Projeto TH-X
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Re: Projeto TH-X
Pelo que foi publicado até hoje sobre o IH-L da marinha, a Leonardo também teria oferecido o Sokol SW-4 da PZL polonesa, que foi comprada pela empresa italiana. Só não sei dizer qual o valor básico deste helo, pois procurei e não encontrei informações sobre.
https://www.leonardocompany.com/en/products/sw-4
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Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: Projeto TH-X
https://www.bellflight.com/products/bell-505
Há uma boa chance deste modelo da Bell conseguir levar o TH-X, com a MB contando com larga experiência na operação dos Jet Ranger, e a TAM Táxi Aéreo fazendo a representação da Bell no mercado brasileiro, o que também induz dizer que a parte comercial e de apoio pós venda pode ser assegurada de forma regular e no longo prazo.
A ver se os custos convencem.
Há uma boa chance deste modelo da Bell conseguir levar o TH-X, com a MB contando com larga experiência na operação dos Jet Ranger, e a TAM Táxi Aéreo fazendo a representação da Bell no mercado brasileiro, o que também induz dizer que a parte comercial e de apoio pós venda pode ser assegurada de forma regular e no longo prazo.
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Re: Projeto TH-X
Muito interessante ler isso. O pessoal do fórum não foi bobo e fez igual muitas vezes em uns 3 helicópteros.
Uma dúvida: Um projeto que detenha o rotor principal com hélices coaxiais porém mantenha um rotor de cauda traseiro, mas virado pra trás, ele também será tão suscetível a queda quanto os demais helicópteros convencionais?
Pois alguns helicópteros do programa do novo helicóptero pro US Army são com o rotor de cauda traseiro, porém ele é ''virado'' pra trás.
Me refiro ao Sikorsky Defiant.
Se o post tiver muito offtopic, pode movê-lo pra outra seção.
EDIT MOD - Túlio
De fato, totalmente OT, assim, movido provisoriamente para cá, por ser muito interessante.
Caso o Autor do post considere que há outro tópico mais adequado, favor sugerir via MP.
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Re: Projeto TH-X
Não, pois esse rotor traseiro tem papel apenas de aumentar velocidade da aeronave, os dois rotores principais que são utilizados para vôo e estabilização.NaScImEnTToBR escreveu: ↑Qua Abr 13, 2022 6:10 pm
Muito interessante ler isso. O pessoal do fórum não foi bobo e fez igual muitas vezes em uns 3 helicópteros.
Uma dúvida: Um projeto que detenha o rotor principal com hélices coaxiais porém mantenha um rotor de cauda traseiro, mas virado pra trás, ele também será tão suscetível a queda quanto os demais helicópteros convencionais?
Pois alguns helicópteros do programa do novo helicóptero pro US Army são com o rotor de cauda traseiro, porém ele é ''virado'' pra trás.
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Re: Projeto TH-X
Interessante saber disso. Eu pensei em trocar os tipos de rotores dos helicópteros que desenhei pro Universo alternativo do BR após saber desses detalhes fornecidos pelo Túlio lá no post da Ucrânia. Pra helicópteros desenvolvidos pós-2000 (o de ataque) e pós-2010 como o utilitário, talvez fosse interessante eles utilizarem conceitos mais modernos e seguros pra resistir suficientemente aos MANPADs. Porém tenho uma dúvida: O fato de ter um rotor principal coaxial poderia afetar a parte logística de transporte aéreo e de colocar o helicóptero ''embarcado'' num porta helicópteros? Pois li que o espaço no Hangar do Mistral Egípcio foi adaptado e feito sob encomenda dos russos, e por isso ele acaba sendo ''mais alto'' do que os da versão francesa.gabriel219 escreveu: ↑Qua Abr 13, 2022 11:54 pmNão, pois esse rotor traseiro tem papel apenas de aumentar velocidade da aeronave, os dois rotores principais que são utilizados para vôo e estabilização.NaScImEnTToBR escreveu: ↑Qua Abr 13, 2022 6:10 pm
Muito interessante ler isso. O pessoal do fórum não foi bobo e fez igual muitas vezes em uns 3 helicópteros.
Uma dúvida: Um projeto que detenha o rotor principal com hélices coaxiais porém mantenha um rotor de cauda traseiro, mas virado pra trás, ele também será tão suscetível a queda quanto os demais helicópteros convencionais?
Pois alguns helicópteros do programa do novo helicóptero pro US Army são com o rotor de cauda traseiro, porém ele é ''virado'' pra trás.
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De fato, totalmente OT, assim, movido provisoriamente para cá, por ser muito interessante.
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Porém tbm penso que ficaria algo muito futurista e pouco realista, pois a ideia é tb deixar o mais barato e simples possível. Os helicópteros sul-africanos não eram tão pesados assim e talvez um heli pro Brasil tão pesado assim não seja adequado ou sla. Além do fato de eu ter me baseado nos helicópteros da Helibras/Airbus pra fazer as minhas versões e num helicóptero já desenhado anteriormente por um espanhol numa escala menor. Se tivesse ao menos perguntado algo aqui poderia ter tido uma ideia melhor.
