Marinha Israelense
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Re: Marinha Israelense
How Israel became a naval startup nation with the famous boats of Cherbourg
When a young journalist had a startling hunch about Israel's military capacity, a lot of persistence persuaded the navy to go to great (secret) lengths to help him verify it
Israeli missile boat flotilla on maneuvers. (Israel Government Press Office)
...
https://www.timesofisrael.com/how-israe ... cherbourg/
When a young journalist had a startling hunch about Israel's military capacity, a lot of persistence persuaded the navy to go to great (secret) lengths to help him verify it
Israeli missile boat flotilla on maneuvers. (Israel Government Press Office)
...
https://www.timesofisrael.com/how-israe ... cherbourg/
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Re: Marinha Israelense
Meus prezados
Com ‘drones suicidas’ e ataques com foguetes, a Marinha Israelense simula a guerra com o Hezbollah
A 3ª Flotilha de Corvetas missileiras realiza um exercício de preparação para um possível conflito na costa norte de Israel
por Luiz Padilha
Marinheiros israelenses se preparam para disparar uma metralhadora durante um exercício naval na costa da cidade de Haifa, no norte de Israel, em 3 de fevereiro de 2020. (Judah Ari Gross / Times de Israel)
Por Judah Ari Gross
A bordo do I.N.S. KESHET – No próximo conflito com o grupo Libanes Hezbollah, a Marinha de Israel sabe que um de seus principais objetivos será proteger a crescente infraestrutura de extração e transporte de gás natural no Mar Mediterrâneo Oriental.
O Hezbollah há muito identifica as plataformas marítimas como um alvo potencial, com ameaças verbais do líder do grupo, Hassan Nasrallah, e seus seguidores além de vídeos e propagandas ameaçadoras.
Além disso, as forças armadas assumem que o grupo fundamentalista apoiado pelo Irã possui as capacidades necessárias para concretizar essas ameaças e realizar ataques potencialmente bem-sucedidos não apenas nas plataformas de gás, mas nas rotas comerciais que trazem quase todos os produtos importados de Israel.
Na semana passada, a 3ª Flotilha da Marinha Israelense simulou esse confronto com um exercício de uma semana no mar, incluindo ataques de mísseis em navios israelenses, tentativas de atentados suicidas e ataques com drones.
“Assumimos que o Hezbollah tentará atacar no front marítimo. Eles vêem isso como um teatro de operações muito importante”, disse o tenente-coronel Guy Barak, comandante do 34º Esquadrão Anti-Submarino a bordo do INS Keshet.
“Com um inimigo como o Hezbollah, uma surpresa pode ocorrer no décimo dia de uma guerra ou na primeira hora”, disse ele. “Então, precisamos saber como ir de zero a 100 rapidamente.”
Barak se recusou a comentar sobre os tipos específicos de armas que a IDF acredita que o Hezbollah tem em seus arsenais, mas disse que isso inclui mísseis anti-navio, drones suicidas, recursos submarinos e outros.
“Temos que pensar que o que quer que o Irã tenha, o Hezbollah – e o Hamas – também podem ter”, disse ele.
Barak disse que os militares estão acompanhando diretamente o desenvolvimento de armas do Hezbollah e também fazendo avaliações com base nos “vetores” que o grupo já possuía.
Na Segunda Guerra do Líbano de 2006, as forças do Hezbollah dispararam um míssil anti-navio no INS Hanit que matou quatro marinheiros israelenses, um dos eventos mais significativos do conflito de 34 dias em Israel.
Uma imagem de um vídeo do grupo terrorista libanês Hezbollah que ameaça atacar plataformas de gás offshore israelenses. (Captura de tela)
O ataque contra o Hanit em 14 de julho neutralizou o navio, mas não o destruiu. Foi o primeiro ataque direto a um navio de guerra israelense em décadas e o Hezbollah o celebrou como uma das maiores vitórias da guerra.
Embora grande parte do exercício tenha sido conduzido virtualmente, um dos eventos foi um exercício de tiro real contra o ataque de um “drone suicida” repleto de explosivos, uma arma que o Hezbollah e outras milícias apoiadas pelo Irã possuem.
Uma empresa civil foi contratada para pilotar um drone contra os navios participantes, enquanto os reparos de armamento tentavam derrubá-lo.
A bordo do INS Keshet, foram necessárias 94 disparos de uma das metralhadoras de calibre 50 do navio para abater o drone.
