TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Cara, você não precisa ofender. Pode ser melhor que isso. Ou não. Peço a punição a esse senhor, moderação.gabriel219 escreveu: ↑Ter Jan 10, 2023 3:27 pm O problema é você acreditar em estória contada pra trouxa ou se dizer acreditar pra aflorar sua opinião política. Ninguém sério cai num conto desse.
Estão enviando armas em massa pro país mais corrupto da Europa, um dos maiores do mundo, aonde armas estão sendo desviadas pra Albânia, Síria e até já vieram parar nas Américas e você vem dizer que uma manifestação vai impedir de desembarcar motores aqui pra Gripen?
Legal, eu vi trenó na madrugada do dia 25 do último mês também.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
A opinião da maioria aqui é "aflorada" a todo momento aqui. O que não se suporta é o OUTRO lado. Mas por mim eu nem ligo para isso, mas você foi ofensivo e descortês.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Está encaminhado sim. Mas ninguém precisa acreditar nesse trouxa nada sério. Esse fórum era muito melhor frequentado anos atrás. Pena.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jan 10, 2023 4:41 pmTúlio escreveu: ↑Ter Jan 10, 2023 3:53 pm
Pareces ser "fontado", então poderia eu te pedir humildemente o obséquio de me fornecer o link para o adendo contratual onde foram efetivamente encomendados os já míticos quatro Gripen adicionais, bem como se são E ou F? Não acho nada definitivo em lugar nenhum, só boato e especulação.
d
Grato.
Meu caro Tulito, com bem sabes, o Brig Baptista é a fonte, única e pública, desta informação, autorizado que foi pelo ex-PR e seu ministro da economia. ainda segundo o próprio.
O que ele não disse, e nem esclareceu, é como - e quando - se daria este adendo.
Com a troca de gestão, está na mão do novo MD resolver a questão orçamentária e contratual, que penso, no caso desta última, não deve ser nenhuma panaceia, já que previsto em lei.
Faço votos de que o ex-cmte da FAB já tenha deixado encaminhada na prática tal questão, a fim de que seu sucessor, que não desconhece o assunto, possa dar-lhe provimento.
Se ele irá conseguir antes de pegar o pijama, não sei.
Só posso desejar boa sorte para ele.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Bastante sim. Tanto que o Chile quer fazer a bobagem de comprar Typhoons pé de rato só para "não ficarem para trás". O que é bobagem. O Gripen é um conjunto de sistemas complexo e não é só a a plataforma em si que é excelente, mas o conjunto.
Aliás, a empáfia nos fóruns e canais chilenos ultimamente tá gostoso de rir.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Definitivamente NÃO: por que um caça com o emblema da FLYGVAPNET (tá certo, pelo menos tem IRST e Arexis completo ), o qual voa a mais de dez mil km da América do Sul, assustaria alguém por estas bandas?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Eu lembro muito bem de vários destes "melhores frequentadores", quase todos constam dos tópicos de SANÇÕES.
Não fazem falta alguma, IMO.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Mas eu não sou eles. Mas tem gente aqui que faz jus àqueles do passado, como acabei de demonstrar.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Alguns até constam, mas seguem entre nós; já o teu caso eu avisei e tornei a avisar, não podes te queixar de eu ter te deixado no escuro: puxar charlaiada político-partidária em Tópico-Fulcro é pedir pra levar, e isso de "livro embaixo do braço" não cola mais desde os tempos do @Morcego, useiro e vezeiro disso. E se não tivesses ficado fora por tanto tempo provavelmente terias visto os avisos em que o Conselho (finalmente) admitia que debates nestes tópicos tendem a se exacerbar, afinal, é por causa dos temas afeitos A ELES que a tigrada continua vindo, mesmo com um formato obsoleto (phPBB já era), logo, agora preferimos AVISAR a simplesmente SAIR PUNINDO.
Nada nem ninguém te impede de fazer a tua véia e rançosa doutrinação político-partidária NO SMEOS, e até ideologizar caças, mísseis e o que mais te aprouver; só não AQUI, nos Tópicos-Fulcro!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Era só deixar chegar o primeiro aviãozinho nosso, que a empáfia hispânica começar.Wolfgang escreveu: ↑Ter Jan 10, 2023 9:34 pm Bastante sim. Tanto que o Chile quer fazer a bobagem de comprar Typhoons pé de rato só para "não ficarem para trás". O que é bobagem. O Gripen é um conjunto de sistemas complexo e não é só a a plataforma em si que é excelente, mas o conjunto.
Aliás, a empáfia nos fóruns e canais chilenos ultimamente tá gostoso de rir.
Mas o choro é livre.
Torcendo para que a vizinhança comece a comprar mundos e fundos para tentar competir conosco. Vai-nos render bons negócios com eles. Temos excelentes produtos aqui para oferecer.
