EDIT MOD: CV 3, agora FCT

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2356 Mensagem por knigh7 » Dom Mar 26, 2023 12:06 pm

Munição 76 mm para o canhão 76/62 será nacionalizada, incluindo talvez a munição inteligente Vulcano




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EduClau
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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2357 Mensagem por EduClau » Dom Mar 26, 2023 12:28 pm

Por Thyssenrupp:

Tamandaré frigate keel laying marks innovation in military shipbuilding in Brazil

...
Next stages

The state of PFCT construction is advancing within schedule, and currently represents 34 % of its total evolution. For the next stages, it is planned to build the block that forms the aft engine room, with the positioning of the equipment and engines in place. Next, the built blocks will complete the central structures of the ship. It should be noted that, of the more than fifty structural units that make up the construction sequence of the first Tamandaré Class frigate, about a quarter are in the process of structural assembly at thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul, and others are already cut and shaped, with panels and subassemblies completed.

As for the qualification of the personnel who will be responsible for maintaining the ship’s systems, around 50 % of the activities regarding systems engineering and integrated logistic support have already been concluded. The launch of the Tamandaré frigate is estimated for mid-2024 and its delivery to the Brazilian Navy at the end of 2025. The cutting of the hull plate of the second Tamandaré Class frigate is expected to take place later this year.

...
https://www.thyssenkrupp-marinesystems. ... zil-183426
sds




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2358 Mensagem por FABIO » Dom Mar 26, 2023 2:36 pm

Será que teremos um segundo lote de fragatas Tamandaré??




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2359 Mensagem por knigh7 » Dom Mar 26, 2023 2:43 pm

A MB já deu indicativo de que pode ter escoltas mais capazes baseadas na Tamandaré. Aliás, pelo contrato a Força pode exercer a opção por mais 2 unidades.

Então se não houver algum problema grave com o projeto, se o Brasil não acabar por causa de certos governantes (ainda bem que os valores para essas 4 foram repassados para a Emgepron), acredito que a MB vá exercer encomenda futuramente de mais 2 unidades.




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2360 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 26, 2023 2:48 pm

knigh7 escreveu: Sáb Mar 25, 2023 9:57 pm Sim, Meko 400 nem pensar e acrescento: mesmo se nós tivéssemos condições orçamentárias para comprá-las.
Eu havia citado os problemas que nós estamos enfrentando com a pesca ilegal no nosso litoral Norte, sobre ameaças que os nossos pescadores sofrem dos chineses na nossa própria ZEE. Pois bem, há cerca de 1 mês atrás o Jornal da TV Cultura abrdou sobre os problemas com a pesca ilegal estrangeira na nossa ZEE no Sul do país.
Aliás, a audácia dos pescadores chineses tentando expulsar nossos pescadores da nossa própria ZEE se dá pela certeza que não haverá nenhum navio patrulha brasileiro para prendê-los. Chega a ser humilhante para nós.
Nós temos um ZEE muito extensa e meios ISR e embarcações claramente insuficiente. o SisGAAz, pelos valores que eram anunciados há 5, 6 anos atrás é caro (e não podia ser diferente tamanho desafio que é monitorar as nossas águas). Mas vamos ter de implementá-lo.Como a nossa ZEE se prolonga até a metade do Oceano Atlântico a Nordete e a Leste, estrangeiros poderiam até fazer propspecção dos nossos recursos minerais que nem saberíamos.
Aqui penso que tocamos no assunto mais importante quanto ao planejamento do futuro da marinha.
Os almirantes parecem cegos, ou simplesmente preferem ignorar o fato de que a MB não consegue ser nem uma marinha de águas azuis, e menos ainda uma marinha de águas marrons ou verdes. Não faz, e não consegue fazer bem nem uma coisa e nem outra. E tudo isso porque os almirantes abominam sob qualquer pretexto a marinha ser tratada como uma guarda costeira, caso investisse mais, ou tanto quanto, em navios patrulha do que em fragatas e submarinos.

