ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Ué, então se for assim a Marinha vai comprar BrahMOS, Akash já é o míssil AAe, vamos comprar Merkava e Type 10...
Se o Exército comprar o CAESAR, teremos que ter dois Obuses diferentes, pois o TRF1 não cumpre os requisitos da concorrência AR e se quer é produzido no formato AR mais, já é produzido em reparo para o CAESAR.
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Visitas mútuas de comandantes de exército são normais, até triviais, e acontecem todo ano, sendo que na França, o cmte do EB foi aonde interessava ir, posto que são locais onde atualmente o exército possui projetos estratégicos e\ou investimentos pontuais. E claro, os franceses aproveitaram a oportunidade e trataram de fazer o seu markerting.
Da mesma forma na Polônia, que por agora se reveste de certo ineditismo, visto que não lembro de nenhum comandante do EB anterior ter pisado em terras polonesas.
A visita é importante não apenas pelo ineditismo, mas, sobretudo porque a Polônia tem uma BIDS muito bem azeitada e com produtos que nos interessam, além da visita à 1a Bda Blda, OM que deve dispor dos mais modernos sistemas bldos SL e SR do exército polonês. O Gen Paiva assistiu a palestra sobre a BIDS polonesa, o que muito nos interessa, também.
Lembrar que a Polônia opera três MBT ao mesmo tempo hoje, com M1A2, Leopard 2A5 e mais recentemente K-2 sul coreano. E ainda no campo das VBC FUZ dispõe do seu Borsuk e também do AS-21 sul coreano. A troca de informações deve ter sido grande.
Da mesma forma na Polônia, que por agora se reveste de certo ineditismo, visto que não lembro de nenhum comandante do EB anterior ter pisado em terras polonesas.
A visita é importante não apenas pelo ineditismo, mas, sobretudo porque a Polônia tem uma BIDS muito bem azeitada e com produtos que nos interessam, além da visita à 1a Bda Blda, OM que deve dispor dos mais modernos sistemas bldos SL e SR do exército polonês. O Gen Paiva assistiu a palestra sobre a BIDS polonesa, o que muito nos interessa, também.
Lembrar que a Polônia opera três MBT ao mesmo tempo hoje, com M1A2, Leopard 2A5 e mais recentemente K-2 sul coreano. E ainda no campo das VBC FUZ dispõe do seu Borsuk e também do AS-21 sul coreano. A troca de informações deve ter sido grande.
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- Pablo Maica
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Ainda continuo achando que a unica compra que o Brasil vai fazer, nestas visitas ao Caesar, são vinhos e perfumes custeados por boas diárias.
Um abraços e t+
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O que se diz a boca pequena, se é verdade ou não eu não sei, é que a VBCOAP SR, a AAe média altura, VBC CC e VBC Fuz vão rodar em termos orçamentários este ano, ano que vem e talvez em 2026.
Hoje governo está muito pressionado com as questões salariais do funcionalismo público, e a coisa está ficando feia, estourando greve em vários setores. E como a fala de que não há dinheiro para bancar tudo o que se pede em termos de reposição, e reorganização funcional, a coisa está ficando difícil. Flexibilizaram as contas públicas para poder atender as demandas, principalmente, do congresso, e do funcionalismo.
Defesa neste meio aí, simplesmente não é assunto sério.
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- cabeça de martelo
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Se não estou enganado, Alemanha, Turquia e Coréia do Sul, além da China, seriam os únicos países capazes de oferecer soluções completas para a artilharia de campanha e AAe SL e VBC CC e VBC Fiz.
Do jeito que as coisas estão por aqui em matéria econômica, é capaz de chegarmos ao fim desta década sem nenhuma decisão ou ação efetiva para encaminhar a substituição de um amplo leque de veículos das OM bldas no exército.
Me parece não seria nenhuma surpresa se tivermos que recorrer em futuro próximo a propostas tipo pacotão. Talvez seja a melhor e, quiçá, mais econômica solução para nós. Desde que as quantidades sejam pertinentes, claro. Já estamos em uma condição de insolvência geral há tempos.
Do jeito que as coisas estão por aqui em matéria econômica, é capaz de chegarmos ao fim desta década sem nenhuma decisão ou ação efetiva para encaminhar a substituição de um amplo leque de veículos das OM bldas no exército.
Me parece não seria nenhuma surpresa se tivermos que recorrer em futuro próximo a propostas tipo pacotão. Talvez seja a melhor e, quiçá, mais econômica solução para nós. Desde que as quantidades sejam pertinentes, claro. Já estamos em uma condição de insolvência geral há tempos.
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- cabeça de martelo
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Caso os turcos resolvam jogar pesado e chutar o pau da barraca da artilharia verde oliva nos próximos anos.
Boran 105mm
Phanter 155mm AR
Firtina II 155 AP SL
As cartas estão na mesa, e as chances são boas. Resta saber qual\quais critérios serão usados pelo EB para tratar do assunto.
