Guerras e massacres esquecidos
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- talharim
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Me desculpem se choquei vcs.Mas estou aki para isso mesmo.
Da minha parte sou contra matar mulheres e crianças sob qualquer razão,causa,hipótese,motivo,etc,etc.......É de uma covardia extrema.
Eu estava tentando entender o que se passa na cabeça de quem faz isso.E acho que um dos motivos deva ser eliminar futuras gerações de possíveis inimigos.
Da minha parte sou contra matar mulheres e crianças sob qualquer razão,causa,hipótese,motivo,etc,etc.......É de uma covardia extrema.
Eu estava tentando entender o que se passa na cabeça de quem faz isso.E acho que um dos motivos deva ser eliminar futuras gerações de possíveis inimigos.
- Pasquale Catozzo
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Uma guerra que não é muito conhecida é a guerra do chaco, entre paraguai e bolivia.
artilheria paraguaia
avião paraguaio
A Guerra do Chaco ocorreu principalmente na região conhecida como Chaco Boreal, uma área semidesértica de 250.000 milhas quadradas, na tríplice fronteira entre Bolívia, Paraguai e Argentina (veja-se figura). Durante o governo colonial espanhol, pertencia ao vice-reino boliviano. O povo boliviano tinha muito pouco uso para esta terra e não vivia nela nem explorava os parcos recursos da região. Os paraguaios, por outro lado, haviam estabelecido, em porções dessa região, criação de gado e o início de uma indústria de tanino. O governo espanhol desapareceu em 1810 e, por muitas décadas, houve pouca disputa sobre essa região inóspita.
Começando em 1852, iniciaram-se manobras diplomáticas para reivindicações internacionalmente reconhecidas da região.
Essas negociações continuaram sem grande entusiasmo até os anos de 1920, quando a expansão boliviana e paraguaia na Região do Chaco começou a elevar as tensões. O esforço de povoação incluiu a presença militar e o estabelecimento de fortines (postos avançados feitos de cabanas e guarnecidos por um pequeno número de soldados). Em fevereiro de 1927, uma intrusão paraguaia perto de um fortin boliviano resultou no primeiro derramamento de sangue durante o prelúdio da Guerra do Chaco.24 Numerosas pequenas escaramuças continuaram pelos cinco anos subseqüentes, tendo o mesmo ocorrido com os jogos de "gato e rato" diplomáticos e militares. Em julho de 1932, as forças de ambos os países disputaram uma fonte de água fundamental no lago Pitiantua. Existem abundantes narrativas conflitantes acerca de quem foi responsável por iniciar as operações de combate nesta região. As investigações que se seguiram à conferência de paz do Chaco indicam que as forças bolivianas foram as agressoras.25 Logo depois que os paraguaios recuperaram o seu fortín às margens do lago Pitiantua, ambas as nações mobilizaram-se para a guerra. Sob o comando do Ten Cel Jose Felix Estigarribia, os paraguaios assumiram, incialmente, a ofensiva contra o fortín. Após um sítio de 31 dias, o Paraguai capturou o fortín de Boquerón. As perdas de ambos lados foram significativas, tendo o Paraguai sofrido 1.513 baixas e a Bolívia perdido mais de 2.000 homens (incluindo-se entre estes os que foram tomados prisioneiros).26 A própria batalha não foi decidida pela força, mas pelo esgotamento do suprimento de água e munições do lado boliviano.
Inovações
Em seguida e esta batalha, Estigarribia percebeu que suas forças, em inferioridade numérica, seriam incapazes de ter êxito se ele continuasse a travar batalhas frontais contra as forças bolivianas de maior efetivo. A tabela ilustra o desequilíbrio de poder entre as forças. Portanto, Estigarribia decidiu abandonar as lições de "domínio de defesa" da Primeira Guerra Mundial e, em vez delas, empregou pequenas forças descentralizadas. Essas forças usavam eficazmente morteiros Stokes-Brandt 81 mm e guerra de manobra, ao mesmo tempo em que evitavam fortines altamente fortificados, para destruir porções fundamentais das linhas logísticas bolivianas.
