Pues si,el F22 es la muerte en bote y con flecos...pero solo tienen 187 y necesitaban 750....
Exato, porque o T-50 atrasou uma década.
Estimou-se um cenário onde seriam necessários 750 Raptor para que os USA mantivessem a superioridade em qualquer TO no mundo, pois se esperava que o único concorrente deles (Russia) tivesse produzido por agora pelo menos a metade desse numero de um concorrente. Isso porque o F-22 é somente para conquista e manutenção da superioridade aérea, como o F-15 e o Typhoon foram no inicio, para as outras missões eles teriam o F-35.
Ai se olha ao redor e se observa que o poder estará muito mais ligado a disputas comerciais e econômicas do que ao combate de fato, e que mesmo que se esse combate vier o F-22 está 1 geração a frente de qualquer coisa que voe atualmente e que os F-15 e F-16 podem, e muito, atuar com superioridade tecnológica e/ou numérica em praticamente qualquer TO do mundo e realmente fica inviável a proposta inicial de 750 que foi feita em uma época completamente diferente, baseada em previsões que não se confirmaram.
Obviamente que foram pessimistas na projeção inicial, mas é melhor cortar um numero do que ter que correr atrás depois.
Mas acho que ainda não acabou, a linha ainda está aberta e já se fala em aumento do numero inicial, vamos esperar para ver.
Agora dai a dizer que ele é muito caro e por isso não vai ser produzido na quantidade inicial vai uma ENORME diferença; reduziram os numeros porque não existe ameaça para ele combater!
si eso fuera asi, la USAF no estaria modernizando mas de 600 F15 en Golden Eagle.
Mas vai produzir porque 99% das Forças Aéreas do mundo tem forças vetores inferiores ao F-15GE, a vão continuar assim por mais algumas décadas.
É a decisão logica, se não existe a ameaça esperada que ele foi projetado para combater, se diminui o numero investido no projeto.
Mas ele está lá, linha de produção pronta para e esquadrões formados para se no futuro a ameaça mudar (e eu acho que vai) se poder aumentar de novo o lote inicial.
Se não fosse assim porque você acha que colocam tanto dinheiro no F-35?
Porque sabem que ele vai ter um papel decisivo no futuro, mesmo que não seja tão grande quanto se espera, mas vai ter.
Se o problema fosse somente dinheiro já teriam cancelado o projeto e partido para mais F-15/F-16.
Un problema clave del F22 ( y en el mismo sentidod el Rafale y del Typhoon) es que siendo diseños originalmenet estimados a entraren servicio a mediados/fines de los 90s recien lo hacen esta decada...y en los mas de 10 años de atraso, la electronica ha tenido avances enormes, dejando logisticamente obsoletos muchos componentes y sistemas. Por ej, la electronica original del F22 estaba pensada en procesadores de fines de los 90s....
Manejar esa obsolescencia ha sido carisimo y muy complejo, sobre todo en aprovechar componentes COTS
Se os componentes do F-22, Rafale e Typhoon são obsoletos e caros, imagina um F-5 BR E o F-16 da FACH e do restante do mundo todo que voa aviões mais antigos ainda!
A questão da idade dos componentes tem sido resolvida com a distribuição em lotes. Certamente o primeiro F-22 a entrar em operação NÃO tem os mesmo avionicos do ultimo, assim como o Rafale já está indo para o “tranche 3” e o Typhoon idem.
Manejar qualquer equipamento eletrônico em aviação é complexo e caro, mas não se muda a plataforma por causa disso e sim o equipamento.
So para constar, uma das coisas que os pilotos mais gostaram no F-18E/F e que ele tem cerca de 30% (se não me engano) das áreas das seções das fuselagens vazias, exatamente já prevendo no futuro as modificações a modernizações que vai sofrer.
Eso es tipificado como Strategic Overstrech, y es un objeto de analisis y estudio desde app 1906. El drama es como hacer mas con menos.
Um frequentador aqui do DB, o LenadroGCard já apresentou uma solução que acho viável e factível, de unir industrias e políticos para transformar os projetos dos militares em projetos de estado.
Não vou me aprofundar pois ele explica muito melhor do que eu, mas em resumo acho que seria isso.
Na minha opinião os USA e Israel fazem isso muito bem.
Ojala KC 390 nazca, y sobre todo que lo haga en plazo y presupuesto. No te niego que me preocupa ese proyecto.
A mim também, mas esse acho que é um projeto cujo o peso já ultrapassou em muito a força do Ministério da Defesa (como cita sempre o LeandroGCard) e não acho que vá sofrer problemas de ordem orçamentaria.