Também vi que o Mil Mi-26 poderia transportar até o Guarani sem a torre, e o Charruas II com a torre Torc30 e a Remax, isso se ambos mantivessem o peso máximo de 20 toneladas. (Ignore o fato da Torc30 não estar finalizada). Nos dando uma capacidade aeromóvel parecida com a que os russos tem com seu BMP ou BMD (não lembro o nome) que é levado no Mil Mi-26.
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Re: Projeto TH-X
Não precisa nem ser interno, o Mi-26 pode transportar um Guarani com UT-30 e carregado (19 toneladas) na parte externa, via cabos.NaScImEnTToBR escreveu: ↑Qui Abr 14, 2022 9:48 amInteressante saber disso. Eu pensei em trocar os tipos de rotores dos helicópteros que desenhei pro Universo alternativo do BR após saber desses detalhes fornecidos pelo Túlio lá no post da Ucrânia. Pra helicópteros desenvolvidos pós-2000 (o de ataque) e pós-2010 como o utilitário, talvez fosse interessante eles utilizarem conceitos mais modernos e seguros pra resistir suficientemente aos MANPADs. Porém tenho uma dúvida: O fato de ter um rotor principal coaxial poderia afetar a parte logística de transporte aéreo e de colocar o helicóptero ''embarcado'' num porta helicópteros? Pois li que o espaço no Hangar do Mistral Egípcio foi adaptado e feito sob encomenda dos russos, e por isso ele acaba sendo ''mais alto'' do que os da versão francesa.gabriel219 escreveu: ↑Qua Abr 13, 2022 11:54 pm
Não, pois esse rotor traseiro tem papel apenas de aumentar velocidade da aeronave, os dois rotores principais que são utilizados para vôo e estabilização.
Porém tbm penso que ficaria algo muito futurista e pouco realista, pois a ideia é tb deixar o mais barato e simples possível. Os helicópteros sul-africanos não eram tão pesados assim e talvez um heli pro Brasil tão pesado assim não seja adequado ou sla. Além do fato de eu ter me baseado nos helicópteros da Helibras/Airbus pra fazer as minhas versões e num helicóptero já desenhado anteriormente por um espanhol numa escala menor. Se tivesse ao menos perguntado algo aqui poderia ter tido uma ideia melhor.
Também vi que o Mil Mi-26 poderia transportar até o Guarani sem a torre, e o Charruas II com a torre Torc30 e a Remax, isso se ambos mantivessem o peso máximo de 20 toneladas. (Ignore o fato da Torc30 não estar finalizada). Nos dando uma capacidade aeromóvel parecida com a que os russos tem com seu BMP ou BMD (não lembro o nome) que é levado no Mil Mi-26.
Quanto em relação a "peso de helicóptero", isso indifere. A ideia do EB por trás de ter um helicóptero de ataque mais leve é a agilidade que ele trás e isso é tão importante quanto a blindagem dele. É um dos motivos de eu preferir o Viper ao Apache, você afete isso na razão de subida. Mas existem exemplos como Ka-52, que é ágil e blindado.
Sobre modificar um helicóptero como o Ka-52 pra ser mais baixo, não acho isso nem um pouco interessante, pois ao deixar um dos rotores retráteis - não as hélices, falo o conjunto - você cria um ponto fraco na região do rotor.
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Re: Projeto TH-X
FAB e Marinha vão receber 27 helicópteros da Airbus/Helibras
https://www.edrotacultural.com.br/fab-e ... -helibras/
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Re: Projeto TH-X
O EB optou por um pacote de apoio logístico, justamente por recém ter modernizado a sua frota.
Um abraço e t+
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Re: Projeto TH-X
Os antigos Esquilo continuam sendo operados até 2045, pelo menos. Já os Fennec seguem a sua lida de CAS primário da Avex. E tudo sob o guarda chuva da atual modernização.
São mais de 30 helos a disposição para fazer treinamento e outras missões complementares.
Isso vai facilitar a manutenção e diminuir custos das forças.
Talvez os H-125 da MB e FAB venham no mesmo padrão dos Esquilo\Fennec da Avex, o que seria até natural em termos melhor gestão logística e de custeio da frota.
https://www.edrotacultural.com.br/fennec-ate-2045/
São mais de 30 helos a disposição para fazer treinamento e outras missões complementares.
Isso vai facilitar a manutenção e diminuir custos das forças.
Talvez os H-125 da MB e FAB venham no mesmo padrão dos Esquilo\Fennec da Avex, o que seria até natural em termos melhor gestão logística e de custeio da frota.
https://www.edrotacultural.com.br/fennec-ate-2045/
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Re: Projeto TH-X
Quem sabe a Helibras não tira a sorte grande e arruma mais uns contratos para ela no segundo tempo do próximo mandato ou no primeiro tempo do próximo mandante. Está tudo aí na mão.
