tanques e blindados

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: tanques e blindados

#6271 Mensagem por gabriel219 » Sex Jan 31, 2025 7:46 pm

knigh7 escreveu: Sex Jan 31, 2025 4:51 pm E a SIATT vai fazer o que na torre para torná-la mais barata?
O sistema Skyknight usa a torre Skyranger da Rheinmmetall.
Nos até podemos pegar um canhão antiaéreo e desenvolver uma torre aqui. Mas de quantas estamos falando para o EB? 40? 50? Qual é o ganho de escala para justificar o desenvolvimento?
Acho que você se precipita demais ao comentar, pois seu em momento algum falei que a SIATT iria produzir o Skyranger. A Edge Group adquiriu muita tecnologia da antiga Denel, não apenas o Skyknight, mas tecnologia de torres com canhões 35 mm, que não foram desenvolvidos totalmente pela Edge, mas já citaram querer integrar junto ao sistema Skyknight.

Entre pagar EUR 50 mi por sistema, melhor apostar na SIATT com um pacote completo, ainda mais considerando que o EB somente irá avaliar isso daqui a 5 anos.




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Re: tanques e blindados

#6272 Mensagem por knigh7 » Sex Jan 31, 2025 8:18 pm

FCarvalho escreveu: Sex Jan 31, 2025 7:13 pm
knigh7 escreveu: Sex Jan 31, 2025 5:47 pm

De quantas baterias vc está escrevendo para receber canhões antiaéreos?
8 Bia AAe Mec para as brigadas cav\inf mecanizadas;

2 Bia AAe SL nas duas bdas bldas;

6 GAAe\GAAe Sl com 1 Bia AAe Can a fim e substituir os Bofors e Oerlinkon;

3 Bia AAe ou Seç AAe para auto defesa nas 3 AD ativas hoje;

9 GAAe ou Bia AAe para as DE, caso todas a serem criadas e\ou existentes venham a receber este tipo de material.

2 Bia AAe para os GMF.

A decisão pelo tipo de vetor a ser utilizado para o transporte das torres será de acordo com as OM nas quais serão empregados. Mas, grosso modo, a maioria irá operar sobre plataformas SR ou SL, com os GAAe recebendo plataformas operadas a partir de módulos onde tais torres sejam operadas a partir do solo, e controladas desde os PC das Bia ou Grupo.

Mesmo que sejam apenas 4 UT por Bia ou GAAe, temos números mais que robustos para concretizar a produção no país. Se o EB for além do minimalismo de sempre, bom, podemos ir mais longe do que pensamos.

obs: não considerei as SU AAe em nível Btl ou Regimento, ou abaixo deles, e que também devem contar, segundo os manuais do exército, com seus próprios elementos de defesa AAe de curto alcance.
De onde vai tirar dinheiro para 30 bsaterias de canhões antiaéreos? Olha como foi lento para equipar os GAAAs com sistemas de mísseis antiaéreos de baixa altura.




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Re: tanques e blindados

#6273 Mensagem por FCarvalho » Sáb Fev 01, 2025 5:12 pm

knigh7 escreveu: Sex Jan 31, 2025 8:18 pm De onde vai tirar dinheiro para 30 baterias de canhões antiaéreos? Olha como foi lento para equipar os GAAAs com sistemas de mísseis antiaéreos de baixa altura.
Do mesmo lugar de sempre, assim que a necessidade, e a realidade, baterem à nossa porta. Se vai dar certo, é outra coisa. :roll:
Segundo os docs do EB, cada bateria AAe Msl está limitada hoje a 3 a 4 UT mais C2 e radares. No caso dos canhões entendo que não deve ser diferente, a não ser que os custos permitam.
Em todo caso, acredito que cada OM AAe receberia as mesmas 3 a 4 UT + sistemas de apoio. Nada além.
Como se sabe, quanto maior a quantidade, maiores as chances de diluição dos custos. Mas este nunca foi o nosso caso, mesmo com a AAe do exército sendo o que é, um zero à esquerda em todos os níveis.
Em que pese esta questão orçamentária, como já dispus no tópico da AAe, a TORC30 apenas com as demandas agendadas para a VBC AAe Guarani e VBC FUZ, seria mais do que suficiente para gerar uma versão especializada AAe e outra básica para IFV's.
Mas não espero que isso aconteça, mesmo sendo a coisa mais lógica do mundo a se fazer, na minha opinião. Encaixar um Bofors ou qualquer outro canhão entre 30mm e 40mm naquela torre não seria nenhuma panacéia, creio, mas o EB não vê assim.
Talvez menos por questões técnicas do que pelos custos de se desenvolver uma torre assim e depois não ter dinheiro para comprar tudo o que precisa, ou só adquirir meia dúzia para "formação de doutrina". Aí não se justifica mesmo.
Esse sempre foi o nosso "calcanhar de Aquiles".




