Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Montenegro já entregou lista dos ministros. Conheça aqui os nomes
O primeiro-ministro indigitado entregou esta quarta-feira a lista de ministros ao Presidente da República. A tomada de posse ocorre esta quinta-feira no Palácio da Ajuda. Gonçalo Matias é novidade na Reforma do Estado.
O primeiro-ministro indigitado entregou esta tarde ao Presidente da República a lista dos ministros do novo Governo que deverá tomar posse esta quinta-feira, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
Conheça aqui o elenco governativo:
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Paulo Artur dos Santos de Castro de Campos Rangel
Ministro de Estado e das Finanças
Joaquim José Miranda Sarmento
Ministro da Presidência
António Egrejas Leitão Amaro
Ministro da Economia e da Coesão Territorial
Manuel Castro Almeida
Ministro Adjunto e da Reforma do Estado
Gonçalo Nuno da Cruz Saraiva Matias
Ministro dos Assuntos Parlamentares
Carlos Eduardo Almeida de Abreu Amorim
Ministro da Defesa Nacional
João Nuno Lacerda Teixeira de Melo
Ministro das Infraestruturas e Habitação
Miguel Martinez de Castro Pinto Luz
Ministra da Justiça
Rita Fragoso de Rhodes Alarcão Júdice de Abreu e Mota
Ministra da Administração Interna
Maria Lúcia da Conceição Abrantes Amaral
Ministro da Educação, Ciência e Inovação
Fernando Manuel de Almeida Alexandre
Ministra da Saúde
Ana Paula Mecheiro de Almeida Martins Silvestre Correia
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Maria do Rosário Valente Rebelo Pinto Palma Ramalho
Ministra do Ambiente e Energia
Maria da Graça Martins da Silva Carvalho
Ministra da Cultura, Juventude e Desporto
Ana Margarida Balseiro de Sousa Lopes
Ministro da Agricultura e Mar
José Manuel Ferreira Fernandes
A nomeação e posse do Primeiro-Ministro e Ministros do XXV Governo Constitucional está prevista para amanhã, quinta-feira, 5 de junho, às 18h00, no Palácio da Ajuda, bem como a posse dos Secretários de Estado para sexta-feira, 6 de junho, às 12h00, no mesmo local.
https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... i-os-nomes
O primeiro-ministro indigitado entregou esta quarta-feira a lista de ministros ao Presidente da República. A tomada de posse ocorre esta quinta-feira no Palácio da Ajuda. Gonçalo Matias é novidade na Reforma do Estado.
O primeiro-ministro indigitado entregou esta tarde ao Presidente da República a lista dos ministros do novo Governo que deverá tomar posse esta quinta-feira, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
Conheça aqui o elenco governativo:
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
Paulo Artur dos Santos de Castro de Campos Rangel
Ministro de Estado e das Finanças
Joaquim José Miranda Sarmento
Ministro da Presidência
António Egrejas Leitão Amaro
Ministro da Economia e da Coesão Territorial
Manuel Castro Almeida
Ministro Adjunto e da Reforma do Estado
Gonçalo Nuno da Cruz Saraiva Matias
Ministro dos Assuntos Parlamentares
Carlos Eduardo Almeida de Abreu Amorim
Ministro da Defesa Nacional
João Nuno Lacerda Teixeira de Melo
Ministro das Infraestruturas e Habitação
Miguel Martinez de Castro Pinto Luz
Ministra da Justiça
Rita Fragoso de Rhodes Alarcão Júdice de Abreu e Mota
Ministra da Administração Interna
Maria Lúcia da Conceição Abrantes Amaral
Ministro da Educação, Ciência e Inovação
Fernando Manuel de Almeida Alexandre
Ministra da Saúde
Ana Paula Mecheiro de Almeida Martins Silvestre Correia
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social
Maria do Rosário Valente Rebelo Pinto Palma Ramalho
Ministra do Ambiente e Energia
Maria da Graça Martins da Silva Carvalho
Ministra da Cultura, Juventude e Desporto
Ana Margarida Balseiro de Sousa Lopes
Ministro da Agricultura e Mar
José Manuel Ferreira Fernandes
A nomeação e posse do Primeiro-Ministro e Ministros do XXV Governo Constitucional está prevista para amanhã, quinta-feira, 5 de junho, às 18h00, no Palácio da Ajuda, bem como a posse dos Secretários de Estado para sexta-feira, 6 de junho, às 12h00, no mesmo local.
