EUA x Irã

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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#151 Mensagem por Einsamkeit » Dom Jan 22, 2006 4:30 pm

FinkenHeinle escreveu:
Einsamkeit escreveu:Da onde voce tirou que discordo porque ele seja nazi? nunca tive a minima admiraçao pelas SS, mais voce ta parecendo um outro forista, o dono da verdade, entao ja nao falo nada...

Acho que eu tirei isso da minha verdade universal e inquestionável...

:roll: :roll: :roll:


Deve te aprendido com teu amigo .......




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
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ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
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#152 Mensagem por FinkenHeinle » Dom Jan 22, 2006 4:32 pm

Einsamkeit escreveu:Deve te aprendido com teu amigo .......

Ou com o teu amigo...


Aquele que dizia uma mentira até virar verdade...




Atte.
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#153 Mensagem por César » Dom Jan 22, 2006 5:56 pm

Chega! Vocês dois querem ser suspensos denovo?!




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#154 Mensagem por César » Dom Jan 22, 2006 6:00 pm

Finken escreveu:Que ninguém duvide da força e da determinação de Israel. Se existe um país capaz de realizar tal ataque, esse país é certamente Israel. Não somente por questões políticas e diplomáticas, mas porque eles tem a capacidade militar sem a qual não poderiam realizar tal ataque.

Israel não tem condições de realizar um ataque eficaz. No máximo poderia atingir as usinas nucleares em Bushehr e mais algumas instalações, não podendo atingir o resto do programa por falta de alcance de seus vetores, força da rede de defesa aérea Iraniana e falta de informação a respeito da localização de todas as instalações essenciais.

O único país que teria alguma chance de realizar um efeito de grande megnitude nesse programa seria os Estados Unidos.




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#155 Mensagem por JRIVERA » Dom Jan 22, 2006 6:35 pm

Maniobras militares en las aguas del Mar de Omán al sudeste de Irán. Chabahar. Maniobras navales. C-130. Sayyari.
ImagemImagemImagem
8 de diciembre de 2005, culminarón con la presencia de Mahmud Ahmadineyad. Chabahar, Irán. IRNA. 15 de diciembre de 2005

Observa na primeira foto é observado a figura de um portador de avião. Onde se sabe a Irã não tem esse navio.

Saludos,
JRIVERA




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#156 Mensagem por rodrigo » Dom Jan 22, 2006 7:30 pm

Observa na primeira foto é observado a figura de um portador de avião. Onde se sabe a Irã não tem esse navio.
Acho que tem algum engano na imagem, não é da manobra iraniana.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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#157 Mensagem por rodrigo » Dom Jan 22, 2006 7:46 pm

22/01/2006 - 10h21
Após ameaça, Irã diz que ação militar israelense seria "erro fatal" da Folha Online

O Irã afirmou neste domingo que uma ação militar israelense devido ao seu programa nuclear seria um "erro fatal" e rejeitou as ameaças de Israel dizendo que o país está envolvido em um "jogo infantil".

As declarações foram dadas um dia depois de o ministro da Defesa de Israel, Shaul Mofaz, afirmar que seu país "não irá tolerar o desenvolvimento da capacidade nuclear do Irã" e que estava preparado para uma possível falha em seus esforços diplomáticos.

Mofaz disse ainda que Israel "deve ter a capacidade de se defender" e está "se preparando".

"Nós consideramos os comentários de Mofaz uma pressão psicológica", afirmou o porta-voz do Ministério iraniano das Relações Exteriores, Hamid Reza Assefi. Israel sabe que [atacar o Irã] seria um erro fatal. Isto é apenas um jogo infantil."

Assefi afirmou ainda que o Irã não se "preocupa" com o possível envio de sua questão nuclear ao Conselho de Segurança da ONU e denunciou o caráter "político" da reunião do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) --marcada para 2 de fevereiro.

"Não nos preocupa o Conselho de Segurança, mas é um método incorreto que alguns seguem", disse. "A reunião de urgência do Conselho de Governadores da AIEA não é necessária. É um ato político", acrescentou.

França

O porta-voz ministerial também criticou as declarações dadas na quinta-feira (19) pelo presidente francês, Jacques Chirac, que afirmou que a França se reserva o direito de responder de forma não convencional, ou seja, nuclear, "aos dirigentes de Estados que recorrerem a meios terroristas".

