ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

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ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

13 - Fernando Haddad
7
19%
17 - Jair Bolsonaro
23
64%
00 - Nulo/branco/nem vou votar
6
17%
 
Total de votos: 36

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Bourne
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#16 Mensagem por Bourne » Qui Out 11, 2018 4:19 am

A eleição convergiu para discutir costumes e quem rouba menos. Nos executivos e legislativos. No momento vejo que os próximos quatros a tendência é colapso político e econômico.

Quem sabe, com muita boa vontade, o centrão faça algo.

Acho que é melhor comprar dólar. Ou tentar mudar de país.
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Sterrius
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#17 Mensagem por Sterrius » Sex Out 12, 2018 1:34 pm

planejando as malas bourne? :mrgreen:

Meu Plano B se chama uruguai :P.
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#18 Mensagem por EduClau » Sex Out 12, 2018 2:45 pm

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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#19 Mensagem por Bourne » Sex Out 12, 2018 4:10 pm

Sterrius escreveu: Sex Out 12, 2018 1:34 pm planejando as malas bourne? :mrgreen:

Meu Plano B se chama uruguai :P.
Se achasse a oportunidade tinha me mandado. Mas, pelo jeito, a vida não tá fácil para ninguém. Minha estratégia é a mesma de antes da eleição e buscar estratégias defensivas. O terreno rural do império Bourne tirei a plaquinha de vende-se. Os financiamento de carro, capitais e até cartão de crédito saneados ou cancelados.

Pasmem senhor, dizem que o Andrade (ou Haddad) e bolso (e equipe) estão desesperados atrás de quadros. Porque os dois não tem nada. Nem a mínima noção de como governar e dar as diretrizes. O Andrade porque sobraram os malucos e gente sem noção da realidade. O Bolso por não ter ninguém mesmo da segurança pública ao comércio exterior. A dificuldade de ambos que tem pouca gente querendo arriscar a carreira e credibilidade em um governo desses. Nem os servidores de carreira.

Tenho cada vez menos fé que qualquer um dos dois faça mais que o grande Presidento Temer. Qualquer governo vai ser em cima de protestos e greves. As reformas esqueçam. Elevada probabilidade de cometerem barbeiragens em diversas áreas para tentar agradar apoios. Por exemplo, mudar a lei ambiental que, se de um lado, acelera as licença ambiental, de outro, vira um prato cheio para retaliações no comércio internacional em diversos produtos. Outro exemplo, mudar a embaixada em israel para Jerusalem que pode virar retaliação do mundo árabe. Agora, do Andrade, acreditar no plano de governo e dar uma secretária para o picareta do Guilherme Mello.

Vou defender o parlamentarismo e Rodrigo Maia como Primeiro-Ministro. O Maia pode ser a nossa Theresa May :mrgreen: :lol:
O instável Bolsonaro e o mercado
Declarações sobre capital estrangeiro e privatizações viajaram e pegaram mal lá fora

Líderes políticos, economistas e aliados de Jair Bolsonaro (PSL) mandaram recados de paz a figuras relevantes da finança, a partir da noite de quarta-feira (10), depois da consternação causada por declarações antiliberais da campanha bolsonarista.

Não adiantou muito.

O plano era desfazer a péssima impressão que o candidato e próximos deixaram ao criticar o plano de reforma de Previdência do governo de Michel Temer, de insinuar que qualquer reforma seria aguada e concentrada na mudança na aposentadoria de servidores mais ricos.

Bolsonaro reavivou velhas suspeitas sobre suas convicções ao praticamente negar que haveria qualquer privatização relevante em seu governo, Eletrobras inclusive, e de mostrar "imensa má vontade", no dizer de um grande investidor, com o capital estrangeiro, ao levantar suspeitas sobre o dinheiro vindo da China.

Não foram apenas as ações de estatais que desabaram, em parte por causa do falatório da campanha do líder nas pesquisas. Também voltou a cair a confiança na estabilidade das orientações de um governo bolsonarista.

As afirmações de Bolsonaro sobre a reforma da Previdência juntaram-se a uma série de declarações confusas sobre o assunto, desde que o candidato lançou seu programa.

Não pegou bem, mas não seria assim novidade e, dizem financistas, "há sinais internos" da campanha bolsonarista de que haverá um projeto de reforma relevante já no início do ano que vem.

São eles que estão dizendo.

As críticas de Bolsonaro ao capital estrangeiro e a privatizações tiveram repercussão um pouco pior.

Foram longe, literalmente. Gente do dito "mercado" teve de ouvir muitas perguntas de seus colegas do exterior. Não por uma solidariedade ao capital chinês, claro, ou por haver negócios de privatização na mira, embora o caso da Eletrobras esteja em consideração lá fora. Bolsonaro voltou a parecer uma biruta ideológica, instável e temperamental.

