Re: Primeiro TEJAS entra ao serviço da IAF
Enviado: Seg Set 19, 2011 9:58 pm
Olha, acho que dos três maiores desafios para os indianos no desenvolvimento do Tejas o FCS é o único que foi plenamente alcançado. O sistema é totalmente digital e é quadruplex sim. Uma façanha.marcelo l. escreveu:Tem muitas críticas, a India pagou para ter uma avião...Já tinha postado sobre esse artigo na sessão avião chines de 5 geração
http://www.openthemagazine.com/article/ ... sible-bird
É essa menção do Tejas que faz com que assuntos mais estratégicos especialistas pausa na capacidade da Índia para desenvolver uma alternativa credível, mesmo em parceria com os russos. O Tejas foi 23 anos em fazer, e como Kak diz, é um avião de terceira geração. Índia espera agora para pular uma geração e fazer tanto trabalho nos próximos cinco anos, como era incapaz de fazer nas últimas duas décadas ou assim.
A idéia por trás Tejas foi desenvolver uma aeronave e seu motor a partir do zero. O motor Kaveri era para ser um motor de turbina a gás, mas o programa teve problemas em breve. A Gas Turbine Research Establishment (GTRE) conseguiu encontrar nem o talento certo, nem as peças para montá-la. Em seguida, ele foi duramente atingido pelas sanções. Finalmente, um simulacro de um motor foi preparado há três anos com um pouco de engenharia reversa. Depois de falhar de várias tentativas de tempo frio na Rússia, o governo finalmente decidiu convidar um fabricante estrangeiro como um parceiro no desenvolvimento do motor, que ainda está em andamento. Enquanto isso, o GTRE é o orgulho de apresentar o motor LCA não como um ajuste para os navios.
Foi então decidido que as versões iniciais da aeronave usaria o motor GE404-americanos. O ritmo do programa foi atingida por sanções americanas, e até agora apenas 12 GE404 motores disponíveis para o poder do primeiro esquadrão. O radar que HAL, DRDO e ADA estavam desenvolvendo funcionou em problemas como as unidades de radar desenvolvido por essas entidades''não falar uns com os outros'', ou seja, o radar de bordo era disfuncional. O Governo foi forçado a requisição de radares israelenses.
O Tejas é apresentado como um fly-by-wire, ou seja, aquela que usa produtos eletrônicos sofisticados de computador para torná-lo tão seguro quanto possível. A aeronave fly-by-wire tem normalmente quatro circuitos para cada conexão, ou seja, mesmo se um circuito para o trem de pouso falhar, outros três ainda funcionará. Mas, na realidade, o Tejas indiano tem apenas dois circuitos, e não quatro. Tecnicamente ele não se qualificar como um fly-by-wire aeronaves. E adivinha o que a Índia está lidando no projeto caça de quinta geração que está planejando com a Rússia, o sistema fly-by-wire.
E além disso, o que programa LCA representou em termos capacitação tecnológica não tem preço.FOXTROT escreveu:Caso o Brasil na década de 80 tivesse seguido por caminho, desenvolver um caça "nacional" também teríamos tido uma serie de problemas, pelo menos eles fizeram um caça que não deve ser tão ruim assim e podem colocá-lo em operação em larga escala, se assim o desejarem, já nós ficamos investindo fortunas para adquirir e principalmente modernizar F-5 .
Saudações
Eu acho que até eles prefeririam, se fossem comprar no exterior.DELTA22 escreveu:Sem desmerecer os indianos, muito pelo contrário, até porque não estamos em condições de desmerecê-los em nada, merecem meus sinceros parabéns, minha torcida e votos para que sigam em frente, prefiro o J-10 chinês!
[]'s a todos.
Pois é... Eles não são lá muito amigos...AlbertoRJ escreveu:Eu acho que até eles prefeririam, se fossem comprar no exterior.DELTA22 escreveu:Sem desmerecer os indianos, muito pelo contrário, até porque não estamos em condições de desmerecê-los em nada, merecem meus sinceros parabéns, minha torcida e votos para que sigam em frente, prefiro o J-10 chinês!
[]'s a todos.
[]'s
O problema do Marut foi a falta de um motor doméstico adequado, somado ao fato da Índia ter sofrido embargos para o motor colocado no avião após os seus primeiros testes nucleares. Como o Kaveri ainda não atingiu o nível de desempenho/confiabilidade necessários para uso no Tejas, por enquanto ele de fato segue mesmo caminho de seu antecessor.Paulo Bastos escreveu:O TEJAS tem tudo para repetir o fiasco que foi o HF-24 Marut.
Como dizem por aí, a história é cíclica!!!!
Abraços,
Paulo
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Finally, LCA Navy all set for takeoff in Bangalore
Published: Wednesday, Mar 28, 2012, 11:47 IST
By DNA Correspondent | Place: Bangalore | Agency: DNA
Having missed many deadlines for its maiden flight, the naval prototype of the Light Combat Aircraft (LCA-NP1) is finally expected to fly this week. The LCA-NP1, the country’s first indigenous effort to build a carrier borne naval fighter aircraft, was scheduled to be flight-tested last year. However, technical problems led to postponements a couple of times.
“We are looking at scheduling the flight anytime now. Final trials are currently on,” said DRDO sources. They added that the Aeronautical Development Agency (ADA), the nodal agency for the design and development of the LCA programme, along with other project members such as Hindustan Aeronautics Ltd (HAL), Centre for Military Airworthiness & Certification (CEMILAC), Directorate General of Aeronautical Quality Assurance (DGAQA) and the Navy, is carrying out final integration tests before the first flight, expected this week.
“We have successfully completed the first flight trials of the LCA Limited Series Production-7 aircraft for the IAF and now are geared up to test the naval variant,” sources added. The first flight of the LCA Navy comes at the backdrop of the Defence Acquisition Council (DAC) approving the limited series production of the LCA Navy.
This clearance has come as big boost for the programme, after being hit by delays as in the case of its IAF version.
Compared with the IAF version, the LCA (Navy) has a few variations such as a stronger and longer landing gear, arrester hook for ship-deck landing, front fuselage drooped for better over-the-nose vision to facilitate ship landing, an additional control surface to reduce ship landing speed and consequential changes in various systems.
Bem colocado, P44!!P44 escreveu:soultrain escreveu:A definição de projecto, em 87/88 foi feita com consultadoria da Dassault...
Esses bandidos estão em todo o lado
a SAAB não se mostrou interessada?