Carpe Diem
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Olá @TúlioTúlio escreveu: ↑Qui Jan 12, 2023 10:02 amgabriel219 escreveu: ↑Qui Jan 12, 2023 9:00 am As Filipinas disseram a mesma coisa com o M2032 e até agora nada.
Um dos motivos da Lockheed estar segurando isso é quanto às vendas do Viper. Se observar bem, aonde foi vendido o Viper era caminho inevitável de negócio pro FA-50BII, países bem mais pobres que mal conseguirão manter Viper, porém era o que tinha e com a propina de sempre que a SAAB não oferece ou ao menos não cobre.A coleira dos caras é tão desgraçada quanto a do Françuá; por essas e outras que gente vê a fria em que ia entrar se tivessem caído na conversa mole do "F-16BR"; claro, também estamos encoleirados, manda a FAB encomendar mais 360 Gripen e vamos ver se a GE nos vende os motores, a Leonardo os sensores e a Martin-Baker os assentos...
A parte destacada me chamou a atenção para algo que pouco se comenta ou debate mesmo aqui neste tópico.
É de se esperar que a COPAC, o EMAER e o comando da FAB, junto ao MD, e demais órgãos de suporte decisório, ao analisar os candidatos do programa FX 1 e 2 tenha levado em conta, também, a capacidade e os interesses políticos, econômicos e militares de cada país fornecedor no sentido de antever os potenciais riscos à parte logística, industrial e tecnológica de suas propostas. Neste sentido, a definição dos números parciais e totais aventados para a aquisição dos caças para o GDA, e também vislumbrando a futura substituição de F-5 e A-1, devem ter levado em conta, de forma a possibilitar a escolha de menor risco, todos os fatores acima. Disto, sabemos que o Gripen E foi o que ofereceu, em tese, o menor risco ao processo como um todo, desde a manutenção até a industrialização do mesmo no Brasil.
Me parece sensato pensar que a FAB deve ter em mente que qualquer ameaça no curto, médio ou longo prazo à estrutura montada no país em consórcio com os suecos para os Gripen E\F está marcada pela avaliação dos riscos potenciais à linha de montagem no Brasil, tendo como princípio, as relações com os fornecedores e a capacidade da SAAB e da Suécia de sustentar, e prover alternativas, ao que foi acordado em contrato. Assim, é de se supor que os estoques e o apoio logístico contratado tenha em mente quantidades previsíveis de acordo com as HE que hoje se tenha no país, inclusive no sentido de evitar, ou minorar, possíveis pressões ou mesmo sanções contra o país, e suas consequentes capacidades militares.
Eu creio que na atual situação geopolítica em que nos encontramos, é muito difícil, embora não impossível, que haja pressões ou sanções contra nós que vislumbrem deteriorar, parcial ou integralmente, nossas capacidades de fornecer continuamente os insumos industriais necessários à manutenção da montagem do Gripen E\F no Brasil. Ou mesmo que visem propositalmente limitar nossa capacidade de produzir no país as soluções em defesa de que precisamos, seja no sentido de partes e peças, ou do processo produtivo como um todo.
A FAB ao longo dos últimos 25 anos já falou em 120, 108, 36, 40, 26, 12 caças ao longo das várias fases do FX. Mas em nenhum momento se viu qualquer menção à eventuais limitações impostas pelos candidatos em termos de quantidades a serem fornecidas. O que não quer dizer que isto não possa ter acontecido em algum momento, principalmente de parte dos norte americanos. Se a decisão tivesse saído no começo dos anos 2000, com todos os esquadrões de caça que a FAB então possuía, a rigor, seria necessário mais de 140 Gripen E\F para dotar todos eles com o padrão mínimo descrito recentemente como sendo de 20 unidades por esquadrão. Isto pode parecer muito fora da curva para a realidade e prioridades da FAB ao longo dos anos, mas, não deixa de ser algo a se pensar no sentido de saber se hoje nós teríamos liberdade para fixar independente de fatores externos as quantidades tidas como necessárias para a defesa aérea do país.
Em tempo, é preciso analisar também de que forma tais possíveis limitações foram tratadas no âmbito geopolítico e estratégico no MD quando da escolha do Gripen E, tendo em vista resguardar-nos de eventuais ações contra ela. E por fim, quais seriam, ou são, as alternativas possíveis, e viáveis, vislumbradas pela FAB a potenciais imposição de fornecimento de insumos para a produção e operação do Gripen E\F nas quantidades desejadas, sem soluções de continuidade. Por assim, dizer, qual seria a reação da FAB a eventuais cortes neste fornecimento, e a quem, ou a quê poderíamos recorrer para contorná-los.