Estigarribia também compreendia as limitações e vantagens do poder aéreo paraguaio. Trabalhou estreitamente com o comandante do grupo aéreo paraguaio, Ten Cel Alcides Almonacid, para maximizar o apoio que a força aérea poderia dar na guerra. Em um exemplo, Estigarribia fez mobilizar todos os meios aéreos para atacar um aeródromo improvisado em Nanawa, permitindo que as tropas de terra mantivessem suas posições. Em outro exemplo, as forças aeronavais lançaram 800 lb de bombas contra fortines bolivianos durante a primeira campanha de bombardeio noturno do Hemisfério Ocidental.
bolivia
População 2.500.000
Pessoal mobilizado 400.000
Aviões de combate 150
Carros de combate 200
Obuses 500
Morteiros Stokes-Brandt Nenhum
Paraguai
População 900.000
Pessoal mobilazado 140.000
Aviões de combate 12
Carros de combate 0
Obuses 50
Morteiros Stokes-Brandt 10
(segundo Isaacson, et al., 1999)
No final, as forças armadas paraguaias quase expulsaram completamente as forças bolivianas do Gran Chaco. A guerra terminou com o cessar-fogo de 12 de junho de 1935. Este foi seguido por armistício pleno em 1938, que adjudicou ao Paraguai três-quartos da região do Chaco Boreal e negou à Bolívia a hidrovia para o Oceano Atlântico, que ela esperava obter.
Precondições para a inovação
Internas. As Forças Armadas paraguaias deram grande ênfase ao ensino do seu corpo de oficiais. A maioria dos oficiais também freqüentou escolas de estado-maior no exterior, em lugares como Itália, Bélgica, Argentina e França (onde o próprio Estigarribia estudou). Isto tornou os paraguaios melhor informados e com mais erudição que seus adversários bolivianos, que raramente continuavam a fazer cursos de pós-formação depois de ingressarem no oficialato.31 As Forças Armadas paraguaias também recrutaram soldados que eram profissionais e criativos, transformando-os em unidades coesas, equilibrando seus pontos fortes e fragilidades. Os bolivianos, por outro lado, recrutaram fortemente camponeses indígenas e mineiros e criaram unidades ad hoc.32 Estigarribia estimulou idéias inovadoras em seus soldados e foi capaz de descentralizar operações para comandantes de suas unidades dispersas pelo Chaco. Isso permitiu que o Exército paraguaio operasse de maneira muito mais eficaz do que os seus adversários, que sofreram sob o gerenciamento estrito e centralizado do General Hans Kundt.33 Finalmente, a capacidade de Estigarribia de superar o paroquialismo no Exército e na Força Aérea permitiu contribuições integradas e inovadoras para o êxito paraguaio. De maneira diferente da liderança boliviana, ele confiou nos relatórios de reconhecimento de sua Força Aérea, permitindo-lhe ter melhor conhecimento do ambiente do campo de batalha.
Externos. A Bolívia definitivamente representava uma ameaça significativa ao Paraguai. A Guerra da Tríplice Aliança ainda afetava o Paraguai, devido às onerosas reparações e à enorme perda da população masculina. As aparentes vantagens militares e econômicas da Bolívia, junto com seu expansionismo, faziam desta guerra uma luta pela sobrevivência paraguaia.34 Contudo, o Paraguai tinha muito melhor conhecimento do ambiente do campo de batalha, mesmo antes de empregar seu poder aéreo. Já tinha colonizado grande parte do Gran Chaco e tinham excelentes informações e mapas da área. Os bolivianos, por outro lado, não tinham um único documento a respeito da área até agosto de 1931. Os paraguaios também aumentaram o seu conhecimento do ambiente do campo de batalha por meio de estudo cuidadoso do adversário, especialmente da rede de transportes e da disposição dos soldados da Bolívia. Os bolivianos não fizeram esforço desse tipo. Talvez o elemento mais importante de êxito haja sido que Estigarribia contava com a plena confiança dos líderes políticos do Paraguai e lhe havia sido concedida uma autoridade autônoma, até o ponto de ignorar a doutrina básica do Exército. O Exército e o governo bolivianos, por outro lado, altercavam incessantemente entre si.

artilheria paraguaia

avião paraguaio
A Guerra do Chaco ocorreu principalmente na região conhecida como Chaco Boreal, uma área semidesértica de 250.000 milhas quadradas, na tríplice fronteira entre Bolívia, Paraguai e Argentina (veja-se figura). Durante o governo colonial espanhol, pertencia ao vice-reino boliviano. O povo boliviano tinha muito pouco uso para esta terra e não vivia nela nem explorava os parcos recursos da região. Os paraguaios, por outro lado, haviam estabelecido, em porções dessa região, criação de gado e o início de uma indústria de tanino. O governo espanhol desapareceu em 1810 e, por muitas décadas, houve pouca disputa sobre essa região inóspita.
