EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[gogogas]

Vai ser apresentado o Guarani 2.0

Na prática, ninguém sabe que porra é essa de Guarani 2.0
E o EB não diz para ninguém o que de fato foi feito na viatura que justifique esta ou qualquer outra designação.
Duvido que tenham alterado de tal forma o bldo que mereça algo além de um Guarani modificado, e não uma nova versão da VBTP. Isso nem sequer está nos planos do exército, atolado até o último fio de cabelo tentando tirar as poucas VBE e VBC do papel.

Tem um vídeo superficial do Caiafa , comparando as 2 viaturas lado a lado , tem bastante mudança na parte externa ! Inclusive algo como uma nova tampa do motor , melhoria na porta traseira pros soldados entre outros , até mesmo Estetica ! O Angelo Nicolaci vai fazer um matéria comparando as viaturas e as melhorias , essa nova viatura por exemplo já tem modificações pra anti aérea e por aí vai …

[Brasileiro]

Na prática, ninguém sabe que porra é essa de Guarani 2.0
E o EB não diz para ninguém o que de fato foi feito na viatura que justifique esta ou qualquer outra designação.
Duvido que tenham alterado de tal forma o bldo que mereça algo além de um Guarani modificado, e não uma nova versão da VBTP. Isso nem sequer está nos planos do exército, atolado até o último fio de cabelo tentando tirar as poucas VBE e VBC do papel.

Tem um vídeo superficial do Caiafa , comparando as 2 viaturas lado a lado , tem bastante mudança na parte externa ! Inclusive algo como uma nova tampa do motor , melhoria na porta traseira pros soldados entre outros , até mesmo Estetica ! O Angelo Nicolaci vai fazer um matéria comparando as viaturas e as melhorias , essa nova viatura por exemplo já tem modificações pra anti aérea e por aí vai …

Assisti ao vídeo do Caiafa... as mudanças são visíveis, mas bem sutis, tipo jogo de 7 erros mesmo.

Por exemplo, o farol dianteiro, que ficou bem diferente.

São melhorias que foram sendo captadas ao longo do dia-a-dia da operação do Guarani. Às vezes um acesso de manutenção do motor, como a nova escotilha, que facilita o trabalho dos mecânicos. Questões de ergonomia, ou na abertura da porta traseira, questões de dirigibilidade e outras coisas mais. Nada que faça surgir um veículo muito diferente do que estamos habituados.

[FCarvalho]

Então, no máximo dava para chamar de VBTP Guarani Mk1A, se muito.

Para fazer um Mk II teria de haver muito mais que apenas mudanças cosméticas, como parece ser o caso.

O EB não permitiu sequer modificar o casco da versão básica para adaptar as VBE PC e VBE AMB, dentre outras, que se dirá a VBTP.

[FCarvalho]

A única diferença notável entre as duas versões do Guarani.

LAAD: Viaturas da IDV e CIO em exposição

https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... -exposicao

[angelogalvao]

Não sei pq chamar de Guarani 2.0. Se gostam de seguir esta lógica de dar versão ao projeto, igual se dá a software, tá mais para versão 1.1.

[FCarvalho]

Por mais que eu ache feio e desengonçado esse desing do Guarani, ainda penso que daria uma ótima versão 8x8, caso o EB permitisse à IDV a evolução concreta do projeto do veículo, sem as muitas limitações impostas pela questão orçamentária, como se tem visto no caso das VBE.

[FCarvalho]

UT30BR2 realiza seus primeiros disparos

https://tecnodefesa.com.br/ut30br2-real ... -disparos/

O futuro desta torre, apesar dos investimentos, tímidos e limitados, ainda parece incerto no exército.
A ideia de implementar a capacidade anti drone está na agenda, como uma tentativa de oferecer às forças mecanizadas alguma defesa crível contra esta nova ameaça, além de alguma capacidade anti aérea também, mesmo que limitada.
Não é a solução ideal, mas diante dos problemas que temos por aqui, a UT30BR2 continua sendo, até prova em contrário, a alternativa mais lúcida para equipar as VBTP Guarani com um mínimo de capacidades operacionais de acordo com a nova realidade dos conflitos no mundo.
A ver até onde o exército consegue ir com este projeto.