Já os problemas de engenharia só vai se saber na hora, mas acho que se a EMBRAER não conseguir resolver com a ajuda do CTA e porque não tem jeito mesmo.
Depois que eles colocaram aquele RADAR no R-99 eu não duvido de mais nada!!!
Nop, tu NO puedes separar el que un sistema haga excelentemente ben su trabajo del precio que este tiene. NO se puede separar eso.
Mas eu não estou separando, só estou dizendo que essa conta toda se fecha em outra fase da avaliação.
Um sistema pode ser OPERACIONAL mesmo sendo custoso, se vai valer a pena utiliza-lo ou não é o CUSTOXBENEFICIO que vai dizer.
Acho que o problema que estamos tendo e provavelmente é a língua, talvez estejamos dizendo a mesma coisa: o que eu digo em português (OPERACIONALIDADE) tenha outra definição em espanhol no vocabulário militar.
O que vai definir se ele é caro ou barato é quando após os testes de OPERACIONALIDADE do projeto ( quais são as reais capacidades do projeto), se levante a relação CUSTO (ai se leva em conta o ciclo de vida, mas não so ele) X BENEFICIO (o quão apto ele está para cumprir a missão).
Difiero...si fuera por eso, programas como el A12 no habrian sido cancelados.
Desculpa minha ignorancia SUT: você fala da aeronave A-12 , do foguete A-12 ou de outro projeto?
Equipamentos de ponta tendem a ser utilizados apenas em situações especificas devido a proporcionalidade que o momento exige; por isso que não se utiliza um lança-rojão para se matar uma formiga ( a não ser que você esteja fazendo propaganda do lança-rojão).
Un sistema de armas provee su servicio ya sea de forma potencial o efectiva, pero lo provee siempre dentro de su vida operativa.
E a vida operativa está relacionada ao CUSTOXBENEFICIO da plataforma no combate.
Nop, por que un sistema de armas es diseñado en relacion a un perfil operativo y a un contexto estrategico que considera que un numero X de plataformas va a ser empleado un numero Y de horas por una vida operacional de Z años...
Isso é uma estimativa, porque não dá para combinar com o inimigo que ele respeite estes parâmetros.
Para você ter uma ideia, alguns dos H-60 da FAB atrasaram em meses porque o numero de horas voadas do mesmo nos conflitos atuais pelos americanos estava muito acima do planejado; mesmo motivo do Chile ter ido para o fim da fila na compra dos mesmos via FMS (informação passada por pilotos da FACH).
Em resumo, esse calculo é muito bonito na planilha, mas mais importante do que isso é saber o quanto de vantagem operacional o projeto vai ter no ambiente onde vai operar (primeiro saber a NECESSIDADE e depois estimar o CUSTOXBENEFICIO), pois se o cenário mudar (como mudou no caso do F-22) pode ser que eu tenha que estender, modernizar ou cortar a produção de determinados equipamentos.
Porque como você disse o dinheiro sempre faz diferença, mas eu tenho que ter capacidade de saber: o que é necessário e o que e desejável para ganhar o conflito, e neste quesito NÃO pode ter o CUSTO como fator determinante, porque não existe nada mais valioso que a vitória.
Basta olhar para a Coreia do Norte e ver que se não fosse seu programa nucelar e de mísseis aonde ela estaria agora.
si te sales de eso, sueles producir un desastre de proporciones mayores, ya que alteras el balance de costo de adquisicion versus el de operaciones. Por ej, la reduccion de 50% del numero de plataformas Type 45 NO produjo una reduccion equvalente de costo del programa, lejos de eso, este INCREMENTO el valor pues una serie de proveedores se bajaron de el al no ser costo efectivo ( tu concepto) seguir en el y hubo que conseguir proveedores nuevos muchas veces a varios ordenes de magnitud de precio.
Resultado??
contra intuitivamente, la reduccion de cascos de destructores Type 45 significo un INCREMENTO de costo del programa al destruir la cadena de proveedores y plazos.
Exatamente o que aconteceu com o A-1, mas acho que você continua sem entender o que explico.
Estou dizendo que a CUSTO de um projeto É um fator importante, isso é logico, pois o Estado tem muito mais obrigações do que manter a maquina militar (pelo menos nas democracias).
Mas esse valor determina por si só não determina a morte ou o adiamento de um projeto, o que vai determinar isso vai ser o BENEFICIO que eles traz consigo em relação a esse custo, na politica de Defesa daquele estado.