Começando em 1852, iniciaram-se manobras diplomáticas para reivindicações internacionalmente reconhecidas da região.
Essas negociações continuaram sem grande entusiasmo até os anos de 1920, quando a expansão boliviana e paraguaia na Região do Chaco começou a elevar as tensões. O esforço de povoação incluiu a presença militar e o estabelecimento de fortines (postos avançados feitos de cabanas e guarnecidos por um pequeno número de soldados). Em fevereiro de 1927, uma intrusão paraguaia perto de um fortin boliviano resultou no primeiro derramamento de sangue durante o prelúdio da Guerra do Chaco.24 Numerosas pequenas escaramuças continuaram pelos cinco anos subseqüentes, tendo o mesmo ocorrido com os jogos de "gato e rato" diplomáticos e militares. Em julho de 1932, as forças de ambos os países disputaram uma fonte de água fundamental no lago Pitiantua. Existem abundantes narrativas conflitantes acerca de quem foi responsável por iniciar as operações de combate nesta região. As investigações que se seguiram à conferência de paz do Chaco indicam que as forças bolivianas foram as agressoras.25 Logo depois que os paraguaios recuperaram o seu fortín às margens do lago Pitiantua, ambas as nações mobilizaram-se para a guerra. Sob o comando do Ten Cel Jose Felix Estigarribia, os paraguaios assumiram, incialmente, a ofensiva contra o fortín. Após um sítio de 31 dias, o Paraguai capturou o fortín de Boquerón. As perdas de ambos lados foram significativas, tendo o Paraguai sofrido 1.513 baixas e a Bolívia perdido mais de 2.000 homens (incluindo-se entre estes os que foram tomados prisioneiros).26 A própria batalha não foi decidida pela força, mas pelo esgotamento do suprimento de água e munições do lado boliviano.
Inovações
Em seguida e esta batalha, Estigarribia percebeu que suas forças, em inferioridade numérica, seriam incapazes de ter êxito se ele continuasse a travar batalhas frontais contra as forças bolivianas de maior efetivo. A tabela ilustra o desequilíbrio de poder entre as forças. Portanto, Estigarribia decidiu abandonar as lições de "domínio de defesa" da Primeira Guerra Mundial e, em vez delas, empregou pequenas forças descentralizadas. Essas forças usavam eficazmente morteiros Stokes-Brandt 81 mm e guerra de manobra, ao mesmo tempo em que evitavam fortines altamente fortificados, para destruir porções fundamentais das linhas logísticas bolivianas.
Estigarribia também compreendia as limitações e vantagens do poder aéreo paraguaio. Trabalhou estreitamente com o comandante do grupo aéreo paraguaio, Ten Cel Alcides Almonacid, para maximizar o apoio que a força aérea poderia dar na guerra. Em um exemplo, Estigarribia fez mobilizar todos os meios aéreos para atacar um aeródromo improvisado em Nanawa, permitindo que as tropas de terra mantivessem suas posições. Em outro exemplo, as forças aeronavais lançaram 800 lb de bombas contra fortines bolivianos durante a primeira campanha de bombardeio noturno do Hemisfério Ocidental.
bolivia
População 2.500.000
Pessoal mobilizado 400.000
Aviões de combate 150
Carros de combate 200
Obuses 500
Morteiros Stokes-Brandt Nenhum
Paraguai
População 900.000
Pessoal mobilazado 140.000
Aviões de combate 12
Carros de combate 0
Obuses 50
Morteiros Stokes-Brandt 10

(segundo Isaacson, et al., 1999)
No final, as forças armadas paraguaias quase expulsaram completamente as forças bolivianas do Gran Chaco. A guerra terminou com o cessar-fogo de 12 de junho de 1935. Este foi seguido por armistício pleno em 1938, que adjudicou ao Paraguai três-quartos da região do Chaco Boreal e negou à Bolívia a hidrovia para o Oceano Atlântico, que ela esperava obter.