Como bem citastes nos exemplos da TV cultura, essa pressão ao contrário do que se possa pensar é muito mais antiga, e é feita por pesqueiros europeus, norte americanos, e de outras bandeiras há décadas. Os chineses simplesmente se somaram À miríade de barcos estrangeiros que transitam em nossa ZEE sem que a MB tenha sequer conhecimento, e capacidades para isso. A resposta foi, e é o SISGAAZ, que até agora, mesmo depois de anos do seu lançamento, não saiu da fase de concepção de projeto. E os custos envolvidos, e também, a enorme capacidade que a BID e indústria nacional possuem para mobiliar as diferentes partes do mesmo, chamam a atenção para os enormes desafios de sua implantação, assim como para as possibilidades de desenvolvimento tecnológico e industrial que temos nele. É o nosso SIVAM do século XXI. Conquanto, o almirantado aparentemente não vê neste sistema uma prioridade, dadas as falas que vemos de público.


É lamentável ver que as prioridades da marinha estão no mínimo equivocadas em termos de seleção, olhando a realidade do que acontece na nossa ZEE. E não estou dizendo que investir nas FCT está errado, mas, sejamos honestos, sem um sistema C2ISR que proveja e apoie os navios da esquadra, a aviação naval de asa fixa e rotativa que não temos, os navios de patrulha e todo um conjunto de vetores, de pouco vale todo o investimento feito nelas. Serão cegas, senão, míopes. A FAB viu isso ainda nos anos 1960 quando engendrou o SISCEAB, e o EB nestes século com o SISFRON. Só a marinha parece titubear em relação ao seu sistema. A tal moda da guerra centrada em redes não pegou ainda nos almirantes.

Quando digo que deveríamos ter optado por soluções mais simples e objetivas, sem toda essas requisições de nacionalização que deixam cada navio mais caros do que já são, e que no longo prazo acabam não se mostrando úteis, face à inépcia em construção naval militar do país, a presença de inúmeros pesqueiros, para ficar só neste tipo de atividade, faz pensar que aquele episódio da guerra da lagosta ou foi esquecido, ou não foi aprendido por quem mais deveria.




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2361 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 26, 2023 3:01 pm

knigh7 escreveu: Dom Mar 26, 2023 2:43 pm A MB já deu indicativo de que pode ter escoltas mais capazes baseadas na Tamandaré. Aliás, pelo contrato a Força pode exercer a opção por mais 2 unidades.

Então se não houver algum problema grave com o projeto, se o Brasil não acabar por causa de certos governantes (ainda bem que os valores para essas 4 foram repassados para a Emgepron), acredito que a MB vá exercer encomenda futuramente de mais 2 unidades.
As duas opcionais pode ter certeza sairão. As últimas falas dos gestores do projeto e do próprio almirantado vai neste sentido. Inclusive quando dizem que o número aventado neste primeiro contrato 4+2 está adequado às necessidades da marinha. :roll:
Se cada navio for entregue dentro do prazo, respectivamente em 2025, 2026, 2027 e 2028, é natural que se faça a opção das duas adicionais em 2026, que é quando o atual governo expira, a fim de evitar-se qualquer celeuma com a nova gestão que eventualmente vier a assumir. As entregas teriam sequência em 2029 e 2030.
Para a próxima década teria que ser pensado ou o prosseguimento da construção de novas Meko, no caso, as Meko 200 e\ou Meko 300, ou se partir para outros fornecedores via concorrência.
As quantidades ficamos ainda a saber, dado que as 3 Niterói restantes, até onde se sabe, não verão a próxima década nascer.




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2362 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 26, 2023 3:05 pm

knigh7 escreveu: Dom Mar 26, 2023 12:06 pm Munição 76 mm para o canhão 76/62 será nacionalizada, incluindo talvez a munição inteligente Vulcano
Qual a utilidade prática de se gastar mais dinheiro ainda em fabricação nacional de munições para apenas 6 canhões, quando se sabe que a MB sequer tem um ciclo de uso destas munições que valha o custo de implementar uma linha de produção, quanto mais sustentá-la?
Não seria mais simples e mais cabível ao erário público simplesmente se comprar tais munições em quantidades suficientes para os raros exercícios de tiro que serão realizados, e ainda manter uma reserva crível para eventualidades?
A Volcano custa ao menos 2,5x uma munição comum. Quantas seriam adquiridas por ano pela MB que sustentem sua fabricação no Brasil?




