Fórum Defesa Brasil

Depende do operador, e até o mesmo operador pode ter esse preço variando durante o ano.
Acho que ele está citando os preços do EB.

Ele está citando os preços específicos para o EB!

sapao,

Será que você poderia explicar melhor...

Que eu saiba o EB ja fez estudos nesse sentido mas chegou a conclusão que em qualquer porte (do C-98 ao C-130) vale mais a pena dispor de horas da FAB do que ter suas proprias aeronaves, seja pela custo como pela operacionalidade.
Se alguem quiser posso me explicar melhor nas conclusões que eu ouvi.

É sempre bom aprender com quem convive no dia-a-dia.

[]s
CB_Lima

Sapão,

Esses dois boatos seriam helis de ataque e helis pesados para carga?

Creio que esses "boatos" se referem a Mi-26 e/ou Mi-35M. Por sua vez se o EB fosse adquirir aeronaves de carga a ideal, na minha opinião, seria um lote de 8-12 CN235-300. Quiçá alguns PC-6 B2 Turbo-Porter para complementar.

Como disse anteriormente, a Avex precisa ter, antes de mais nada, equacionada a questão da sua capacidade de transporte, que nunca foi a ideal para as necessidades do EB.

É bom lembrar que a Avex já chegou aos seus 27 anos, portanto mais de um quarto de século, sem registrar modificações de monta, seja em sua estrutura organizacional ou operacional. Os meios a disposição atualmente, no geral, ainda são os mesmos do início de suas atividades. E os únicos avanços estruturais havidos foram a criação do 4o Bavex em Manaus, e mais recentemente, o 3 Bavex em Campo Grande. Afora o CIAVEx que teve enfim sua estrutura melhor adequada as demandas da força.

O EB necessita, e muito, de complementar e aumentar a disponibilidade logística na área do CMA, e para isso, tem interesse em expandir suas atividades aéreas na região de forma a diminuir não só sua dependência da FAB, como diminuir o gargalo existente da distribuição da logística local por seus próprios meios.

Há ainda a intecionalidade de expandir as atividades da Avex para o CMS, mas isto só será possível, quando e se os recursos um dia permitirem. Infelizmente, com a atual disponibilidade de meios, pode até haver uma redistribuição de material e pessoal, mas como disse em outro tópico, o EB continuará com a sina de ter de escolher entre "cobrir a cabeça e descobrir os pés, e vice e versa."

Se os boatos a que faz referencia o Sapão são os já aqui comentados anteriormente neste tópico, salvo engano, podemos estar falando então de M-26T Halo, e talvez, de Mi-35/28, se o EB quiser dar um salto maior que a perna, em minha opinião.

abs.

Andre Correa escreveu:Eu torceria pelo Mi-28N. Seria o mais ideal para a função de ataque no EB.
Caso contrário, é de heli pesado mesmo.

Olha, tem um compartimento atrás da cabine, que se for bem aproveitado, dá para entalar uns 6 índios. Ou seja, é ideal mesmo.

Olha mais Hind aiiiii.

WalterGaudério escreveu:

Andre Correa escreveu:Eu torceria pelo Mi-28N. Seria o mais ideal para a função de ataque no EB.
Caso contrário, é de heli pesado mesmo.

Olha, tem um compartimento atrás da cabine, que se for bem aproveitado, dá para entalar uns 6 índios. Ou seja, é ideal mesmo.

Eu sempre li que neste compartimento, quando não usado para transporte de material, rádio, etc, caberiam de 1 a 2 indivíduos, no máximo 3.

Ele fica bem abaixo do rotor:
Não é nada espaço como o Mi-35M, mas para um Helicóptero de Ataque, do tipo puro sangue, até que é demais

Gente, ali não deve haver conforto algum para que possam ser transportados seres humanos. Um lugar escuro e que deve ser um inferno de quente, talvez sem comunicação com a tripulação, não deve ser adequado nem mesmo para o transporte de cadáveres!

Aquilo ali no bojo do Mi-28 talvez sirva para carregar coisas como documentações, alimentos de emergência e em alguns carga geral, que não passe de uns 200 kg.


abraços]

Brasileiro escreveu:Gente, ali não deve haver conforto algum para que possam ser transportados seres humanos. Um lugar escuro e que deve ser um inferno de quente, talvez sem comunicação com a tripulação, não deve ser adequado nem mesmo para o transporte de cadáveres!