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Re: tanques e blindados

#6274 Mensagem por Strike91 » Seg Fev 03, 2025 3:44 pm

Segundo avaliações do EB nos centauros, a blindagem atual do aguenta munições 14.5 mm AP na parte frontal (lembrando que a proteção do veículo pode ser escalável e aumentada)



Assim seram os LMV-BR2 "Guaicurus" do EB...



Obs: Eu postei aqui estás informações, pq não encontrei um tópico específico do centauro.




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Re: tanques e blindados

#6275 Mensagem por gabriel219 » Seg Fev 03, 2025 4:18 pm

Isso que não me desce, pois o EB quer um "MBT" com a mesma blindagem e poder de fogo que o Centauro II. O Centauro II seria infinitamente mais útil que esse "MBT" que querem, pois não temos muitas ferrovias para deslocamento de viaturas SL e ainda deslocaria 100% sobre prancha.




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Re: tanques e blindados

#6276 Mensagem por knigh7 » Seg Fev 03, 2025 4:59 pm

Strike91 escreveu: Seg Fev 03, 2025 3:44 pm Segundo avaliações do EB nos centauros, a blindagem atual do aguenta munições 14.5 mm AP na parte frontal (lembrando que a proteção do veículo pode ser escalável e aumentada)


Vale ressaltar que já existe blindagem add-on para o arco frontal da torre (vai até aonde começam esses lançadores de fumígenos na foto) que o protege contra impactos de munição de 30mm.




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Re: tanques e blindados

#6277 Mensagem por FCarvalho » Seg Fev 03, 2025 6:24 pm

Se o Centauro II passar das 32 ton com a proteção que já tem, adicionando novas blindagens, é capaz do EB promover o carro italiano de vez a MBT. Só vai faltar as esteiras.




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Re: tanques e blindados

#6278 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Fev 04, 2025 7:39 am





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: tanques e blindados

#6279 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Fev 04, 2025 8:33 am





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Re: tanques e blindados

#6280 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Fev 04, 2025 9:39 am

Belgium could end a decade without tanks by entering into the European MGCS program.
4 Feb, 2025
Defense News Army 2025

The Arizona agreement, finalized on February 2, 2025, outlines Belgium’s revised defense policy under the newly elected government led by Prime Minister Bart De Wever. While minor modifications may be made, the agreement discusses Belgium's potential participation in the Main Ground Combat System (MGCS), a Franco-German initiative to develop a next-generation main battle tank (MBT) system. This decision aligns with Belgium's broader defense modernization efforts, which involve increased military spending and engagement in European military projects. It also indicates Belgium's renewed interest in acquiring tanks following the retirement of its last Leopard 1s in 2014.

Imagem

Belgium's potential participation in the MGCS program would require investments in personnel, maintenance infrastructure, and training, as the country retired its last Leopard 1 main battle tanks in 2014. (Picture source: Rheinmetall)

In the early post-World War II period, the Belgian Army operated various tanks, beginning with American M4 Sherman models post-World War II, including the M4A1(76)W HVSS, alongside British models. In the early 1950s, Belgium acquired M46 Patton tanks from the United States, which remained in service until the late 1960s. Between 1968 and 1971, Belgium procured 334 Leopard 1 tanks from Germany, distributing them among eight tank regiments and the Armour School. In the 1980s, 132 units were modernized to the Leopard 1A5(BE) standard, incorporating an improved fire control system and thermal imaging.

The end of the Cold War led to reductions in the tank fleet, with 128 Leopard 1s sold to Brazil and the remainder retired in 2014. At that time, Belgium focused on mobility, flexibility, and rapid deployability for its armed forces, reducing costs. Consequently, Belgium acquired 242 Piranha IIIC 8×8 vehicles between 2008 and 2015, including 18 Piranha IIC DF90 fire support vehicles armed with a 90mm gun. However, the DF90’s inability to fire planned anti-tank rounds limited its role to infantry support with high-explosive ammunition. Additionally, 32 Piranha IIC DF30 vehicles were scheduled for retrofit with two Spike-MR anti-tank guided missiles each. As a result, by 2023, the Belgian Army lacked main battle tanks, self-propelled artillery, and air defense systems, operating a fleet primarily composed of wheeled vehicles, including 38 Pandur II reconnaissance vehicles.

The withdrawal of heavy armor reduced Belgium’s armored capabilities significantly. During the Cold War, Belgium operated various types of armored vehicles, including German Jagdpanzer Kanone tank destroyers, American M113 and M75 armored personnel carriers, French AMX-13 VTT variants, and British Scorpion and Scimitar CVRTs. Belgium's forces in Germany were scaled down over time, with three brigades under British control in 1946 growing to a force of 150,000 personnel by 1952. By 1970, the Belgian presence was reduced to a single corps with two divisions, and by the end of the Cold War in 1990, it had declined to under 25,000 personnel.

