Partido Novo

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gabriel219
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Re: Partido Novo

#136 Mensagem por gabriel219 » Seg Abr 15, 2019 4:36 pm

Existem dois "NOVO", as diretorias Estaduais e a Nacional. A Nacional é um verdadeiro lixo, que constantemente vem batendo cabeça com as outras Estaduais, que reclamam do Amoêdo querer centralizar todas as ações em cima dele, fora uma cambada de globalista sendo colocada no Diretório Nacional. Fui filiado ao NOVO de PE e acompanhava dois amigos, um deles se candidatou como Deputado Federal, Charbel, e é incrível como são dois mundos diferentes.




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Bourne
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Re: Partido Novo

#137 Mensagem por Bourne » Ter Abr 16, 2019 4:55 pm

O Novo está cheio de "globalistas" porque é liberal que mais neoliberal que defende livre comércio, livre mercado, estados e regulação eficiente, políticas sociais focadas e direitos individuais. Pelo menos os emissários diziam isso.

O NOVO já tem seu coronel centralizador?

:shock: :shock: :shock:




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Re: Partido Novo

#138 Mensagem por Clermont » Dom Mai 19, 2019 12:44 pm





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Re: Partido Novo

#139 Mensagem por Clermont » Dom Jun 02, 2019 3:56 pm





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Re: Partido Novo

#140 Mensagem por Rurst » Sex Set 20, 2019 10:04 am

Esse é o NOVO jeito de fazer política

Novo e seus problemas para 2020
https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-ja ... -2020.html

As eleições de 2020 começaram com problemas para o Novo. Há um embate entre a direção nacional e o diretório de Minas Gerais — justamente o único estado em que o partido conseguiu eleger um governador — em relação ao número de prefeituras que o partido irá concorrer no estado.

Por causa de uma orientação de João Amôedo, o Novo lançará candidatos apenas em cidades com mais de 300 mil habitantes e 150 filiados. Com isso, das 853 cidades mineiras, apenas cinco terão candidatos do Novo.

O diretório mineiro está irritado com essa decisão do presidente do partido — incluindo-se aí Romeu Zema.

A alegação é de que o Novo sai enfraquecido e que o governador vai perder apoio em cidades estratégicas do estado. Além do risco de perderem filiados.




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Re: Partido Novo

#141 Mensagem por Rurst » Ter Out 08, 2019 3:55 pm

Novo irrita o Centrão, que reage e quer sufocar partidos que vivem sem verba pública

Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/republi ... 9FygQ13bz8

João Amoêdo, presidente do Novo e ex-candidato ao Planalto: sucesso do partido na mira do Centrão.

O montante de doações de pessoas físicas recebidas por partidos como o Novo vem causando incômodo em siglas tradicionais, que são mais dependentes de recursos públicos para financiar suas atividades. Líderes dessas legendas, sobretudo dos partidos que compõem o Centrão, ameaçam colocar em votação na Câmara dos Deputados um projeto de lei já apelidado de "anti-Novo". A proposta, ainda em discussão, pode limitar as doações feitas por doadores individuais a até dez salários mínimos por pessoa (R$ 9.998 em valores de hoje). Na prática, a proposta sufocaria siglas que vivem sem verba pública.

Em 2016, os partidos foram proibidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de receber recursos de empresas para financiar suas atividades cotidianas e as campanhas eleitorais. Com a decisão do STF, a maioria dos partidos ficou essencialmente dependente dos recursos públicos do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral – que, em 2018, distribuíram R$ 889 milhões e R$ 1,7 bilhão, respectivamente, para os 35 partidos do país.

Mas o Supremo permitiu que pessoas físicas possam doar individualmente para as legendas. E algumas siglas mais novas e identificadas com a mudança na política vêm conseguindo quantias expressivas por meio de doações individuais.

O Novo é o caso de maior sucesso. O partido defende o fim do financiamento público de campanha e o estatuto do partido proíbe que a sigla receba verba pública. Desse modo, a legenda só pode ser financiado por doações individuais. Criado há apenas quatro anos, o Novo é o segundo partido que mais recebe contribuições de pessoas físicas. Em 2017, arrecadou R$ 8,8 milhões. E, no ano passado, foram R$ 17 milhões recebidos por meio de doações individuais – valor menor apenas que o do PT, com R$ 21,5 milhões (a arrecadação da sigla com repasses de pessoas físicas é alta porque o partido obriga os filiados a doarem parte de seus salários).