Um marinheiro israelense se prepara para disparar uma metralhadora durante um exercício naval na costa norte de Israel (FDI)
Questionado sobre por que apenas um drone foi usado na operação, quando é possível que um enxame deles possa realmente ser usado em uma guerra futura, Barak reconheceu que isso era verdade não apenas nos drones, mas em todos os aspectos do exercício, e que a decisão de usar apenas um foi arbitrada para o treinamento.
“Pode ser um barco suicida ou vários, um drone ou vários, um foguete ou vários”, disse ele.
Israel é uma ilha
Embora cercado por três lados por terra, o Estado de Israel funciona efetivamente como uma economia insular, importando e exportando quase todos os seus bens pelo mar, tornando as linhas de comunicação marítimas estratégicas para o funcionamento do país. A recente descoberta de reservas de gás natural nas águas territoriais de Israel e a construção de uma plataforma de extração no alcance visual das comunidades costeiras do norte de Israel, só aumentaram a importância do mar.
Para ajudar na defesa desses novos recursos, a IDF (Israel Defense Force) adquiriu quatro Corvetas Sa’ar classe 6 a serem entregues a partir do próximo ano, equipados com duas baterias de defesa anti-aérea “Iron Dome” para defender as plataformas de gás natural de ataques com mísseis e foguetes.
Corveta Sa’ar 5 da Marinha Israelense protegendo uma plataforma de extração de gás natural na costa de Israel (Forças de Defesa de Israel)
Enquanto isso, a Marinha de Israel está protegendo as plataformas de extração Corvetas Sa’ar classe 5, um pouco menores, também equipadas com baterias “Iron Dome”.
Além de sua importância estratégica para o Estado de Israel, essas plataformas também representam alvos altamente visíveis para o Hezbollah, o que poderia dar-lhes o que as autoridades militares chamam de “imagem da vitória”, tal qual o Levantamento da Bandeira em Iwo Jima na Segunda Guerra Mundial ou os pára-quedistas israelenses no Muro das Lamentações na Guerra dos Seis Dias de 1967. Uma bola de fogo maciça saindo de uma plataforma de extração a menos de 10 quilômetros da costa israelense poderia ter um efeito semelhante para o Hezbollah.
“Mas essa é não é minha principal preocupação”, disse Barak. “Minha preocupação é defender as instalações nacionais de infraestrutura – independente da aparência das coisas.”
Marinheiros israelenses participam de um exercício naval na costa norte de Israel em fevereiro de 2020.(FDI)
Para realizar essa tarefa, os navios de Israel estão equipados com uma enorme variedade de sensores e sistemas de detecção – radar, sonar, eletro-óptico e sistemas de defesa ativos que podem interceptar ataques bem como mísseis superficie x superficie lançados de navios ou da costa.
Enquanto outras marinhas ao redor do mundo mantêm esquadras com diferentes classes de navios capazes de realizar tarefas e missões específicas, Barak disse: “precisamos que nossas Corvetas missileiras façam tudo”.
Todos esses sistemas são controlados a partir do centro de informações de combate dos navios de guerra, uma sala escura e apertada no interior do Navio cujas anteparas são cobertas por uma infinidade de telas e painéis informativos.
Barak disse que esses sistemas de detecção e armas tornam as Corvetas críticas para operações defensivas e ofensivas “não apenas no mar, mas acima e abaixo dele”.
No entanto, ressaltou, a marinha não pode usar esses meios apenas para o “front” marítimo e deve servir como parte integrante do esforço geral de guerra.
As autoridades navais frequentemente citam como exemplo o caso da Guerra do Yom Kippur de 1973, na qual as força aérea e exercito sofreram pesadas perdas enquanto a marinha teve um desempenho muito melhor.
Barak disse que a marinha, especialmente a 3ª Flotilha e a 7ª Flotilha de submarinos, tem uma mentalidade um pouco diferente do que o resto das forças armadas, já que os navios que usam não são apenas máquinas de guerra, mas também suas casas, nas quais podem permanecer por longos períodos de tempo.
“Os marinheiros vêem isso como sua casa e os outros membros da tripulação como sua família; portanto, quando eles lutam, eles estão lutando por sua casa”, disse ele. “Saímos para a guerra e voltamos quando vencemos. Não sabemos por quanto tempo.”
Apesar dessa qualidade singular, a Marinha trabalha em estreita cooperação com os outros ramos da IDF, especialmente a Força Aérea Israelense, disse Barak, dando o exemplo específico das baterias “Iron Dome” operadas pela força aérea a bordo de navios da Marinha.
