Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:

Em dois ou três dias o Brasil já tem 5 mil homens da FFEE e mais outros 5 mil da FAR em prontidão. Levar isso tudo é que exigiria um grande esforço.
Onde que nós temos cinco mim de FE's no Brasil Vinicius?

A FFE, tropa de pronto emprego dos FN, possui 5000 homens prontos, para AGORA.
Não são FE, mas FN.

O EB tem Bda Op Es, a FAB tem o PARASAR, e a MB tem o tonelero. Somam-se o CFN, as duas brigadas leves de Pronto Emprego, (que não são FFEE, mas são altamente preparados), e temos quase 10 mil homens. Dentro do espectro da especulação, não existe problema em mandar as duas brigadas e os fuzileiros por navio, já que a marinha hondurenha é praticamente inexistente. As forças especiais poderiam neutralizar os 4 M198, e 24 M102 do exército hondurenho, que poderiam oferecer algum risco para os navios, e estabelecer um ponto de desembarque seguro. A partir daí, uma progressão só dependeria da logística.

talharim escreveu:O FN prova mais uma vez ser a nossa FA mais bem equipada.

Para mim as 2únicas coisas que faltam para nosso FN ser completo são VANTs de grande porte e um MBT da classe de um Challenger.

Aí fechou o ciclo o FN pode intervir de forma autonoma em qualquer lugar em qualquer hora.

Mais ou menos, pois vc se esqueceu de que eles são dependentes da Esquadra para se mexer.

Se for necessário uma intervenção militar do Brasil em Honduras, como estamos agora e como se faria isso?
Temos condições e doutrina de ataque em nossos mariners?
O NAE São Paulo está pronto e seus aviões para essa misão?
Como fariamos pra chegar lá nossas tropas?

Muuto obrigado pelas várias respostas. Mas dá pra concluir que não estamos preparados pra hoje irmos lá em honduras e nos fazer respeitar. O nosso Porta Aviões é uma lata velha que até hopje se discute de tipo de avião poderemos utilizar nele. Os A-4 são hoje uma marrecas. Totalmente obsoletos e inoperantes. Falam em Refale F1 pra o São Paulo, mas a discussão é muito grande de comporta ou não as atuais catapultas. Ou seja, estamos investindo nesta ultima refoema 80 milhões numa arma que não sabemos que resposta dará. Esta investindo num revólver que não sabemos que bala poderemos usar, o certo é que não temos as balas.
Alguém sugeriu no item A-12, que poderiam dexcer em El Salvador e Nicaragua com nossos mariners. Mas depender de El Salvador e Nicaragua é BRABO. É FORTE ESTA!!!
Desejo que esta situação que pra maioria é hipotética do Brasil ter que fazer-se respeitar pela miserável Honduras, sirva pra que todos venhamos fazer uma reflexão da nossa real situação.
Respondam-me: Se o Chaves entrar em surto e resolver inavadir e tomar a Embaixa brasileira em Caracas matando os brasileiros que estão lá, que fariamos contra os SU30, os M-35 dele? Onde estão nossas novas aquisições, M-35, scorpene, caças de ultima geração, que nem se quer se comprou ainda?
Desejo que Honduras invada, não desejo a morte de ninguém, mas que só invada a embaixada. Que nos sintamos incapacitados de reagir. Que nos sintamos sem condições de bancar uma guerra com a miserável Honduras, pois assim pode ser que os políticos e a nação venha se dar conta.
E quanto essa de alugar navios, aviãoes pra ir lá em Honduras é duro de engolir. É o meso que esperar terminar o gaz da cozinha, pra ir alugar um de quem casco meio vazio de quem quisesse, pra levar pra casa pra se conseguir cozinhar. Imagina o que os visinhos diriam de tal pai de família?
Se formos atacados em Hondura, envergonhados diante do mundo e nossa fragilidade ficar exposta teremos grandes dicuildades daqui pra frente na América Latrina, pois Lugo, Morales, Chaves, o do Equador e outrops endureceram e muito o diálago conosco.
Viram amigos, este é o preço a ser pago por um país que a 20 e poucos anos cultuou através de todos os partidos políticos um ódio cego dos militares.
Abraço
Paulo Sà

Modernização da aviação embardada.

1- Modernização do A-12, concluida.
2- Aquisição de helicópteros, Sea Hawk's em andamento, 4 unidades encomendadas, previsão para mais 8. Mais 16 EC-725 encomendados.
3- Modernização dos helicópteros Linx, 6 + 6.
4- Modernização dos A-4, 12 unidades.
5- Aquisição de aviões S-2 para missões COD/REVO e AEW.
6- Aqusição de aviões de caça, 4 geração.

