Noticias de Portugal

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Re: Noticias de Portugal

#12826 Mensagem por P44 » Ter Abr 02, 2024 1:13 pm





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Re: Noticias de Portugal

#12827 Mensagem por Túlio » Ter Abr 02, 2024 1:27 pm

cabeça de martelo escreveu: Ter Abr 02, 2024 6:54 am
Vídeo dedicado aos @Túlio e ao @P44

Ou seja, combatam os "conteúdos altamente emocionais" DOS OUTROS com os nossos!!! [003] [003] [003] [003]

Prova? FRAUDEMIA! Ou convenientemente já esqueceste de toda a AGITPROP "altamente emocional" usada para fazer pessoas saudáveis usarem focinheira mesmo sozinhas num carro com as janelas fechadas, suportarem prisão domiciliar ("lockdown sanitário" em NOVILÍNGUA) sem terem cometido crime algum, para não falar nos que perderam empregos e sofreram outras restrições (semelhantes às dos judeus em Alemanha na 2GM) por serem "negacionistES"?

E nem falei nas famigeradas "vacinas" que não protegem contra nada, haja visto o número de "protegidos" por várias doses do "milagre da $iên$$ia" pegando a Praga da Morte e muitas cousas mais, ao ponto de se ter de treinar professores e até atendentes de creche para vigiar crianças por estas começarem a exibir sintomas de doenças de gente velha e mesmo morrerem disto, e tudo sendo aceite passivamente porque é o "novo normal". 🤦‍♂️

Mas OK, porque

"O QUE DIZEMOS SEMPRE É VERDADE, LOGO, QUEM NOS CONTRADIZ IPSO FACTO É MAIS UM CHALUPA A MENTIR, E SE TIVER INDÍCIOS OU MESMO PROVAS NÃO ACREDITEM, É TUDO FALSIFICADO PARA LEVAR-VOS À PERDIÇÃO."


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Re: Noticias de Portugal

#12828 Mensagem por Túlio » Ter Abr 02, 2024 2:58 pm

Atentai às sábias palavras (re)transmitidas pelo nosso querido camarada WOKEHEAD sobre "conteúdos altamente emocionais" como este: os incorrigíveis CHALUPES não param de espalhar suas desinformações para darem a entender que algo anda mal; aguardai por nosso fact-checking que irá desmentir mais esta inverdade, camaradas.





E aqui o que o nosso querido e sábio camarada esqueceu de nos contar, ou apenas julgou (acertadamente como sempre) desnecessário, eis que a PSP/GNR está sempre à frente dos criminosos (que aliás nem existem em Portugal, apenas alguns chalupES e negacionistES aqui e ali*); as verdadeiras razões que o fizeram entregar a caçadeira às bondosas mãos do estado:

(*) AVISO DO ESTADO - Mas cuidado com estes poucos porém perigosíssimos Inimigos do Povo e do Estado: pode ser um colega de trabalho ou estudo, um vizinho ou mesmo algum familiar (atenção miúdES, vosso paiziNHE ou vossa mãezinha devem ser observadES atentamente e, à mínima dúvida, devidamente denunciadES), defendemos a nossa amada democra$$ia vigiando seus eternES inimiguES.





[018] [018] [018] [018]




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Re: Noticias de Portugal

#12829 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Abr 03, 2024 12:15 pm

Gouveia e Melo rejeita antigo Serviço Militar Obrigatório e pede “nova resposta”
Depois da polémica com um artigo de opinião no Expresso, Gouveia e Melo esclarece que rejeita um regresso aos moldes antigos do Serviço Militar Obrigatório e defende uma “nova resposta” consensual.
Lusa
3 de Abril de 2024, 13:17


Gouveia e Melo rejeita antigo Serviço Militar Obrigatório e pede “nova resposta”
Henrique Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada, rejeitou esta quarta-feira, os modelos antigos do Serviço Militar Obrigatório, que vigorou até 2004. Defende uma "nova resposta" consensual entre o poder político e a sociedade para mobilizar população em situações limite.

https://www.publico.pt/2024/04/03/socie ... ta-2085750




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Re: Noticias de Portugal

#12830 Mensagem por P44 » Qui Abr 04, 2024 3:12 pm

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Re: Noticias de Portugal

#12831 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Abr 05, 2024 6:35 am

Quanto ganha um militar? De 821,83€ a 6.558,53€
Nuno Mandeiro

Dois majores-generais desmistificam a remuneração dos soldados que juraram proteger Portugal

O salários dos militares (veja as tabelas remuneratórias no final do artigo) rege-se por uma tabela remuneratória ligada à da Função Pública a que acresce o suplemento de condição militar (SCM), e quanto maior a patente, maior será o salário em questão. No entanto, ficam duas questões: quanto ganharia alguém que fosse convocado num eventual regresso do Serviço Militar Obrigatório ou até no improvável caso de uma mobilização de emergência em Portugal? E serão os salários que estão a afastar os jovens das Forças Armadas?

Para o major-general Isidro de Morais Pereira, a resposta à segunda pergunta é clara: "Paga-se muito mal aos militares e tem de se pagar mais." "O que é que leva um jovem de Bragança ou Vila Real a vir para o desterro de Santa Margarida para receber o mesmo do que numa caixa registadora?", questiona o especialista militar, lembrando que "neste momento, os jovens militares ganham quase o salário mínimo".