Mesmo nesta crise imensa, de meia década, continua vindo dinheiro grande para o Brasil.

Com um programa de estabilização fiscal e, no front da "economia real", de melhorias regulatórias, concessões de infraestrutura e alguma privatização, haveria muito dinheiro ainda por vir. Mas quem vive fora do Brasil ficou com um pé atrás.

A eventual vitória de Bolsonaro também não é vista como garantia alguma de estabilização, entre gente mais graúda da finança.

Desconfia-se da insistência em planos extravagantes, CPMFs e assemelhados, quando há "um manual" pronto de reformas a fazer e providências a tomar: reforma da Previdência, contenção de gastos com salário, alguma revisão de isenções fiscais, um primeiro passo na reforma tributária e um programa de concessões bem arrumado e amplo.

Não é uma preferência por planos modestos, mas pelo projeto de começar o governo com medidas que possam acalmar os ânimos e colocar a economia de novo no caminho da recuperação pelo menos do que perdeu na recessão, o que facilitaria o debate de mudanças mais profundas.

A tarefa essencial de qualquer governo seria, pois, inspirar confiança.

Há desconfiança também da capacidade política de um governo Bolsonaro organizar uma coalizão estável no Congresso.

Aprovar uma reforma essencial e difícil, como a da Previdência, demonstraria a competência de um possível governo, além de tudo, e "mudaria os ânimos políticos e econômicos", diz um executivo de banco, desanimado com a instabilidade de ideias e comando na campanha bolsonarista.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/v ... ign=compfb
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#20 Mensagem por knigh7 » Sex Out 12, 2018 4:30 pm

Vai ser como no Gov. Trump. Ele realizou reformas para tornar um ambiente mais propício aos negócios, a taxa de desemprego é a menor dos últimos 50 anos, economia é própera, mas boa parte da mídia americana que adora ditar em quem o americano deve votar (como o Brasil :roll: ) faz beicinho e não mostra.

Parece que é um governo paralisado, que só faz trapalhada e é um horror...oh.

Ainda bem que o eleitor brasileiro está c@g@ndo para os jornais e a "inteligentsia spetnaz" (termo usado pelo Roberto Campos para se referir aos bundinhas acadêmicos de esquerda).
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#21 Mensagem por Sterrius » Sex Out 12, 2018 6:13 pm

Pasmem senhor, dizem que o Andrade (ou Haddad) e bolso (e equipe) estão desesperados atrás de quadros. Porque os dois não tem nada. Nem a mínima noção de como governar e dar as diretrizes. O Andrade porque sobraram os malucos e gente sem noção da realidade. O Bolso por não ter ninguém mesmo da segurança pública ao comércio exterior. A dificuldade de ambos que tem pouca gente querendo arriscar a carreira e credibilidade em um governo desses. Nem os servidores de carreira.
A parte da falta de quadros não me surpreende. Apesar que prevejo uma parcial melhora desse lado após as eleições e a bandeira da paz que os 2 lados farão após a vitoria.

Outra parte dos quadros Bourne por mais que Bolso negue-se, terá que ser preenchida por partidos políticos relevantes, e esses ainda são o MDB e PSDB. Eles podem ganhar restrições como por alguém mais técnico mas no fundo acaba sendo indicação deles o que melhora algumas pastas chaves.
A queda pra 15 ministérios tb será uma das poucas coisas sensatas apesar que espero uma confusão enorme ao se fundir tantos funcionários públicos em "tão poucas" áreas.

Mas concordo com vc que isso tudo vai conturbar as reformas que irão atrasar ainda mais.

E mais ainda, o asco de Bolsonaro com o capital estrangeiro e com as ideias liberais estão evidentes pra quem não estiver cego ideologicamente. Como muitos já haviam palpitado, Paulo Guedes terá pouquíssima influencia e as ordens continuarão vindo da cabeça do presidente.

Só torço pra ele ter o mesmo relance que a Dilma eventualmente e saber dar uma guinada pro lado certo. Pode não dar certo igual a ela devido a oposição.
Mas ao menos não ajuda a piorar .