Mas lhe garanto que se houvesse um inimigo mais potente a porta a verba não seria cortada, basta pesquisar o numero de crises entre os anos 50 e 90 para ver que mesmo nos piores momentos os projetos foram mantidos.
Tu crees?? la Guerra Fria nos enseña exactamente lo contrario..verbigracia XB70.
Um exemplo isolado em que o CUSTOXBENEFICIO não valia a pena.
Agora veja a quantidade de projetos, a quantidade de países e a quantidade de firmas de Defesa daquela época e compare com hoje para ver como a diminuição do inimigo enfraqueceu o ramo.
Hoje se fala em caça multi-missão EXATAMENTE para se diminuir o custo, mas garanto que o sonho de qualquer força era ter um equivalente ao A-6 operando junto com um equivalente ao MIG-31 para defesa aérea.
Volte no tempo e veja que por “coincidência” o fim da guerra fria trouxe a “profissionalização” das FFAA ao redor do mundo, que normalmente quer dizer redução de efetivo e equipamento (favor não confunda com “especialização”, crucial no mundo de hoje).
me parece que estas confundiendo una situacion impuesta por realidades presupuestarias ( mantener F15 en servicio) versus lo deseado
Não, apenas tenho opinião que manter o F-15 em serviço NÃO é uma decisão devido a falta de dinheiro; porque se o congresso americano que entende de Defesa e controla a verba achasse que as ameaças atuais necessitassem um numero maior de F-22 eles teriam autorizado a produção.
Só que eles chegaram a conclusão que não era necessário, e para ser franco concordo com eles.
Não pode pagar ou não tem como justificar?
Colocar um P-8 para vigiar pirata na Somalia ou controlando o fluxo no HAITI eu também acho desperdício.
no puede pagar...mira como va el deficit fiscal con Obama, que despues de criticar a George W, lo TRIPLICO.
Novamente, minha opinião e a de que não podem justificar um numero maior.
Imagina a comissão de orçamento para Defesa (ou algo assim, confesso que não sei o nome) reunida perguntando ao comandante da US NAVY se o P-8 é IMPRESCINDIVEL para a manutenção do poder naval americano, se realmente o P-3 NÃO tem mais a capacidade de realizar essa tarefa.
E pode ter certeza que deve ter mais de um oficial da marinha como senador ou deputado na comissão ou como assessor que entende muito bem do assunto.
Não acho que tenha como justificar, pelo menos não um numero grande de vetores pois sabemos que o P-3, assim como o F-15, ainda está muito a frente da grande maioria do inimigos enfrentados pelos americanos atualmente e a médio prazo.
Vai demorar muito mais para desenvolverem um sistema automático que ultrapasse a capacidade de um operador de console treinado; e não adianta falar em “link-satélite’ porque a coisa é muito mais difícil do que se imagina.
Não existe país hoje no mundo que esteja mais evoluído tecnologicamente e doutrinariamente na utilização de sistemas não-tripulados do que os USA, e acho que se eles estimaram que o P-8 ainda tem espaço para ser operado eles estão levando em conta isso.
si los rusos producian RORSAT con capacidad de OTHT para misiles en los sesentas...no quiero ni pensar que puede hacer USA en el 2011
Não substime o conhecimento russo, porque ATÉ HOJE os americanos NÃO desenvolveram uma capsula que pouse na terra com seus astronautas, e os russos já fazem isso com seus cosmanautas há decadas!
Com certeza muito, mas mesmo com um RADAR nos USA que pegue um alvo no Sul do Brasil, exceto em situações especificas de zonas de exclusão, que seriam inviável com esse alcance, ainda assim teria que ser mandado um vetor para sobrevoar e identificar o alvo.
No caso especifico da União Soviética não tinha problema porque era ela contra o restante; então se o navio não era dela era do restante, pode mandar tiro que depois eu peço desculpas!
Mas hoje em dia a confirmação visual se faz necessária, mesmo em interceptações de defesa aérea onde o vetor é muito mais rápido.
Se você disse que irão operar em conjunto daqui a 20 anos eu concordo, mas ser substituído?
Acho que não.
cuidado, si hay UNA tecno de plataformas aereas a la que USA le esta metiendo dinero es precisamente la de UCAVs
Como eu disse, ninguém no mundo está mais evoluído que eles, e MESMO assim eles colocam dinheiro no P-8 e no F-35 quando todos os especialistas dizem que a próxima geração vai ser não tripulada.
Para mim os especialistas são eles, e se eles ainda não abriram mão do ser humano com certeza devem ter um motivo.
