Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal

Estão agora a falar numa possível coligação entre a AD e o PS. Isso seria o caminho para que o próximo governo fosse o Chega com uma maioria absoluta.
O Montenegro gostava, o Marcelo gostava e o PS gostava porque voltavam ao poder, mas os resultados seriam/serão desastrosos para o país.
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Re: Noticias de Portugal
Pelo jeito vosso PS é tipo nosso PMDB, não importa quem ganhe, eles sempre estão no poder.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: Qua Mai 21, 2025 6:12 am
Estão agora a falar numa possível coligação entre a AD e o PS. Isso seria o caminho para que o próximo governo fosse o Chega com uma maioria absoluta.
O Montenegro gostava, o Marcelo gostava e o PS gostava porque voltavam ao poder, mas os resultados seriam/serão desastrosos para o país.
Por quê? Há como fazer PIOR do que a sobredita "dupla dinâmica" vem fazendo há tantos anos?
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
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Re: Noticias de Portugal
Seria ainda pior porque uma coligação entre a AD e o PS duraria todo o mandato (4 anos) e numa altura em que todos os países da UE estão a lutar para reindustrializar-se e por fazerem mudanças estruturais de forma a conseguir superar o que vem aí, esta rapaziada continuaria o "business like usual". Para piorar a situação, esta coligação levaria ao poder daqui a 4 anos um partido que não passa de um projecto de poder do Ventura, em que falam muito mas tirando o ataque aos imigrantes, as politicas são basicamente socialistas. Se eles fossem governo e se cumprissem integralmente as promessas, o estado teria uma despesa extra de 4000 milhões de Euros.Túlio escreveu: Qua Mai 21, 2025 9:17 amcabeça de martelo escreveu: Qua Mai 21, 2025 6:12 am
Estão agora a falar numa possível coligação entre a AD e o PS. Isso seria o caminho para que o próximo governo fosse o Chega com uma maioria absoluta.
O Montenegro gostava, o Marcelo gostava e o PS gostava porque voltavam ao poder, mas os resultados seriam/serão desastrosos para o país.
Por quê? Há como fazer PIOR do que a sobredita "dupla dinâmica" vem fazendo há tantos anos?![]()
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: Qua Mai 21, 2025 9:53 amSeria ainda pior porque uma coligação entre a AD e o PS duraria todo o mandato (4 anos) e numa altura em que todos os países da UE estão a lutar para reindustrializar-se e por fazerem mudanças estruturais de forma a conseguir superar o que vem aí, esta rapaziada continuaria o "business like usual". Para piorar a situação, esta coligação levaria ao poder daqui a 4 anos um partido que não passa de um projecto de poder do Ventura, em que falam muito mas tirando o ataque aos imigrantes, as politicas são basicamente socialistas. Se eles fossem governo e se cumprissem integralmente as promessas, o estado teria uma despesa extra de 4000 milhões de Euros.Túlio escreveu: Qua Mai 21, 2025 9:17 am
Por quê? Há como fazer PIOR do que a sobredita "dupla dinâmica" vem fazendo há tantos anos?![]()
Pedi a um cupincha pra DESENHAR, talvez assim entendas, porque nem o sentido das perguntas pareces perceber mais:
Claro que aproveitei pra dar uma zoada nos GUIANENSES...
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Re: Noticias de Portugal
Pagador de impostos? Quando o Chega defende que o Salário mínimo passe a 1150€ e que a pensão mínima seja igual ao salário mínimo está a defender os pagadores de impostos?
Quando propõem aumentos salariais médios de 2200€ até 2029 está a defender os pagadores de impostos?
Quando eles opõe-se à privatização de empresas como a TAP entre outras estão a defender os pagadores impostos?
Quando eles pedem a eliminação de todas as portagens nas autoestradas portuguesas, estão a defender os pagadores de impostos?
Agora faz uma comparação com as promessas do PS e do IL e diz-me lá quem é que está a tentar proteger os "pagadores de impostos".
Quando propõem aumentos salariais médios de 2200€ até 2029 está a defender os pagadores de impostos?
Quando eles opõe-se à privatização de empresas como a TAP entre outras estão a defender os pagadores impostos?
Quando eles pedem a eliminação de todas as portagens nas autoestradas portuguesas, estão a defender os pagadores de impostos?
Agora faz uma comparação com as promessas do PS e do IL e diz-me lá quem é que está a tentar proteger os "pagadores de impostos".
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: Qua Mai 21, 2025 10:17 am Pagador de impostos? Quando o Chega defende que o Salário mínimo passe a 1150€ e que a pensão mínima seja igual ao salário mínimo está a defender os pagadores de impostos?
Quando propõem aumentos salariais médios de 2200€ até 2029 está a defender os pagadores de impostos?
Quando eles opõe-se à privatização de empresas como a TAP entre outras estão a defender os pagadores impostos?
Quando eles pedem a eliminação de todas as portagens nas autoestradas portuguesas, estão a defender os pagadores de impostos?
Agora faz uma comparação com as promessas do PS e do IL e diz-me lá quem é que está a tentar proteger os "pagadores de impostos".
Continuas a não ver o ponto: vamos tentar de novo, agora só a imagem:

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Re: Noticias de Portugal

Por qué ha crecido la derecha radical en Portugal?
Chega se ha beneficiado de la política de bloques que el socialista António Costa promovió para sobrevivir a su derrota en 2015 a base de designar a toda la derecha como extremista y llevar al poder a la izquierda radical
Diogo Noivo / Jorge M. Fernandes
Actualizado Jueves, 22 mayo 2025
Portugal, al igual que España, salió de su consolidación democrática con un bipartidismo imperfecto. Es decir, dos grandes partidos, uno de centroderecha y otro de centroizquierda, a los que se sumaban otros más pequeños, pocas veces decisivos para la formación de gobiernos.
Pues bien, el domingo pasado el bipartidismo portugués murió. Aliança Democrática (AD), de centroderecha, ganó las elecciones generales, creciendo en votos y escaños, aunque lejos de sus máximos históricos. La novedad está en el empate a 58 escaños entre el Partido Socialista (PS) y Chega (Basta), partido populista de derecha radical. Es el peor resultado de los socialistas en 40 años.
Cuando se terminen de contar los votos de los portugueses residentes en el extranjero, es muy probable que Chega, de la familia política Vox, se adelante, convirtiéndose en el segundo partido nacional. Abandonó los márgenes del sistema para ser un candidato viable al liderazgo del Ejecutivo en futuras elecciones. La reconfiguración profunda del sistema político tendrá su próxima etapa en las elecciones municipales a finales de este año.
Antes de adentrarnos en más explicaciones, hay que tener en cuenta que estos resultados destruyen algunos mitos. Primero, que la ultraderecha solo puede crecer a expensas del centroderecha. AD creció, los Liberales crecieron y Chega creció. Los votos de la ultraderecha proceden de varias partes, en particular de la izquierda. El sur de Portugal, feudo tradicional del socialismo y del comunismo, está ahora teñido con el azul de Chega. Otra parte de sus votos, muy importante, proviene de la abstención. Algo de razón tendría Camilo José Cela al escribir que la política es el arte de encauzar inercias.
El segundo mito nos dice que los cordones sanitarios son una estrategia de contención electoral. Pero en Portugal, como en Francia y en Alemania, la derecha radical ha crecido a pesar de estar aislada por los demás partidos.
Entonces, ¿a qué se debe el crecimiento de Chega? Las explicaciones definitivas dependen de los estudios postelectorales. Sin embargo, podemos señalar algunos puntos generales con pistas útiles.
Primero, los vientos internacionales favorables. Aunque no haya una causalidad directa y sea difícil entender cómo las olas políticas se arrastran de un país a otro, la coexistencia en varios países de partidos con estructuras de poder y proyectos similares significa que están logrando capturar el zeitgeist.
Segundo, los efectos de la geringonça, el Gobierno de la unión de izquierdas portuguesas, creado en 2015 por el PS, que luego inspiró a Pedro Sánchez a formar lo que en España se llamó Gobierno Frankenstein. Si bien es cierto que António Costa gobernó en el centro, en lo que toca a economía hizo varias concesiones a sus socios de la izquierda radical, concretamente en materia de inmigración.
Muy influenciado por el Partido Comunista Portugués y, sobre todo, por el Bloco de Esquerda (ideológicamente cercano a Podemos), el PS implementó cambios legislativos que hicieron bastante permisiva la política de inmigración, al mismo tiempo que eliminó instrumentos estatales de control de fronteras -extinguiendo, por ejemplo, la policía portuguesa de fronteras en un proceso caótico, sin estrategia evidente-.
Como resultado, el número de extranjeros en Portugal se ha cuadruplicado desde 2017. O si se prefiere, se ha duplicado en tan solo tres años. Según cifras oficiales, hay ahora 1,6 millones de extranjeros en el país, aunque el número real se acercará a los dos millones. Esto en un país con una población total de 11 millones de habitantes. En sentido estricto, no se trata tanto del número absoluto de inmigrantes, sino de la vertiginosa velocidad de su crecimiento. Los servicios públicos del Estado no estaban preparados para recibir a tanta gente en tan poco tiempo, lo que generó problemas administrativos y sociales imposibles de disimular.
Incluso para quienes no comparten la visión de Chega sobre la inmigración -el caso de los autores de este artículo- hemos de reconocer que el tejido social de cualquier sociedad se tensa y percibe el peligro para la cohesión nacional cuando los extranjeros son más del 10% de la población.
Un tercer factor que contribuyó al crecimiento de Chega fue el uso del método Mitterrand por parte del PS. Es bien conocido el método del ex presidente francés para gestionar a Le Pen (padre): exacerbar el peligro existencial de la derecha radical, no perder una sola oportunidad para polarizar, con la esperanza de que Le Pen devorara a la derecha moderada, dando a los socialistas una posición hegemónica en el sistema. António Costa y los demás líderes socialistas portugueses, entre ellos Pedro Nuno Santos, sucesor de Costa en la dirección del PS y derrotado el domingo pasado, hicieron de Chega una bête noir omnipresente. Pero en Portugal, como en Francia, son los socialistas quienes parecen haber sido devorados.
