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[gabriel219]

Eu mudei de opinião ao ver a aplicação desses sistemas na Ucrânia, tanto a AFU (70 mm) quanto Russos (80 mm). É uma boa capacidade de saturação contra trincheiras e pontos fortes.

[FCarvalho]

Esta compra, se for para frente, vai possibilitar o desdobramento do sistema da MacJee em outras funções já vislumbradas pela empresa.
O emprego deste tipo de sistema nas bdas leves é um adendo muito bem vindo em termos de apoio de fogo. E se equipado com foguetes guiados, dentre outras inovações neste ramo, melhor ainda.

[gogogas]

Deve ser acoplado no Marruá de caso concretizar a venda pro EB

[FCarvalho]

Talvez a AM-31 possa receber esse sistema.
Mas ainda estou em dúvida sobre as características do módulo da MacJee, pois o mesmo está sobre um Hummvee, e ainda por cima blindado, me parece, sendo muito mais pesado que o veículo da Agrale.
Pode ser adotado também sobre um caminhão leve.
Dificilmente se adotaria o LMV, que por aqui só mesmo a versão básica pé de boi.

[gogogas]

Na entrevista do Caiafa ao CEO da Mac jee , fala que o módulo que vai na caçamba pode ser adaptado a outros veículos incluindo caminhões leves

[gabriel219]

Esse tipo de viatura, para esse tipo de emprego, não pode ser caminhão, precisa ser algo leve e rápido e não penso em vetor melhor do que o LMV. Para apoio de fogo e isso falo para tropas Leves e Médias, é muito bom.

Os Russos estavam usando algumas adaptações de foguetes S-8 em Tigrs, após ver o efeito do uso pela AFU. Agora estão lançando um produto especificamente pra isso, que dispara foguetes do 57 mm, 80 mm e pode ser adaptado para disparar alguns de 122 mm. Se a MacJee combinar isso e ainda agregar com lançamento de drones em modo swarm, cara é um puta produto!

Eu não via futuro algum nisso e estava completamente errado, ainda bem!

[gabriel219]

Uma futura evolução do Armadillo poderia ser algo assim, com um Marruá em 6x6, talvez.

[FCarvalho]

Esse sistema da MacJee precisa evoluir, e rápido, para poder competir no mercado internacional com alguma chance de sucesso, vide os vários modelos de veículos e sistemas parecidos que estão entrando e disputando clientes já faz algum tempo.

Mas, como sempre, o problema é que a velocidade e a necessidade da empresa em relação a seus produtos não combina com o sôfrego e indiferente passo de lesma que os investimentos em defesa acontecem por aqui.

Vender uma bateria, só para dizer que vendeu mesmo para o EB, condição exigente para exportação, não é exatamente uma vitória, e muito menos um mudança no status de modernidade e operacionalidade na artilharia dos GAC Lv, mas já é um começo, tendo em vista que dificilmente irá se ver novas compras em espaço curto espaço de tempo, tal é a incapacidade do exército de apor mais recursos à modernização de material.

Provavelmente, o EB irá questionar a MacJee sobre a superposição do Armadillo sobre os indefectíveis Marruá, que são a maior frota de veículos que se tem hoje, e são, comparativamente, mais baratos de comprar e manter, com a logística atual da força. Se não der, vão ter que procurar outras soluções, porque Hummvee e LMV por aqui não se criam como base para este sistema. O exército, como não havia deixar de ser, vai querer uma plataforma simples, barata e sobretudo acessível à sua logística interna. Não é o caso destes veículos e muito menos soluções importadas.

A ver.

[cabeça de martelo]

[FCarvalho]

Produzir 180 novos PzH 2000 para os alemães não deve ser algo inviável, tão pouco difícil, vide os 100 bilhões a mais de euros prometidos para a defesa. E acho que ainda cabe mais uma modernização nos blindados já em uso. Mas vai levar tempo. Talvez um tempo que eles não tenham, necessariamente.

Por curiosidade Cabeça, sabes dizer qual o nível de organização e disposição de grupos de artilharia equipados com obuseiros auto rebocados 105mm e 155mm no exército alemão? Confesso que não me lembro de ver\saber sobre o uso deste tipo de material no exército alemão.

Quanto aos MLRS, para o nosso azar, a Avibras nunca foi uma concorrente de fato que pudesse desafiar qualquer oferta e\ou sistema norte americano, ou até mesmo de outras procedências, no velho continente. Se o Brasil fosse um lugar sério, hoje talvez ele seria o principal sistema a ser batido. Mas se não se criou em em casa.

[Fábio Machado]

Proposta de modernização para os leopards 2a4 chilenos.

[FCarvalho]

Não mexe na blindagem, sem afetar as atuais capacidades de deslocamento do bldo. Mas deixa ele muito melhor equipado para se defender e, também, atualiza os sistemas optrônicos, tiro e comando e controle.
Barato e simples, sem ser simplório.