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Re: Projeto TH-X
Forças Armadas brasileiras adquirem 27 helicópteros H125
Brasília — As Forças Armadas brasileiras, por meio do Comissão Coordenadora do Programa de Aeronaves de Combate (COPAC), adquiriram 27 helicópteros monoturbina H125 para aumentar a capacidade de treinamento da Marinha do Brasil (MB) e da Força Aérea Brasileira (FAB).
O H125 será produzido na linha de montagem final do H125, na fábrica da Helibras, em Itajubá, onde também são montados os H225M para as Forças Armadas brasileiras. Estes novos helicópteros substituirão os antigos helicópteros AS350 e Bell 206 Jet Ranger III, atualmente em serviço com a Força Aérea Brasileira e a Marinha do Brasil, respectivamente.
“Este contrato de aquisição conjunta representa a realização de um projeto que irá equipar tanto a Força Aérea Brasileira quanto a Marinha do Brasil com aeronaves modernas que atenderão as necessidades das Forças para os próximos 30 anos”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior.
“A Airbus Helicopters orgulha-se de ver o H125 apoiando o treinamento da próxima geração de pilotos das Forças Armadas brasileiras. O H125 é um helicóptero versátil amplamente utilizado nos mercados civil e militar como plataforma de treinamento, graças à sua robustez, confiabilidade e fácil manutenção. Estamos honrados com a confiança contínua das Forças Armadas brasileiras após mais de 40 anos de cooperação”, disse Bruno Even, CEO da Airbus Helicopters.
Os novos helicópteros H125 terão um glass cockpit duplo G500H TXi e VEMD (Vehicle & Engine Multifunction Display) e serão compatíveis com o uso de óculos de visão noturna (Night Vision Goggles - NVG). Eles também incluirão diferentes tipos de equipamentos de missão, como um guincho e um gancho, para que o treinamento dos futuros pilotos seja o mais representativo possível de suas missões.
Atualmente, as Forças Armadas brasileiras operam um total de 156 helicópteros Airbus, distribuídos em oito bases em todo o país. A sua frota abrange desde a família Esquilo monoturbina, até o helicóptero pesado multimissão H225M, com 67 e 41 helicópteros respectivamente, para cobrir uma ampla gama de missões, tais como transporte tático, missões de busca e salvamento e missões civis de apoio à população.
O H125, o helicóptero mais vendido em todo o mundo, acumulou mais de 37 milhões de horas de voo com mais de 5.350 helicópteros atualmente em operação. O modelo, conhecido por sua robustez e versatilidade, é amplamente utilizado em missões de alto desempenho.
Tradução e Adaptação: Defesa Brasil Notícias
FONTE: Airbus Helicopters
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... em-27.html
abs.
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Brasília — As Forças Armadas brasileiras, por meio do Comissão Coordenadora do Programa de Aeronaves de Combate (COPAC), adquiriram 27 helicópteros monoturbina H125 para aumentar a capacidade de treinamento da Marinha do Brasil (MB) e da Força Aérea Brasileira (FAB).
O H125 será produzido na linha de montagem final do H125, na fábrica da Helibras, em Itajubá, onde também são montados os H225M para as Forças Armadas brasileiras. Estes novos helicópteros substituirão os antigos helicópteros AS350 e Bell 206 Jet Ranger III, atualmente em serviço com a Força Aérea Brasileira e a Marinha do Brasil, respectivamente.
“Este contrato de aquisição conjunta representa a realização de um projeto que irá equipar tanto a Força Aérea Brasileira quanto a Marinha do Brasil com aeronaves modernas que atenderão as necessidades das Forças para os próximos 30 anos”, disse o Comandante da Aeronáutica, Tenente Brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior.
“A Airbus Helicopters orgulha-se de ver o H125 apoiando o treinamento da próxima geração de pilotos das Forças Armadas brasileiras. O H125 é um helicóptero versátil amplamente utilizado nos mercados civil e militar como plataforma de treinamento, graças à sua robustez, confiabilidade e fácil manutenção. Estamos honrados com a confiança contínua das Forças Armadas brasileiras após mais de 40 anos de cooperação”, disse Bruno Even, CEO da Airbus Helicopters.
Os novos helicópteros H125 terão um glass cockpit duplo G500H TXi e VEMD (Vehicle & Engine Multifunction Display) e serão compatíveis com o uso de óculos de visão noturna (Night Vision Goggles - NVG). Eles também incluirão diferentes tipos de equipamentos de missão, como um guincho e um gancho, para que o treinamento dos futuros pilotos seja o mais representativo possível de suas missões.
Atualmente, as Forças Armadas brasileiras operam um total de 156 helicópteros Airbus, distribuídos em oito bases em todo o país. A sua frota abrange desde a família Esquilo monoturbina, até o helicóptero pesado multimissão H225M, com 67 e 41 helicópteros respectivamente, para cobrir uma ampla gama de missões, tais como transporte tático, missões de busca e salvamento e missões civis de apoio à população.
O H125, o helicóptero mais vendido em todo o mundo, acumulou mais de 37 milhões de horas de voo com mais de 5.350 helicópteros atualmente em operação. O modelo, conhecido por sua robustez e versatilidade, é amplamente utilizado em missões de alto desempenho.
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