Certas coisas como a impossibilidade das contas fecharem caso não se faça as reformas será bem evidente e ele não deverá demorar muito pra perceber a m* que terá que resolver querendo ou não.
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#22 Mensagem por Bourne » Sex Out 12, 2018 6:49 pm

Aguardaria com muito otimismo a privatização dos bancos públicos (Caixa e BB), Petrobras, geradoras e distribuidoras de energia, portos e aeroportos. O BNDES e programas de fomento bem mais transparentes. Em especial, os bancos públicos impõe elevado custo da alocação de poupança e oferta de serviços financeiros. A forma como são geridas e funcionam são ápice da ineficiência e forma de bloquear concorrência privada. Mas não acontecerá. Porque é tudo estratégico e os lobistas não querem. O liberalismo é no discurso e não entra na página 2. (como diria ciro, é o Bourne neoliberalizonho playba cheirador :mrgreen: :lol: )

O Trump, como grande exemplo, aplicou populismo fiscal (maior gasto e dívida com menores impostos), protecionista e interventor nos negócios privados. Esses dias está reclamando que o FED esta subindo juros. Oras pois, o FED tem a missão institucional de evitar inflação, super aquecimento da economia e formação de bolhas. Se fosse em outros países já tinham substituído a diretoria e presidente do FED. A população adoraria uma política dessas no Brasil. Como adorou o ensaio durante o governo Dilma. E deu no que deu.

A esperança é que para 2022 dos extremos do Bozo e Petê surja uma centro direta e centro esquerda que defendam direitos individuais, oferta de bens públicos (educação e saúde), eficiência e papel redistributivo do estado. Seja mais pró-mercado, menos ideologizados e que se assumam como liberais no sentido aceito em uma democracia liberal. Assim venda um sonho real.

O Ciro Gomes antecipa o cenário, deu apoio ao Haddad e viajou de férias para Europa. Enquanto a ex-candidata a vice, Katia Abreu, defende o voto nulo e que não apoia o Haddad nem que a vaca-tussa. Isso é preparação para o Ciro e PDT assumir a liderança da oposição em 2019. De outro nasceram partidos mais ao centro-direita que começam a ensaiar a posição de maior ponderação e racionalidade. esse pode ser o novo que está se formando e substituir o velho que morreu.

Por fim, a campanha presidencial atual elevou ao novo nível as mentiras nas eleições. O terrorismo e histeria gerada em 2014 parecerem fichinhas. Não tem lógica e não tem possibilidade de acontecer a maioria das maluquices das correntes de zapzap. Caiu em uma irracionalidade tão grande que não discute propostas e problemas, mas coisas que não são da alçada do presidente.
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#23 Mensagem por tgcastilho » Sex Out 12, 2018 7:23 pm

Bourne escreveu: Sex Out 12, 2018 6:49 pm Se fosse em outros países já tinham substituído a diretoria e presidente do FED. A população adoraria uma política dessas no Brasil. Como adorou o ensaio durante o governo Dilma. E deu no que deu.
:shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:

Caro Bourne, desculpa a expressão, mas só se fosse em "paises bananeiros". A não-ingerência e independência na politica monetária é fundamental. Arrisco dizer que se isso não acontecer digam olá outra vez à hiperinflação.
"Socialist governments traditionally do make a financial mess. They [socialists] always run out of other people's money. It's quite a characteristic of them."
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#24 Mensagem por Sterrius » Sex Out 12, 2018 7:36 pm

Olha bourne, vc ta mto otimista com 2022.

Dependendo das m* do Bolso. Eu vejo o Lula saindo da cadeia e vindo "salvar o país" novamente. E dessa vez ninguém ia segurar ;/.
Bolso acabaria trabalhando pra volta do Lula de uma maneira melhor que o Haddad.

A unica chance disso não ocorrer seria o Bolso dar certo.... mas se eu fosse apostar dinheiro eu botaria 70/30. 70 que daria errado, 30 que daria certo. (Já que ninguem sensato aposta tudo numa cesta só :mrgreen: :mrgreen: ).
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#25 Mensagem por Marechal-do-ar » Sex Out 12, 2018 8:53 pm

tgcastilho escreveu: Sex Out 12, 2018 7:23 pm
Bourne escreveu: Sex Out 12, 2018 6:49 pm Se fosse em outros países já tinham substituído a diretoria e presidente do FED. A população adoraria uma política dessas no Brasil. Como adorou o ensaio durante o governo Dilma. E deu no que deu.
:shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:

Caro Bourne, desculpa a expressão, mas só se fosse em "paises bananeiros". A não-ingerência e independência na politica monetária é fundamental. Arrisco dizer que se isso não acontecer digam olá outra vez à hiperinflação.
No Brasil seria assim, aliás, foi assim.
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#26 Mensagem por knigh7 » Sex Out 12, 2018 10:20 pm

Sterrius escreveu: Sex Out 12, 2018 6:13 pm
Pasmem senhor, dizem que o Andrade (ou Haddad) e bolso (e equipe) estão desesperados atrás de quadros. Porque os dois não tem nada. Nem a mínima noção de como governar e dar as diretrizes. O Andrade porque sobraram os malucos e gente sem noção da realidade. O Bolso por não ter ninguém mesmo da segurança pública ao comércio exterior. A dificuldade de ambos que tem pouca gente querendo arriscar a carreira e credibilidade em um governo desses. Nem os servidores de carreira.
A parte da falta de quadros não me surpreende. Apesar que prevejo uma parcial melhora desse lado após as eleições e a bandeira da paz que os 2 lados farão após a vitoria.