Novo colhe sucessos eleitorais e causa ciúmes nos partidos tradicionais

O bom desempenho financeiro do Novo teve reflexos em seu crescimento eleitoral: a sigla elegeu uma bancada de oito deputados federais e um governador (Romeu Zema, de Minas Gerais). Além disso, o candidato à Presidência pelo Novo, o empresário João Amoêdo, ocupou um honroso quarto lugar no primeiro turno, à frente de políticos tradicionais.

Isso despertou ciúmes nos partidos mais tradicionais. A avaliação deles é de que, com o fim das doações empresariais, a maioria das siglas ficou "distante" de parte do bolo que tem alimentado novos candidatos.

"Não é justo ter candidato que ganha bolsa durante um ano para disputar eleição e outro que está limitado ao dinheiro do Fundo Eleitoral no período da disputa", afirma o líder do PL, Wellington Roberto (PB).

Para não ficarem para trás, líderes de partidos do Centrão já articulam um projeto de lei que, na prática, vai dificultar o crescimento de siglas como o Novo. Os partidos do Centrão (bloco político informal composto por DEM, PP, PL, Republicanos e Solidariedade) arrecadaram juntos em 2018, com doações de pessoas físicas, R$ 4,6 milhões a menos do que o Novo sozinho.

Líderes do Centrão começaram a debater três textos preparados pela assessoria jurídica do Solidariedade com o objetivo de refazer as regras para a eleição de 2022. Entre as propostas, está o limite de doações de pessoas físicas a partidos fora do período eleitoral. A maioria defende um teto de dez salários mínimos, mas há outros que querem doações de até R$ 50 mil. Hoje não há limites para as contribuições como pessoa física para os partidos, embora as siglas só possam transferir para campanhas o equivalente a 10% dos rendimentos brutos de cada doador.

Movimentos pela renovação na política também estão no alvo do Centrão
Os líderes do Centrão também querem discutir o fim das "bolsas" para novos políticos. esses deputados querem acabar ou limitar o repasse de recursos de partidos e movimentos políticos que propõem uma "renovação da política" a possíveis candidatos, como ocorreu na última disputa.

Deputados do Centrão vaiam discurso de parlamentar do Novo

Por iniciativa de um grupo de empresários – entre eles, o apresentador de TV Luciano Huck –, o movimento RenovaBr, por exemplo, concedeu bolsas de estudo entre R$ 5 mil e R$ 12 mil mensais em um programa de jovens lideranças para disputar a eleição do ano passado. "Essa é uma distorção que tem de acabar", afirma o presidente do Solidariedade, Paulinho da Força (SP).

Na semana passada, líderes do Centrão reagiram publicamente contra o Novo no plenário da Câmara.

Num discurso feito na tribuna, o líder do Novo, deputado Marcel Van Hattem (RS), criticou o atual modelo baseado na distribuição de recursos públicos por meio do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral. O parlamentar disse que os seus gastos de campanha foram bancados por doações de pessoas físicas e que cada voto conquistado teve um custo final de R$ 2 – ante os R$ 10, em média, no caso dos candidatos que fizeram sua campanha baseados apenas no Fundo Eleitoral.

"E somos nós, os deputados do Novo, os que gastam milhões, os candidatos dos ricos? Pelo contrário. A distorção se dá na divisão do Fundo Partidário também. Eu sei que muitos deputados aqui concordam com isso porque foram eleitos, apesar de o fundo partidário eleitoral ter ido para líderes ou para aqueles que tinham mais acesso ao poder", afirmou o líder do Novo.

O discurso irritou líderes do Centrão e levou parte do plenário a vaiar Van Hattem. "É fácil fazer demagogia quando tem empresário doando milhões", afirmou Paulinho da Força.

Paralelamente à proposta de sufocar o Novo financeiramente, os caciques do Centrão pediram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que exclua os deputados do partido de relatorias importantes para "diminuir o cartaz" do grupo. Maia ainda não respondeu aos apelos dos aliados.

Especialistas comentam o caso

Na avaliação do cientista político Marco Antonio Teixeira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), as contribuições feitas por pessoas físicas têm como principal componente a identificação entre o ideário dos partidos e a ideologia dos doadores. "São grupos ou pessoas que querem ter participação ativa na política e buscam espaço ou querem defender suas propostas", diz Teixeira. "Nos dois extremos, o PT e o Novo se parecem. Os doadores se identificam com as causas e as defesas das bandeiras de cada legenda."