[FCarvalho]

Guarani 2.0 – A proposta da IDV

https://tecnodefesa.com.br/guarani-2-0- ... ta-da-idv/

As modificações propostas pelos italianos, a meu ver, provavelmente irão permear todas as viaturas especiais do projeto Guarani, já que em termos de VBTP, estamos quase que no limite das entregas acordadas no contrato original, já remendado duas ou três vezes até aqui.
Se a coisa evoluir, não termos uma nova viatura, mas, algo pouco melhor do que se vinha fabricando e operando até agora.
Este tipo de inputs deveriam ser normais e até mesmo regulares, mas diante do descalabro orçamentário de praxe na Defesa, é praticamente inviável a sua aplicação na prática.
Este "2.0" deveria ter entrado em operação a uns 5 anos atrás, pelo menos, visto que é o tempo que se tem falado nele.
A ver.

[P H]

[FCarvalho]

A suposta versão Anti Drone e AAe da UT30 BR2 poderia ter emprego natural nos Pel AAe das Cia Cmdo Ap das Bdas Cav Mec, assim como nas respectivas Sç AAe das Cia Cmdo dos RCM. Mesmo não sendo o ideal, para quem não tem nada, já seria uma solução de consenso.

Com apenas 4 veículos por Pelotão AAe, e outros 2 nas Seções AAe, seria possível organizar uma demanda de até 32 torres para os primeiros (8 bda mec projetadas) e outras 30 torres para estes últimos, levando-se em conta o número atual de RCM ativos(15). Equipar os BIMEC também seria uma alternativa viável, caso seja demando.

Como o projeto da VBE AAe Guarani ainda prevê dois tipos de viaturas, uma com o RBS-70 e outra com canhão, estes números podem variar bastante, já que a Bia AAe Msl baseada no sistema da SAAB será composta por no mínimo 3 VBC Msl e 1 VBE Radar\PC. Podemos entender, neste sentido, que esta seria a dotação mínima do Pel AAe nas Cia Cmdo Ap das brigadas mecanizadas. Quanto ao seu uso a nível SU ainda não se tem claro como, e se, isto será resolvido.

Por mais que a ideia pareça desconexa, ainda vejo como uma saída paliativa para este projeto da VBC AAe Guarani a adaptação da UT30BR2 para a função, dado que seria possível, na teoria, adaptar o lançador do RBS-70NG, ou outro, nesta torre, uma vez que ela já tem previsão para integração de mísseis AC. Os radares da ARES\Elbit fariam o resto. Ou simplesmente pegar a TORC30 e fazer o óbvio com os insumos de que já se dispõe na BIDS.

E ainda não faço ideia, e penso, o EB também não, em como fazer a distribuição das UT30BR2 pelos BIMEC e RCM. E mais, se todas com capacidade anti drone\AAe ou apenas apoio de fogo. Na verdade acabo achando que esta torre não tem futuro garantido, e uma sombra paira sobre este projeto, de forma que sua conclusão ainda está longe de ser vista.

[FCarvalho]

Um proposta de desenvolvimento para a BIDS a curto e médio prazo.

Pel AAe - Esq Cmdo Bda Cav Mec - 4 x 4 = 16
Pel AAe - Esq Cmdo Bda Inf Mec - 4 x 4 = 16

Sç AAe - Esq Cmdo RCM - 16 X 2 = 32
Sç AAe - Pel Cmdo BIMEC - 12 X 2 = 24

Bia AAe Cav Mec - 4 x 4 = 16
Bia AAe Inf Mec - 4 x 4 = 16

VBC Guarani TORC30 AAe (can + msl) = 120 unidades

As Bia AAe Mecanizadas das brigadas ainda estão em fase de avaliação doutrinária e operacional pelo exército, com a 15a Bda Inf Mec no Paraná estando organizada de momento com uma Unidade AAe modelo para isto.

As SU dentro das brigadas, RCM e dos BIMEC existem apenas no papel em relação às suas respectivas defesas AAe orgânicas.

