Motor hipersônico BR - 14-X

[Aim For The Top]

O 14-X é do mesmo tamanho ou um pouco maior que o Glide Vehicle do AGM-183, que a USAF está desenvolvendo (e falhando).

[Túlio]

O 14-X é do mesmo tamanho ou um pouco maior que o Glide Vehicle do AGM-183, que a USAF está desenvolvendo (e falhando).

Os dois me parecem apenas demonstradores de tecnologia. E os ianques têm uma clara vantagem, ao dispor de B-52 para lançar o míssil (mais de três toneladas completo, imediatamente antes de lançar, sem contar o pilone) com apenas um estágio como Booster, o que lhes dá muito maior flexibilidade estratégica do que o nosso modo, que é mais de um estágio a partir de plataforma fixa em terra. Para termos alguma mobilidade precisaríamos de caminhões enormes como aqueles que os chinas e os Russos usam.

[gabriel219]

Ou bases fixas no interior do país. Brasil é um país extremamente grande e se tivermos armas hipersônicas com ogivas EMP ou Nucleares, não vai ter doido que encoste sua frota perto da costa pra tentar atingir esses silos.

[Túlio]

Há muitos outros meios além de belonaves de superfície. No que souberem que existem (e vão saber) e onde estão suas posições fixas (e também vão saber), viram alvo de coisas tipo ICBM, SLBM, Gliders e Tomahawks lançados por B-52, B-1 ou até B-2 (apenas como ex do que conhecemos, pois o "outro lado" tem meios similares) e até SpecOps/BlackOps.

Mas sem dúvida é melhor do que nada, do mesmo jeito que o MANSUP e o MSS.

[gabriel219]

Há muitos outros meios além de belonaves de superfície. No que souberem que existem (e vão saber) e onde estão suas posições fixas (e também vão saber), viram alvo de coisas tipo ICBM, SLBM, Gliders e Tomahawks lançados por B-52, B-1 ou até B-2 (apenas como ex do que conhecemos, pois o "outro lado" tem meios similares) e até SpecOps/BlackOps.

Mas sem dúvida é melhor do que nada, do mesmo jeito que o MANSUP e o MSS.

O problema é infiltrar SpecOps no coração do país, em uma operação numa instalação que provavelmente vai ser defendida e vigiada até o talo. São mais de 3 mil km até a base, sem serem detectados, nenhuma emissão de rádio, qual tamanho do grupo?

Além disso, ao que disparem qualquer um desses armamentos, um Hipersônico já está sendo lançado. Só o fato de haver B-52 no ar em clima de tensão, já é motivo pra isso.

[Túlio]

O problema é infiltrar SpecOps no coração do país, em uma operação numa instalação que provavelmente vai ser defendida e vigiada até o talo. São mais de 3 mil km até a base, sem serem detectados, nenhuma emissão de rádio, qual tamanho do grupo?

Além disso, ao que disparem qualquer um desses armamentos, um Hipersônico já está sendo lançado. Só o fato de haver B-52 no ar em clima de tensão, já é motivo pra isso.

No probs, a treta é que posição fixa é sempre descoberta e alvo de diversos estudos sobre como destrui-la. Um jeito (no mínimo um) vão achar.

Sobre silos terrestres, tu lembras do que acharam no fim do século passado, quando ianques e Russos supervisionavam sua desativação no País "ex-inimiguinho"? Eu lembro, e são Países que não têm uma fração de aquíferos que nós temos.

[gabriel219]

O problema é infiltrar SpecOps no coração do país, em uma operação numa instalação que provavelmente vai ser defendida e vigiada até o talo. São mais de 3 mil km até a base, sem serem detectados, nenhuma emissão de rádio, qual tamanho do grupo?

Além disso, ao que disparem qualquer um desses armamentos, um Hipersônico já está sendo lançado. Só o fato de haver B-52 no ar em clima de tensão, já é motivo pra isso.

No probs, a treta é que posição fixa é sempre descoberta e alvo de diversos estudos sobre como destrui-la. Um jeito (no mínimo um) vão achar.

Sobre silos terrestres, tu lembras do que acharam no fim do século passado, quando ianques e Russos supervisionavam sua desativação no País "ex-inimiginho"? Eu lembro, e são Países que não têm uma fração de aquíferos que nós temos.

Mas a ideia é mesmo, mostrar que tais armas existem. Mas isso falo para mísseis hipersônicos com alcances gigantescos, como 5 mil km. Quanto a mísseis menos velozes, mas ainda sim supersônicos, com ogivas da mesma maneira pensada, nada como um Astros Mk10 nisso aqui:


https://i.pinimg.com/564x/b5/7e/31/b57e ... ea0509.jpg

[Túlio]

Mas a ideia é mesmo, mostrar que tais armas existem.