Aquilo ali no bojo do Mi-28 talvez sirva para carregar coisas como documentações, alimentos de emergência e em alguns carga geral, que não passe de uns 200 kg.


abraços]

Então é um compartimento perfeito para o José Sarney, o homem que não larga o osso.

guilhermecn escreveu:Sapão,

Esses dois boatos seriam helis de ataque e helis pesados para carga?

Algo assim, mas como eu disse, escutei na barbearia enquanto esperava para cortar o cabelo, então deixa para lá...

Só quis dividir aqui a expectativa de algo que pode acontecer, até para animar mais debates!

Se não sair, no futuro eu passo o boato para frente.
abraço

Carlos Lima escreveu:sapao,

Será que você poderia explicar melhor...

Que eu saiba o EB ja fez estudos nesse sentido mas chegou a conclusão que em qualquer porte (do C-98 ao C-130) vale mais a pena dispor de horas da FAB do que ter suas proprias aeronaves, seja pela custo como pela operacionalidade.
Se alguem quiser posso me explicar melhor nas conclusões que eu ouvi.

É sempre bom aprender com quem convive no dia-a-dia.

[]s
CB_Lima

Já houve, a tempos, um estudo por parte do EB para a operação de alguns C-130.
Quando o alto-comando viu a conta da operação (sem contar a manutenção nivel parque que seria feita pela FAB), viu que talvez manter helicopteros não fosse tão caro assim.

Do mesma maneira com o C-98, e o problema residiu em uma equação basica: como tripular as aeronaves?

Na FAB é facil, já que TODOS os oficiais aviadores são pilotos desde o berço, então onde houver uma base da FAB vai haver piloto que só irá necessitar uma adaptação na aeronave.

No EB já é mais complicado, todos os pilotos teriam que ser formados do zero, e mantidos qualificados. Ai entram varios fatores, como a propria movimentação de pessoal e outros afazeres das proprias funções.
E isso apenas para deslocamentos administrativos; houve até a ideia de se comprar as aeronaves e utilizar pilotos da FAB; mas aí chegariamos ao que já existe: o EB solicita horas de vôo disponiveis para as aeronaves da FAB na sua região e as utiliza como bem entender nas aeronaves da FAB com os tripulantes da FAB.

O EB não vai adquirir novos helis tão cedo. A principio as prioridades são a modernização do Pantera, do Esquilo e o recebimento do EC725. Ai será posto em ação o projeto do heli de instrução e o de ataque. A principio previsao de 2015 para lá.
Quanto ao apoio que a FAB dá é assim: Ela disponibiliza um x de horas de voo ao EB não é tão pouco assim. E ai eles decidem como usar, se vão apoiar os PEF ou levar comitiva na esquina para inspeção de cima para baixo dentro do EB que é decidido.
Hoje não vejo o EB conseguindo operar asa fixa. Acredito que uma aeronave do porte do Casa e outa outra do C-98 seriam boas opções, mas por motivos culturais, financeiros e outros não vejo pelo menos para curto ou médio prazo.

osolamaalua escreveu:O EB não vai adquirir novos helis tão cedo. A principio as prioridades são a modernização do Pantera, do Esquilo e o recebimento do EC725. Ai será posto em ação o projeto do heli de instrução e o de ataque. A principio previsao de 2015 para lá.
Quanto ao apoio que a FAB dá é assim: Ela disponibiliza um x de horas de voo ao EB não é tão pouco assim. E ai eles decidem como usar, se vão apoiar os PEF ou levar comitiva na esquina para inspeção de cima para baixo dentro do EB que é decidido.
Hoje não vejo o EB conseguindo operar asa fixa. Acredito que uma aeronave do porte do Casa e outa outra do C-98 seriam boas opções, mas por motivos culturais, financeiros e outros não vejo pelo menos para curto ou médio prazo.

Vamos esperar então(nâo há outro jeito mesmo), mas a boataria est´´a aumentando. Mas me sinto na mesma situaçãodo Sapão. Se eu der a deixa, vou ser o boi de piranha. Aí não.