In recent years, Belgium has sought to rebuild its army, identifying the absence of heavy armored vehicles, self-propelled artillery, and air defense systems as capability gaps. The country joined the French Scorpion program in 2017, ordering 60 EBRC Jaguar reconnaissance vehicles and 382 VBMR Griffon armored personnel carriers. Belgium also ordered 19 CAESAR II self-propelled howitzers, with delivery expected between 2026 and 2030.

Imagem

Developed by a consortium comprising France's Nexter and Germany's Krauss-Maffei Wegmann, alongside Rheinmetall, the MGCS will not be a single tank but a "system of systems" integrating crewed and uncrewed vehicles. (Picture source: Hensoldt)

From an industrial standpoint, Belgium's potential entry into MGCS coincides with its defense firms’ expanding role in European defense projects. John Cockerill Defense is in the process of acquiring France’s Arquus to strengthen its position in the medium-armored vehicle sector. Meanwhile, FN Herstal has agreements for ammunition production, including a trilateral initiative with France and the Netherlands. Both companies are also involved in the MARTE program, a European research initiative for future MBT technologies. MARTE, which includes 47 European partners, is expected to support the MGCS by advancing armor protection, automated targeting, and firepower capabilities.

The MGCS project, launched in 2017, is designed to replace the German Leopard 2 and French Leclerc tanks with a more advanced combat system by 2040. Developed by KNDS, a consortium comprising France's Nexter and Germany's Krauss-Maffei Wegmann, alongside Rheinmetall, the MGCS will not be a single tank but a "system of systems" integrating crewed and uncrewed vehicles. Its development focuses on modularity, better firepower, enhanced protection, and AI-driven battlefield management. However, France and Germany have disagreed on key technical aspects, such as gun caliber, with France advocating for a 140mm system and Germany supporting a 130mm alternative. Industrial competition has contributed to delays, but both governments remain committed to advancing the program as a critical component of European armored forces.

As MGCS progresses, discussions about potential new partners, including Italy and Spain, have emerged. While France and Germany remain the primary stakeholders, expanding participation could introduce additional expertise and funding. However, integrating new members requires industrial and political negotiations, as France and Germany have historically maintained control over their defense projects.

Therefore, Belgium's potential participation in the MGCS program would require investments in personnel, maintenance infrastructure, and training, alongside negotiations on technology transfer and industrial benefits. For the Belgian Army, joining the MGCS could indicate a long-term commitment to restoring armored capabilities and strengthening its role in European defense.

The new Belgian government has also committed to investments in long-range firepower, including multiple launch rocket systems (MLRS), which could align with MGCS participation. Options under consideration include the French FLP-T program, the American M142 HIMARS, and the Euro-PULS system from Elbit Systems and KNDS Deutschland. The focus on long-range strike capabilities is part of Belgium’s broader effort to enhance indirect fire and deep-strike capabilities. Alongside the MGCS, Belgium is engaged as an observer in the Future Combat Air System (SCAF) and is considering involvement in the Next Generation Rotary Capacity initiative to develop a replacement for the medium multi-role helicopters currently in service with European armies, such as the AW-101.

https://www.armyrecognition.com/news/ar ... cs-program




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Re: tanques e blindados

#6281 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Fev 04, 2025 1:02 pm





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Re: tanques e blindados

#6282 Mensagem por Strike91 » Ter Fev 04, 2025 5:31 pm

Um dos fortes candidatos para o programa de blindados do EB, a integração da torre Hitfact MK II 120 mm já é planejada no projeto base do veículo.





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Re: tanques e blindados

#6283 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 04, 2025 5:53 pm

Esse IFV alemão é tão grande, em comparação a outros bldos ocidentais, com suas dimensões e 45 ton de peso, que ninguém aqui diria que ele é um transporte de tropas adaptado com uma torre e canhão de 120mm em cima dele, passando fácil fácil por um MBT no exército brasileiro.
Agora, tem de ver que ele possui também uma torre alemã de origem, e que esta já está integrada ao veículo antes mesmo de tentarem fazer isso com a Hitfact Mk II italiana.
Quem vocês acham que os alemães dariam preferência na hora de ofertar o veículo para o Brasil?




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Re: tanques e blindados

#6284 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 04, 2025 5:55 pm

A ver se a encomenda de 1.050 unidades do KF-41 na versão italiana consegue botar abaixo o preço unitário e custos gerais do bldo alemão. Porque se não conseguir, difícil ele se criar no Brasil.




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Re: tanques e blindados

#6285 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Fev 05, 2025 7:43 am





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