Para manter a capacidade de combater guerras navais tradicionais, o exercício da semana passada também incluiu um confronto de forças.
O exercício simulou a morte do comandante do INS Romach devido a um impacto direto de um foguete do Hezbollah, incêndios e alagamentos a bordo de navios, evacuações aeromedicas e outras emergências.
“O exercício levou os comandantes ao extremo e testou sua performance sob stress”, disseram os militares.
Os mísseis e outros armamentos da 3ª Flotilha garantem que desempenhará um papel ativo em qualquer guerra futura contra o Hezbollah no Líbano, como fez na Segunda Guerra do Líbano de 2006 e contra o Hamas em Gaza no conflito de 2014.
“O Hezbollah sabe que, se uma guerra total começar, a IDF exibirá força como nunca antes, e isso incluirá um ataque da 3a Flotilha vindo do mar”, disse Barak.
Fonte: The Times of Israel via site Defesa Aérea & Naval 17 fev 2020
Tradução e adaptação: DAN
Com ‘drones suicidas’ e ataques com foguetes, a Marinha Israelense simula a guerra com o Hezbollah
A 3ª Flotilha de Corvetas missileiras realiza um exercício de preparação para um possível conflito na costa norte de Israel
por Luiz Padilha
Marinheiros israelenses se preparam para disparar uma metralhadora durante um exercício naval na costa da cidade de Haifa, no norte de Israel, em 3 de fevereiro de 2020. (Judah Ari Gross / Times de Israel)
Por Judah Ari Gross
A bordo do I.N.S. KESHET – No próximo conflito com o grupo Libanes Hezbollah, a Marinha de Israel sabe que um de seus principais objetivos será proteger a crescente infraestrutura de extração e transporte de gás natural no Mar Mediterrâneo Oriental.
O Hezbollah há muito identifica as plataformas marítimas como um alvo potencial, com ameaças verbais do líder do grupo, Hassan Nasrallah, e seus seguidores além de vídeos e propagandas ameaçadoras.
Além disso, as forças armadas assumem que o grupo fundamentalista apoiado pelo Irã possui as capacidades necessárias para concretizar essas ameaças e realizar ataques potencialmente bem-sucedidos não apenas nas plataformas de gás, mas nas rotas comerciais que trazem quase todos os produtos importados de Israel.
Na semana passada, a 3ª Flotilha da Marinha Israelense simulou esse confronto com um exercício de uma semana no mar, incluindo ataques de mísseis em navios israelenses, tentativas de atentados suicidas e ataques com drones.
“Assumimos que o Hezbollah tentará atacar no front marítimo. Eles vêem isso como um teatro de operações muito importante”, disse o tenente-coronel Guy Barak, comandante do 34º Esquadrão Anti-Submarino a bordo do INS Keshet.
“Com um inimigo como o Hezbollah, uma surpresa pode ocorrer no décimo dia de uma guerra ou na primeira hora”, disse ele. “Então, precisamos saber como ir de zero a 100 rapidamente.”
Barak se recusou a comentar sobre os tipos específicos de armas que a IDF acredita que o Hezbollah tem em seus arsenais, mas disse que isso inclui mísseis anti-navio, drones suicidas, recursos submarinos e outros.
“Temos que pensar que o que quer que o Irã tenha, o Hezbollah – e o Hamas – também podem ter”, disse ele.
Barak disse que os militares estão acompanhando diretamente o desenvolvimento de armas do Hezbollah e também fazendo avaliações com base nos “vetores” que o grupo já possuía.
Na Segunda Guerra do Líbano de 2006, as forças do Hezbollah dispararam um míssil anti-navio no INS Hanit que matou quatro marinheiros israelenses, um dos eventos mais significativos do conflito de 34 dias em Israel.
Uma imagem de um vídeo do grupo terrorista libanês Hezbollah que ameaça atacar plataformas de gás offshore israelenses. (Captura de tela)
O ataque contra o Hanit em 14 de julho neutralizou o navio, mas não o destruiu. Foi o primeiro ataque direto a um navio de guerra israelense em décadas e o Hezbollah o celebrou como uma das maiores vitórias da guerra.
Embora grande parte do exercício tenha sido conduzido virtualmente, um dos eventos foi um exercício de tiro real contra o ataque de um “drone suicida” repleto de explosivos, uma arma que o Hezbollah e outras milícias apoiadas pelo Irã possuem.
