Seminário de mobilização de materiais de defesa....
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Seminário de mobilização de materiais de defesa....
Aconteceu hoje em brasília o Seminário de mobilização de materiais de defesa da comissão de relações exteriores e de defesa nacional da câmara dos deputados.
Bem meu pai cobriu esse evento que ocorreu no Plenário anexo II infelizmente ele so durou um dia, eu to escaneando o material que passaram pro meu pai e passo pra quem quiser são duas apostlas de 30 paginas e um livrinho de 56 paginas ai quem quiser eu mando por email.
falow
Bem meu pai cobriu esse evento que ocorreu no Plenário anexo II infelizmente ele so durou um dia, eu to escaneando o material que passaram pro meu pai e passo pra quem quiser são duas apostlas de 30 paginas e um livrinho de 56 paginas ai quem quiser eu mando por email.
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Um general sábio deve levar em consideração as vantagens e desvantagens. Conhecendo as vantagens ele terá sucesso nos seus planos. Conhecendo as desvantagens, ele poderá solucionar as dificuldades.
Pensamento de Sun Tzu
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- Vinicius Pimenta
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Debatedores sugerem orçamento impositivo para a Defesa
O diretor-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde), Roberto Guimarães de Carvalho, afirmou nesta quarta-feira que a indústria de defesa no Brasil passa por forte crise, que dificulta a venda de seu produto tanto no País, quanto no exterior. Segundo ele, faltam recursos para o aparelhamento das Forças Armadas, e as exportações não contam com suporte promocional das áreas do governo. Ele participou do Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa, promovido pela Comissão de Relações Exteriores, para discutir os gastos públicos com pesquisa e desenvolvimento no setor.
Para solucionar o problema, Carvalho defendeu que o orçamento das Forças Armadas seja impositivo e que haja a redução da carga tributária e da importação de equipamentos para a defesa. Com o orçamento impositivo, o Poder Executivo ficaria obrigado a investir toda a verba prevista, sem poder realocá-la.
Carvalho lembrou que, nos últimos dez anos, as verbas anuais destinadas ao setor caíram de R$ 100 milhões para cerca de R$ 20 milhões. Na década de 80, acrescentou o diretor, a indústria de produtos de defesa brasileira chegou a exportar, em valores atualizados, quase 1 bilhão de dólares (R$ 2,3 bilhões) por ano. No fim de 2002, a exportação anual caiu para 200 milhões de dólares (R$ 460 milhões). O número de empresas do setor também caiu, de 45 para apenas 15 nesse período.
Reaparelhamento
O seminário contou com a participação de órgãos governamentais e de empresas privadas vinculadas à indústria de defesa e teve como objetivo estabelecer premissas para reaparelhar e modernizar as Forças Armadas.
O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira, deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), também defendeu a instituição de um orçamento impositivo para o Ministério da Defesa. Em sua opinião, só com essa garantia seria possível a renovação da frota de aviões da Aeronáutica e o reaparelhamento das demais Forças Armadas. "Se o Brasil é o quarto fabricante de aviões comerciais, deveria ter uma posição de destaque na fabricação de aviões para defesa, mas faltam recursos", considerou.
Programa de Energia Nuclear
O diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Defesa, contra-almirante Eduardo Maculan Vicentini, indicou a necessidade de investimentos da ordem de R$ 420 milhões para o Programa de Energia Nuclear. As verbas incluem gastos para a construção do submarino nuclear brasileiro.
Vicentini observou que é preciso investir na tecnologia para a defesa das fronteiras da Amazônia e para o Programa Espacial. O contra-almirante destacou ainda o projeto de criação de parque tecnológico de segurança e defesa, no Rio de Janeiro.
Caso de guerra
O General-de-Divisão Luiz Henrique Moura Barreto, também presente no evento, fez um apelo ao Presidente da Câmara, Aldo Rebelo, para agilizar a votação do Projeto de Lei 2272/03, que regulamenta a "mobilização nacional em casos de guerra". O projeto, que está em análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), foi apresentado pelo Poder Executivo e cria o Sistema Nacional de Mobilização, que permitirá a execução de um conjunto de medidas governamentais destinados à defesa nacional. Para o general, a aprovação da proposta é fundamental para a política de segurança brasileira, "pois criará condições para que as Forças Armadas estejam permanentemente mobilizadas", explicou.
