Fórum Defesa Brasil

A notícia abaixo no site do 12º Batalhão de Engenharia Blindada, vinculado à 6ª Bda de Inf Blindada. É fins de setembro 2020. (Obs: nada a ver com a postagem anterior):

Vale colocá-la pelas fotos no link:

RECEBIMENTO DA IMPROVED RIBBON BRIDGE


https://www.12becbld.eb.mil.br/index.ph ... bon-bridge

VBE Engenharia - Projeto Guarani

VBE Varredor de Minas
VBE Lança Ponte
VBE Lâmina Bulldozer e afins.

Alguém saberia citar alguma outro tipo de emprego para os bldos Guarani em termos de VBE para a engenharia?

Qual a melhor solução para a engenharia de combate das brigadas mecanizadas?



ou

Estava olhando as VBE que o exército até agora aventou desenvolver e não encontrei uma VBE Desminagem, ou seja, um veículo especializado em desminagem, e que teria sua operação pela engenharia do exército.
Abaixo, um exemplo dos implementos que a Pearson Engineering Ltd oferece para transformar um bldo SR em um veículo especial para desminagem.



Como é sabido de todos o EB está com o projeto da VBE Eng que visa em um primeiro momento equipar alguns Guarani com implementos desta empresa, e que deve voltar a ser implementado ainda este ano para a avaliação de protótipos.

Além da possibilidade destes implentos acima, há ainda também a possibilidade de dispor-se de braços mecânicos, como no MRAP norte americano Buffallo, e que se mostrou um recurso muito interessante no processo de desminagem.

Aparentemente espera-se que o EB progredindo no projeto da viatura de engenharia possa também vir a dispor de meios especializados do Guarani para emprego em desminagem.

Notar ainda que o EB já possui também meios robóticos para este tipo de trabalho, apesar de ainda poucos e de tamanho pequeno na forma de alguns robôs guiados por radio controle.

b]Estoque de minas antipessoais (AP) do Brasil.
[/b]

Por mais que eu odeie minas, é uma ideia estúpida se livrar de todas elas. Pior ainda é assinar um tratado desses.
Aliás, esse tratado foi assinado por alguém da OTAN, Rússia ou China?

Qualquer acordo sobre armas que não inclua EUA, OTAN, Rússia e China deveriam ser ignorados.

E isso vale tanto para armas, quanto para qualquer outro assunto.

Mais 6 caminhões e equipamentos para as pontes modulares móveis. Prazo para chegada no Porto de Paranaguá até 3 de Dezembro:

São os mesmos TATRA TERRA de antes ou é um veículo diferente? Os caminhões estão vindo da Alemanha.

Quantas destas o EB tem hoje? Elas suprem todas as necessidades ou precisamos de mais?

O EB tem 2 sistemas que ficarão completos com os equipamentos que eu coloquei no meu penúltimo post. Um está na 3ª DE e outro está na 5ªDE.
Como foi recriada a 6ª DE, talvez o EB adquira mais um sistema. É importante que a 2ª DE também passe a ter, pois é uma divisão bem móvel, que agregaria unidades do Comando do Militar do Leste, do CMO e apoiaria unidades que atualmente não tem divisões no TO.

A 1ª DE abrangeria então São Paulo. Ficaria a ela toda a responsabilidade de proteger a região Sudeste. A 6ª DE é uma divisão de retaguarda. Se a 3ª e a 5ª DE se deslocassem do Sul, caberia a ela com novas unidades agregadas e subordinadas a ela a defesa daquela região.

Já as unidades que estão na Amazônia não sairiam de lá numa hipótese de guerra no Centro-Sul. Manteria a proteção de lá, assim como a 1ª DE e a 6ª DE fariam o mesmo no caso de um conflito fora do Cone Sul.

Sendo um pouco mais chato. Quais e quantos insumos são necessários para formar 1 unidade deste sistema completo, Manuel?

FCarvalho escreveu: ↑Qui Nov 11, 2021 1:16 am Sendo um pouco mais chato. Quais e quantos insumos são necessários para formar 1 unidade deste sistema completo, Manuel?

Os cálculos são feitos em cima dos módulos da ponte.

Cada módulo tem 6,9m de comprimento (os internos, denomiandos M17) e 6,8m o das pontas (denominados M17). Os M17 tem uma rampa dobrável de 1m que se ajusta ao terreno.

Cada caminhão especial leva 1 módulo.

A quantidade de lanchas utilizadas (bridge erection boats) que tanto servem para levar as pontes quanto para manter a ponte no lugar por causa das correntes são recomendadas 1 a cada 3 módulos para mantê-las devido a correntes. Sem correntes nem precisam de sustentação das lanchas, ou com baixa corrente, menos lanchas por módulo, mas como a empresa visa o pleno emprego, recomenda uma a cada três, com elas, obviamente, aplicando a potência proporcional afim de não deixar a ponte ser levada.

Resumindo:
1 caminhão por módulo (denominados M16-que é o de rampa. E M17 que são os módulos internos). Possuem, respectivamente, 6,8m e 6,9m de comprimento.
1 lancha (bridge erect boat) para cada 3 módulos. Esses caminhões que o EB comprou, levam 1 lancha cada. Instala-se no caminhão um berço basculante para elas.

Se eu entendi corretamente, o EB irá receber então mais 6 caminhões TATRA, um adaptador de ponte(pallet) para caminhão e uma lancha nesta compra.
Bem, se não houver aqui pallets aguardando a chegada destes novos caminhões, ficam 5 unidades sem os mesmos. Se for o caso destes pallets também serem utilizados para levar as lanchas, então justifica-se a compra daquela unidade.
Mas parece está faltando coisa aí.