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2363 Mensagem por Viking » Dom Mar 26, 2023 3:22 pm

knigh7 escreveu: Dom Mar 26, 2023 2:43 pm A MB já deu indicativo de que pode ter escoltas mais capazes baseadas na Tamandaré. Aliás, pelo contrato a Força pode exercer a opção por mais 2 unidades.

Então se não houver algum problema grave com o projeto, se o Brasil não acabar por causa de certos governantes (ainda bem que os valores para essas 4 foram repassados para a Emgepron), acredito que a MB vá exercer encomenda futuramente de mais 2 unidades.

O ''batimento de quilha'' da F 200 nos forneceu algumas informações interessantes, entre elas as seguintes:

1. A Tamandaré será incorporada em 12/2025, ou seja com cerca de 40 meses de construção. Os outros três navios até 2028. O que demonstra o empenho dos alemães em mostrar serviço e se manterem como os construtores dos futuros navios de escolta da MB.
2. O filme institucional do evento mostra uma animação onde são visíveis suportes para oito lançadores de MSS a meia nau do navio, corroborando as novas informações que os navios poderão levar até oito misseis, o que de fato também e uma característica casso necessário das FCN. Eu acredito que os lançadores singelos podem ser duplos também, uma vez que os navios terão energia suficiente para até 16 MSS, basta haver os cabeamentos e interligações necessárias.
Na proa fica visível o espaço que poderá conforme permite o conceito MEKO ampliar as células do CAMM depende apenas da vontade da MB e haver recursos para mais MSA nos navios.

Em minha opinião a MB deverá construir pelo menos 8 FCT e mais adiante na década de 2030 um navio da família MEKO de maior tonelagem, como por exemplo, as A 300, mas também poucas 2 e no máximo 4.

Sds




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2364 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 26, 2023 4:53 pm

Com tão poucos navios em vista a serem construídos, a MB tem no conceito MEKO um navio capaz de fazer dispor, se necessário, do rápido aumento de suas capacidades via módulos pré-preparados, como no caso dos mísseis antiaéreos e mansup.
Estou convencido de que o almirantado abriu mão de uma vez por todas daquela história de esquadra ideal para a esquadra possível. Ou seja, vamos comprando o que der, quando der e como puder.
O que acontecer depois disso é lucro.
Faz todo sentido em um país com a nossa historiografia naval militar.




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2365 Mensagem por Viking » Dom Mar 26, 2023 8:36 pm

FCarvalho escreveu: Dom Mar 26, 2023 4:53 pm Com tão poucos navios em vista a serem construídos, a MB tem no conceito MEKO um navio capaz de fazer dispor, se necessário, do rápido aumento de suas capacidades via módulos pré-preparados, como no caso dos mísseis antiaéreos e mansup.
Estou convencido de que o almirantado abriu mão de uma vez por todas daquela história de esquadra ideal para a esquadra possível. Ou seja, vamos comprando o que der, quando der e como puder.
O que acontecer depois disso é lucro.
Faz todo sentido em um país com a nossa historiografia naval militar.
Também tenho esta impressão de Esquadra possível x Esquadra ideal. Este sentimento surgiu quando da menção por várias autoridades navais quanto ao objetivo de se ter 12 navios escolta novos.
Outro dado importante e a meta de ate 2035 se construir 5 NaPaOC e 12 NaPa 500 BR, o que não e pouco em 12 anos se considerando outros programas em curso e como o comega colocou bem a nossa historiografia naval militar.