"As palavras do presidente francês são inaceitáveis e injustificáveis", declarou Assafi, enquanto o presidente do Parlamento iraniano, Gholam Ali Hadad Adel, as classificou de "vergonha para o povo francês".

Na semana passada, líderes europeus elaboraram uma resolução pedindo que a questão iraniana seja encaminhada ao Conselho de Segurança da ONU. No entanto, a resolução não cita eventuais sanções contra o Irã.

Lacres

O Irã removeu os lacres em seu centro de pesquisas nucleares para o enriquecimento de urânio na semana passada, anunciando que retomaria a "pesquisa e desenvolvimento" nucleares com urânio, causando imediata reação dos Estados Unidos, da União Européia (UE) e da Rússia.

Segundo a AIEA, o país planeja enriquecer urânio --material com utilidade militar. EUA e União Européia (UE) tinham pedido ao país a interrupção de atividades nucleares de potencial uso bélico.

A posição do Irã dificulta ainda mais as relações do país com os Estados Unidos --que acusam o governo iraniano de querer desenvolver armas atômicas de destruição em massa. O Irã nega as acusações, alegando que seu programa nuclear é totalmente pacífico.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 1813.shtml




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#158 Mensagem por VICTOR » Seg Jan 23, 2006 9:30 am

Einsamkeit escreveu: mais voce ta parecendo um outro forista, o dono da verdade, entao ja nao falo nada...

Einsamkeit escreveu:Deve te aprendido com teu amigo .......

Einsamkeit, você está sendo advertido. Desviou o assunto do tópico, e ainda se dispôs a me ofender gratuitamente, sendo que sequer estou participando da discussão. A reincidência implicará em penalidades.




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#159 Mensagem por VICTOR » Seg Jan 23, 2006 9:39 am

FinkenHeinle escreveu:De qualquer forma, você discorda porque ele é um Nazi

Finken, volto a repetir que o fórum serve para argumentação e troca de informações. Fazendo um comentário direto sobre seu interlocutor, você deixa o caminho aberto para novas flame-wars.




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#160 Mensagem por VICTOR » Seg Jan 23, 2006 9:41 am

NEW YORK TIMES

Porque não um ataque ao Irã?

By DAVID E. SANGER
Published: January 22, 2006

WASHINGTON

DIPLOMATS around the world keep repeating the mantra: There is no military option when it comes to slowing, much less stopping, Iran's presumed ambitions to get the Bomb. The Europeans say so. The Chinese, who need Iran's oil, and the Russians, who make billions supplying Iran's civilian nuclear business, say so emphatically.

Even the hawks in the Bush administration make no threats. When Vice President Dick Cheney was asked Thursday, in a television interview, if the United States might ever resort to force to stop Iran, he handled the question as if it, too, were radioactive.

"No president should ever take the military option off the table," he said, carefully avoiding the kind of language he once used to warn Saddam Hussein. "Let's leave it there."

Mr. Cheney, it seemed, was trying to sow just enough ambiguity to make Iran think twice. Which raises two questions. If diplomacy fails, does America have a military option? And what if it doesn't?

"It's a kind of nonsense statement to say there is no military solution to this," said W. Patrick Lang, the former head of Middle East intelligence at the Defense Intelligence Agency. "It may not be a desirable solution, but there is a military solution."

Mr. Lang was piercing to the heart of a conundrum the Bush administration recognizes: Iran could become a case study for pre-emptive military action against a gathering threat, under a policy Mr. Bush promulgated in 2002. But even if taking out Iran's facilities delay the day the country goes nuclear, it would alienate allies and probably make firm enemies out of many Iranians who have come to dislike their theocratic government. And Iran simply has too many ways of striking back, in the oil markets, in the Persian Gulf, through Hezbollah.

"Could we do it?" one administration official who was deeply involved in planning the Iraq invasion said recently. "Sure. Could we manage the aftermath? I doubt it."

Similar fears, he said, gave President Bill Clinton pause about launching a strike on North Korea in 1994. Later that year he reached an accord for a freeze on the North's nuclear production facilities. But in 2003 everything unfroze, and now the North, by C.I.A. estimates, has enough fuel for at least half a dozen bombs.

The Iranians took careful notes then, and here in Washington today the Korean experience underlies diplomacy-versus-force arguments that rarely take place on the record.

The problem is not that Washington lacks targets. Many of Iran's nuclear facilities, or at least those that American intelligence agencies know about, are in plain view or in underground sites whose construction was recorded by spy satellites. The problem is the global consequences of an attack to cripple them.