Não me parece ser exatamente uma escolha fácil para ninguém, já que tentar "cancelar" o Gripen E na FAB em qualquer momento, poderia jogá-la para alternativas não alinhadas com a tradicional rede de fornecedores ocidentais. Aliás, talvez seja o caso da FAB estar pensando que depender apenas de um único caça e fornecedor para a defesa aérea não seja a nossa única e possível escolha.
A ver.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Nobre @FCarvalho, o maior número de Gripen que já vi ser aventado aqui no DB - creio que veio da FAB mas não vou jurar sobre a Bíblia que foi mesmo isso - foram 126 unidades; notar que eu mencionei quase o triplo no meu post quotado, e não foi por acaso: 126 continua a ser irrisório para quem tenha a mínima pretensão de real protagonismo de maneira INDEPENDENTE, o que não parece ser o nosso caso. Este número (máximo) me parece palatável ao/s dono/s da/s coleira/s, assim, bastaria ter o guito (não temos nem vamos ter tão cedo, IMHO vamos mesmo ficar nos 36) e os caças viriam sem problemas, seria $$$ entrando na Itália, Suécia, EUA, UK, França, Alemanha, Espanha e vai saber mais quem (há os armamentos da MBDA e Diehl como o Meteor e Iris-T, sem os quais ter Gripen ou Mirage 2000-9 dá mais ou menos na mesma), sem maiores riscos de aventuras de nossa parte.
Cancelar os 36 Gripen (ou parte deles) não me parece lógico, talvez "espichar" (de novo ) o cronograma e dar uma remendada nos AMX e F-5 ainda capazes termine sendo outra vez a opção; ou ficar só com os Gripen mesmo, na "certeza" de que nada de mau irá rolar na vizinhança.
Uma especulação divertida (ou nem tanto) seria repetirem, lá pelo fim da década, o que foi feito no "outro FX": após a compra de pouco mais de uma dúzia de Mirage III, resolveram "apaziguar" os ianques com a compra de um lote de seu novo caça leve, o F-5E, que descendia de um Treinador, o T-38; até lá, se o T-7 vai querer concorrer com o FA-50, este é um movimento lógico, pois o F-16 tá ficando cada vez mais "$algado", além de já levar com quase meio século de operacionalidade no lombo. Basta ver aqui na vizinhança, tá todo mundo querendo caça novo e o único que cabe no bolso é...CHINÊS!
Isso não será mantido para sempre, ou os caras se viram ou acontece como o "bloqueio ao BVR na AL": aparece o Peru, compra e dá um FODA-SE pra todo mundo; pior, não sofre qualquer represália pela "heresia", do mesmo modo que quando vendeu Mirage III pra Argentina - sob embargo - durante a Guerra das Malvinas, cagando e andando para as cláusulas de Usuário Final: dez anos depois a mesma França lhe vendia Mirage 2000 toda faceira...
Cancelar os 36 Gripen (ou parte deles) não me parece lógico, talvez "espichar" (de novo ) o cronograma e dar uma remendada nos AMX e F-5 ainda capazes termine sendo outra vez a opção; ou ficar só com os Gripen mesmo, na "certeza" de que nada de mau irá rolar na vizinhança.
Uma especulação divertida (ou nem tanto) seria repetirem, lá pelo fim da década, o que foi feito no "outro FX": após a compra de pouco mais de uma dúzia de Mirage III, resolveram "apaziguar" os ianques com a compra de um lote de seu novo caça leve, o F-5E, que descendia de um Treinador, o T-38; até lá, se o T-7 vai querer concorrer com o FA-50, este é um movimento lógico, pois o F-16 tá ficando cada vez mais "$algado", além de já levar com quase meio século de operacionalidade no lombo. Basta ver aqui na vizinhança, tá todo mundo querendo caça novo e o único que cabe no bolso é...CHINÊS!
Isso não será mantido para sempre, ou os caras se viram ou acontece como o "bloqueio ao BVR na AL": aparece o Peru, compra e dá um FODA-SE pra todo mundo; pior, não sofre qualquer represália pela "heresia", do mesmo modo que quando vendeu Mirage III pra Argentina - sob embargo - durante a Guerra das Malvinas, cagando e andando para as cláusulas de Usuário Final: dez anos depois a mesma França lhe vendia Mirage 2000 toda faceira...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Olá @Túlio
A minha fala foi mais no sentido de percebermos se temos um "plano B" aos Gripen E\F no caso de haver alguma intercorrência no meio do caminho. E concordo que com apenas 126 unidades - de qualquer caça - nós nem sequer seríamos notados no mundo lá fora, a não ser pela vizinhança, para os quais, 36 Gripen E\F já toca o maior terror.
A não ser que fossem 126 Su-57.