Gostei da parte de orçamento impositivo pra não ter mais aquelas frescuras de prometerem uma quantia X esse ano mas ano que vem devido a falta de verba so passarem X/2, se eles aprovarem X teram que repassar X assim pelo menos o pessoal das forçar armadas vão ter como se planejar de maneira correta.
O diretor-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde), Roberto Guimarães de Carvalho, afirmou nesta quarta-feira que a indústria de defesa no Brasil passa por forte crise, que dificulta a venda de seu produto tanto no País, quanto no exterior. Segundo ele, faltam recursos para o aparelhamento das Forças Armadas, e as exportações não contam com suporte promocional das áreas do governo. Ele participou do Seminário de Mobilização e Produtos de Defesa, promovido pela Comissão de Relações Exteriores, para discutir os gastos públicos com pesquisa e desenvolvimento no setor.
Para solucionar o problema, Carvalho defendeu que o orçamento das Forças Armadas seja impositivo e que haja a redução da carga tributária e da importação de equipamentos para a defesa. Com o orçamento impositivo, o Poder Executivo ficaria obrigado a investir toda a verba prevista, sem poder realocá-la.
Carvalho lembrou que, nos últimos dez anos, as verbas anuais destinadas ao setor caíram de R$ 100 milhões para cerca de R$ 20 milhões. Na década de 80, acrescentou o diretor, a indústria de produtos de defesa brasileira chegou a exportar, em valores atualizados, quase 1 bilhão de dólares (R$ 2,3 bilhões) por ano. No fim de 2002, a exportação anual caiu para 200 milhões de dólares (R$ 460 milhões). O número de empresas do setor também caiu, de 45 para apenas 15 nesse período.
Reaparelhamento
O seminário contou com a participação de órgãos governamentais e de empresas privadas vinculadas à indústria de defesa e teve como objetivo estabelecer premissas para reaparelhar e modernizar as Forças Armadas.
O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Aeronáutica Brasileira, deputado Marcelo Ortiz (PV-SP), também defendeu a instituição de um orçamento impositivo para o Ministério da Defesa. Em sua opinião, só com essa garantia seria possível a renovação da frota de aviões da Aeronáutica e o reaparelhamento das demais Forças Armadas. "Se o Brasil é o quarto fabricante de aviões comerciais, deveria ter uma posição de destaque na fabricação de aviões para defesa, mas faltam recursos", considerou.
Programa de Energia Nuclear
O diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Defesa, contra-almirante Eduardo Maculan Vicentini, indicou a necessidade de investimentos da ordem de R$ 420 milhões para o Programa de Energia Nuclear. As verbas incluem gastos para a construção do submarino nuclear brasileiro.
Vicentini observou que é preciso investir na tecnologia para a defesa das fronteiras da Amazônia e para o Programa Espacial. O contra-almirante destacou ainda o projeto de criação de parque tecnológico de segurança e defesa, no Rio de Janeiro.
Caso de guerra
O General-de-Divisão Luiz Henrique Moura Barreto, também presente no evento, fez um apelo ao Presidente da Câmara, Aldo Rebelo, para agilizar a votação do Projeto de Lei 2272/03, que regulamenta a "mobilização nacional em casos de guerra". O projeto, que está em análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), foi apresentado pelo Poder Executivo e cria o Sistema Nacional de Mobilização, que permitirá a execução de um conjunto de medidas governamentais destinados à defesa nacional. Para o general, a aprovação da proposta é fundamental para a política de segurança brasileira, "pois criará condições para que as Forças Armadas estejam permanentemente mobilizadas", explicou.
Gostei da parte de orçamento impositivo pra não ter mais aquelas frescuras de prometerem uma quantia X esse ano mas ano que vem devido a falta de verba so passarem X/2, se eles aprovarem X teram que repassar X assim pelo menos o pessoal das forçar armadas vão ter como se planejar de maneira correta.
Um general sábio deve levar em consideração as vantagens e desvantagens. Conhecendo as vantagens ele terá sucesso nos seus planos. Conhecendo as desvantagens, ele poderá solucionar as dificuldades.
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Acho que 2% seria suficiente, desconsiderando os salários(2% do PIb em investimento real nas FA´s).
Abraços
César
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"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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César escreveu:Acho que 2% seria suficiente, desconsiderando os salários(2% do PIb em investimento real nas FA´s).
Abraços
César
Concordo!
Num país onde proliferam as demandas, isso seria bastante mais real...
Aliás, do que eu tô falando... 1% do PIB de Investimentos Reais do MinDef estaria de ótimo tamanho...
Seriam R$ 17 Bi...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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