão ainda a condicionar a construção do segundo par, de combate à poluição, cujo desenvolvimento só poderá avançar depois de concluídos todos os projectos. "É necessário garantir qualidade dos navios, porque vão servir a Marinha nos 30 anos e é um projecto fundamental para o País", afirma a Armada.
Para além dos NPO, os ENVC estão a desenvolver os projectos para a construção de oito lanchas de fiscalização Costeira, com um custo unitário de 25 milhões de euros. Por adjudicar, à empresa vianense, continua a construção do navio polivalente logístico, um negócio superior a 250 milhões de euros, o qual servirá os três ramos das Forças Armadas.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur.