Alguns comentários, daqui e dali
Criminalidade a aumentar. Vilas que parecem o Paquistão. Miúdas que andam na rua e têm homens de outras crenças a olhar para elas todos babados. SNS que já era mauzinho agora tem de arranjar espaço para estrangeiros ou pessoas que se tornaram portuguesas ontem. Segurança Social a sustentar pessoas que vieram para cá à procura de subsídios. Empregados de mesa que nem inglês sabem falar quanto mais português.
Não. Os verdadeiros problemas de Portugal são a Palestina e a identidade de género.
Os velhotes que mudaram para outros partidos foram todos influenciados pelo X.
"Não são apenas" - por essa lógica se 99% deles o fossem, para ti estava tudo bem. Porque afinal continuariam a "não ser apenas", pois terias 1% que não seriam.
Por outras palavras:
A questão aqui não é se a maioria é boa ou má gente, todos sabemos que a maioria é boa gente.
É uma questão de sobre representação dos mesmos nos crimes (comprovado na Europa, mas em Portugal nunca podemos comprovar porque os relatórios não fazem esse drill down, o que só faz com que o antagonismo aumente mais), e nos tipos de crimes cometidos. Em Portugal o que sabemos é que houve um aumento nos 2 digitos percentuais em criminalidade violenta desde há meros anos para cá, e a única coisa que alterou substancialmente foi a percentagem de imigração.
Correlação não significa causa, mas não há causalidade sem correlação.
E depois não é só a questão dos crimes graves.
É a questão da língua, do comportamento que é considerado normal em relação a mulheres e crianças, a ghettozação de pessoas por não se integrarem, a incompatibilidade religiosa, as redes humanas de tráfico, o desemprego das pessoas, a sobrecarga dos serviços, e por aí fora.
Isto é uma coisa que deveria ter sido estudada, pensada, profundamente, antes de se importar milhões de pessoas. Mas foi tudo ao contrário.
O BE, O PCP e o Livre defendem que não existem pessoas ilegais, e que o background não interessa, porque a criminalidade é provocada exclusivamente pela situação sócio-economica da pessoa. São todos uns lesados da sociedade.
E como tal, qualquer coisa que não se alinhe com isto, como dizer que os ilegais e os criminosos devem ser mandados embora, é automaticamente visto como racista, fascista e etc.
E depois aparecem aí os artistas do "ah mas o mithá foi eleito, não era para mandar embora?" Não, não era. Está cá, legalmente, a contribuir e sem cadastro. Que fique e que como esse venham mais.
Rua com o lixo.
Tenho uma colega de trabalho que defende a vinda de criminosos para Portugal, porque como já cá temos criminosos, não há problema ter mais e é tudo uma questão sócio-economica.
E numa conversa sobre crime violento perpetrado por estas pessoas, ainda disse que não devem ser punidas de forma mais severa, porque temos de perceber como é que a sociedade os fez ficar assim. Estávamos a falar sobre espancamentos, violações e invasão de propriedade privada.
Perguntei se lhe entrassem em casa, espancassem o marido, roubassem artigos de valor e lhe violassem a filha, se não queria prisão perpétua, ou pena de morte, ou se não faria justiça pelas próprias mãos. Disse-me que não, e que tentaria falar com o criminoso e perceber a situação dele, e que as penas devem ser por forma a tentar reintegrar as pessoas na sociedade.
Felizmente esta pessoa não vota porque ainda não tem a cidadania, mas pouco deve faltar.
Morte a esta ideologia de merda.
Isto é a coisa mais lesiva que alguma sociedade alguma vez teve de enfrentar.
Portugal nunca teve imigração ao nível da atual, nem perto. O que Portugal sempre teve foram ciganos, mas a novidade é mesmo a imigração.
Eu confesso que compreendo o problema das pessoas. Há zonas menos povoadas deste país que estão transformadas, onde as pessoas sentem que perderam as suas terras. E isto não é um sentimento fácil de gerir para políticos sérios. Percebo que mts votem CHEGA no Alentejo e Algarve, claro que sim.
20 ou 30 anos é um seguro para conservar a identidade portuguesa. Porque é quase impossível alguém estar cá 20 anos a trabalhar desprezando Portugal e sem se aculturar. Quase todos os casos que conheço, nomeadamente de caboverdianos e angolanos (primeiras gerações, da primeira vaga trabalhadora e respeitosa) que imigraram depois dos anos 80, são hoje tão portugueses como qualquer um de nós. E muitos deles, na sua humildade, e tendo legítimo direito a isso, nem cidadania têm, pois não vieram para cá com o desejo de assaltar as bases identitárias de Portugal e de usurpar a cultura do país, mas sim de construir uma vida melhor e dar um futuro aos filhos.
O problema são estas terceiras gerações endrominadas pelos partidos que hoje levaram no cu, dos Dinos Santiagos que querem mudar o hino, ou da rapper angolana eleita pelo PS, que subverteram o que deveria ser uma assimilação gradual e pacífica.
Quanto aos 5 anos atuais, é demencial e é fácil observar que os países europeus onde essa lei vigora são os que estão num estado mais crítica, com a França, perdão, Magrebe, a encabeçar a lista.
Quando temos o líder da comunidade do Bangladesh, militante do PS, a admitir publicamente que o PS provoca a imigração descontrolada para ter mais votantes no futuro ainda conseguem dizer-me na cara que não temos um problema grave a enfrentar?
Isto não são invenções minhas.
A IL é um partido de ideias económicas.
Os problemas atuais são amplificados por falta de dinheiro, mas a falta de dinheiro não é o cerne dos problemas.
As pessoas fazem sacrifícios se houver algo por que valha a pena lutar.
Mas hoje não há nada pelo que lutar. Nada. O nosso passado dizem nos que é uma vergonha, e o presente é pedir desculpa e pagar impostos, e ver o nosso país a ser lentamente destruído a todos os niveis.
Chegámos a um ponto sem retorno, as pessoas foram humilhadas até ao limite.