A VBCOAP SR irá com certeza influenciar no resultado, mas, como são as coisas no Brasil, a lógica pode não ser tão lógica assim.
Boran 105mm
Phanter 155mm AR
Firtina II 155 AP SL
As cartas estão na mesa, e as chances são boas. Resta saber qual\quais critérios serão usados pelo EB para tratar do assunto.
A VBCOAP SR irá com certeza influenciar no resultado, mas, como são as coisas no Brasil, a lógica pode não ser tão lógica assim.
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os sul coreanos tem a maior capacidade de "convencimento" em termos de produtos, soluções, e talvez financiamento, para a artilharia do EB, além de poder, também, oferecer soluções completas para CC, VBC Fuz e VBE\VBC bldos SL.
K-9A1
K-9A2
K-10 ARV
K-11 FSCV
E tudo para o curto prazo, se assim for demandado.
Outra vantagem destes obuseiros é que eles são totalmente compatíveis com as versões VBE do K-1\K-2 nas versões de engenharia e recuperação, além da versão lança pontes. Todas já em operação no exército sul coreano, testadas e provadas em campo.
Não é preciso dizer que uma possível licença de produção de todos estes modelos acima citos seria algo mais que atraente e bem visto pelo alto comando do EB.
Só falta eles resolverem dar ciência destas opções, leia-se, deixar os sul coreanos apresentarem as propostas deles, e depois vemos o que acontece.
É bom que se saiba que no caso do EB, além dos destes bldos, as versões PC, Comunicações e Orientação de tiro usadas nas OM de artilharia blindada podem lançar mão de versões especiais da futura VBC Fuz, o que só aumenta, mais ainda, as demandas, e possibilidades, de aportar soluções equilibradas e dentro dos limites do orçamento para custeio e investimento disponível.
K-9A1
K-9A2
K-10 ARV
K-11 FSCV
E tudo para o curto prazo, se assim for demandado.
Outra vantagem destes obuseiros é que eles são totalmente compatíveis com as versões VBE do K-1\K-2 nas versões de engenharia e recuperação, além da versão lança pontes. Todas já em operação no exército sul coreano, testadas e provadas em campo.
Não é preciso dizer que uma possível licença de produção de todos estes modelos acima citos seria algo mais que atraente e bem visto pelo alto comando do EB.
Só falta eles resolverem dar ciência destas opções, leia-se, deixar os sul coreanos apresentarem as propostas deles, e depois vemos o que acontece.
É bom que se saiba que no caso do EB, além dos destes bldos, as versões PC, Comunicações e Orientação de tiro usadas nas OM de artilharia blindada podem lançar mão de versões especiais da futura VBC Fuz, o que só aumenta, mais ainda, as demandas, e possibilidades, de aportar soluções equilibradas e dentro dos limites do orçamento para custeio e investimento disponível.
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- Super Flanker
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Era o que de fato foi o lógico, especialmente após os requisitos do Obus AR ser exatamente as especificações do ATHOS e teve quem acreditasse em fofoquinha de quartél, como o Knight falava, em relação a ser o CAESAR.Super Flanker escreveu: ↑Seg Abr 29, 2024 10:06 am https://tecnodefesa.com.br/vbcoap-155-s ... -exercito/
Deu a lógica, agora sabemos que o ATHOS também vencerá a concorrência e a probabilidade do Obus ser fabricado na Ares é altíssima. Utilização o chassis também utilizado pelo Astros Mk6 - bem que as viaturas poderiam sair diretamente da Avibrás, para padronização 100% - e manteve o 6x6, onde será aerotransportado por um KC-390.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Duvido que haja sequer uma concorrência para o obuseiro AR 155. Vão fazer dispensa de licitação.
No mais, a proposta é muito abrangente, e dá o tom da capacidade dos israelenses investirem no Brasil como uma base de exportação de seus produtos.
Agora falta a pergunta mais importante: cadê o dinheiro da VBCOAP SR que estava aqui?
De resto, duvido que o EB consiga comprar tão cedo outros lotes deste obuseiro AP SR, pois não vislumbra alterações factíveis no orçamento da defesa para isso. O tal PAC Defesa já começou sem lastro concreto, e seguirá assim enquanto o governo estiver com a corda no pescoço em termos fiscais.
Só para lembra, serão, em tese, 12 unidades apenas por GAC. Dois da cavalaria mecanizada e um GAC AD para experimentação doutrinária, como sempre.
Um GAC no papel deve possui 18 peças a 3 Bia. Se as 8 brigadas mecanizadas (inf e cav) saírem do papel um dia, temos uma demanda básica de, pelo menos, 144 peças. Sem contar escolas e centros de formação.
Se o EB resolver colocar nas AD, podemos imaginar ao menos mais 3 GAC, que são os que hoje utilizam os M-109. Mas a organização da AD no exército é uma verdadeira bagunça, como outras tantas GU, longe do que reza seus próprios manuais.
Bola para frente. Agora é esperar para ver quando vão conseguir comprar o ATHOS.