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- Túlio
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Re: Noticias de Portugal
Agora sim, levei fé no nosso querido Marselfie: a doidinha comunista disse um monte de baboseiras e já ia saindo de fininho; pois ele a agarrou pelo pescoço e "eu te ouvi, agora vais ouvir tumbáim".
Já era hora de alguém fazer algo mesmo!
(mas quase tive um troço de tanto rir
)
Já era hora de alguém fazer algo mesmo!
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(mas quase tive um troço de tanto rir
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
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“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
Morpheus
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Re: Noticias de Portugal
André Ventura diz CHEGA aos aldrabões:
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Re: Noticias de Portugal
Aumento de orçamento da Defesa para 2% já em 2025: Nuno Melo garante rigor e retorno para a economia nacional
Ministro da Defesa garantiu ao DN que "o investimento assentará num plano muito bem coordenado entre o ministério da Defesa Nacional e as Forças Armadas, em linha com os alvos capacitários da NATO".
Valentina Marcelino, David Pereira
Um dia após o primeiro-ministro ter anunciado que Portugal vai antecipar o objetivo de atingir o investimento de 2% do PIB em Defesa “se possível já este ano”, o ministro da Defesa garantiu ao DN que "o investimento assentará num plano muito bem coordenado entre o ministério da Defesa Nacional e as Forças Armadas, em linha com os alvos capacitários da NATO".
"Tudo medido e planeado em pormenor, com rigor na execução e sempre validado pelas Finanças, como não poderia deixar de ser", assegurou Nuno Melo, acrescentando que "o bom desempenho da economia, as metas orçamentais e a dimensão social do Estado não podem ser afetados e não serão afetados.
"Acresce o grande retorno para a economia nacional. Tenho como primeira preocupação garantir que as aquisições e modernizações de equipamentos, bens e infraestruturas militares envolvem e darão retornos importantes através do envolvimento de empresas portuguesas, particularmente a Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID). Exatamente por isso a Defesa Nacional manteve um relacionamento muito estreito com o ministério da Economia ao longo do último ano, que obviamente será para manter, para benefício do interesse nacional", salientou, em declarações ao DN.
Na parte final do seu discurso de tomada de posse, esta quinta-feira, 5 de junho, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, Luís Montenegro afirmou que este plano de aumento do orçamento para a Defesa será ultimado “nos próximos dias” e desenvolvido “nos próximos anos”, assegurando que dele dará “conhecimento prévio aos dois maiores partidos da oposição”, numa referência ao Chega e ao PS.
“Nesse contexto, apresentarei na próxima cimeira da NATO a antecipação do objetivo de alcançarmos 2% do PIB nos encargos desta área, se possível já este ano de 2025”, anunciou o primeiro-ministro.
E acrescentou: “Um plano realista que não porá em causa as funções sociais e o equilíbrio orçamental”, afirmou.
https://www.dn.pt/pol%C3%ADtica/aumento ... a-nacional
Ministro da Defesa garantiu ao DN que "o investimento assentará num plano muito bem coordenado entre o ministério da Defesa Nacional e as Forças Armadas, em linha com os alvos capacitários da NATO".
Valentina Marcelino, David Pereira
Um dia após o primeiro-ministro ter anunciado que Portugal vai antecipar o objetivo de atingir o investimento de 2% do PIB em Defesa “se possível já este ano”, o ministro da Defesa garantiu ao DN que "o investimento assentará num plano muito bem coordenado entre o ministério da Defesa Nacional e as Forças Armadas, em linha com os alvos capacitários da NATO".
"Tudo medido e planeado em pormenor, com rigor na execução e sempre validado pelas Finanças, como não poderia deixar de ser", assegurou Nuno Melo, acrescentando que "o bom desempenho da economia, as metas orçamentais e a dimensão social do Estado não podem ser afetados e não serão afetados.
