AVIBRAS
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Re: AVIBRAS
"A convocação é surpreendente na medida em que o nome da Rocket Bridge é total novidade na área de Defesa e, além disso, esta empresa foi aberta há apenas um mês com capital social de R$ 100,00."
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Mais uma série de lambanças vem por aí.
É o famoso jeitinho brasileiro dando exemplo de como este país é surreal.
É o famoso jeitinho brasileiro dando exemplo de como este país é surreal.
Carpe Diem
- EduClau
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- FCarvalho
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- Viktor Reznov
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Re: AVIBRAS
Mas a dívida continua. O que diabos esse pilantra está tentando fazer?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Semanas atrás eu avisei que esse sujeito tava fazendo lobby com o Sindicato pra Avibrás ser estatizada e ele virar cacicão disso, agora ele tá tentando melar o caso com a DefenTEX. Só sei que o clima interno tá bem "gostoso", pois "amam" ele.
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
A empresa deve tanto o governo que já deveriam ter estatizado e mandado esse cara comer capim em algum lugar.
Mas o governo parece bastante receoso de fazer qualquer coisa neste sentido, mesmo que seja para sanear a empresa e depois vender novamente para o mercado privado.
Infelizmente, mesmo a estatização não resolve de todo os problemas da Avibras, já que o governo cortou qualquer capacidade de investimento na defesa do orçamento deste ano, e para o curto prazo a previsão não é melhor do que hoje.
Mas o governo parece bastante receoso de fazer qualquer coisa neste sentido, mesmo que seja para sanear a empresa e depois vender novamente para o mercado privado.
Infelizmente, mesmo a estatização não resolve de todo os problemas da Avibras, já que o governo cortou qualquer capacidade de investimento na defesa do orçamento deste ano, e para o curto prazo a previsão não é melhor do que hoje.
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- Viktor Reznov
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Re: AVIBRAS
O que é uma pena pq tem muitos países Sunitas do Oriente Médio que adorariam ter um Astros 2020 com mísseis AV-MT 300 pra servir como poder dissuasório voltado contra o Irã.FCarvalho escreveu: ↑Qua Mai 15, 2024 6:20 pm A empresa deve tanto o governo que já deveriam ter estatizado e mandado esse cara comer capim em algum lugar.
Mas o governo parece bastante receoso de fazer qualquer coisa neste sentido, mesmo que seja para sanear a empresa e depois vender novamente para o mercado privado.
Infelizmente, mesmo a estatização não resolve de todo os problemas da Avibras, já que o governo cortou qualquer capacidade de investimento na defesa do orçamento deste ano, e para o curto prazo a previsão não é melhor do que hoje.
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- gabriel219
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Re: AVIBRAS
Estatizar a Avibrás seria uma das ações mais idiotas que o ser humano poderia praticar, o cara é CEO e tá agindo como se fosse dono, fazendo lobby com o sindicato pra estatizar e é essa a ideia de gênio que trazem aqui?
A Avibrás tinha que ter sido vendida à tempos, semelhante do que foi feito com a SIATT, a empresa está do jeito que está pelas próprias pernas, recebeu verbas gordas do Exército e torrou Deus sabe aonde, só olhar os dados do portal da transparência, rasgou dinheiro em um monte de projeto que ninguém quis e agora eu tenho que trabalhar igual um condenado pra pagar dívida de empresa que se emburacou sozinha e ainda tem que dar de graça pra um cara igual o João Brasil? A Edge veio aqui pegar a Avibrás antes da SIATT, o cara e o sindicato fez o possível pra melar o negócio.
Eu sei que tem gente aqui no fórum que tem fetiche por ver burocrata rasgar dinheiro de seus impostos, mas isso aqui já é BDSM, falta só a roupa de couro.
A Avibrás tinha que ter sido vendida à tempos, semelhante do que foi feito com a SIATT, a empresa está do jeito que está pelas próprias pernas, recebeu verbas gordas do Exército e torrou Deus sabe aonde, só olhar os dados do portal da transparência, rasgou dinheiro em um monte de projeto que ninguém quis e agora eu tenho que trabalhar igual um condenado pra pagar dívida de empresa que se emburacou sozinha e ainda tem que dar de graça pra um cara igual o João Brasil? A Edge veio aqui pegar a Avibrás antes da SIATT, o cara e o sindicato fez o possível pra melar o negócio.