É em 2002 eu diria que sim, estamos mal, porém acreditar que tudo se resolva do dia para a noite é o cúmulo do ridículo.

glauberprestes escreveu:

Marino escreveu: A FFE, tropa de pronto emprego dos FN, possui 5000 homens prontos, para AGORA.
Não são FE, mas FN.

O EB tem Bda Op Es, a FAB tem o PARASAR, e a MB tem o tonelero. Somam-se o CFN, as duas brigadas leves de Pronto Emprego, (que não são FFEE, mas são altamente preparados), e temos quase 10 mil homens. Dentro do espectro da especulação, não existe problema em mandar as duas brigadas e os fuzileiros por navio, já que a marinha hondurenha é praticamente inexistente. As forças especiais poderiam neutralizar os 4 M198, e 24 M102 do exército hondurenho, que poderiam oferecer algum risco para os navios, e estabelecer um ponto de desembarque seguro. A partir daí, uma progressão só dependeria da logística.

Bom, deixa eu explicar melhor o teor da pergunta: quando falamos em FE's, ou seja, tropas especializadas, especificamente no caso do Brasil, temos as seguintes unidades:

MB: Blt Tonelero
Grumec

EB: Bgda Ops Esp: Btl CMMdos / Blt Ops Esp

FAB: PARASAR

Estas unidades, na melhor das hipóteses, juntas, mal chegam a 2500 homens. Estou apenas me referindo à infantaria. Quiçá 5000. Estes, se contarmos a logistica e o apoio ao combate talvez chegue-se a este número.

Se olharmos apenas as FAR, em termos de infantaria, temos algo em torno de 8 mil homens. Mas como a inf. não vai a lugar nenhum nenhum sem suas respectivas contrapartes de apoio, então temos pelo menos 15 mil nas FAR brazucas.

Aí voltamos a questão inicial: o problema é como levar este povo todo a algum lugar, sem um esforço hérculeo. Esforço este, acrescento, está aquém de nossas atuais possibilidades para a garantia da continuidade no terreno de eventuais forças em deslocamento fora do território nacional.

abraços

NAVIO-PATRULHA DE 500 TONELADAS - No dia 25 de setembro, a Diretoria de Engenharia Naval assinou contrato para a construção de quatro Navios-Patrulha de 500 toneladas com o EISA – Estaleiro Ilha S/A, na cidade do Rio de Janeiro.

Os navios em questão fazem parte de uma série de 27 navios, dentro do preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa, cujos dois primeiros se encontram em construção no estaleiro Indústria Naval do Ceará S/A – INACE, a partir de um projeto desenvolvido pela empresa francesa “Constructions Mécaniques de Normandie” – CMN.

O contrato ora assinado com o estaleiro EISA tem duração total de 4 anos, sendo que o primeiro navio está com sua entrega prevista para março de 2012 e os demais navios serão entregues em seqüência, um a cada seis meses.

COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS
NAVAIS
COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS
NAVAIS
EXTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS
Registrador: Comando do Material de Fuzileiros Navais; Espécie: Ata
de Registro de Preços nº 31000/09-027/00, referente ao Pregão Eletrônico
nº 021/2009; Objeto: Registrar preço com vista à aquisição de
Viaturas Reboques Especializado 1 ½ TON R2 Cisterna Água e
Cisterna Combustível, Data da Assinatura: 02/09/2009; Validade: 12
meses; Registrado: M M XAVIER EPP - CNPJ: 09.251.116/0001-78
- Item 1 - Viatura Reboque Especializado 1 ½ TON R2 Cisterna Água
- 10UN - R$ 49.980,00; e Item 2 - Viatura Reboque Especializado 1
½ TON R2 Cisterna Combustível - 13UN - R$ 52.400,00.

Marino escreveu:NAVIO-PATRULHA DE 500 TONELADAS - No dia 25 de setembro, a Diretoria de Engenharia Naval assinou contrato para a construção de quatro Navios-Patrulha de 500 toneladas com o EISA – Estaleiro Ilha S/A, na cidade do Rio de Janeiro.

Os navios em questão fazem parte de uma série de 27 navios, dentro do preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa, cujos dois primeiros se encontram em construção no estaleiro Indústria Naval do Ceará S/A – INACE, a partir de um projeto desenvolvido pela empresa francesa “Constructions Mécaniques de Normandie” – CMN.