"Acresce o grande retorno para a economia nacional. Tenho como primeira preocupação garantir que as aquisições e modernizações de equipamentos, bens e infraestruturas militares envolvem e darão retornos importantes através do envolvimento de empresas portuguesas, particularmente a Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID). Exatamente por isso a Defesa Nacional manteve um relacionamento muito estreito com o ministério da Economia ao longo do último ano, que obviamente será para manter, para benefício do interesse nacional", salientou, em declarações ao DN.
Na parte final do seu discurso de tomada de posse, esta quinta-feira, 5 de junho, no Palácio da Ajuda, em Lisboa, Luís Montenegro afirmou que este plano de aumento do orçamento para a Defesa será ultimado “nos próximos dias” e desenvolvido “nos próximos anos”, assegurando que dele dará “conhecimento prévio aos dois maiores partidos da oposição”, numa referência ao Chega e ao PS.
“Nesse contexto, apresentarei na próxima cimeira da NATO a antecipação do objetivo de alcançarmos 2% do PIB nos encargos desta área, se possível já este ano de 2025”, anunciou o primeiro-ministro.
E acrescentou: “Um plano realista que não porá em causa as funções sociais e o equilíbrio orçamental”, afirmou.
https://www.dn.pt/pol%C3%ADtica/aumento ... a-nacional
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Re: Noticias de Portugal
Economia nacional cresce acima da zona euro até 2027
Banco de Portugal mostra-se otimista quanto à evolução da economia nos próximos dois anos. Crescimento supera os 2% em 2026, mas Portugal vai regressar ao défice orçamental
Margarida Vaqueiro Lopes
A taxa de desemprego deve manter-se inalterada, a evolução do aumento do emprego e dos salários vai abrandar e a inflação vai convergir para valores ligeriamente abaixo dos 2%. Neste contexto, a economia nacional deverá avançar 1,6% já este ano, 2,25 em 2026 e 1,7% em 2027. São estas as previsões do Banco de Portugal, que esta sexta-feira, 6 de junho, apresentou o seu Boletim Económico aos jornalistas, na sede do supervisor, em Lisboa. As projeções apresentadas estão, em traços gerais, em linha com as que tinham sido estimadas no Boletim Económico de dezembro de 2024.
Em termos de saldo orçamental, o Banco de Portugal estima um regresso aos défices, de 0,1%, 1,3% e 0,9% do PIB em 2025, 2026 e 2027, respetivamente.
“As tensões comerciais e a incerteza elevada limitam a atividade económica, mas o alívio das condições financeiras, o reforço da entrada de fundos da União Europeia e a robustez do mercado de trabalho são os efeitos dominantes em 20262, refere a instituição liderada por Mário Centeno, um dia depois de o Banco Central Europeu anunciar a oitava descida de juros da taxa de referência, para os 2%, confirmando o movimento que já tinha antecipado antes do verão.
A Europa, apesar de expectante sobre os ventos que têm soprado dos EUA, mantém-se no rumo traçado no início do ano, com a inflação a comportar-se precisamente como os analistas previam, e a continuar a reduzir depois dos picos sucessivos registados no pós-invasão russa da Ucrânia, em 2022.
Entre os riscos identificados pelo Banco de Portugal está um potencial aumento das tensões comerciais e uma eventual dificuldade de execução dos fundos vindos da União Europeia, avisa a instituição. No entanto, “a resolução dos conflitos armados e um aumento dos gastos em defesa em Portugal podem ter um impacto positivo na atividade”, diz ainda o supervisor.
“O saldo orçamental deverá deteriorar-se nos próximos anos, regressando a uma situação deficitária. Preveem-se défices orçamentais de 0,1%, 1,3% e 0,9% do PIB em 2025, 2026 e 2027, respetivamente, em resultado de políticas pró-cíclicas expansionistas”, justifica o BdP.
“O rácio da dívida pública continua a diminuir ao longo do horizonte da projeção, passando de 94,9% em 2024 para 85,8% em 2027, mas o ritmo de redução é inferior ao dos últimos anos”, nota ainda a institução.