Eu sei que tem gente aqui no fórum que tem fetiche por ver burocrata rasgar dinheiro de seus impostos, mas isso aqui já é BDSM, falta só a roupa de couro.
- Poti
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Re: AVIBRAS
Bem que quando avisaram da venda para os Australianos e alguns adoraram o @fcarvalho sentiu o cheiro da m.
Agora estatizar não dá. Governo não sabe gerir empresa, não é sua finalidade nem sua responsabilidade.
O que o gov pode fazer é tentar juntar empresários e ajudar nas negociações caso alguém queira comprar, inclusive acordando em comprar futuras para dar um boost inicial.
Tipo, nos comprementemos em comprar X misseis de cruzeiro, Y fogueres, Z novas baterias.
Mais que isso a meu ver é furada e não dará certo.
Mas é importante tentar salvar alguns de nossos mais importantes projetos, MICLA, AV-MTC, Foguetes guiados etc.
Agora estatizar não dá. Governo não sabe gerir empresa, não é sua finalidade nem sua responsabilidade.
O que o gov pode fazer é tentar juntar empresários e ajudar nas negociações caso alguém queira comprar, inclusive acordando em comprar futuras para dar um boost inicial.
Tipo, nos comprementemos em comprar X misseis de cruzeiro, Y fogueres, Z novas baterias.
Mais que isso a meu ver é furada e não dará certo.
Mas é importante tentar salvar alguns de nossos mais importantes projetos, MICLA, AV-MTC, Foguetes guiados etc.
- Pablo Maica
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Re: AVIBRAS
Seria muita loucura o governo, como um dos principais intere$$ados nessa história, meter o pé na jaca e tentar largar essa empresa de bandeja para a Embraer?
Pelo menos gestão, alcance global e peso para arrancar uns contratinhos do governo de vez em quando a Embraer tem.
Um abraço e t+
Pelo menos gestão, alcance global e peso para arrancar uns contratinhos do governo de vez em quando a Embraer tem.
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- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
O governo, a título de informação, tem muitos mecanismos e muita gente boa em termos de gestão pública, e no caso de uma privatização, ele não precisa obrigatoriamente estar à frente da administração da Avibras. Estatizar tem dois benefícios de curto prazo: um, se livrar dos atuais mandatários da empresa, e ainda processar os mesmos por administração fraudulenta, etc, além de, potencialmente, cobrar o que devem ao poder público em impostos; segundo, colocar à frente da empresa outra empresa especializada em recuperação de empresas insolventes. É o que mais tem no mercado por aí. Empresas especializadas em arrumar a casa alheia e lucrar com isso. Podem ser nacionais ou internacionais. Tudo isso com objetivos concretos, cronogramas e custos mais que explícitos publicamente.
A estatização traz também o benefício de renegociação das dívidas com o poder público em melhores condições, ou simplesmente transformá-las em ações ou até mesmo goldem share, como na Embraer. permitindo assim que a empresa seja capaz de retomar o seu processo produtivo e conseguir vender, e entregar, seus produtos, o que ela não faz hoje em dia. Interessados não faltam.
Infelizmente, nestes tempos dantescos de cobiça e disputa por tudo que é público, seja por que meios forem, de todos os lados, estatizar a Avibras acaba ficando fora de cogitação pois a grita político-ideológica seria muito maior que os benefícios trazidos por ela.
Como já disse aqui inúmeras vezes, o poder público ao não fazer o básico em matéria de defesa ferrou a Avibras há muitos anos atrás, deixando de investir nos projetos sob seu domínio,
o necessários e exigível, além de fiscalizar de perto cada centavo posto na empresa;. pari passu acabamos ficando com um sistema capenga de artilharia na mão. O dois GMF no centro do país não passam de um lindo e visto alvo para quem quiser, dado que nem defesa AAe possuem, e menos ainda todos os elementos constantes dos seus manuais. Por aí se vê o nível baixo de planejamento e tratamento da coisa toda.