E qual é o RADAR state of the art do P-295?
segun lo reportado, una version avanzada del APS 143V5 ISAR
ah..y un FLIR Saffire III que, habiendo visto personalmente lo que hace, te puedo decir que es extraordinario.
E o MAD ?
el mismo modelo AN/ASQ 508 producido por CAE para el P8
http://www.cae.com/en/military/_pdf/dat ... system.pdf
http://www.naval-technology.com/news/news108118.html
Boeing has awarded a subcontract to CAE to provide its AN/ASQ-508A advanced integrated magnetic anomaly detection (MAD) system for eight Indian Navy P-8I Poseidon aircraft.
The AN/ASQ-508A MAD system helps detect, locate and confirm subsurface targets by identifying magnetic variations caused by a submarine in the Earth's magnetic field.
The system will be integrated with the P-8I's mission system for operational use during anti-submarine warfare missions.
The P-8I aircraft is a new long-range anti-submarine warfare, anti-surface warfare, intelligence, surveillance and reconnaissance platform.
The MAD system is widely used on the Turkish Navy's CN235s and ATR72s, Canada's CP-140 Aurora, South Korea's P-3 Orion, Brazil's P-3BR, Chile's C-295 and Japan's indigenously developed XP-1 maritime patrol aircraft.
Quais os armamentos e a capacidade?
seis hardpoints mas sus respectivos pilones, EADS integro torpedos ASW Mk46 con foto de lanzamiento. EADS dice poder integrar localmente Harpoon, y la Armada posee AGM 84L ( modificacion de contrato reportada por la DSCA), pero no hay claridad de su integracion en los P3 y/o en los C295. Es muy poco probable que la Armada revele esto estando tan cerca del fallo de La Haya y la complicada elección presidencial en Peru.
Quais as sonoboias e a capacidade?
eyector interno recargable y un sistema de procesamiento español SAES SPAS de 16 canales.
Excelente configuração então, mas acho que para o Harpoon vai depender mais dos americanos e não da EADS.
Mas como já disse tenho duvidas se o CUXTOXBENEFICIO de se armar a aeronave vai valer a pena.
nop, por que un MPA es critico en relacion volumen interno/capacidad de generacion electrica.
Ese es el problema, por ej, del S2 Tracker, que de otra forma podria tener una muy extensa vida operativa.
Não só de um MPA como de TODAS as aeronaves modernas.
No entendi mucho lo que dices ya que me perdi en el lenguaje, pero para nosotros el C295 da una plataforma UTRA confiable que, aunque tiene menos autonomia que el P3, probablemente sea mas flexible que este en despliegue a zonas extremas y a operar desde pistas mas austeras
La solucion es el mix, pues operar solo P3 simplemente NO es sustentable para muchos países
Concordo com você, o que quis dizer é que vamos ter no Brasil 2 vetores: o P-3 que vai servir para vigiar e combater e o P-95 que vai servir só para vigiar.
Em resumo seria como se o P-95 fosse da Guarda Costeira e o P-3 da Navy, mas ambas as missões são feitas pela FAB.
Para vigiar, acho o C-295 um excelente plataforma, mas para carregar e lançar armamentos tenho serias duvidas da real capacidade do mesmo; e mesmo com o armamento (atualmente Torpedos) tenho duvidas se vai valer a pena o CUSTOXBENEFICIO de se manter um sistema tão caro.
Basta calcular quanto pesa um torpedo, qual o seu alcance efetivo e probabilidade de acerto, e mais importante ainda: o preço do torpedo!
Será que vai ser realmente um beneficio armar o P-295?
Ele pode operar realmente de pistas rusticas, mas vão existir instalações para armazenar e manusear esse torpedos em tais instalações?
Um torpedo vai ser homologado para na asa decolar de uma pista rustica?
Qual o impacto na operação da aeronave com os torpedos embaixo das asas?
Qual o impacto na vida útil dos torpedos por serem transportados embaixo das asas?
Quais as restrições de operação com cargas assimétricas de torpedos?
Enfim, para mim são muitas perguntas a serem respondidas e provavelmente o fabricante só vai responder com voos de ensaio, e no final quem vai pagar esses voos?
Se a escolha pelo P-295 foi para reduzir custos, será que homologar a colocação dos equipamentos descartaveis mais caros da plataforma: suas armas; não vai levar o CUSTO muito acima do BENEFICIO?
ps: pergunto aos companheiros de topico como faço para a barra lateral não ficar subindo toda vez que passo do numero de letras que prenchem todo o retangulo inicial?
Confesso que procurei em variso topicos para iniciantes e não achei a resposta!