Em termos de endividamento, o BdP estima um desempenho melhor que os pares europeus, ainda que a elevada dívida pública seja apontada como “uma vulnerabilidade” existente. “Portugal terá de preservar uma trajetória de redução sustentada do endividamento, tendo presente os desafios estruturais que continuarão a marcar o futuro próximo: investimento público, especialmente na área da transição climática, digital e da defesa e as consequências orçamentais associadas ao envelhecimento da população”, considera o supervisor.
https://www.dn.pt/economia/economia-nac ... C3%A9-2027
Banco de Portugal mostra-se otimista quanto à evolução da economia nos próximos dois anos. Crescimento supera os 2% em 2026, mas Portugal vai regressar ao défice orçamental
Margarida Vaqueiro Lopes
A taxa de desemprego deve manter-se inalterada, a evolução do aumento do emprego e dos salários vai abrandar e a inflação vai convergir para valores ligeriamente abaixo dos 2%. Neste contexto, a economia nacional deverá avançar 1,6% já este ano, 2,25 em 2026 e 1,7% em 2027. São estas as previsões do Banco de Portugal, que esta sexta-feira, 6 de junho, apresentou o seu Boletim Económico aos jornalistas, na sede do supervisor, em Lisboa. As projeções apresentadas estão, em traços gerais, em linha com as que tinham sido estimadas no Boletim Económico de dezembro de 2024.
Em termos de saldo orçamental, o Banco de Portugal estima um regresso aos défices, de 0,1%, 1,3% e 0,9% do PIB em 2025, 2026 e 2027, respetivamente.
“As tensões comerciais e a incerteza elevada limitam a atividade económica, mas o alívio das condições financeiras, o reforço da entrada de fundos da União Europeia e a robustez do mercado de trabalho são os efeitos dominantes em 20262, refere a instituição liderada por Mário Centeno, um dia depois de o Banco Central Europeu anunciar a oitava descida de juros da taxa de referência, para os 2%, confirmando o movimento que já tinha antecipado antes do verão.
A Europa, apesar de expectante sobre os ventos que têm soprado dos EUA, mantém-se no rumo traçado no início do ano, com a inflação a comportar-se precisamente como os analistas previam, e a continuar a reduzir depois dos picos sucessivos registados no pós-invasão russa da Ucrânia, em 2022.
Entre os riscos identificados pelo Banco de Portugal está um potencial aumento das tensões comerciais e uma eventual dificuldade de execução dos fundos vindos da União Europeia, avisa a instituição. No entanto, “a resolução dos conflitos armados e um aumento dos gastos em defesa em Portugal podem ter um impacto positivo na atividade”, diz ainda o supervisor.
“O saldo orçamental deverá deteriorar-se nos próximos anos, regressando a uma situação deficitária. Preveem-se défices orçamentais de 0,1%, 1,3% e 0,9% do PIB em 2025, 2026 e 2027, respetivamente, em resultado de políticas pró-cíclicas expansionistas”, justifica o BdP.
“O rácio da dívida pública continua a diminuir ao longo do horizonte da projeção, passando de 94,9% em 2024 para 85,8% em 2027, mas o ritmo de redução é inferior ao dos últimos anos”, nota ainda a institução.
Em termos de endividamento, o BdP estima um desempenho melhor que os pares europeus, ainda que a elevada dívida pública seja apontada como “uma vulnerabilidade” existente. “Portugal terá de preservar uma trajetória de redução sustentada do endividamento, tendo presente os desafios estruturais que continuarão a marcar o futuro próximo: investimento público, especialmente na área da transição climática, digital e da defesa e as consequências orçamentais associadas ao envelhecimento da população”, considera o supervisor.
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- Túlio
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Re: Noticias de Portugal
IL sendo IL: o belo palavrório, quando esbarra num obstáculo chamado REALIDADE, se desfaz; ao fim e ao cabo, são apenas sóças "democráticos" em busca do seu tão almejado tacho...




“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
Morpheus
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Re: Noticias de Portugal
Uau Túlio, granda pinta. Então o primeiro é Milenista e está a insurgir-se contra o segundo.
O segundo fez em pouco tempo no "x" duas votações e em ambas os Milenistas venceram.
O último nem sequer é do IL, mas sim so Chega.
O IL real:
O segundo fez em pouco tempo no "x" duas votações e em ambas os Milenistas venceram.
O último nem sequer é do IL, mas sim so Chega.
O IL real:
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sáb Jun 07, 2025 7:55 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Noticias de Portugal
Será? Nunca nem desconfiei... 
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
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