Se fosse para salvar a Avibras a partir das (muitas) demandas que temos no papel e fora dele no EB, o governo poderia simplesmente intervir na gestão da empresa (existe lei para isso em relação as EED\ED), recolar a gestão no lugar e fazer com que ela possa entregar o que vende. E o que ela vende tem pelo menos uma dezena de países interessados em ter. Mas ninguém vai vir aqui perder tempo comprando algo que não tem certeza se será entregue no tempo e com a qualidade devidas.
Notar, o EB ainda não comprou as ditas 100 unidades do MCT-300 simplesmente porque ainda tem recursos empenhados na Avibras por foguetes do Astros que a empresa simplesmente não entregou até hoje. E não o faz porque os funcionários estão em greve e não tem condições de produzir e vender seus produtos por insolvência financeira.
Quanto custa um AV-MTC300? 1 milhão, 2 milhões de dólares? Quanto este e qualquer outro governo está disposto a botar na mão da Avibras hoje sob a atual gestão sem o mínimo de certeza de que estes mísseis serão entregues, e que o dinheiro será bem empregado? Eu digo: nenhum.
Mas se não querem desnacionalizar a Avibras, tem que pelo menos resolver de uma vez por todas o problema da gestão da empresa. Seja estatizando, seja se tornando sócio via conversão de dívida em ações, seja vendendo para australianos, árabes ou sei lá quem. Mas tem que fazer alguma coisa. O que não pode é ficar olhando essas presepadas de pessoas que só tem basicamente olhos para seus próprios interesses, e o resto que se dane.
A estatização traz também o benefício de renegociação das dívidas com o poder público em melhores condições, ou simplesmente transformá-las em ações ou até mesmo goldem share, como na Embraer. permitindo assim que a empresa seja capaz de retomar o seu processo produtivo e conseguir vender, e entregar, seus produtos, o que ela não faz hoje em dia. Interessados não faltam.
Infelizmente, nestes tempos dantescos de cobiça e disputa por tudo que é público, seja por que meios forem, de todos os lados, estatizar a Avibras acaba ficando fora de cogitação pois a grita político-ideológica seria muito maior que os benefícios trazidos por ela.
Como já disse aqui inúmeras vezes, o poder público ao não fazer o básico em matéria de defesa ferrou a Avibras há muitos anos atrás, deixando de investir nos projetos sob seu domínio,
o necessários e exigível, além de fiscalizar de perto cada centavo posto na empresa;. pari passu acabamos ficando com um sistema capenga de artilharia na mão. O dois GMF no centro do país não passam de um lindo e visto alvo para quem quiser, dado que nem defesa AAe possuem, e menos ainda todos os elementos constantes dos seus manuais. Por aí se vê o nível baixo de planejamento e tratamento da coisa toda.
Se fosse para salvar a Avibras a partir das (muitas) demandas que temos no papel e fora dele no EB, o governo poderia simplesmente intervir na gestão da empresa (existe lei para isso em relação as EED\ED), recolar a gestão no lugar e fazer com que ela possa entregar o que vende. E o que ela vende tem pelo menos uma dezena de países interessados em ter. Mas ninguém vai vir aqui perder tempo comprando algo que não tem certeza se será entregue no tempo e com a qualidade devidas.
Notar, o EB ainda não comprou as ditas 100 unidades do MCT-300 simplesmente porque ainda tem recursos empenhados na Avibras por foguetes do Astros que a empresa simplesmente não entregou até hoje. E não o faz porque os funcionários estão em greve e não tem condições de produzir e vender seus produtos por insolvência financeira.
Quanto custa um AV-MTC300? 1 milhão, 2 milhões de dólares? Quanto este e qualquer outro governo está disposto a botar na mão da Avibras hoje sob a atual gestão sem o mínimo de certeza de que estes mísseis serão entregues, e que o dinheiro será bem empregado? Eu digo: nenhum.