Precondições para a inovação
Internas. As Forças Armadas paraguaias deram grande ênfase ao ensino do seu corpo de oficiais. A maioria dos oficiais também freqüentou escolas de estado-maior no exterior, em lugares como Itália, Bélgica, Argentina e França (onde o próprio Estigarribia estudou). Isto tornou os paraguaios melhor informados e com mais erudição que seus adversários bolivianos, que raramente continuavam a fazer cursos de pós-formação depois de ingressarem no oficialato.31 As Forças Armadas paraguaias também recrutaram soldados que eram profissionais e criativos, transformando-os em unidades coesas, equilibrando seus pontos fortes e fragilidades. Os bolivianos, por outro lado, recrutaram fortemente camponeses indígenas e mineiros e criaram unidades ad hoc.32 Estigarribia estimulou idéias inovadoras em seus soldados e foi capaz de descentralizar operações para comandantes de suas unidades dispersas pelo Chaco. Isso permitiu que o Exército paraguaio operasse de maneira muito mais eficaz do que os seus adversários, que sofreram sob o gerenciamento estrito e centralizado do General Hans Kundt.33 Finalmente, a capacidade de Estigarribia de superar o paroquialismo no Exército e na Força Aérea permitiu contribuições integradas e inovadoras para o êxito paraguaio. De maneira diferente da liderança boliviana, ele confiou nos relatórios de reconhecimento de sua Força Aérea, permitindo-lhe ter melhor conhecimento do ambiente do campo de batalha.
Externos. A Bolívia definitivamente representava uma ameaça significativa ao Paraguai. A Guerra da Tríplice Aliança ainda afetava o Paraguai, devido às onerosas reparações e à enorme perda da população masculina. As aparentes vantagens militares e econômicas da Bolívia, junto com seu expansionismo, faziam desta guerra uma luta pela sobrevivência paraguaia.34 Contudo, o Paraguai tinha muito melhor conhecimento do ambiente do campo de batalha, mesmo antes de empregar seu poder aéreo. Já tinha colonizado grande parte do Gran Chaco e tinham excelentes informações e mapas da área. Os bolivianos, por outro lado, não tinham um único documento a respeito da área até agosto de 1931. Os paraguaios também aumentaram o seu conhecimento do ambiente do campo de batalha por meio de estudo cuidadoso do adversário, especialmente da rede de transportes e da disposição dos soldados da Bolívia. Os bolivianos não fizeram esforço desse tipo. Talvez o elemento mais importante de êxito haja sido que Estigarribia contava com a plena confiança dos líderes políticos do Paraguai e lhe havia sido concedida uma autoridade autônoma, até o ponto de ignorar a doutrina básica do Exército. O Exército e o governo bolivianos, por outro lado, altercavam incessantemente entre si.
"Gutta cavat lapidem"
Entao eu gostria fazer uma pergunta. Como que esses holocoustos finalmente terminarem? Como?
Mas que coisa ruim! Eles invadirem um pais soberano![sarcasmo]
E' isso mesmo. E a coisa mais interessante sobre quasi todos esses massares e' que forum feitos por Socialistas/Communistas que apenas queriam "paz, igualdade e prosperidade." Pelo menos os Nazistas eram bem claros sobre as suas intencoes, os Communistas eram maldosos igual os Nazistas mas tambem eram grandes mentirosos.
Onde chegou? Onde humanidade sempre ficou, voce ja estudou a historia depois daqueda do Imperio Romano? Existia coisas assim naqeula epoca tambem. Existe muito maldade no mundo sim, sem duvida, mas como o Gandalf do "Senhor dos Antes" disse: "Ha' outras forcas no mundo alem da vontade do mal." E como Sam, o amigo de Frodo disse: "Ha bom neste mundo, e vale para lutar por aquele bom."
Entao nao e' por causa de sorte que o mundo existe ainda, e' porque existe resestencia para maldade ainda.
Nao dexia coisas horrevies como estes holocaustos tirar seu fe e esperanca. Sem aquelas duas coisas, os maldosos ganham.
Após a entrada no país de tropas ugandesas e com a guerrilha tutsi apoiada pelo Uganda, o massacre terminou.
Mas que coisa ruim! Eles invadirem um pais soberano![sarcasmo]
E' isso mesmo. E a coisa mais interessante sobre quasi todos esses massares e' que forum feitos por Socialistas/Communistas que apenas queriam "paz, igualdade e prosperidade." Pelo menos os Nazistas eram bem claros sobre as suas intencoes, os Communistas eram maldosos igual os Nazistas mas tambem eram grandes mentirosos.
kra é foda hein? que fotos horriveis! aonde a humanidade chegou! temos sorte de deus já não ter destruído a terra por todas as atrocidades que já foram feitas.