No mais, a proposta é muito abrangente, e dá o tom da capacidade dos israelenses investirem no Brasil como uma base de exportação de seus produtos.
Agora falta a pergunta mais importante: cadê o dinheiro da VBCOAP SR que estava aqui?
De resto, duvido que o EB consiga comprar tão cedo outros lotes deste obuseiro AP SR, pois não vislumbra alterações factíveis no orçamento da defesa para isso. O tal PAC Defesa já começou sem lastro concreto, e seguirá assim enquanto o governo estiver com a corda no pescoço em termos fiscais.
Só para lembra, serão, em tese, 12 unidades apenas por GAC. Dois da cavalaria mecanizada e um GAC AD para experimentação doutrinária, como sempre.
Um GAC no papel deve possui 18 peças a 3 Bia. Se as 8 brigadas mecanizadas (inf e cav) saírem do papel um dia, temos uma demanda básica de, pelo menos, 144 peças. Sem contar escolas e centros de formação.
Se o EB resolver colocar nas AD, podemos imaginar ao menos mais 3 GAC, que são os que hoje utilizam os M-109. Mas a organização da AD no exército é uma verdadeira bagunça, como outras tantas GU, longe do que reza seus próprios manuais.
Bola para frente. Agora é esperar para ver quando vão conseguir comprar o ATHOS.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
E o "favoritão" ficou em terceiro lugar, atrás ainda do Zuzana, que parece mais um M109 sob rodas kkkk.
Eu acho que ainda terá, mas vai ser no mesmo modo que o Msl AC, o ROB basicamente descreve o ATHOS. Aliás, uma medida que poderia ser complemento é o EB fazer aquisição também de obuseiros M-71 usados. Sei que existem em estoque na África do Sul e também teria em outros lugares, ao menos pra ajudar na aposentadoria dos M114.
Eu acho que ainda terá, mas vai ser no mesmo modo que o Msl AC, o ROB basicamente descreve o ATHOS. Aliás, uma medida que poderia ser complemento é o EB fazer aquisição também de obuseiros M-71 usados. Sei que existem em estoque na África do Sul e também teria em outros lugares, ao menos pra ajudar na aposentadoria dos M114.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O EB pode até fazer licitação, mas acho que isto só seria factível se ficar de fora de qualquer negociação com os indianos pelo KC-390. A AAe parece que o Akash NG resolve o problema de uma bateria para fazer doutrina, também, e quebrar o galho aqui no norte, caso algo aconteça. O projeto com as demais forças segue sem novidades.
Quanto ao Athos, é questão de lógica ele ser escolhido. E para falar a verdade, os concorrentes são bem poucos, uns 3 ou 4 no máximo talvez. Até por questão de logística, a compra do obuseiro israelenses se justifica. Serão poucos também, se nada mudar no último RO emitido para ele.
No mais, penso que seria um bom upgrade para os M-109 a troca do tubo atual pelos israelenses. Facilitaria mais ainda a logística e melhoria sensivelmente o desempenho destes bldos. O resto é só questão de tempo até se dispor neles tudo e mais um pouco que for aposto no restante da artilharia de campanha AP e AR SL\SR.
Os GAC AR 155 são bem poucos também, com no máximo uns 6 na AD para arrumar, afora o GAC da 2a DE, que é diretamente subordinado aquela GU. Teria também as escolas e centros de formação. Nada além. As características do Athos não o indicam para operação a nível bda, já que o peso dele ronda as 9 a 11 toneladas, salvo engano. A 7a DE e a 6a DE também não possuem artilharia divisionária. Todas as OM existentes, e operacionais, somam pouco mais de 120 obuseiros.
Quanto custa cada Athos é difícil de saber. Mas não deve ser tão caro que não se possa chegar nestes números a médio e longo prazo.
Quanto ao Athos, é questão de lógica ele ser escolhido. E para falar a verdade, os concorrentes são bem poucos, uns 3 ou 4 no máximo talvez. Até por questão de logística, a compra do obuseiro israelenses se justifica. Serão poucos também, se nada mudar no último RO emitido para ele.
No mais, penso que seria um bom upgrade para os M-109 a troca do tubo atual pelos israelenses. Facilitaria mais ainda a logística e melhoria sensivelmente o desempenho destes bldos. O resto é só questão de tempo até se dispor neles tudo e mais um pouco que for aposto no restante da artilharia de campanha AP e AR SL\SR.
Os GAC AR 155 são bem poucos também, com no máximo uns 6 na AD para arrumar, afora o GAC da 2a DE, que é diretamente subordinado aquela GU. Teria também as escolas e centros de formação. Nada além. As características do Athos não o indicam para operação a nível bda, já que o peso dele ronda as 9 a 11 toneladas, salvo engano. A 7a DE e a 6a DE também não possuem artilharia divisionária. Todas as OM existentes, e operacionais, somam pouco mais de 120 obuseiros.
Quanto custa cada Athos é difícil de saber. Mas não deve ser tão caro que não se possa chegar nestes números a médio e longo prazo.
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