O salário bruto do militares em 2024 (sem impostos deduzidos), de acordo com os dados da Associação de Praças, variava entre um mínimo de 821,83€ (única escalão sem SCM), de um soldado recruta, e um máximo de 6.558,53€ (valor que já inclui um SCM de 1.176,42€), pertencente ao Chefe do Estado-Maior do Exército, almirantes e generais. No caso dos praças, há 20 escalões diferentes que variam entre os 821,83€ e os 2.015,82€; nos sargentos há 19 escalões, em que a remuneração mais baixa é de 1.253,68€ e a maior de 2.593,73€; por fim, nos oficiais, as variações oscilam entre 30 escalões de 1.321,07€ e 6.558,53€.


Nas Forças Armadas há três tipos de profissionais: os militares profissionais – oficiais e sargentos que pertencem aos quadros; os militares do serviço militar obrigatório – que são conscritos, ou seja, estão alistados sem um contrato, sendo que após o período de obrigatoriedade abandonam a vida militar; e voluntários – que têm um contrato a termo e no final desse período ou passam para os quadros ou abandonam a vida militar. Existem ainda os mercenários, como é o caso do Grupo Wagner, que "são puros profissionais, sendo esta uma estrutura paralela às forças tradicionais, quase privada", aponta Agostinho Costa.

O major-general Agostinho Costa explica que noutros países, e antigamente em Portugal, o que que acontece é que, no serviço militar obrigatório (SMO), "os recrutas recebem um pré-salário e não um salário". "De certo modo semelhante ao que acontece nas empresas com os estágios", diz o especialista militar, acrescentando que "no fim desse período a empresa [neste caso, o ramo das Forças Armadas] decide se quer ficar com o estagiário [o recruta] e, aí sim, começa a pagar-lhe um salário completo".


No caso de uma mobilização de emergência, o cenário é diferente e os convocados recebem uma compensação monetária semelhante àquela que os voluntários - cidadãos que se alistaram por livre vontade e ficam com um contrato a termo com as Forças Armadas - recebem, esclarece Agostinho Costa, lembrando que não poderia ser de outro modo: "Apesar de terem sido convocados para o serviço militar, os cidadãos continuam a ter obrigações económicas."

O major-general Isidro de Morais Pereira defende que é imperativo "tornar as Forças Armadas suficientemente atrativas" e que com "boas instalações, equipamentos de qualidade e com bons salários, muitos jovens estarão dispostos a alistarem-se".

"O problema número um, neste momento, é monetário. Se pagássemos mais, tínhamos mais voluntários. O grande problema é fundamentalmente o dinheiro e a falta de dignificação. A Europa está a acordar de um verdadeiro pesadelo e precisa de um complexo militar capaz e de conseguir mobilizar os seus cidadãos", sublinha Isidro de Morais Pereira.


Existem ainda subsídios pagos consoante cada situação. Agostinho Costa explica que, independentemente de como foram parar às Forças Armadas, "quem for destacado para uma zona de combate recebe uma compensação extraordinária, algo que não se aplica aos que fiquem na retaguarda, nas zonas logísticas de cargas e descargas". O major-general lembra ainda que, em todos os casos, "as famílias receberão ainda uma compensação em caso de morte".

"O país tem a obrigação de olhar pelos familiares dos militares", acrescenta Isidro de Morais Pereira, referindo-se ainda aos apoios pagos, como nas missões da ONU, em que, para além do acréscimo, os países comprometem-se a isentar de impostos os militares em missão - contudo, tanto durante o treino como a preparação, o imposto mantém-se.

Tabela remuneratória (Fonte: Associação de Praças)

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https://cnnportugal.iol.pt/recrutamento ... 98921f5e36




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Re: Noticias de Portugal

#12832 Mensagem por P44 » Sex Abr 05, 2024 7:55 am

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Re: Noticias de Portugal

#12833 Mensagem por P44 » Ter Abr 09, 2024 4:53 am

https://eco.sapo.pt/2024/04/08/projeto- ... cancelado/

O projeto de hidrogénio verde H2Sines.Rdam, que planeava exportar hidrogénio em estado líquido produzido em Sines para Roterdão, foi cancelado, avança a publicação Hydrogeninsight

.....

Sines atingida por vaga mundial de cancelamentos de projetos de hidrogénio

Falta de regras, de maturidade do mercado e de infraestruturas ditaram o fim do projeto que previa a exportação de hidrogénio para os Países Baixos. Consultora destaca que projetos de exportação de hidrogénio verde em todo o mundo estão a “debater-se” para conseguirem avançar.

https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... ia-global/




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Re: Noticias de Portugal

#12834 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Abr 09, 2024 8:43 am

Vacinas contra hepatite, pneumonia e varicela entre os 113 fármacos proibidos para exportação pelo Infarmed

Mais de 110 medicamentos, entre os quais vacinas contra pneumonia, a varicela e a hepatite A e B, estão proibidos para exportação, segundo uma circular informativa da autoridade nacional do medicamento que entra hoje em vigor.

Mais de 110 medicamentos, entre os quais vacinas contra pneumonia, a varicela e a hepatite A e B, estão proibidos para exportação, segundo uma circular informativa da autoridade nacional do medicamento que entra hoje em vigor.

De acordo com a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed), está proibida a exportação de 113 medicamentos, mais 15 do que em março, incluindo fármacos em rutura de ‘stock’ no mês de março, bem como medicamentos que estão a ser abastecidos ao abrigo de Autorização de Utilização Excecional (AUE).