Onde chegou? Onde humanidade sempre ficou, voce ja estudou a historia depois daqueda do Imperio Romano? Existia coisas assim naqeula epoca tambem. Existe muito maldade no mundo sim, sem duvida, mas como o Gandalf do "Senhor dos Antes" disse: "Ha' outras forcas no mundo alem da vontade do mal." E como Sam, o amigo de Frodo disse: "Ha bom neste mundo, e vale para lutar por aquele bom."
Entao nao e' por causa de sorte que o mundo existe ainda, e' porque existe resestencia para maldade ainda.
Nao dexia coisas horrevies como estes holocaustos tirar seu fe e esperanca. Sem aquelas duas coisas, os maldosos ganham.


"Agora eu quero que vocês se lembrem que nenhum filho de *** ganhou uma guerra morrendo de pena dele. Ela ganhou ao forçar o outro filho da *** a morrer pelo seu país"~
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Moacir Barbosa de León escreveu:Os massacres bolcheviques superaram os demais pela quantidade e crueldade. Estima-se em 20 milhões de inocentes cristãos assassinados pelo regime estalinista (membros de outras religiões foram poupados). Superior até aos 6 milhões de inocentes judeus assassinados pelos nazistas.
Os alemães e seus lacaios não mataram somente seis milhões de judeus. Eles foram responsáveis pela morte de no mínimo 26 milhões de cidadãos soviéticos, incluíndo nesta conta boa parte deste 6 milhões de judeus que eram cidadão soviéticos.
O povo alemão e seus lacaios foram responsáveis pela morte de mais de 40 milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial que foi iniciada por ele. A União Soviética não começou uma guerra genocída e sim terminou com ela, mesmo que com isto sofresse pesadas baixas.
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Jet Crash® escreveu:Moacir Barbosa de León escreveu:Os massacres bolcheviques superaram os demais pela quantidade e crueldade. Estima-se em 20 milhões de inocentes cristãos assassinados pelo regime estalinista (membros de outras religiões foram poupados). Superior até aos 6 milhões de inocentes judeus assassinados pelos nazistas.
Os alemães e seus lacaios não mataram somente seis milhões de judeus. Eles foram responsáveis pela morte de no mínimo 26 milhões de cidadãos soviéticos, incluíndo nesta conta boa parte deste 6 milhões de judeus que eram cidadão soviéticos.
O povo alemão e seus lacaios foram responsáveis pela morte de mais de 40 milhões de pessoas durante a Segunda Guerra Mundial que foi iniciada por ele. A União Soviética não começou uma guerra genocída e sim terminou com ela, mesmo que com isto sofresse pesadas baixas.
Que isso, e os milhoes de alemaes mortos pelos aliados? eles nao sao contabilizados? os Alemaes do volga, aqueles que sairam da prussia oriental fugidos, aqueles milhoes que foram aos gulags, as mulheres estupradas, mais isso nao é nada afinal, eu contesto estes numeros tirando os judeus, sao baixas de guerra e nada mais, os sovieticos nao tem a minima moral, mais a minima pra chamar alguem de assasino, os ucranianos, e outras minorias que o digam
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

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- Einsamkeit
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yuri escreveu:PERDAS ALEMAS NA II WW
6 MILHOES DE SOLDADOS
3 MILHOES DE CIVIS
100 MIL ESTUPROS E BERLIM ( registrados )
Foi mais que isso? e eles nao estupraram apenas em berlin, em toda a prussia oriental e areas governadas pelos sovieticos
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- rodrigo
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Os aliados deviam ter deixado os soviéticos tomarem conta de toda a Alemanha. Só viver sob o comunismo durante mais de 40 anos já era pior do que morrer.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Paisano
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My Lai
Fonte: http://blog.jb.com.br/marceloambrosio.php
Fonte: http://blog.jb.com.br/marceloambrosio.php
Atos de coragem diferenciam o ser humano entre aqueles que sofrem quietos e os que passarão à História. Este é o caso do americano Hugh Thompson, um piloto de helicópteros no Vietnã. Em 16 de março de 1968, cumprindo uma arriscada missão de atrair o fogo vietcongue para sua aeronave e assim identificar alvos inimigos, ele e seu co-píloto divisaram algo estranho em uma aldeia vietnamita que sobrevoavam: nas vielas da vila de My Lai jaziam espalhados os corpos de 504 vietnamitas, 210 delas crianças abaixo de 12 anos, trucidados em um dos mais chocantes e repulsivos massacres já cometidos pelo exército americano contra civis.