Uma empresa civil foi contratada para pilotar um drone contra os navios participantes, enquanto os reparos de armamento tentavam derrubá-lo.
A bordo do INS Keshet, foram necessárias 94 disparos de uma das metralhadoras de calibre 50 do navio para abater o drone.
Um marinheiro israelense se prepara para disparar uma metralhadora durante um exercício naval na costa norte de Israel (FDI)
Questionado sobre por que apenas um drone foi usado na operação, quando é possível que um enxame deles possa realmente ser usado em uma guerra futura, Barak reconheceu que isso era verdade não apenas nos drones, mas em todos os aspectos do exercício, e que a decisão de usar apenas um foi arbitrada para o treinamento.
“Pode ser um barco suicida ou vários, um drone ou vários, um foguete ou vários”, disse ele.
Israel é uma ilha
Embora cercado por três lados por terra, o Estado de Israel funciona efetivamente como uma economia insular, importando e exportando quase todos os seus bens pelo mar, tornando as linhas de comunicação marítimas estratégicas para o funcionamento do país. A recente descoberta de reservas de gás natural nas águas territoriais de Israel e a construção de uma plataforma de extração no alcance visual das comunidades costeiras do norte de Israel, só aumentaram a importância do mar.
Para ajudar na defesa desses novos recursos, a IDF (Israel Defense Force) adquiriu quatro Corvetas Sa’ar classe 6 a serem entregues a partir do próximo ano, equipados com duas baterias de defesa anti-aérea “Iron Dome” para defender as plataformas de gás natural de ataques com mísseis e foguetes.
Corveta Sa’ar 5 da Marinha Israelense protegendo uma plataforma de extração de gás natural na costa de Israel (Forças de Defesa de Israel)
Enquanto isso, a Marinha de Israel está protegendo as plataformas de extração Corvetas Sa’ar classe 5, um pouco menores, também equipadas com baterias “Iron Dome”.
Além de sua importância estratégica para o Estado de Israel, essas plataformas também representam alvos altamente visíveis para o Hezbollah, o que poderia dar-lhes o que as autoridades militares chamam de “imagem da vitória”, tal qual o Levantamento da Bandeira em Iwo Jima na Segunda Guerra Mundial ou os pára-quedistas israelenses no Muro das Lamentações na Guerra dos Seis Dias de 1967. Uma bola de fogo maciça saindo de uma plataforma de extração a menos de 10 quilômetros da costa israelense poderia ter um efeito semelhante para o Hezbollah.
“Mas essa é não é minha principal preocupação”, disse Barak. “Minha preocupação é defender as instalações nacionais de infraestrutura – independente da aparência das coisas.”
Marinheiros israelenses participam de um exercício naval na costa norte de Israel em fevereiro de 2020.(FDI)
Para realizar essa tarefa, os navios de Israel estão equipados com uma enorme variedade de sensores e sistemas de detecção – radar, sonar, eletro-óptico e sistemas de defesa ativos que podem interceptar ataques bem como mísseis superficie x superficie lançados de navios ou da costa.
Enquanto outras marinhas ao redor do mundo mantêm esquadras com diferentes classes de navios capazes de realizar tarefas e missões específicas, Barak disse: “precisamos que nossas Corvetas missileiras façam tudo”.
Todos esses sistemas são controlados a partir do centro de informações de combate dos navios de guerra, uma sala escura e apertada no interior do Navio cujas anteparas são cobertas por uma infinidade de telas e painéis informativos.
Barak disse que esses sistemas de detecção e armas tornam as Corvetas críticas para operações defensivas e ofensivas “não apenas no mar, mas acima e abaixo dele”.
No entanto, ressaltou, a marinha não pode usar esses meios apenas para o “front” marítimo e deve servir como parte integrante do esforço geral de guerra.
As autoridades navais frequentemente citam como exemplo o caso da Guerra do Yom Kippur de 1973, na qual as força aérea e exercito sofreram pesadas perdas enquanto a marinha teve um desempenho muito melhor.
Barak disse que a marinha, especialmente a 3ª Flotilha e a 7ª Flotilha de submarinos, tem uma mentalidade um pouco diferente do que o resto das forças armadas, já que os navios que usam não são apenas máquinas de guerra, mas também suas casas, nas quais podem permanecer por longos períodos de tempo.