A lista integra apresentações de fármacos de várias categorias e substâncias ativas como a pancreatina, usada no tratamento da pancreatite crónica, o semaglutido, para o tratamento da diabetes, o propranolol (anti-hipertensivo) e a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV).

Segundo o Infarmed, esta suspensão temporária destina-se a assegurar a normalização do abastecimento dos medicamentos considerados críticos.

O Infarmed monitoriza diariamente a informação sobre as faltas, as ruturas e as cessações de comercialização, para identificar e evitar, atempadamente, situações críticas que possam afetar a disponibilidade dos medicamentos.

A autoridade nacional do medicamento integra a rede europeia de pontos de contacto das autoridades nacionais competentes, da Agência Europeia de Medicamentos (EMA na sigla em inglês) e da Comissão Europeia que, desde abril de 2019, é utilizada para a partilha de informação sobre ruturas de abastecimento e questões de disponibilidade de medicamentos autorizados na União Europeia.



:arrow: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/v ... o-infarmed




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Re: Noticias de Portugal

#12835 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Abr 10, 2024 8:03 am

Busy start to 2024 at Portugal’s West Sea Viana

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All drydocks full at Portugal’s West Sea Viana Shipyard (Source: West Sea Viana Shipyard)

Portugal’s West Sea Viana Shipyard has started 2024 the same way it ended 2023 – on a high. This continues the positive trend for this shipbuilder and repairer, situated in the northern port of Viana do Castelo, over the past two years.

At the beginning of 2024, the yard drydocked Belgian dredging giant Jan de Nul’s 4,400m3 capacity 2003-built TSHD Taccola. The vessel underwent structural work, repair of dredging equipment along with pipe renewal, steel renewal and overhaul of the dredger’s hopper bottom doors. Dredgers always have a high level of work to undertake during drydockings, due to their extensive workload put on them in regular service.

Also undergoing repair at the same time, as Taccola was Dutch owner Rederij Groen BV’s 2,060dwt 2013-built OSV Moonrise-G, in for scheduled repairs and Portuguese ship management company Steermar Lda’s 6,770dwt 1998-built cargo/container ship Laura S. This vessel is owned by Germany’s Jungerhans Reederei, Haren-Ems, and was in the yard for normal drydocking repairs.

In the coming weeks, West Sea Viana will receive two more vessels from Steermar Lda, the 1,577-TEU capacity 2008-built container ship Ferdinanda S and her 2009-built sister ship Raquel S. The latter will also be fitted with a ballast water treatment system (BWTS). Following the above work, the yard’s next project is the general repairs to German owner HS Schiffahrts GmbH’s 793-TEU capacity 2008-built container ship Henrike Schepers, and the 18,610dwt 2004-built chemical tanker Algoscotia, owned by Canada’s Algoma Central Corp., based in St. Catherines, Ontario.

In the last months of 2023, notable repairs carried out by West Sea Viana included the following:

Hypatia De Alejandria – 28,658gt 2019-built RoPax ferry, owned by Spain’s Baleària. Ferry underwent general repairs and the installation of two exhaust gas scrubber systems

Donata Schulte and Thalea Schulte – 8,573dwt 2013-built and 15,758dwt 20123-built LPG tankers, operated by Bernhard Schulte Shipmanagement (India) Pvt Ltd General repairs

Insular – 3,395dwt 1998-built general cargo vessel, owned by Portugal’s S&C Lda

Finita R – 3,335dwt general cargo ship, owned by Spain’s Naviera de Galicia

Algocanada – 11,267dwt 2008-built chemical tanker, owned by Canada’s Algoma Central Corp., St Catherines, Ontario. Vessel underwent extensive general repairs and the installation of a Teramtech BWTS

The end of last year also saw this yard repair a number of river cruise vessels operated by local company Douro Azul Lda, on the Douro River. Meanwhile, the end of 2023 also saw a boost for West Sea Viana’s shipbuilding operations, securing a contract from the Portuguese Navy for the construction of six new ocean patrol vessels and a contract from Japan’s Ryobi Holdings for the construction of a luxury 10,000gt cruise vessel.




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Re: Noticias de Portugal

#12836 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Abr 12, 2024 5:27 am

AD adota 60 propostas dos outros partidos. “São medidas avulso”, queixa-se oposição
PS mantém pressão e garante que “viabilizar a entrada em funções” do executivo de Montenegro “não significa viabilizar tudo”. Ou seja: pode chumbar o OE 2025. Toda a oposição, Chega incluído, mostrou desagrado com medidas do Governo.
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SAÚDE
Combater desigualdade no acesso aos cuidados

O Governo definiu oito áreas com várias medidas para combater aquele que é hoje um dos principais problemas do Serviço Nacional de Saúde: a desigualdade no acesso aos cuidados.

Neste sentido, e para garantir o acesso a uma consulta de especialidade na rede de unidades de saúde convencionadas (setores privado e social) sempre que seja ultrapassado o Tempo Máximo de Resposta Garantido no SNS.

Quer criar condições para motivar médicos de família aposentados a continuarem a trabalhar no SNS, alargar o âmbito e a cobertura do programa Cheque-Dentista, reforçar as Equipas de Apoio Domiciliário e alargar consultas de Psicologia Clínica, Terapia de Reabilitação e Nutrição nos Centros de Saúde.

Nas urgências quer redefinir a rede de referenciação hospitalar e implementar consultas de doença aguda nos centros de saúde. No que toca às cirurgias, quer criar mais incentivos no programa de produção acrescida do SIGIC e desenvolver um sistema competitivo para cirurgia de ambulatório.