OK, mas não seria melhor mostrar mais do que isso, ou seja, armas que podem ser lançadas de qualquer lugar e não apenas dos que eles já sabem onde são e como neutralizar? Notes, é uma opinião LEIGA, nunca participei de estudo algum a respeito, apenas leio um bocado sobre o assunto, e desde os anos 70.

P ex, penso que aprendi que mobilidade vence imobilidade, ou isso ou entendi tudo errado.

[gabriel219]

Mas a ideia é mesmo, mostrar que tais armas existem.

OK, mas não seria melhor mostrar mais do que isso, ou seja, armas que podem ser lançadas de qualquer lugar e não apenas dos que eles já sabem onde são e como neutralizar? Notes, é uma opinião LEIGA, nunca participei de estudo algum a respeito, apenas leio um bocado sobre o assunto, e desde os anos 70.

P ex, penso que aprendi que mobilidade vence imobilidade, ou isso ou entendi tudo errado.

Por isso as ideias logo abaixo.

[Túlio]

Por isso as ideias logo abaixo.

Não tinha visto, deves ter editado depois, mas é o que falei antes, caminhão. OK, é uma opção, vagão ferroviário seria outra, barco uma terceira e são todas ótimas, mas nada que se assemelhe a um avião emitindo com transponder "clonado" em uma área cheia de tráfego aéreo civil levantando o bicho e o lançando rapidamente de onde menos o INI espera.

[J.Ricardo]

Eu sempre gostei daquela pratica do soviéticos de colocar mísseis em vagões de trem que poderia estar em qualquer parte do território.
Nossa fraqueza é que ainda temos uma malha ferroviária muito pequena e pouco capilarizada, mas ainda assim, seria melhor que bases fixas.

Será que não seria possível desenvolver algo a partir do KC-390?

[gabriel219]

Por isso as ideias logo abaixo.

Não tinha visto, deves ter editado depois, mas é o que falei antes, caminhão. OK, é uma opção, vagão ferroviário seria outra, barco uma terceira e são todas ótimas, mas nada que se assemelhe a um avião emitindo com transponder "clonado" em uma área cheia de tráfego aéreo civil levantando o bicho e o lançando rapidamente de onde menos o INI espera.

Eu ainda penso em usar tudo e mísseis baseados em silos fixos porque, por enquanto, é impossível fazer um míssil hipersônico com um alcance muito largo. Um míssil desse tem que cobrir todo o Atlântico Sul e parte do Caribe contra ameaças, até chegando no Pacífico e colocar isso em caminhão é um problema.

Mas além disso, a Avibrás poderia dar uma olhada em expandir o Astros para versões Mk8 (8x8) e Mk10 (10x10), para operar mísseis balísticos e da classe do BrahMos. O Mk6 já terá um que vai ser o SS-150, que aquilo, derivado do S-30 como é, com 450 mm, tem um alcance bem maior que o 150 km. Isso daí o S-30 consegue de apogeu. O 8x8 seria interessante principalmente para disparar mísseis de cruzeiro supersônicos, como é o caso do BrahMos. Esse acho que aquela charla de interesse do Brasil nele poderia ser levado a sério pelas três FFAA.

O BrahMos NG é menor, acho que ele daria para ser disparado pelo Mk6 em perfil diferente de lançamento, talvez.

No formato que está o 14-X hoje, acho que dá pra ele chegar nos seus 800-1,000 km em um hipotético Astros Mk10.

[gabriel219]

Eu sempre gostei daquela pratica do soviéticos de colocar mísseis em vagões de trem que poderia estar em qualquer parte do território.
Nossa fraqueza é que ainda temos uma malha ferroviária muito pequena e pouco capilarizada, mas ainda assim, seria melhor que bases fixas.

Será que não seria possível desenvolver algo a partir do KC-390?

Mísseis hipersônicos, acho complicado, porém mísseis supersônicos e subsônicos sim. Já havia comentado esse tipo de coisa pro KC-390 já que não teremos bombardeiros estratégicos:

[knigh7]

Da apresentação do Comandante da FAB semana passada:

[Aim For The Top]

http://www.finep.gov.br/images/noticias ... presas.pdf

-ORBITAL ENGENHARIA S.A.

-Propulsão com ar aspirado para aplicação
aeroespacial

-Sistema de Injeção de Combustível para Propulsão a Ar
Aspirado com Combustão Supersônica (SISCRAMJET)