Outra parte dos quadros Bourne por mais que Bolso negue-se, terá que ser preenchida por partidos políticos relevantes, e esses ainda são o MDB e PSDB. Eles podem ganhar restrições como por alguém mais técnico mas no fundo acaba sendo indicação deles o que melhora algumas pastas chaves.
A queda pra 15 ministérios tb será uma das poucas coisas sensatas apesar que espero uma confusão enorme ao se fundir tantos funcionários públicos em "tão poucas" áreas.

Mas concordo com vc que isso tudo vai conturbar as reformas que irão atrasar ainda mais.

E mais ainda, o asco de Bolsonaro com o capital estrangeiro e com as ideias liberais estão evidentes pra quem não estiver cego ideologicamente. Como muitos já haviam palpitado, Paulo Guedes terá pouquíssima influencia e as ordens continuarão vindo da cabeça do presidente.

Só torço pra ele ter o mesmo relance que a Dilma eventualmente e saber dar uma guinada pro lado certo. Pode não dar certo igual a ela devido a oposição.
Mas ao menos não ajuda a piorar .

Certas coisas como a impossibilidade das contas fecharem caso não se faça as reformas será bem evidente e ele não deverá demorar muito pra perceber a m* que terá que resolver querendo ou não.
Como a Dilma deu uma guinada para o lado certo se a economia foi piorando?

Na semana passada o Bolsonaro reafirmou que pretende privatizar 50 estatais no primeiro ano.

Não quer pritavitzar todas as 149 empresas estatais. Nem o PSDB fez. E daí?


Ele vive repetindo que é necessário desburocratizar, a favor da reforma da reforma trabalhista. Ele vem apoiando o fortalecimento da relação patrão-empregado sem o Estado, que é algo impopular. A visão econômica do Bolosonaro melhorou.

A equipe econômica trabalhado com o Paulo Guedes são 30. E o Adolfo Sachsida do BNDES que está há mais de 1 ano assessorando.

Apenas os militares que estão trabalhando com ele coordenam 30 equipes:
https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoe ... 3oz38rn8yn

E o Bolsonaro está pouco se lixando para o PSDB e a grande bancada de 29 deputados que eles conseguiram. Já disse vai ficar neutro em SP e o Major Olímpio já andou desancando o Dória nessa semana.
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#27 Mensagem por knigh7 » Sex Out 12, 2018 10:30 pm

Aliás,

Notícia de agora:
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#28 Mensagem por Marechal-do-ar » Sex Out 12, 2018 10:57 pm

knigh7 escreveu: Sex Out 12, 2018 10:20 pm Como a Dilma deu uma guinada para o lado certo se a economia foi piorando?
Acho que a pergunta deveria ser "por que a economia continuou piorando se a Dilma deu uma guinada para o lado certo?".

Agora da para responder, e é basicamente por duas razões:
1) A economia não muda de direção tão rápido, críticos do PT sempre lembram que o crescimento com o Lula foi possível porque o FHC deixou a casa arrumada, mas se esquecem dos anos de estagnação até que a economia ficasse em ordem.
2) As pautas bomba no congresso que iam contra o que o executivo estava tentando fazer, é incrível como os críticos do PT também se esquecem disso, é uma memória incrivelmente seletiva.

E não digo isso para defender o PT, foi o PT que criou a crise para começo de conversa, mas reconheço que eles reconheceram o erro e mudaram a direção, assim como reconheço que aproveitadores no congresso se aproveitaram da situação ferrando ainda mais o país para derrubar o PT.
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#29 Mensagem por knigh7 » Sex Out 12, 2018 11:54 pm

E é incrível como figuras antipáticas tentam arranjar uma brecha para desqualificar.

As tais pautas-bombas foram votadas em agosto de 2015 para ter impacto em 2016. A Dilma saiu em maio de 2016.

Aliás, as que mais geravam custo que eram as PECs 300 (piso policial de 3.000), 1358 (correção do FGTS pela poupança) não foram votadas e as de reajuste dos servidores públicos de até 66% não foram efetivadas (eram várias propostas).
Foi em 2016 que o Governo Temer mandou para o Congresso para o reajuste dos servidores.
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Re: ENQUETE - ELEIÇÃO 2018: SEGUNDO TURNO

#30 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Out 13, 2018 12:02 am

Esqueceu que o objetivo das pautas era evitar que as medidas que o executivo precisa que o congresso aprovasse fossem votadas, e quando finalmente eram votadas, eram rejeitadas.
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