Quer criar um Plano de Motivação para os Profissionais para valorizar autonomamente todos os recursos humanos envolvidos na prestação dos cuidados de saúde às pessoas, em especial no SNS.

Para responder nas zonas mais carenciadas, quer criar um pacote de incentivos em conjunto com as autarquias para atrair profissionais de saúde. Na área social, quer introduzir, de forma progressiva e com apoios, equipas médicas e multidisciplinares nas unidades de cuidados continuados, em articulação estreita com as unidades públicas de saúde, através de contratos-programa plurianuais entre o SNS e as Misericórdias, IPSS e demais setor social.

Quanto à governação do sistema, quer um novo modelo de contratualização para o SNS e reformular a Direção Executiva, para que tenha uma governação menos verticalizada e mais adequada à complexidade das respostas em saúde.

EDUCAÇÃO
Professores são a prioridade

O Governo quer devolver o tempo de serviço aos professores, a uma razão de 20% dos seis anos, seis meses e 23 dias a cada ano de Legislatura.

É também proposta a criação de uma dedução, em sede de IRS, de despesa de alojamento para professores colocados a mais de 70 km da residência. Além disso, o Governo quer desburocratizar o setor.

As provas de aferição a Português, Matemática e a uma disciplina rotativa (a cada 3 anos) no 4.º e 6.º anos voltam a estar em cima da mesa, bem como o fim do 2.º ciclo de escolaridade.

Já no Ensino Superior e na Ciência, o Governo quer, entre outras medidas, generalizar o acesso à formação, reorganizar as agências de financiamento da ciência e inovação, bem como promover o sucesso escolar e qualidade de vida, nomeadamente em relação à saúde mental (cuja rede apoio nas universidades e politécnicos o Governo quer reforçar).

Nesta área, o Governo dedica ainda duas medidas em relação à habitação dos estudantes: aumentar o investimento direto na criação e requalificação de alojamento para os estudantes do Ensino Superior, “através da construção de novas residências”, com recurso a fundos europeus, e realocando e recuperando edifícios devolutos do Estado; é também intenção contratualizar “a construção de residências estudantis” públicas e privadas com autarquias, instituições sociais e investidores privados. Além de querer inclusão e respeito pela diversidade, o Governo propõe ainda adequar “a oferta curricular e promover a coesão social e territorial”.

SEGURANÇA
Valorizar as carreiras; Combater racismo e xenofobia

Como prometido, o programa do governo atribui “caráter prioritário” ao processo de “dignificação das carreiras” dos polícias e à sua “valorização profissional e remuneratória” desde “a base da pirâmide até às chefias e procurando recuperar a atratividade das carreiras de segurança”.

Quer isto dizer que, muito em breve, os sindicatos e associações da GNR e PSP devem ser chamados pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, para começarem um processo de negociações e definir um calendário para concretizar aumentos salariais.

Nas medidas que o executivo assume é notória a “marca” da juíza conselheira Blasco, que foi Inspetora-Geral da Administração Interna e trouxe uma herança forte na defesa dos Direitos Humanos e na exigência de boas práticas na ação policial. Um dos objetivos definidos é, por exemplo, “apostar na formação” dos elementos das forças de segurança ao longo da carreira e “numa forte cultura de direitos humanos”.

“A relação dos cidadãos com as forças de segurança terá de assentar, sistémica e sistematicamente, no obrigatório desenhar do processo de modernização das forças de segurança, contribuindo, em especial, para a indução e implementação de práticas de operação compatíveis com a defesa dos direitos humanos, combatendo sentimentos de racismo e de xenofobia”, refere o documento.

DEFESA
Forças capacitadas e competitivas

Um Portugal “leal” às missões da ONU, da UE e à segurança coletiva da NATO são, para o governo, “três pilares inestimáveis de um consenso alargado em torno da política de defesa”.

Liderada pelo centrista Nuno Melo, ministro da Defesa Nacional, a política do executivo pretende “ dotar Portugal de Forças Armadas capacitadas e competitivas”, aproveitando os “mecanismos de financiamento possível no contexto europeu”.

O Serviço Militar Obrigatório não é mencionado, mas a falta de efetivos no Exército, Força Aérea e Marinha “merecerá a atenção” do governo que, indica algumas medidas para atrair e reter os militares: melhorar as condições salariais, em particular dos praças; “estudar outras formas de recrutamento voluntário”; “ponderar o alargamento do apoio social complementar aos militares em regime de voluntariado, contrato e contrato especial”; “aperfeiçoar os mecanismos de reinserção dos militares na vida civil” - são algumas das ideias.

HABITAÇÃO
Governo responde ao setor

O IVA da construção e reabilitação de habitação vai descer para a taxa mínima de 6%. Esta é uma medida há muito reivindicada pelo setor e dada como essencial para responder à crise habitacional que o país atravessa.

O Executivo cumpre assim uma das suas promessas eleitorais. O programa do PSD/CDS-PP para esta legislatura prevê a aplicação desta taxa de forma “excecional” e “temporária” nas obras destinadas a habitação permanente em qualquer parte do país. No entanto, não avança qual será o impacto orçamental desta medida nem o prazo de duração.