Thompson não sabia o que havia acontecido e abortou a missão, pousando ao lado da vila e disparando sinalizadores pedindo reforço de resgate médico. Caminhando entre os corpos, reparou algumas pessoas ainda vivas e deu ordens à sua tripulação que os levassem para bordo. Quando retornava ao helicóptero, viu um soldado americano atirar na cabeça de uma mulher ferida que havia atendido para transportar. Assustado, decolou e deu a volta na área, descendo em outro ponto. Mal desembarcara e encontrou um tenente que se preparava para explodir uma trincheira lotada de civis feridos. Enfurecido, mesmo tendo patente inferior, deu voz de prisão ao oficial. Sua tripulação pôs sob mira os outros integrantes do pelotão liderado por um jovem psicopata, William Caley, enquanto o piloto descrevia a situação ao centro de comando e organizava a evacuação médica.
Sua insubordinação salvou a vida de dezenas de vietnamitas, mas custou-lhe caro. Transformado voluntariamente na prncipal testemunha de acusação na Corte Marcial de Calley - soldados americanos jamais serão processados por crimes de guerra, por mais patentes que sejam - amargou o ostracismo imposto por colegas de farda inconformados com sua "delação". O tenente foi condenado à prisão perpétua, mas o presidente Richard Nixon, em uma demonstração do caráter do mentor de Watergate, comutou a pena para prisão domiciliar. O tenente foi o único em todo o pelotão de assassinos a ser apresentado à Justiça.
O caso do massacre de My Lai só chegou ao público, por sinal, pelo faro de um jovem repórter da UPI. Seymour Hersch, hoje uma lenda no jornalismo americano, havia desembarcado Há pouco tempo em Saigon quando soube por um informante a respeito do massacre e de um oficial do Exército preso e respondendo a processo por comandá-lo. A reportagem foi publicada na revista New Yorker e causou uma onda de revolta em toda a América, ampliando a rejeição à própria campanha militar no Sudeste Asiático. Também, claro, enfureceu a Casa Branca.
Reencaixado na ativa, Thompson continuou voando e cumprindo missões arriscadas. Foi derrubado quatro vezes e, na última, teve várias vértebras fraturadas. Foi condecorado com o Coração Púrpura, a mais alta honraria dada a um combatente nos EUA. Costumava dizer que aquele foi o dia mais triste de sua vida e seus amigos afirmavam que o admiravam por ter resolvido uma situação explosiva sem disparar um único tiro.
Reformado em 1983 após 20 anos de serviço, Hugh Thompson continou pilotando, além de dar palestras sobre ética a cadetes da academia militar de West Point. Morreu de câncer, no dia 6, aos 62 anos, num hospital para veteranos de Alexandria. Seu funeral contou com honras militares e a presença de seu co-piloto naquele dia histórico em My Lai. Durante as exéquias, foi saudado com o título de "Pacificador". Nada mais justo para alguém que pôs a civilização acima das obrigações militares em uma situação onde o que separava homens de animais era apenas a forma de caminhar.
Vendo a forma como os militares dos EUA tratam os civis no Iraque, fica difícil não acreditar que outro massacre como o de My Lai ainda esteja longe. Se é que já não aconteceu.
- VICTOR
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Einsamkeit escreveu:Campesinos de Leningrado. Canibalismo por hambruna. Mientras los bolcheviques vendían millones en grano al extranjero
Orsha, 1918. Oficial polaco torturado, castrado, quemado y empalado por los bolcheviques
Kiev, Ucrania 1919. Masacre bolchevique
Estonia 1919. Otra masacre bolchevique
Miles de húngaros torturados y desollados por el comunista Bela Kuhn (1919)
Hambruna del Volga (1921-1922). 7 millones de muertos en una hambruna provocada por los comunistas. Vendían millones de toneladas de grano al extranjero
Hambruna del Volga (1921-1922). 7 millones de muertos en una hambruna provocada por los comunistas.
Hambruna del Volga (1921-1922). 7 millones de muertos en una hambruna provocada por los comunistas.
Hambruna provocada en Ucrania 1932-1934. 6-7 millones
(E tinha gente que torcia pelos "Republicanos")
Una de las miles de fosas comunes. Lituania: 35000 en 1940-1941
matanza de Katyn. 4500 cuerpos de oficiales polacos asesinados en la primavera de 1940. Desaparecieron 25.000.