“Os marinheiros vêem isso como sua casa e os outros membros da tripulação como sua família; portanto, quando eles lutam, eles estão lutando por sua casa”, disse ele. “Saímos para a guerra e voltamos quando vencemos. Não sabemos por quanto tempo.”
Apesar dessa qualidade singular, a Marinha trabalha em estreita cooperação com os outros ramos da IDF, especialmente a Força Aérea Israelense, disse Barak, dando o exemplo específico das baterias “Iron Dome” operadas pela força aérea a bordo de navios da Marinha.
Para manter a capacidade de combater guerras navais tradicionais, o exercício da semana passada também incluiu um confronto de forças.
O exercício simulou a morte do comandante do INS Romach devido a um impacto direto de um foguete do Hezbollah, incêndios e alagamentos a bordo de navios, evacuações aeromedicas e outras emergências.
“O exercício levou os comandantes ao extremo e testou sua performance sob stress”, disseram os militares.
Os mísseis e outros armamentos da 3ª Flotilha garantem que desempenhará um papel ativo em qualquer guerra futura contra o Hezbollah no Líbano, como fez na Segunda Guerra do Líbano de 2006 e contra o Hamas em Gaza no conflito de 2014.
“O Hezbollah sabe que, se uma guerra total começar, a IDF exibirá força como nunca antes, e isso incluirá um ataque da 3a Flotilha vindo do mar”, disse Barak.
Fonte: The Times of Israel via site Defesa Aérea & Naval 17 fev 2020
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Re: Marinha Israelense
Noticias referentes a arma submarina israelense:
https://www.navaltoday.com/2022/01/20/i ... ubmarines/
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... -have-vls/
https://www.navaltoday.com/2022/01/20/i ... ubmarines/
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... -have-vls/
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Re: Marinha Israelense
Putz, essas SAAR 6 deixaram as FCT e suas 3500 ton no chinelo.
Alguém aqui deveria fazer uns cursinhos com os israelenses de como projetar navios de combate para a sua marinha.
Duvido que o preço seja tão alto quanto da das Meko 100 compradas por nós.
Alguém aqui deveria fazer uns cursinhos com os israelenses de como projetar navios de combate para a sua marinha.
Duvido que o preço seja tão alto quanto da das Meko 100 compradas por nós.
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Re: Marinha Israelense
Quando se leva defesa a sério, é isto que acontece. Soluções práticas, efetivas e complementares.Viking escreveu: ↑Qui Jan 20, 2022 4:33 pm Noticias referentes a arma submarina israelense:
https://www.navaltoday.com/2022/01/20/i ... ubmarines/
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... -have-vls/
Duas classes que irão fornecer uma terceira com maior capacidade ainda.
São navios muito parecidos com os nossos IKL mas imensamente superiores, e definidos segundo os padrões de necessidades israelenses.
Este projeto é mais ou menos o que seria a frota brasileira se houvesse responsabilidade e compromisso com a defesa ao longo dos últimos 30 anos.
E os alemães estão se dando muito bem, já que são os maiores fornecedores de material e soluções para a marinha israelense.
Dá até uma certa vergonha pensar que um país que mal tem a metade do nosso PIB consegue manter uma frota moderna, totalmente operacional e superior e nós aqui com 5 navios ao Deus dará.
Tem horas que dá vontade de desistir mesmo.
Carpe Diem
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Re: Marinha Israelense
Voto com o relator.FCarvalho escreveu: ↑Seg Jan 24, 2022 6:49 pmQuando se leva defesa a sério, é isto que acontece. Soluções práticas, efetivas e complementares.Viking escreveu: ↑Qui Jan 20, 2022 4:33 pm Noticias referentes a arma submarina israelense:
https://www.navaltoday.com/2022/01/20/i ... ubmarines/
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... -have-vls/
Duas classes que irão fornecer uma terceira com maior capacidade ainda.
São navios muito parecidos com os nossos IKL mas imensamente superiores, e definidos segundo os padrões de necessidades israelenses.
Este projeto é mais ou menos o que seria a frota brasileira se houvesse responsabilidade e compromisso com a defesa ao longo dos últimos 30 anos.
E os alemães estão se dando muito bem, já que são os maiores fornecedores de material e soluções para a marinha israelense.
Dá até uma certa vergonha pensar que um país que mal tem a metade do nosso PIB consegue manter uma frota moderna, totalmente operacional e superior e nós aqui com 5 navios ao Deus dará.
Tem horas que dá vontade de desistir mesmo.