Segundo o documento, o governo pretende compensar as autarquias pelas perdas de receita pela introdução do “regime excecional e temporário de eliminação ou redução dos custos tributários” em obras para habitação permanente. Neste quadro, está também incluída a “redução substancial ou eliminação de taxas de urbanização, edificação, utilização e ocupação”.

Este alívio fiscal visa “assegurar o aumento da oferta habitacional” do setor privado.
No domínio do Estado, o governo de Luís Montenegro propõe a “injeção no mercado, quase-automática, dos imóveis e solos públicos devolutos ou subutilizados”.

Esta carteira de ativos poderá ser uma solução para famílias e pessoas em situação mais vulnerável. A ideia passa pela mobilização do stock habitacional existente ou por nova construção.

Outra das soluções defendidas no programa é a criação de Parcerias Público-Privadas para “a construção e reabilitação em larga escala” de casas e alojamento para estudantes.

O governo está também disposto a estimular e facilitar novos conceitos de alojamento, como build to rent, mixed housing com bónus de densidade urbanística para habitação a custos moderados, co-living e habitação modular.

Entre os objetivos inscritos no documento estão ainda a flexibilização das limitações de ocupação dos solos, das densidades urbanísticas (incluindo construção em altura) e a possibilidade de aumento dos perímetros urbanos.

JUSTIÇA
Enriquecimento ilícito e celeridade

O Governo propõe uma “reforma sólida” e “profunda” da justiça, que ultrapasse o escopo da legislatura. Dentro do tema do combate à corrupção, “célere e idealmente consensual”, surge a proposta de “criminalizar o enriquecimento ilícito”.

Recorde-se que este tema já mereceu o selo de inconstitucional pelo Tribunal Constitucional, em 2012 e 2016. Em matéria de reincidências, o Governo, a acompanhar propostas de outros partidos, também recupera a regulamentação do lobbying, “definindo os conceitos, os princípios, os procedimentos, e as sanções aplicáveis à atividade de influência junto dos decisores públicos”.

Uma proposta anterior sobre este tema,a presentada pelo Chega, já tinha sido chumbada no hemiciclo por configurar plágio de um texto avançado pelo PS, CDS e PAN.

Dentro do chavão da justiça, promete uma aposta na “justiça económica” e “combate à morosidade” processual, mas a missiva do Governo começa logo por “desgovernamentalizar as escolhas políticas de Justiça”.

Sem explicações que possam clarificar se isto significa que as escolhas para o Ministério Público deixem de passar pelo Governo, o documento defende que “as políticas públicas da justiça têm sido excessivamente governamentalizadas”, não sendo “compatível com uma matéria cuja dignidade político-constitucional postula uma visão exigente do princípio da separação e independência dos poderes”.

Na visão do Governo, é também importante valorizar as carreiras dos oficiais de justiça e guardas prisionais ou “aprofundar a especialização dos magistrados” e reforçar o sistema prisional.