Finalmente, Chega logró movilizar la sensación de pérdida relativa de bienestar. En ciencias políticas, la idea de la privación relativa se ha utilizado como explicación del auge y el éxito de estos partidos. En Portugal, hay un grupo de ciudadanos que se sienten perdedores del sistema, cuya voz no es escuchada.
Ante el auge de la derecha radical en Portugal, la pregunta más frecuente de los observadores extranjeros es sobre las posibilidades de acuerdos entre centroderecha y centroizquierda para reorientar el sistema. Dada su fragilidad, el PS no será un factor de bloqueo para la gobernabilidad de AD, al menos en el futuro inmediato.
Sin embargo, será difícil crear acuerdos sustantivos debido a la política de bloques creada por la geringonça. La unión de las izquierdas lusas ha levantado un muro: por un lado, las izquierdas moderada y radical, en diálogo; por el otro, la derecha, vista en su conjunto sin grandes matices. António Costa y las élites socialistas tendían a designar toda la derecha como radical y extremista. Cabe concluir que la consideraba inadecuada para un sistema democrático. Al mismo tiempo, los socialistas llevaron al terreno del poder a partidos de la izquierda radical. Esto polarizó la arena política, lo que también ha debido de favorecer a Chega.
Lo más importante es el hecho de que la política de bloques ha dinamitado los puentes al centro. Importa señalar que Pedro Nuno Santos, que anteriormente había sido el principal negociador de Costa para la formación de la geringonça, se ha jactado en esos años de que el PS jamás necesitaría de la derecha para gobernar.
La política de bloques fue una solución inédita creada por Costa para sobrevivir a la derrota sufrida en las generales de 2015 y alzarse al Gobierno. Con ello, se alejó de la tradición socialista portuguesa, de oposición frontal a la izquierda radical. Aunque controvertida, se trata de una solución legítima y constitucional. Pero introdujo cambios profundos en el sistema de partidos. Estamos convencidos de que el domingo pasado empezamos a ver algunos de sus efectos.
Por último, ¿qué decir de la dura derrota del PS? Hay que volver al mandato de António Costa como primer ministro. Su éxito electoral se basó en una coalición de pensionistas y funcionarios que veían en el PS el único garante de la protección de sus intereses, en contraste con el centroderecha, asociado a la austeridad de la época en que Portugal estuvo bajo rescate financiero internacional. Esta coalición se basaba en el control del poder. Su fragilidad se hizo evidente cuando AD llegó al Gobierno en 2024, demostrando que los recortes anteriores fueron excepcionales.
Al mismo tiempo, el PS se enfrenta a un proceso de erosión común a muchos partidos socialdemócratas europeos en la última década, consecuencia de la transformación social y de la pérdida de conexión con las clases medias y trabajadoras. Capturados por élites con prioridades post-materiales y cosmopolitas, estos partidos se han alejado de su electorado tradicional. Esta izquierda representa un grupo de clase media-alta, pero sin votos suficientes para sostener a partidos como el socialista.
Además, el PS lleva el peso de la geringonça, que convenció a una generación de dirigentes, como Pedro Nuno Santos, de la autosuficiencia política de la izquierda. Este alejamiento del legado del histórico de Mário Soares, que veía al PS como un partido de masas, interclasista y de centro, contribuyó a su actual decadencia. Los tres factores —la fragilidad de la coalición social, la crisis estructural de la socialdemocracia y la falacia de la izquierda eterna— contribuyeron a la dura derrota electoral.
https://www.elmundo.es/opinion/columnis ... b4594.html
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Re: Noticias de Portugal
Não há piada nem ironismo tão divertido quanto ver X WOKEHEAD lastimando a queda dos xuxas!
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Re: Noticias de Portugal
O Trump chama os desafectos no salão oval e serve salame e dois ovos juntos.


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Re: Noticias de Portugal
Mas quando se privatizou era isto que diziam:jcd escreveu:Os Estaleiros de Viana a bombar. Mas há quem ache que nacionalizados é que estavam bem.
Na altura do fecho dos Estaleiros de Viana do Castelo havia 609 trabalhadores, atualmente têm cerca de 1200!

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Re: Noticias de Portugal
Dívida de Portugal ao lado da Áustria e Finlândia. Periferia já não faz sentido, diz Commerzbank
Os analistas do Commerzbank destacam a necessidade de uma alteração na forma tradicional como se classifica as dívidas europeias e coloca Portugal entre os favoritos.
...
https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... ommerzbank
Os analistas do Commerzbank destacam a necessidade de uma alteração na forma tradicional como se classifica as dívidas europeias e coloca Portugal entre os favoritos.
...
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