O contrato ora assinado com o estaleiro EISA tem duração total de 4 anos, sendo que o primeiro navio está com sua entrega prevista para março de 2012 e os demais navios serão entregues em seqüência, um a cada seis meses.

Esses eu vou acompanhar de perto.

[quote="FCarvalho"]

Estas unidades, na melhor das hipóteses, juntas, mal chegam a 2500 homens. Estou apenas me referindo à infantaria. Quiçá 5000. Estes, se contarmos a logistica e o apoio ao combate talvez chegue-se a este número.

FCarvalho,

Você não está considerando a reserva. Lembre-se disso.

Abraços

tykuna escreveu:

FCarvalho escreveu:
Estas unidades, na melhor das hipóteses, juntas, mal chegam a 2500 homens. Estou apenas me referindo à infantaria. Quiçá 5000. Estes, se contarmos a logistica e o apoio ao combate talvez chegue-se a este número.

FCarvalho,

Você não está considerando a reserva. Lembre-se disso.

Abraços

Salvo melhor juízo meu, FE's não operam com reserva, a não ser que sejam cobertos por FAR. A quantidade que explicitei abrange a totalidade das unidades disponíveis de acordo com sua atual dotação.

Mas se estiver equivocado, a que reserva tu te referes Tykuna?

Marino escreveu:NAVIO-PATRULHA DE 500 TONELADAS - No dia 25 de setembro, a Diretoria de Engenharia Naval assinou contrato para a construção de quatro Navios-Patrulha de 500 toneladas com o EISA – Estaleiro Ilha S/A, na cidade do Rio de Janeiro.

Os navios em questão fazem parte de uma série de 27 navios, dentro do preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa, cujos dois primeiros se encontram em construção no estaleiro Indústria Naval do Ceará S/A – INACE, a partir de um projeto desenvolvido pela empresa francesa “Constructions Mécaniques de Normandie” – CMN.

O contrato ora assinado com o estaleiro EISA tem duração total de 4 anos, sendo que o primeiro navio está com sua entrega prevista para março de 2012 e os demais navios serão entregues em seqüência, um a cada seis meses.

Ahaaa. Vcs andam lendo o BONO heim!

FCarvalho escreveu:

tykuna escreveu:

Salvo melhor juízo meu, FE's não operam com reserva, a não ser que sejam cobertos por FAR. A quantidade que explicitei abrange a totalidade das unidades disponíveis de acordo com sua atual dotação.

Mas se estiver equivocado, a que reserva tu te referes Tykuna?

Sim, usei a palavra errada, me refiro ao pessoal que não se encontra na brigada, mas que já realizou o curso. Tem bastante gente.

Tem muita gente espalhada pelo EB com brevê de comandos, FE, e outros...

DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: Empresa STARBOAT DO BRASIL BARCOS INFLAVEIS
LTDA; CNPJ: 04.288.918/0001-39; Espécie: Contrato n.º
45000/2009-010/00; Objeto: fornecimento de 2 (duas) Embarcações
de Casco Semirrígido Grandes com maca (ECSR-G-A), 2 (duas)
Embarcações de Casco Semirrígido Grandes sem maca (ECSR-G-B),
09 (nove) Embarcações de Casco Semirrígido Médias (ECSR-M), e
17 (dezessete) Embarcações de Casco Semirrígido Pequenas (ECSRP)
Processo: PREGÃO ELETRÔNICO nº 63007.000018/2008-27; Valor
Total: R$ 3.164.500,00; Vigência: 210 dias; Assinatura:
28/09/2009.

talharim escreveu:DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
EXTRATO DE CONTRATO
Contratada: Empresa STARBOAT DO BRASIL BARCOS INFLAVEIS
LTDA; CNPJ: 04.288.918/0001-39; Espécie: Contrato n.º
45000/2009-010/00; Objeto: fornecimento de 2 (duas) Embarcações
de Casco Semirrígido Grandes com maca (ECSR-G-A), 2 (duas)
Embarcações de Casco Semirrígido Grandes sem maca (ECSR-G-B),
09 (nove) Embarcações de Casco Semirrígido Médias (ECSR-M), e
17 (dezessete) Embarcações de Casco Semirrígido Pequenas (ECSRP)
Processo: PREGÃO ELETRÔNICO nº 63007.000018/2008-27; Valor
Total: R$ 3.164.500,00; Vigência: 210 dias; Assinatura:
28/09/2009.

São hovercraft ou quê essas embarcações?