As 60 propostas adotadas do Partido Socialista

. No IRC reduzir em 20% as tributações autónomas sobre viaturas das empresas, diminuindo o nível de tributação sobre as empresas;
. Eliminar barreiras físicas e arquitetónicas para as pessoas de mobilidade condicionada nos transportes públicos;
. Aumentar a abrangência do Porta 65, alterando os limites para a sua aplicação;
. Lançar uma Estratégia Nacional de Armazenamento de Energia até 2026, acelerando o investimento na capacidade de armazenamento do país, que poderá́ ser feita através de baterias associadas a parques eólicos e fotovoltaicos;
. Incentivar e apoiar o associativismo dos imigrantes enquanto interlocutores das entidades públicas para efeitos de planeamento e avaliação das políticas públicas de integração tanto a nível nacional como regional e local;
. Assegurar condições aos profissionais das forças de segurança que se encontram deslocados, através de apoios ao alojamento e das suas famílias, contemplando um maior equilibrio entre a vida profissional e a vida pessoal e familiar;
. Atualizar as regras para a instalação de sistemas de videovigilância em zonas de risco, para a utilização de drones e para a utilização de sistemas de registo de imagem pelas forças de segurança no respeito pelos direitos fundamentais dos
cidadãos;
. Reforçar os poderes de atuação legais face à ocorrência de campanhas de desinformação por via da utilização ilegítima das plataformas digitais, com a criação de mecanismos no âmbito da cibersegurança;
. Proceder à revisão transversal dos prazos judiciais, adaptando-os de acordo com a complexidade dos processos e promovendo a sua efetiva aplicação;
. Promover iniciativas de reforço da empregabilidade dos jovens, através da aposta na formação e especialização profissional em tecnologias e aplicações digitais, em linha com as necessidades crescentes do mercado de trabalho;
. Criar Observatório do Desporto numa parceria entre a academia, entidades desportivas nacionais e a administração pública para habilitar as definições e implementação de políticas públicas e as tomadas de decisão multissetoriais dos diversos agentes e entidades desportivas;
. Lançar, em sede de concertação social, um processo de diálogo sobre as matérias da segurança e saúde no trabalho tendente à negociação de um acordo de concertação que suporte a Estratégia plurianual nesta área;
. Desenvolver programas alargados de formação e qualificação de trabalhadores, técnicos e dirigentes das organizações do setor social e solidário, em estreita articulação com os diferentes ramos do setor e tirando pleno partido da capacidade instalada, designadamente no IEFP e do centro protocolar constituído para o efeito;
. Promover o desenvolvimento de um acordo europeu para a criação de um registo centralizado de animais de companhia no espaço da União, facilitando deslocações e introduzindo estratégias harmonizadas de proteção transfronteiriça;
. Reforço do investimento continuado em investigação nas fileiras de base nacional - sobreiro, pinheiro manso e pinheiro-bravo - e consolidação do apoio ao tecido associativo agroflorestal, delegando competências e promovendo parcerias;
. Apoiar a tradução e promover a internacionalização da produção literária nacional, com um protocolo específico com o Brasil e os países lusófonos;
. Equacionar isenções fiscais relativas à tributação do valor dos livros em armazém, prevenindo a destruição de livros devolvidos às editoras;
. Implementar o Plano para a Aquicultura em Águas de Transição com o objetivo de aumentar em 50 % a produção aquícola nesta década;
. Lançar o Programa Capitalizar+, de apoio à transição geracional e à valorização de ativos empresariais, com quatro dimensões de intervenção: reforço continuado dos mecanismos de tratamento fiscal privilegiado do reforço de capitais em
relação ao financiamento por capitais alheios; revisão do contrato de mandato do Banco Português de Fomento visando adequar os instrumentos de acesso ao capital e quase capital às necessidades das empresas; programa de transição
geracional das empresas familiares; e programa dirigido a ganhos de escala, fusões e aquisições e à recuperação de ativos;
. Reforçar e reorganizar das organizações públicas na área económica, procedendo à reintegração da AICEP no Ministério da Economia, e à avaliação do papel desempenhado pelo Banco Português de Fomento no ecossistema institucional
responsável pela política económica nacional;
. Acompanhar e aprofundar o Livro de Reclamações, hoje disponível nos formatos físico, eletrónico e móvel, como instrumento crucial da política pública de defesa do consumidor, assegurando que o mesmo constitui uma base para a indemnização e não apenas para aplicação de eventual coima;
. Criar condições para o alargamento e modernização da rede de centros de arbitragem de consumo, designadamente no que concerne à sua presença territorial e através da criação de uma plataforma digital para resolução alternativa de
litígios;
. Reformular e capacitar o Fundo Azul como instrumento essencial de apoio às áreas emergentes como a biotecnologia marinha, a digitalização e a robótica subaquática;
. Concretizar a Agenda do Turismo para o interior;
. Reforço de meios e de incentivos ao maior desenvolvimento das equipas de hospitalização domiciliária bem como do reforço a assistência de saúde no domicílio a doentes que deles necessitam, em estreita colaboração com as autarquias e
outros intervenientes no sector;
. Disponibilizar aos portugueses que se encontrem no estrangeiro de sistema de acesso a serviços públicos por videoconferência, através da Plataforma de Atendimento à Distância;
. Adoptar um novo conceito estratégico de Defesa Nacional e interligações possíveis ao conceito estratégico da NATO e à bússola estratégica da UE;
. Envolver o tecido empresarial que compõe a base tecnológica e industrial de Defesa no processo de reequipamento das Forças Armadas;
. Potenciar a utilização das auto-estradas que, apesar de não haver alternativa de transportes coletivos, têm um tráfego reduzido e onde a cobrança de portagem afasta ainda mais utilizadores, em particular nos territórios de baixa densidade,
levando-os a percorrer distâncias maiores - com maiores externalidades negativas - e a deixar estas infraestruturas subaproveitadas
. Apoiar o desenvolvimento de software e hardware para simulação;
. Promover a qualificação e capacitação dos dirigentes e trabalhadores da Administração Pública, garantindo a formação ao longo de toda a carreira, reforçando o papel do Instituto Nacional de Administração;
. Promover a transferência modal das mercadorias para a ferrovia corrigindo os desequilíbrios na taxação da infraestrutura e aumentando a produtividade e eficiência do transporte.

Do Chega

. Implementar o apoio jurídico e mediação gratuita para a defesa de pequenos contribuintes junto da Administração Tributária quando estejam em causa pequenos montantes de impostos ou outros tributos e/ou execuções fiscais de pequeno
valor;
. Expansão da rede CCTV nas zonas de diversão noturna, nas zonas com mais problemas e nos exterior das esquadras;
. Promover o turismo sustentável, partindo do princípio que o turista além de visitar lugares, pretende viver experiências, respeitando o meio-ambiente e as comunidades locais;
. Apoiar de forma efectiva a organização e participação em feiras e exposições internacionais, missões comerciais e eventos de networking para ligar as empresas a potenciais parceiros e clientes no exterior;
. Proceder a uma avaliação das profissões que devem ser classificadas como profissões de desgaste rápido;
. Criar condições de “habitação agrícola” a preços mais acessíveis nas zonas rurais e do interior, nomeadamente pela criação de novas áreas urbanizáveis nos Planos Diretores Municipais (PDM), principalmente em concelhos ameaçados pela perda de população;
. Rever a carreira dos Vigilantes da Natureza, assim como valorizar a carreira de Sapador Florestal;
. Concluir o processo de escolha do Novo Aeroporto de Lisboa e iniciar com a maior brevidade possível a sua construção, bem como de outras infra-estruturas indispensáveis, nomeadamente a Ferrovia e o TGV (Alta Velocidade);
. Identificar necessidades de infra-estrutura turística, promovendo o seu investimento público e privado, incluindo as áreas necessitadas de alojamento e infra-estrutura de transportes e lançar programas de apoio à satisfação dessas
necessidades;
. Criar gabinetes especializados em inovação dentro das instituições públicas, atribuindo-lhes a responsabilidade de identificar e implementar práticas inovadoras na gestão, tramitação processual e melhoria da prestação de serviços;
. Ponderar o alargamento o apoio social complementar aos militares em regime de voluntariado, contrato e contrato especial;
. Implementar medidas de âmbito fiscal e administrativas que permitam a criação de um ecossistema amigo das empresas do sector da Defesa;
. Aperfeiçoar os mecanismos de reinserção dos militares na vida civil.