Mas se não querem desnacionalizar a Avibras, tem que pelo menos resolver de uma vez por todas o problema da gestão da empresa. Seja estatizando, seja se tornando sócio via conversão de dívida em ações, seja vendendo para australianos, árabes ou sei lá quem. Mas tem que fazer alguma coisa. O que não pode é ficar olhando essas presepadas de pessoas que só tem basicamente olhos para seus próprios interesses, e o resto que se dane.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: AVIBRAS
Lista de projetos em que a Avibras está ou esteve envolvida e que tiveram, tem ou poderiam ter recursos públicos, caso Defesa fosse um assunto sério, e os governos fossem responsáveis e zelosos da boa saúde financeira, fiscal e administrativa da BIDS:
ASTROS 2020
ASTROS III
AV-SS80
AV-SS150
AV-SS40G
AV-MTC300
FOG-MP\MPM
AV-MTC300 (EB)
MICLA (FAB)
MANSUP (MB)
AV-SOC *veículo de socorro\recuperação (bateria de tiro)
AV-MMR *veículo de apoio míssil (bateria de tiro)
AV-MSS *cavalo mecânico transporte míssil (\AV-MTC)
AV-VOA *veículo observação avançada (bateria busca de alvos)
Bateria Busca de Alvos - ASTROS 2020 \ ASTROS III
VANT Falcão - Bia Busca Alvos
AV-MMA *veículo defesa AAe
AV-VBC AP SR *veículo artilharia AP SR 155mm
GUARÁ 4WS *veículo 4x4 multitarefa; apenas um protótipo construído;
AV-VB4 GUARÁ ¨*um protótipo construído e testado na missão MINUSTAH; devolvido à empresa. projeto descontinuado. gerou inputs para o Guará 4WS.
A empresa também tem vários projetos com a FAB em relação ao PESE e a P&D de foguetes e propelentes de foguetes e sondas para os foguetes da força aérea.
Sejamos honestos, a Avibras está na situação em que está menos pela má gestão interna do que pela omissão e irresponsabilidade do Estado com o tema Defesa.
Qualquer um destes projetos acima pode e\ou poderia injetar na empresa alguns bílhões de reais ao longo de vários anos, e se bem administrados e fiscalizados, fariam da Avibras uma potência industrial das maiores, com produtos e serviços no mundo todo. Mas fato é que a nossa eterna mania de remediar, e não em prevenir, tornou a vida da empresa, sob todos os aspectos uma gangorra com mais baixos do que altos. E o resultado é o que vemos aí.
Agora não adianta chorar o leite derramado. É pegar a empresa pela mão ou pelo pé, e consertar antes que o pior aconteça. E o pior nem é ela ser vendida para algum sheik endinheirado ou australianos "bem intencionados".
ASTROS 2020
ASTROS III
AV-SS80
AV-SS150
AV-SS40G
AV-MTC300
FOG-MP\MPM
AV-MTC300 (EB)
MICLA (FAB)
MANSUP (MB)
AV-SOC *veículo de socorro\recuperação (bateria de tiro)
AV-MMR *veículo de apoio míssil (bateria de tiro)
AV-MSS *cavalo mecânico transporte míssil (\AV-MTC)
AV-VOA *veículo observação avançada (bateria busca de alvos)
Bateria Busca de Alvos - ASTROS 2020 \ ASTROS III
VANT Falcão - Bia Busca Alvos
AV-MMA *veículo defesa AAe
AV-VBC AP SR *veículo artilharia AP SR 155mm
GUARÁ 4WS *veículo 4x4 multitarefa; apenas um protótipo construído;
AV-VB4 GUARÁ ¨*um protótipo construído e testado na missão MINUSTAH; devolvido à empresa. projeto descontinuado. gerou inputs para o Guará 4WS.
A empresa também tem vários projetos com a FAB em relação ao PESE e a P&D de foguetes e propelentes de foguetes e sondas para os foguetes da força aérea.
Sejamos honestos, a Avibras está na situação em que está menos pela má gestão interna do que pela omissão e irresponsabilidade do Estado com o tema Defesa.
Qualquer um destes projetos acima pode e\ou poderia injetar na empresa alguns bílhões de reais ao longo de vários anos, e se bem administrados e fiscalizados, fariam da Avibras uma potência industrial das maiores, com produtos e serviços no mundo todo. Mas fato é que a nossa eterna mania de remediar, e não em prevenir, tornou a vida da empresa, sob todos os aspectos uma gangorra com mais baixos do que altos. E o resultado é o que vemos aí.
Agora não adianta chorar o leite derramado. É pegar a empresa pela mão ou pelo pé, e consertar antes que o pior aconteça. E o pior nem é ela ser vendida para algum sheik endinheirado ou australianos "bem intencionados".