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2366 Mensagem por FCarvalho » Dom Mar 26, 2023 10:23 pm

Viking escreveu: Dom Mar 26, 2023 8:36 pm
FCarvalho escreveu: Dom Mar 26, 2023 4:53 pm Com tão poucos navios em vista a serem construídos, a MB tem no conceito MEKO um navio capaz de fazer dispor, se necessário, do rápido aumento de suas capacidades via módulos pré-preparados, como no caso dos mísseis antiaéreos e mansup. Estou convencido de que o almirantado abriu mão de uma vez por todas daquela história de esquadra ideal para a esquadra possível. Ou seja, vamos comprando o que der, quando der e como puder.
O que acontecer depois disso é lucro. Faz todo sentido em um país com a nossa historiografia naval militar.
Também tenho esta impressão de Esquadra possível x Esquadra ideal. Este sentimento surgiu quando da menção por várias autoridades navais quanto ao objetivo de se ter 12 navios escolta novos.
Outro dado importante e a meta de ate 2035 se construir 5 NaPaOC e 12 NaPa 500 BR, o que não e pouco em 12 anos se considerando outros programas em curso, e como o colega colocou bem, a nossa historiografia naval militar.
Pois é Lord.

Fico triste ao ver que levamos tanto tempo para compreender que poder naval de verdade só é possível quando há vontade da sociedde e do poder político com o mesmo. E nunca tivemos ambos no Brasil. Estamos na verdade sempre repetindo um eterno círculo vicioso que nunca termina de projetos fora da realidade nacional e que sempre terminam do mesmo jeito, quando terminam. Os números apontados para a nossa construção naval militar até a metade da próxima década são bem representativos da inutilidade de se tentar lutar contra a maré da indiferença tupiniquim com o mar à sua frente.

Não tem muito o que fazer. Podemos nos contentar, se muito, se chegarmos a colher dentro do cronograma atual, os navios pretendidos até o momento. Se até patrulha de 500 ton é uma panaceia fazer por aqui, imagines querer constituir uma esquadra de águas azuis que só existe, ou existiu, nos sonhos dos almirantes.




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2367 Mensagem por Viking » Seg Mar 27, 2023 2:39 pm

FCarvalho escreveu: Dom Mar 26, 2023 10:23 pm
Viking escreveu: Dom Mar 26, 2023 8:36 pm
Também tenho esta impressão de Esquadra possível x Esquadra ideal. Este sentimento surgiu quando da menção por várias autoridades navais quanto ao objetivo de se ter 12 navios escolta novos.
Outro dado importante e a meta de ate 2035 se construir 5 NaPaOC e 12 NaPa 500 BR, o que não e pouco em 12 anos se considerando outros programas em curso, e como o colega colocou bem, a nossa historiografia naval militar.
Pois é Lord.

Fico triste ao ver que levamos tanto tempo para compreender que poder naval de verdade só é possível quando há vontade da sociedde e do poder político com o mesmo. E nunca tivemos ambos no Brasil. Estamos na verdade sempre repetindo um eterno círculo vicioso que nunca termina de projetos fora da realidade nacional e que sempre terminam do mesmo jeito, quando terminam. Os números apontados para a nossa construção naval militar até a metade da próxima década são bem representativos da inutilidade de se tentar lutar contra a maré da indiferença tupiniquim com o mar à sua frente.

Não tem muito o que fazer. Podemos nos contentar, se muito, se chegarmos a colher dentro do cronograma atual, os navios pretendidos até o momento. Se até patrulha de 500 ton é uma panaceia fazer por aqui, imagines querer constituir uma esquadra de águas azuis que só existe, ou existiu, nos sonhos dos almirantes.

Fato. Eu já me conformei em aceitar que o Brasil e uma grande nação marítima com as costas voltadas para o mar. :( :( :( :( :( :( :(




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2368 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 27, 2023 2:57 pm

Perfeito. Não aprendemos nada com os portugueses. Mais de 80% da população vivendo a menos de 200 km do litoral, e o mar aqui continua servindo só para peixe e praia. :oops:




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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2369 Mensagem por Viking » Ter Mar 28, 2023 3:37 pm

FCarvalho escreveu: Seg Mar 27, 2023 2:57 pm Perfeito. Não aprendemos nada com os portugueses. Mais de 80% da população vivendo a menos de 200 km do litoral, e o mar aqui continua servindo só para peixe e praia. :oops:



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Re: EDIT MOD: CV 3, agora FCT

#2370 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Abr 05, 2023 8:31 am

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"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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