O cientista político observa que, embora os escândalos de corrupção da última década tenham envolvido atividades partidárias, não se deve incorrer num discurso que criminalize as siglas. "Os partidos são cruciais e fundamentais à democracia e têm papel na representação social."

O advogado Henrique Neves, ex-ministro do TSE, diz que deveria haver uma limitação às contribuições, tanto aos partidos quanto diretamente às campanhas, de forma a tornar a participação mais homogênea, independentemente da capacidade financeira do doador. "No quadro atual, as pessoas que auferem altos rendimentos podem doar muito dinheiro e a maioria da população, com baixa renda, não pode realizar doação numericamente significativa", afirmou ele."




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Re: Partido Novo

#142 Mensagem por Túlio » Ter Out 08, 2019 6:01 pm

Tinham é que dar sumiço urgentemente no Amoêdo, que é o Bebianno do NOVO. E de jeito nenhum aceitar ser "táxi" do cripto-tucano Huck. Como está vão botar fora uma montanha de votos nas municipais do ano que vem e, com isso, perder montes de palanques para 2022. Na web não vai adiantar, já tem dono: quem não é Bolsonaro é Lula (ou quem ele mandar)...




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

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Re: Partido Novo

#143 Mensagem por Viktor Reznov » Qua Out 09, 2019 12:08 am

Bourne escreveu: Ter Abr 16, 2019 4:55 pm O Novo está cheio de "globalistas" porque é liberal que mais neoliberal que defende livre comércio, livre mercado, estados e regulação eficiente, políticas sociais focadas e direitos individuais. Pelo menos os emissários diziam isso.

O NOVO já tem seu coronel centralizador?

:shock: :shock: :shock:
A maioria do Novo abomina o Globalismo pois eles não são Ancaps, eles se mostram como liberais clássicos, e liberais clássicos entendem a necessidade do controle de fluxo migratório pelas fronteiras. Você confunde "globalismo" com "globalização".




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Re: Partido Novo

#144 Mensagem por Viktor Reznov » Qua Out 09, 2019 12:11 am

Alguém sabe me informar qual é a política do armamentismo civil do NOVO?




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Re: Partido Novo

#145 Mensagem por Rurst » Sáb Nov 02, 2019 4:13 pm

A verdade veio à tona





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Re: Partido Novo

#146 Mensagem por gabriel219 » Sáb Nov 02, 2019 4:22 pm

O que eu havia falado há alguns meses, nada de "Novo".




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Re: Partido Novo

#147 Mensagem por J.Ricardo » Seg Nov 04, 2019 2:17 pm

Ainda assim comparado aos outros partidos ainda fico com o NOVO, o Amoêdo tem que se afastar sim da presidência, embora por muito tempo será a grande "influência" no NOVO.
Caso contrário terá o mesmo fim do PV, que surgiu como algo "novo" na política, mas que brigas pelo poder acabaram transformando ele em um nanico também. A Rede também vai pelo mesmo caminho, vivendo com partido fake do PT e preso na figura sem sal da Marina.




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Partido Novo

#148 Mensagem por Rurst » Sex Nov 15, 2019 7:30 pm

NOVO jeito de fazer política

Partido Novo pode rachar se Amoêdo expulsar Salles

https://cultura.estadao.com.br/blogs/di ... ar-salles/

Se Amoêdo quiser mesmo expulsar Ricardo Salles do Novo um racha pode acontecer. O placar está fifty-fifty. Consta ainda que o ministro do Meio Ambiente já fala em ir com Bolsonaro para seu novo partido.

Filiados reclamaram à coluna que Amoêdo não atende telefone e larga os seus às feras nas redes sociais.

Salles e Amoêdo não se falam há meses. Inclusive, o dirigente não se pronunciou quando o ministro foi internado. Também teriam provado do “abandono público” o deputado Alexis Fonteyne, de SP, e o vereador do Rio, Leandro Lyra.

Sem citar nomes, Amoêdo, em nota à coluna, afirma que “assim como demais membros dos diretórios, trabalha sem receber remuneração e está sempre disponível”. Sobre o processo de suspensão de Salles, alegou que “é sigiloso”.

Litígio

O MBL e o PSL, ao que tudo indica, não vão fazer as pazes a tempo da próxima eleição. O congresso do Movimento, hoje e amanhã, não terá ninguém do então PSL de Bolsonaro ou de Bivar. Tarcísio Freitas, ministro da Infraestrutura, recuou do convite. Estão confirmados Temer, que será sabatinado, e Rossieli Soares. Quem ia e desistiu ontem foi Orlando Silva, do PCdoB.




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