Fórum Defesa Brasil

brisa, desculpe errei o valor é para uma bateria Siroco,Celson Amorim no meio

Dezembro, final de ano, a gente já sabe como é...

Mais coisas vem vindo!!!

Papai Noel está chegando!




abraços]

Não era Astros-CFN? virou FN agora?

.

Modo mais correto de recuperar uma empresa: fazê-la trabalhar!!!

Parabéns. A decisão demorou, mas chegou!

[]'s a todos.

Lord Nauta escreveu:

FABIO escreveu:pelo quantia deve ser umas 05 baterias de astros 2020 pergunta o sistema astros
deixou de fazer parte da artilharia de costa, porque estavam oxidando,em seja esses
veiculos terão proteção anti corrossiva??

No PAEMB esta prevista a obtenção de uma bateria de foguetes multiplos. O sistema e designado pela sigla FN devido a sua navalização. A navalização entre outros itens inclui pintura adequada ao ambiente marinho e pontos específicos na estrutura dos veículos utilizados para facilitar o embarque/desembarque e o estacionamento a bordo. Esta bateria sera responsável pelo apoio de fogo de saturação. No ambiente clássico da guerra anfíbia, salvo melhor informação, será utilizada quando da consolidação da cabeça-de-praia.

Sds

Lord Nauta

Então mais para frente a MB deverá completar este processo com a aquisição de um VANT, da ordem de 60 km de raio de ação, lançados e recuperados desde a frota.
Com ele, a Marinha poderá ter conhecimento dos possíveis alvos no continente para o ASTROS a mais ou menos 20 ou 30 km da praia, já considerando que a principal munição utilizada seria o SS-40.


abraços]

Só uma perguntinha de leigo!
E se fosse montado numa plataforma flutuante do tipo NDCC um lançados do ASTROS FN.
Não seria um apoio de fogo legal antes do desembarque?

Eu acho que, como VANT, além de uma versão comum, a MB deveria ir por uma opção como o http://en.wikipedia.org/wiki/Northrop_G ... Fire_Scout

Tupi escreveu:Só uma perguntinha de leigo!
E se fosse montado numa plataforma flutuante do tipo NDCC um lançados do ASTROS FN.
Não seria um apoio de fogo legal antes do desembarque?

Pois é! Eu mesmo já tinha levantado essa possibilidade há uns 5 anos.

O problema é que os navios balançam demais, os foguetes são 'burros', dificultando em muito o cálculo da trajetória e deteriorando bastante a precisão.
O que já não acontece no caso do canhão naval, que para cada tiro você pode corrigir o ângulo do canhão para o próximo fogo. Já sistemas de foguetes não dão uma rajada instantânea, mas leva alguns segundos até disparar todos os foguetes e, nesse meio tempo, a embarcação já se movimentou horrores, mandando-os para bem longe do alvo.

Para ataque terrestre, se quer atacar algo um pouco mais atrás da costa, é utilizar mísseis anti-navio de geração mais atual, que tem guiagem GPS e podem atacar alvos em terra.
Mesmo assim, continuaríamos precisando de um sistema de VANT, ou outras aeronaves, para localizar os alvos para estes mísseis.



abraços]

Andre Correa escreveu:Eu acho que, como VANT, além de uma versão comum, a MB deveria ir por uma opção como o http://en.wikipedia.org/wiki/Northrop_G ... Fire_Scout

Isso mesmo!

Há também VANTs de asa fixa, mais velozes, porém o sistema de resgate é por meio de uma rede instalada no navio, que 'pesca' o pequeno avião.



abraços]

E sobre o VANT:



A apresentação com 101mb
https://www.mar.mil.br/egn/industriaNac ... oVerdi.zip

Esta é uma nova versão, com dimensões menores que a usada pelo EB, e que permite o embarque/desembarque nos navios da MB.
Como o Lord já falou, era um material previsto no PAEMB.
Vai para o Batalhão de Artilharia.

Junker escreveu:

Não era Astros-CFN? virou FN agora?

.

Brasileiro escreveu: Pois é! Eu mesmo já tinha levantado essa possibilidade há uns 5 anos.

O problema é que os navios balançam demais, os foguetes são 'burros', dificultando em muito o cálculo da trajetória e deteriorando bastante a precisão.
O que já não acontece no caso do canhão naval, que para cada tiro você pode corrigir o ângulo do canhão para o próximo fogo. Já sistemas de foguetes não dão uma rajada instantânea, mas leva alguns segundos até disparar todos os foguetes e, nesse meio tempo, a embarcação já se movimentou horrores, mandando-os para bem longe do alvo.

Para ataque terrestre, se quer atacar algo um pouco mais atrás da costa, é utilizar mísseis anti-navio de geração mais atual, que tem guiagem GPS e podem atacar alvos em terra.
Mesmo assim, continuaríamos precisando de um sistema de VANT, ou outras aeronaves, para localizar os alvos para estes mísseis.



abraços]

Valeu pela resposta Brasileiro!
O materia apresentado pelo Junker, nesta pagina. Será que esta operacional?
È uma mistura de foguetes de saturação com guiagem na fase final do voo!