"The irony is that this is the opposite of Iraq," said John J. Hamre, a deputy defense secretary from 1997 to 1999. "We know a lot about what they have because the international inspectors have been there." Those inspection reports have helped Pentagon planners who, in imagining every contingency, have already mapped out Iran's most vulnerable facilities.

"Elimination of the nuclear program is not possible, but with the right strikes you could decisively set them back," said Ashton B. Carter, an expert at Harvard on proliferation problems.

In Iran's case, any attack would almost certainly start at Natanz, where Iran clipped off the International Atomic Energy Agency's seals a week ago and said it was preparing to reassemble a connected series of 164 centrifuges for purifying uranium.

Just beyond the research laboratories is a huge underground chamber, designed to hold as many as 50,000 centrifuges, yet unbuilt. Iran hid its existence for years.

Also on the target list, officials said, would be factories that manufacture the centrifuge components, and a plant at Isfahan where raw uranium is
converted into a form that can be fed into the centrifuges.

Then there are research centers and military installations where the United States suspects - but cannot prove - that clandestine nuclear-related activity may be taking place. Given the track record in Iraq, however, there is always the risk that those facilities will turn out to be a watch factory, or, worse, a schoolhouse. (The Iranians hid one facility behind a false wall in a Tehran factory, but the I.A.E.A. found it.)

"You are talking about something in the neighborhood of a thousand strike sorties," said Mr. Lang. "And it would take all kinds of stuff - air, cruise missiles, multiple restrikes - to make sure you've got it all." Other former officials say fewer bombing runs would be needed.

The Israelis, who see Iran's nuclear program as a threat to their existence and have been far more outspoken about a military option, give a similar assessment. But they also say they lack the air power, or the reach, to do the job.

In any event, it is one thing to talk about such strikes in purely military terms, and another to consider the political cost.

"What you do with a bombing campaign is bring a whole country rallying around its radical leaders," said Mr. Hamre. "And that's the opposite of what we are trying to achieve in Iran," which is to convince a well-traveled, well-educated, and in some cases pro-American population to usher in a very different kind of leadership.

But if Iran knows the United States and its allies ultimately have no stomach to put military muscle behind their demands, what is its incentive to give up its weapons program? Efforts by the Europeans and Russia to come up with formulas that would provide Iran with nuclear material that cannot be used for weapons have been rejected, at least so far. And no one wants to threaten truly tough sanctions, for fear that by hurting ordinary Iranians they will only drive moderates into the camp of their leaders. Those leaders have been threatening retaliation, even to measures as weak as a letter of warning from the United Nations Security Council.

They have threatened to cut off oil exports and send the markets into a panic, though most experts said an embargo is not something Iran could execute for very long without damaging its own economy. Iran could also step up interference in Iraq and dispatch Hezbollah on terror missions. In addition, the Iranians often boast that their missiles can reach Israel.

Some of those threats may be inflated. And for now, at least, Iran's centrifuge program appears to have hit some technical hitches. I.A.E.A. inspectors are still in Iran, and the Iranians have not yet dared throw them out, as the North Koreans did three years ago. A senior European diplomat involved in the talks with Iran dismissed most of the country's threats last week as "bluster meant to buy them some time, and keep us paralyzed."

But, he added, "it may work."

Several American officials, when promised anonymity, said they thought that in 5 or 10 years, Iran will most likely have a weapon.

"They have read us pretty well," Mr. Hamre said. "They have skated right at the edge of controlled pugnaciousness."

The debate among the West, Russia and China is whether, together, they are willing to skate to the same edge in hopes that, in a repeat of the cold war, the other side blinks first.




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#161 Mensagem por VICTOR » Seg Jan 23, 2006 9:43 am

Folha de S. Paulo

22/01/2006 - 10h21

Após ameaça, Irã diz que ação militar israelense seria "erro fatal"

da Folha Online

O Irã afirmou neste domingo que uma ação militar israelense devido ao seu programa nuclear seria um "erro fatal" e rejeitou as ameaças de Israel dizendo que o país está envolvido em um "jogo infantil".

As declarações foram dadas um dia depois de o ministro da Defesa de Israel, Shaul Mofaz, afirmar que seu país "não irá tolerar o desenvolvimento da capacidade nuclear do Irã" e que estava preparado para uma possível falha em seus esforços diplomáticos.