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Re: AVIBRAS
Se a Avibras for parar nas mãos de algum latifundiário internacional, e reabilitar a empresa para exportação, ou mesmo que ela não consiga nada no curto prazo, o que é difícil de acontecer face a realidade mundial, o Estado brasileiro pode fazer a sua parte na recuperação da empresa comprando o ASTROS III para formar as baterias de lançadores de foguetes que existe apenas no papel dos manuais das AD.
Só aí já salvaria a empresa por no mínimo uns 10 anos no Brasil, já que tudo aqui é feito a conta gotas e a base de muita contrariedade.
Existem as seguintes OM em termos de artilharia divisionária: AD1, aD3 e AD5. Por tanto, são no mínimo três Bia LMF a serem constituídas. Uma Bia Astros 2020 está contada em 140 a 160 milhões de dólares.
E ainda temos um GAC na 2a DE em São Paulo, que não tem AD orgânica, assim como as 6a e 7a DE.
Ou seja, estamos falando de, no mínimo, 6 baterias de ASTROS III que poderiam ser encomendadas pelo governo junto à empresa. E de preferência, com todos os veículos propostos pela empresa como visto no post acima, junto com suas respectivas baterias de busca de alvos, além de veículos necessários à defesa AAe e transporte de radares de vigilância terrestre, contra bateria e defesa AAe. Os veículos podem ser tanto o 6x6 quanto o 8x8, com melhores expectativas para este último.
Só para exemplificar, a organização de uma AD, conforme o manual do exército:
Cmdo
Bia Cmdo
Bia Busca Alvos
Bia AAe
Bia LMF
GAC (2)
Invariavelmente, as AD existentes não possuem metade do que está previsto no manual, e mesmo a organização atual da maioria delas em nada diz respeito ao que está disposto em relação aos GAC. Só aí dá para ver a bagunça e o desleixo com que a organização das OM é tratada no exército. A coisa é tod feita à pagode, sem maiores critérios. Aliás, o único critério que parece haver mesmo é o famoso "pouca farinha, meu pirão primeiro."
Não é preciso dizer, que se quiséssemos, todas as AD e DE poderiam dispor de seus GAC e Bia AD providas com soluções a partir dos sistemas da Avibras, como visto no post anterior. Não fizemos porque não há interesse, e nunca haverá, já que Defesa não é assunto de primeira ordem nos gabinetes e corredores do poder político, ao contrário.
Só aí já salvaria a empresa por no mínimo uns 10 anos no Brasil, já que tudo aqui é feito a conta gotas e a base de muita contrariedade.
Existem as seguintes OM em termos de artilharia divisionária: AD1, aD3 e AD5. Por tanto, são no mínimo três Bia LMF a serem constituídas. Uma Bia Astros 2020 está contada em 140 a 160 milhões de dólares.
E ainda temos um GAC na 2a DE em São Paulo, que não tem AD orgânica, assim como as 6a e 7a DE.
Ou seja, estamos falando de, no mínimo, 6 baterias de ASTROS III que poderiam ser encomendadas pelo governo junto à empresa. E de preferência, com todos os veículos propostos pela empresa como visto no post acima, junto com suas respectivas baterias de busca de alvos, além de veículos necessários à defesa AAe e transporte de radares de vigilância terrestre, contra bateria e defesa AAe. Os veículos podem ser tanto o 6x6 quanto o 8x8, com melhores expectativas para este último.
Só para exemplificar, a organização de uma AD, conforme o manual do exército:
Cmdo
Bia Cmdo
Bia Busca Alvos
Bia AAe
Bia LMF
GAC (2)
Invariavelmente, as AD existentes não possuem metade do que está previsto no manual, e mesmo a organização atual da maioria delas em nada diz respeito ao que está disposto em relação aos GAC. Só aí dá para ver a bagunça e o desleixo com que a organização das OM é tratada no exército. A coisa é tod feita à pagode, sem maiores critérios. Aliás, o único critério que parece haver mesmo é o famoso "pouca farinha, meu pirão primeiro."
Não é preciso dizer, que se quiséssemos, todas as AD e DE poderiam dispor de seus GAC e Bia AD providas com soluções a partir dos sistemas da Avibras, como visto no post anterior. Não fizemos porque não há interesse, e nunca haverá, já que Defesa não é assunto de primeira ordem nos gabinetes e corredores do poder político, ao contrário.
Carpe Diem