Da Iniciativa Liberal

. Maior concorrência do serviço ferroviário atualmente prestado pela CP e reforma do governo do setor ferroviário;
. Alargar os cuidados prestados pelas Farmácias comunitárias através da utilização racional e integrada da rede no sistema de saúde, garantindo uma maior proximidade aos cidadãos nas áreas de competências das mesmas;
. Repensar a fase de instrução de acordo com as conclusões do Grupo de Trabalho criado no âmbito do Conselho Superior da Magistratura;
. Aumentar as matérias de intervenção da negociação colectiva sem especiais condicionalismos;
. Ponderar a alteração do regime para que as autorizações de residência se baseiem em contratos de trabalho previamente celebrados ou através de um visto de procura de trabalho;
. Criar uma task force de eliminação de burocracias desnecessárias em diálogo com cidadãos e empresas.


Do Bloco de Esquerda

. Reforço dos meios da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas e da Rede Nacional de Bibliotecas Escolares e das bibliotecas de investigação (Biblioteca Nacional, Biblioteca da Ajuda, Biblioteca da Academia das Ciências, entre outras), garantindo quadros de pessoal e políticas de aquisições e sensibilização de públicos adequados à sua missão;
. Revisão da Lei do Preço Fixo do Livro, combatendo a concentração do mercado livreiro e promovendo mecanismos de apoio a livrarias e editoras independentes;
. Inclusão do Conselho Nacional de Associações de Profissionais de Educação Física e Desporto e da Sociedade Portuguesa de Educação Física no Conselho Nacional do Desporto, para reforçar do papel da disciplina de Educação Física e dos seus docentes no universo do debate das políticas públicas para o setor.

Do Livre

. Manter a posição maioritária do Estado na Agência Lusa contribuindo para um serviço público de informação de rigor, seriedade e qualidade;
. Promover o combate ao bullying e exclusão social de crianças e jovens LGBT+;
. Defender o direito à fabricação e reparação, apoiando os negócios de reparação, incluindo os cooperativos como os “repair” cafés.

Do Partido Comunista Português

. Desenvolver a capacidade produtiva, inovação, qualidade e competitividade da indústria conserveira.

Do Pessoas-Animais-Natureza

. Incentivar a implementação de práticas educativas interdisciplinares, realizadas ao ar livre, em espaços verdes e em contacto com a natureza;
. Apoiar as editoras e entidades do setor livreiro, com vista a incentivar a reutilização de livros (evitando a sua destruição) e a apostar na transição digital (e-book ou audiobook).

Com Ana Mafalda Inácio, Rui Miguel Godinho, Sónia Santos Pereira, Valentina Marcelino e Vítor Moita Cordeiro




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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Re: Noticias de Portugal

#12837 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Abr 17, 2024 7:49 am

Empresas sul-coreanas investem nas renováveis e chips em Portugal, diz embaixador
Lusa

Embaixador da Coreia do Sul em Portugal, Cho Yeongmoo, prevê a concretização este ano de investimentos de empresas sul-coreanas nas áreas dos chips e das energias renováveis, nomeadamente em Aveiro.

O embaixador da Coreia do Sul em Portugal, Cho Yeongmoo, prevê a concretização este ano de investimentos de empresas sul-coreanas nas áreas dos semicondutores (chips) e das energias renováveis, nomeadamente em Aveiro.

“Temos vindo a discutir vários projetos nas áreas dos semicondutores, mas estes ainda estão em curso. Espero que possamos ver resultados tangíveis dessas discussões este ano“, afirmou o diplomata, quando se completa um ano da visita oficial do então primeiro-ministro António Costa à Coreia do Sul, uma “ocasião muito importante para elevar a outro nível as relações” entre os dois países.

Em entrevista à agência Lusa, Cho Yeongmoo recordou que, em novembro do ano passado, a SK Hynix, empresa de produção de semicondutores, assinou um memorando de entendimento com a AICEP – Agência para o Desenvolvimento e Comércio Externo de Portugal.

Nessa altura, a AICEP divulgou, em comunicado, que o acordo visava o desenvolvimento “de um projeto de investimento significativo na área dos semicondutores, em 2024”, sem referir valores.

Também em 2023, a Kotra – Agência de promoção de comércio e investimento do governo sul-coreano voltou a ter escritórios em Lisboa, depois de ter encerrado em 2007, e está a funcionar como “um catalisador entre as empresas dos dois países”, segundo o embaixador, que diz haver muitos pedidos de informação de empresas sul-coreanas e portuguesas.

“O atual gabinete da Kotra está a desempenhar um papel de ponte”, acrescentou à Lusa, dando conta da visita no ano passado de uma delegação empresarial da Coreia e das expectativas de mais deslocações em 2024 de empresários dos setores de baterias, cosmética e automóvel.

No âmbito das energias renováveis, o diplomata informou sobre os planos de expansão da empresa CS Wind, fabricante de torres eólicas em Aveiro.

“Querem expandir as suas instalações de fabrico” resumiu Cho Yeongmoo, sublinhando, desta forma, o aumento do investimento e do número de empregos, numa localização que permite a exportação por via marítima.