Viniitsa, Ucrania. Junio, 1943. En 1937-1939 miles de víctimas. En Zhitomir, Kamenets-Podolskyi...idéntico horror.
Campo de exterminio soviético en Buzuluck, Polonia. 1945. Tres niños polacos
Garanto que esses mortos foram por uma boa causa, afinal deviam ser burgueses entreguistas neoliberais..
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VC FALAM QUE OS RUSSOS FORAM MALDOSOS E TAL MAS ESQUECEM QUE A GUERRA NA FRENTE ORIENTAL FOI DE ESTERMINIO ENTAUM , NA MINHA OPINIAO, NADA MAIS JUSTO A VINGANÇA DOS SOVIÉTICOS E FOI POUCO AINDA PERTO DO QUE FIZERAM OS ALEMAES.
Sendo sincero, se os soviéticos cometessem barbaridades com os nazistas responsáveis diretos aos massacres impostos a eles não haveria o menor problema, agora agirem da mesma forma com a população civil tanto alemã, como polonesa e de outras etnias, não vejo isto como vingança e sim os coloco no mesmo patamar dos nazistas, como criminosos.
Quanto ao total de mortos do lado da URSS , vamos dar um belo percentual destas baixas ao camarada Stalin, pelas execuções maçiças por deserção, atos de covardia, ameça ao partido, s/ contar aos numerosos erros durante os combates que custaram a vida de milhares de soldados no início da invasão.
Sendo sincero, se os soviéticos cometessem barbaridades com os nazistas responsáveis diretos aos massacres impostos a eles não haveria o menor problema, agora agirem da mesma forma com a população civil tanto alemã, como polonesa e de outras etnias, não vejo isto como vingança e sim os coloco no mesmo patamar dos nazistas, como criminosos.
Quanto ao total de mortos do lado da URSS , vamos dar um belo percentual destas baixas ao camarada Stalin, pelas execuções maçiças por deserção, atos de covardia, ameça ao partido, s/ contar aos numerosos erros durante os combates que custaram a vida de milhares de soldados no início da invasão.
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Plinio Jr escreveu:
Sendo sincero, se os soviéticos cometessem barbaridades com os nazistas responsáveis diretos aos massacres impostos a eles não haveria o menor problema, agora agirem da mesma forma com a população civil tanto alemã, como polonesa e de outras etnias, não vejo isto como vingança e sim os coloco no mesmo patamar dos nazistas, como criminosos.
A escória da humanidade na época se traduzia no povo alemão. Este não hesitou em ajudar Hitler e seus lacaios no plano do Reich de mil anos, na eliminação dos judeus, compartilhavam a crença de que eles eram uma super-raça.
Plinio Jr escreveu:Quanto ao total de mortos do lado da URSS , vamos dar um belo percentual destas baixas ao camarada Stalin, pelas execuções maçiças por deserção, atos de covardia, ameça ao partido, s/ contar aos numerosos erros durante os combates que custaram a vida de milhares de soldados no início da invasão.
Nenhum destes russos teria morrido se o povo alemão não tivesse embarcado na guerra genocída de Hitler.
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Jet Crash® escreveu:Plinio Jr escreveu:
Sendo sincero, se os soviéticos cometessem barbaridades com os nazistas responsáveis diretos aos massacres impostos a eles não haveria o menor problema, agora agirem da mesma forma com a população civil tanto alemã, como polonesa e de outras etnias, não vejo isto como vingança e sim os coloco no mesmo patamar dos nazistas, como criminosos.
A escória da humanidade na época se traduzia no povo alemão. Este não hesitou em ajudar Hitler e seus lacaios no plano do Reich de mil anos, na eliminação dos judeus, compartilhavam a crença de que eles eram uma super-raça.Plinio Jr escreveu:Quanto ao total de mortos do lado da URSS , vamos dar um belo percentual destas baixas ao camarada Stalin, pelas execuções maçiças por deserção, atos de covardia, ameça ao partido, s/ contar aos numerosos erros durante os combates que custaram a vida de milhares de soldados no início da invasão.
Nenhum destes russos teria morrido se o povo alemão não tivesse embarcado na guerra genocída de Hitler.
Os Italianos tambem pensavam isso, todo mundo era escoria capitalista para os sovieticos, os Ingleses nunca trataram os moradores das colonias como gente....., os judeus acham que sao o povo escolhido de deus, Exemplos nao faltam........
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

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