Re: Pedido de Oração para um amigo do DB
Enviado: Sex Abr 01, 2011 9:39 pm
Prezados(as) boa noite! Façam seus exames períodicos....
Região Sudeste concentra 47% dos novos casos de leucemia no Brasil, sendo mais da metade no Estado de São Paulo 31/03/2011
A leucemia é o sexto tipo mais comum de câncer em mulheres e o sétimo em homens. Exames laboratoriais de rotina, como o hemograma, podem detectar a doença em estágio inicial, melhorando as chances de cura. Os avanços da ciência no tratamento da leucemia com o desenvolvimento dos medicamentos alvo-moleculares mudaram o tratamento do câncer.
São Paulo – Em 2011, a estimativa é de que mais de 9.580 novos casos de leucemia sejam diagnosticados no Brasil, sendo 47% deles na região Sudeste. O Estado de São Paulo deverá registrar mais da metade dos casos, com 54%, seguido do Rio de Janeiro (25%), Minas Gerais (8%) e Espírito Santo (4%). Os números são do Instituto Nacional do Câncer (Inca) que classifica a doença como o sexto tipo de câncer mais comum em mulheres e o sétimo em homens.
Entre os vários tipos de leucemia, câncer que afeta os glóbulos brancos, a leucemia mieloide crônica (LMC) está entre os quatro mais comuns e corresponde por 15% dos casos em adultos. Como a doença é assintomática, ou seja, não apresenta sintomas, o diagnóstico tardio diminui as chances de cura. No entanto, a realização de exames médicos periódicos e exames laboratoriais de rotina, como o hemograma, podem detectar a doença antes do aparecimento dos primeiros sintomas.
“Muitas pacientes chegam para nossa avaliação porque apresentaram um número de leucócitos aumentado em um hemograma solicitado durante uma visita ao ginecologista. Outro paciente, por exemplo, era totalmente assintomático e descobriu a LMC durante uma avaliação em uma academia de ginástica. Seu hemograma estava completamente alterado”, relata a Dra. Monika Conchon, doutora em hematoloa pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e médica assistente do Hospital Santa Marcelina.
Apesar do nome, a LMC só passou a ser considerada uma doença crônica após os recentes avanços na ciência que permitiram a descoberta de tratamentos alvo- moleculares que atuam seletivamente nas células doentes capazes de tratar e controlar a doença em 97% dos pacientes. “Hoje, os pacientes de LMC podem conviver com a doença controlada graças a uma ampla abordagem de tratamento, incluindo medicamentos orais, com menos efeitos colaterais e menos invasivos que a quimioterapia ou o transplante de medula óssea, utilizados anteriormente”, explica a Dra. Monika Conchon.
Estima-se que 1 em cada 100.000 pessoas no mundo desenvolva a doença que afeta, em geral, pessoas na faixa etária de 45 a 55 anos.
Fonte: Portal Fator Brasil
Região Sudeste concentra 47% dos novos casos de leucemia no Brasil, sendo mais da metade no Estado de São Paulo 31/03/2011
A leucemia é o sexto tipo mais comum de câncer em mulheres e o sétimo em homens. Exames laboratoriais de rotina, como o hemograma, podem detectar a doença em estágio inicial, melhorando as chances de cura. Os avanços da ciência no tratamento da leucemia com o desenvolvimento dos medicamentos alvo-moleculares mudaram o tratamento do câncer.
São Paulo – Em 2011, a estimativa é de que mais de 9.580 novos casos de leucemia sejam diagnosticados no Brasil, sendo 47% deles na região Sudeste. O Estado de São Paulo deverá registrar mais da metade dos casos, com 54%, seguido do Rio de Janeiro (25%), Minas Gerais (8%) e Espírito Santo (4%). Os números são do Instituto Nacional do Câncer (Inca) que classifica a doença como o sexto tipo de câncer mais comum em mulheres e o sétimo em homens.
Entre os vários tipos de leucemia, câncer que afeta os glóbulos brancos, a leucemia mieloide crônica (LMC) está entre os quatro mais comuns e corresponde por 15% dos casos em adultos. Como a doença é assintomática, ou seja, não apresenta sintomas, o diagnóstico tardio diminui as chances de cura. No entanto, a realização de exames médicos periódicos e exames laboratoriais de rotina, como o hemograma, podem detectar a doença antes do aparecimento dos primeiros sintomas.
“Muitas pacientes chegam para nossa avaliação porque apresentaram um número de leucócitos aumentado em um hemograma solicitado durante uma visita ao ginecologista. Outro paciente, por exemplo, era totalmente assintomático e descobriu a LMC durante uma avaliação em uma academia de ginástica. Seu hemograma estava completamente alterado”, relata a Dra. Monika Conchon, doutora em hematoloa pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e médica assistente do Hospital Santa Marcelina.
Apesar do nome, a LMC só passou a ser considerada uma doença crônica após os recentes avanços na ciência que permitiram a descoberta de tratamentos alvo- moleculares que atuam seletivamente nas células doentes capazes de tratar e controlar a doença em 97% dos pacientes. “Hoje, os pacientes de LMC podem conviver com a doença controlada graças a uma ampla abordagem de tratamento, incluindo medicamentos orais, com menos efeitos colaterais e menos invasivos que a quimioterapia ou o transplante de medula óssea, utilizados anteriormente”, explica a Dra. Monika Conchon.
Estima-se que 1 em cada 100.000 pessoas no mundo desenvolva a doença que afeta, em geral, pessoas na faixa etária de 45 a 55 anos.
Fonte: Portal Fator Brasil