O EB, aparentemente, aprovou até o presente momento apenas a versão VBC AAe Msl + VBC Radar\PC, com a VBC AAe Can estando ainda na fase de estudos. Não existe em termos concretos nenhum contrato para o desenvolvimento de ambas versões.

Em que pese as orientações vistas nos últimos documentos de referência do assunto dentro do exército, ainda não existe uma definição clara quanto ao aspecto da organização das OM AAe mecanizadas e tão pouco em relação às VBC AAe baseadas no bldo Guarani.

Como se viu na última LAAD, a ARES está propondo uma versão da UT30 BR2 com radares e demais sistemas de apoio para emprego anti drone e AAe de baixa altura e curto alcance. Não é preciso dizer que pelo que foi mostrado pela empresa naquela feita que a TORC30 pode se adequar ao emprego AAe e anti drone sem maiores problemas, uma vez que, segunda a empresa, ela teria sido desenhada com capacidade de empregar além do canhão primário, mísseis AC, e por tabela, e com as devidas adequações, mísseis AAe na categoria de Manpad.

Em relação a cav blda, no futuro a longo prazo teremos a substituição dos 32 Guepard, de forma a dotar as 2 Bia AAe Blda existentes com viaturas baseadas, preferencialmente, nas futuras VBC Fuz, perfazendo um total presumível de até 32 torres TORC30 AAe adicionais.

Assim, a demanda teórica geral para uma suposta versão AAe da torre da ARES poderia chegar até 152 unidades fabricadas localmente, sem falar em eventuais exportações a países que utilizem também as viaturas Guarani.

[gabriel219]

De forma alguma, essa solução antidrone deveria ser de dotação comum de qualquer VBTP que seja equipada com a torre. Uma versão AAe precisa de um canhão com um regime de disparos muito maior, no mínimo do mínimo 750 TPM. Pel AAe não vai enfrentar somente drones FPVs ou drones da classe do Lancet, que fazem manobras e já são desafios até mesmo para um MK44-ABM.

[FCarvalho]

De forma alguma, essa solução antidrone deveria ser de dotação comum de qualquer VBTP que seja equipada com a torre. Uma versão AAe precisa de um canhão com um regime de disparos muito maior, no mínimo do mínimo 750 TPM. Pel AAe não vai enfrentar somente drones FPVs ou drones da classe do Lancet, que fazem manobras e já são desafios até mesmo para um MK44-ABM.

O Exército aparentemente não sabe o que fazer com a UT30BR em relação às VBTP Guarani, além da modernização e\ou produção para o padrão BR2 das poucas unidades recebidas e a comprar. E sem saber o que se quer concretamente neste sentido, fica difícil decidir qualquer coisa sobre sistemas\subsistemas adicionais.
Mais de 700 VBTP Guarani foram entregues ao EB, mas nem todas são empregadas em OM de infantaria ou cavalaria, dada a ausência das VBE\VBC. No que diz respeito aos RCM, BIMEC e EsqCavMec existentes, a demanda para o modelo VBTP seria de mais de 900 unidades, e até onde se sabe, equipar todas as VBTP Guarani da Inf\Cav Mec com a UT30BR2 não estar no script do EB.
Em todo caso, além do canhão, radares e sistemas ópticos\optrônicos adicionais na UT30BR2, existe no mercado certa variedade de sistemas de guerra eletrônica anti drone que também podem ser aposto nas VBTP Guarani, com ou sem torre. Me parece que tentar equilibrar o emprego de ambas as soluções em todas as OM seria plausível, apesar dos altos custos.
Quanto a versão AAe, imagino que encontrar um canhão com preço e capacidades adequadas é o nó do projeto, já que o valor do canhão alemão proposto na TORC30 é demasiado caro para os nossos insistentes limites orçamentários. Há outras opções no mercado, claro. O Bofors 40\70 a meu ver seria o modelo indicado, já que temos logística do mesmo implantada no país, e a Bae Systems chegou a oferecer a sua produção local na versão Mk IV para a MB. Só teria que ver a relação custo x benefício. Outros fornecedores como Turquia, Índia, Coréia do Sul, etc fora do eixo USA\Europa poderiam ser vistos também.