Mofaz disse ainda que Israel "deve ter a capacidade de se defender" e está "se preparando".

"Nós consideramos os comentários de Mofaz uma pressão psicológica", afirmou o porta-voz do Ministério iraniano das Relações Exteriores, Hamid Reza Assefi. Israel sabe que [atacar o Irã] seria um erro fatal. Isto é apenas um jogo infantil."

Assefi afirmou ainda que o Irã não se "preocupa" com o possível envio de sua questão nuclear ao Conselho de Segurança da ONU e denunciou o caráter "político" da reunião do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) --marcada para 2 de fevereiro.

"Não nos preocupa o Conselho de Segurança, mas é um método incorreto que alguns seguem", disse. "A reunião de urgência do Conselho de Governadores da AIEA não é necessária. É um ato político", acrescentou.

França

O porta-voz ministerial também criticou as declarações dadas na quinta-feira (19) pelo presidente francês, Jacques Chirac, que afirmou que a França se reserva o direito de responder de forma não convencional, ou seja, nuclear, "aos dirigentes de Estados que recorrerem a meios terroristas".

"As palavras do presidente francês são inaceitáveis e injustificáveis", declarou Assafi, enquanto o presidente do Parlamento iraniano, Gholam Ali Hadad Adel, as classificou de "vergonha para o povo francês".

Na semana passada, líderes europeus elaboraram uma resolução pedindo que a questão iraniana seja encaminhada ao Conselho de Segurança da ONU. No entanto, a resolução não cita eventuais sanções contra o Irã.

Lacres

O Irã removeu os lacres em seu centro de pesquisas nucleares para o enriquecimento de urânio na semana passada, anunciando que retomaria a "pesquisa e desenvolvimento" nucleares com urânio, causando imediata reação dos Estados Unidos, da União Européia (UE) e da Rússia.

Segundo a AIEA, o país planeja enriquecer urânio --material com utilidade militar. EUA e União Européia (UE) tinham pedido ao país a interrupção de atividades nucleares de potencial uso bélico.

A posição do Irã dificulta ainda mais as relações do país com os Estados Unidos --que acusam o governo iraniano de querer desenvolver armas atômicas de destruição em massa. O Irã nega as acusações, alegando que seu programa nuclear é totalmente pacífico.

Com agências internacionais




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#162 Mensagem por J.Ricardo » Seg Jan 23, 2006 9:59 am

VICTOR escreveu:O porta-voz ministerial também criticou as declarações dadas na quinta-feira (19) pelo presidente francês, Jacques Chirac, que afirmou que a França se reserva o direito de responder de forma não convencional, ou seja, nuclear, "aos dirigentes de Estados que recorrerem a meios terroristas".

"As palavras do presidente francês são inaceitáveis e injustificáveis", declarou Assafi, enquanto o presidente do Parlamento iraniano, Gholam Ali Hadad Adel, as classificou de "vergonha para o povo francês".


Esse tipo de resposta do Irã só vem a reforçar o que todos supeitam, o envolvimento do governo iraniano com ações terroristas e ainda mais com o perigo dessas ações envolverem materiais nucleares.




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#163 Mensagem por talharim » Seg Jan 23, 2006 10:40 am

Será que o Iran tem realmente Foxhound ? :roll:

Os B-1 e B-2 americanos teriam problemas contra este tipo de aeronave.

Seria interessantíssimo acontecer um combate aéreo entre F-15I,F-22 e Typhos conntra F-14,Mig-29 e Mig-31.




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#164 Mensagem por The Baaz » Seg Jan 23, 2006 1:07 pm

talharim escreveu:Será que o Iran tem realmente Foxhound ? :roll:

Os B-1 e B-2 americanos teriam problemas contra este tipo de aeronave.

Seria interessantíssimo acontecer um combate aéreo entre F-15I,F-22 e Typhos conntra F-14,Mig-29 e Mig-31.


Porque os B-2 teriam problemas se só vão saber que ele passou por lá depois do estrago? :?

Até onde eu sei, o Mig-31 não foi exportado, e o Iran possui algumas unidades de Mig-25 provenientes do Iraque, e quem sabe mais algumas compradas diretamente da Rússia.




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#165 Mensagem por talharim » Seg Jan 23, 2006 2:39 pm

Dizem que o radar do MIG-31 foi projetado especificamente para "caçar" bombardeiros furtivos americanos.

Agora o Foxhound precisa provar na prática sua eficácia.




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