Por outro lado, a FAB segue ainda no sentido de prover em algum momento de sua história um caça de 5a G, que não sabemos quando e de onde virá, mas que, grosso modo, seria a meu ver um complemento ao Gripen E\F e não propriamente um substituto. Esta é uma das hipóteses que se poderia aventar olhando para 2041.
O projeto estratégico atual da força que vai até 2027 não vislumbra nada além dos Gripen E, e transborda a defesa aérea para muito além do assunto caça, focando principalmente na construção de capacidades industriais e tecnológicas que nos propiciem certa independência em áreas fulcro, como a espacial. Seria de certa forma também uma maneira de nos resguardar de pressões externas sobre o nosso sistema de defesa. Mas esta é uma aposta de longo prazo que na prática não tem respaldo na realidade política e financeira do país até o momento.
Particularmente não duvido que a FAB esteja acompanhando o que vem sendo feito mundo afora em termos de projetos de caças de 5a G, tecnologias em VANT, sistemas C2\ISR\AEW&C, além dos espaciais, a fim de verificar possíveis negócios que nos sejam benéficos no longo prazo, a partir da mesma lógica que guiou a escolha do Gripen E no FX. É também uma aposta olhando o horizonte distante de 2040 e além, e que tem de ser feita com muito cuidado na hora de escolher quais parcerias mais nos beneficiam, e trazem menos riscos, claro.
Não creio que haja espaço hoje na FAB para repetir soluções passadas que se mostraram deficitárias ou limitantes à construção das capacidades que hoje se pretendem como estipulado no planejamento estratégico da força. Mas havemos também de convir que muito do que está ali escrito é muito mais esperança do que efetivamente propósito e trabalho. Afinal, é preciso manter a tropa crente no futuro do país, e dela mesma. Mas desconfio de que isso seja insuficiente par tirar-nos do ostracismo em que sempre estivermos.
Pelo sim, pelo não, penso que olhar o que tem por aí e ver como podemos tirar da cartola soluções de improviso, ou de preferência, pensadas e orquestradas, para casos fortuitos, seria muito bem vindo.
Estava olhando os dados do Viggen, e ele é em matéria de desempenho bem mais propositivo que o nosso Gripen, como interceptador para a época. Quem sabe alguém aqui pensa nisso como motivador de futuras versões BR do nosso smart plane.
A minha fala foi mais no sentido de percebermos se temos um "plano B" aos Gripen E\F no caso de haver alguma intercorrência no meio do caminho. E concordo que com apenas 126 unidades - de qualquer caça - nós nem sequer seríamos notados no mundo lá fora, a não ser pela vizinhança, para os quais, 36 Gripen E\F já toca o maior terror.
A não ser que fossem 126 Su-57.
Por outro lado, a FAB segue ainda no sentido de prover em algum momento de sua história um caça de 5a G, que não sabemos quando e de onde virá, mas que, grosso modo, seria a meu ver um complemento ao Gripen E\F e não propriamente um substituto. Esta é uma das hipóteses que se poderia aventar olhando para 2041.
O projeto estratégico atual da força que vai até 2027 não vislumbra nada além dos Gripen E, e transborda a defesa aérea para muito além do assunto caça, focando principalmente na construção de capacidades industriais e tecnológicas que nos propiciem certa independência em áreas fulcro, como a espacial. Seria de certa forma também uma maneira de nos resguardar de pressões externas sobre o nosso sistema de defesa. Mas esta é uma aposta de longo prazo que na prática não tem respaldo na realidade política e financeira do país até o momento.
Particularmente não duvido que a FAB esteja acompanhando o que vem sendo feito mundo afora em termos de projetos de caças de 5a G, tecnologias em VANT, sistemas C2\ISR\AEW&C, além dos espaciais, a fim de verificar possíveis negócios que nos sejam benéficos no longo prazo, a partir da mesma lógica que guiou a escolha do Gripen E no FX. É também uma aposta olhando o horizonte distante de 2040 e além, e que tem de ser feita com muito cuidado na hora de escolher quais parcerias mais nos beneficiam, e trazem menos riscos, claro.
Não creio que haja espaço hoje na FAB para repetir soluções passadas que se mostraram deficitárias ou limitantes à construção das capacidades que hoje se pretendem como estipulado no planejamento estratégico da força. Mas havemos também de convir que muito do que está ali escrito é muito mais esperança do que efetivamente propósito e trabalho. Afinal, é preciso manter a tropa crente no futuro do país, e dela mesma. Mas desconfio de que isso seja insuficiente par tirar-nos do ostracismo em que sempre estivermos.
Pelo sim, pelo não, penso que olhar o que tem por aí e ver como podemos tirar da cartola soluções de improviso, ou de preferência, pensadas e orquestradas, para casos fortuitos, seria muito bem vindo.
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