Exemplificando com outras empresas presentes, o embaixador argumentou que “a área das renováveis é também muito promissora” para que Lisboa e Seul “explorem uma maior cooperação”.

Os países também têm desenvolvido relações a nível regional e desde 2007 que a Madeira e Jeju, a maior ilha sul-coreana localizada a sul da península da Coreia, acordaram uma relação de geminação, com o objetivo de cooperar em diversas áreas como turismo, ensino e economia.

“Em 2022, quando cheguei, celebrámos o 15º aniversário da irmandade entre as duas ilhas”, afirmou o embaixador, acrescentando que a pandemia de Covid-19 pode ter “impedido a troca de visitas”, mas que espera que “as pessoas da Madeira possam ir à ilha de Jeju” e que os coreanos possam ir ao arquipélago português.

No ano passado, também Sintra concluiu um acordo de geminação com o Município de Yangsan, após uma visita da sua delegação e, de acordo com o embaixador vários governos municipais mostram interesse em ter relações de proximidade com Portugal.

“Tivemos alguns governos municipais que queriam ter uma relação próxima com as cidades portuguesas, por isso estamos a trabalhar nisso e espero que possamos ver muitas conclusões da ‘irmandade’ entre as cidades dos nossos países”, referiu.

À Lusa, Cho Yeongmoo notou ainda o interesse dos portugueses pela cultura da Coreia, designadamente música e filmes, indicando a promoção de vários eventos para apresentar a diversidade que existe, incluindo também a nível gastronómico, no qual há cooperação com escolas do Turismo de Portugal.

A comunidade coreana em Portugal ronda as 300 pessoas, enquanto o número de turistas atingiu um pico antes da pandemia Covid-19, com 210 mil pessoas, tendo no ano passado havido um registo de 160 mil em vários locais como Lisboa, Porto, Coimbra, Fátima e Algarve, divulgou a representação diplomática.


https://eco.sapo.pt/2024/04/17/empresas ... =destaques




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Re: Noticias de Portugal

#12838 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Abr 17, 2024 8:29 am

FMI prevê Portugal a crescer 1,7% este ano e 2,1% no próximo

https://www.publico.pt/2024/04/16/econo ... dium=email




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Re: Noticias de Portugal

#12839 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Abr 20, 2024 8:58 am

Empresas portuguesas mostram na Alemanha "grande reforço" na indústria da defesa
O mercado alemão é o terceiro maior destino das exportações portuguesas da indústria metalúrgica e metalomecânica, depois de Espanha, em primeiro lugar, e França, que aparece em segundo.

Cerca de trinta empresas e entidades portuguesas do setor metalúrgico e metalomecânico participam, a partir de segunda-feira, na Hannover Messe, na Alemanha, e mostram o "grande reforço" na indústria da defesa, refere a associação que representa o setor.

"A indústria da defesa vai ganhando importância crescente (...) Há um conjunto crescente de empresas já a trabalhar nessa área, licenciadas por vários governos europeus para serem fornecedoras nesse domínio", apontou Rafael Campos Pereira, vice-presidente executivo da Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP).

"É um esforço patriótico que os países europeus têm de fazer face a uma ameaça enorme com que estão confrontados. Todos sabemos a ameaça que a Rússia é neste momento para a Europa, que pode ser particularmente perigosa em função do resultado das eleições americanas. A Europa tem de se rearmar rapidamente e, para esse efeito, há empresas portuguesas que estão disponíveis e muito capazes de trabalhar nesse esforço", acrescentou.

A Alemanha garantiu, no mês passado, que vai acelerar o fornecimento de armas à Ucrânia. O mercado alemão é o terceiro maior destino das exportações portuguesas da indústria metalúrgica e metalomecânica, depois de Espanha, em primeiro lugar, e França, que aparece em segundo.

No ano passado, o valor das exportações portuguesas deste setor foi de 3,5 mil milhões de euros, o que se traduziu num crescimento de 0,7%. Em termos comparativos, a subida foi menor que a registada globalmente e que atingiu 4,3%.

Para "consolidar a presença na Alemanha" e continuar a dar "visibilidade às empresas nacionais", Portugal volta a marcar presença na Hannover Messe, a "feira das feiras", este ano com uma expressão menor devido à situação difícil que o mercado alemão atravessa, mas com o mesmo entusiasmo.

"Sentimentos que o mercado alemão está mais difícil (...) Provavelmente houve outros fornecedores de outros países que tiveram quebras maiores. Nós conseguimos, apesar de tudo, manter os nossos níveis graças a algum reconhecimento da qualidade dos nossos produtos e de uma excelente relação qualidade-preço", sublinhou Rafael Campos Pereira.

No total, são cerca de 30 empresas que produzem tecnologias de produção e particularmente de peças técnicas.

"Empresas de fundição, de maquinagem, de serviços técnicos. São empresas que fazem componentes essencialmente para os setores mais sofisticados possíveis, desde o aeronáutico, aeroespacial, automóvel, ferroviário, químico", detalhou o vice-presidente executivo da AIMMAP.

A Hannover Messe começa no dia 22 e termina a 26 de abril na cidade de Hanôver.

https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... -da-defesa




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Re: Noticias de Portugal

#12840 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Abr 23, 2024 1:10 pm

Meus senhores, apresento-vos o melhor Presidente da República que Portugal teve em mais de 100 anos de regime republicano.





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