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Re: Marinha Israelense
Israeli Navy Reveals Reshef Corvette Plans
The Israeli Navy is looking to have the first of its new Reshef class corvettes in service at the start of 2027, according to the head of the navy’s platform development branch.
Richard Scott 07 Jul 2023
Speaking at the CNE 2023 conference in Farnborough on 24 May, Commander Yonatan Kudish also revealed that the Reshef vessel will be assembled from hull modules built overseas by a US shipbuilder.
Intended to replace ageing Sa’ar 4.5 strike craft of the Israeli Navy, the Reshef design will be a heavily-armed 1,000-ton displacement patrol corvette equipped for combat operations as well as maritime security in Israel’s Exclusive Economic Zone and protection of critical infrastructure in territorial waters. Israel Shipyards, based in Haifa, was awarded a contract for the detailed design of the new class in August 2021.
According to Commander Kudish, detailed design work is continuing ahead of the start of the build phase in late 2023/early 2024.
https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... rettyPhoto
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Re: Marinha Israelense
O navio de patrulha Isralense vai ser mais armado do que nossas FCT...
Parabéns aos envolvidos!
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Re: Marinha Israelense
Como é que é possível que em 2024 aquela que será provavelmente o melhor navio de guerra para o combate aos VANT seja uma Corveta?
https://www.rafael.co.il/wp-content/upl ... -2023a.pdf
C-Dome System Demonstrates Combat Strength as Israeli Navy Thwarts Hezbollah UAV Attack.
2 Aug, 2024
Israel's Rafael Advanced Defense Systems announced successful interceptions of hostile unmanned aerial vehicles (UAVs) over the past week. According to a video released on the company's official X account on August 1, 2024, the C-Dome, a naval adaptation of the Iron Dome system, played a pivotal role in neutralizing threats to Israel's economic waters.
On May 29, 2023, the IDF Maritime Department and the Israel Missile Defense Organization Directorate conducted a series of live fire tests of the C-Dome naval point defense system from the Sa'ar 6-class corvette INS Magen. (Picture source: Israeli MoD)
On July 29, 2024, the Israel Defense Forces (IDF) confirmed that an Israeli Navy warship equipped with the C-Dome system successfully intercepted and shot down an unmanned aerial vehicle (UAV) launched by Hezbollah, a Lebanese terror group backed by Iran, while on patrol off the coast of Haifa. The interception took place near the Karish gas field, located in the northern part of Israel's exclusive economic zone (EEZ), according to IDF officials on Saturday, July 27, 2024.
The C-Dome system, renowned for its rapid response and precision targeting, intercepted two separate UAVs attempting to infiltrate and potentially disrupt critical economic zones. These incidents occurred in quick succession, highlighting the system's readiness and reliability in high-stakes situations.
Rafael's video showcased the system's state-of-the-art technology, emphasizing its "time-critical capability" as a key factor in the successful operations. The C-Dome's ability to quickly identify, track, and destroy aerial threats has cemented its reputation as a formidable tool in Israel's defense arsenal.
The C-Dome System is an advanced air defense solution specifically designed for naval applications. It offers comprehensive protection against a wide array of aerial threats, including coastal and maritime dangers, land-based missiles, cruise missiles, surface-to-surface rockets, and unmanned aerial vehicles (UAVs). As an adaptation of the proven Iron Dome technology tailored for maritime use, the C-Dome provides a ship-based defense mechanism characterized by its small footprint, quick reaction capabilities, and agility, making it an ideal choice for modern naval warfare.
The C-Dome ensures full hemispheric protection and is highly effective against saturation attacks by engaging multiple targets simultaneously, even when they approach from different directions. This compact defense system can be seamlessly integrated into various types of naval vessels, from small ships like Offshore Patrol Vessels (OPVs) and corvettes to larger naval ships. It is currently deployed on the Israeli Navy's SAAR 6-class corvettes, demonstrating its versatility and adaptability.
Key features of the C-Dome include its ability to provide robust area defense against saturation attacks, engaging threats from multiple directions simultaneously, and ensuring comprehensive coverage of defended zones. Its compact size and lightweight design allow for integration into various ship types without imposing significant space or weight constraints. Moreover, the system is cost-effective, activating only when a threat is recognized, thus conserving resources while maintaining readiness. The C-Dome features an open architecture, enabling simple integration with a ship's combat systems and search radars, and it remains operational in all weather conditions, providing consistent protection across diverse maritime environments. It is available in a Mission Module configuration, enhancing its adaptability to different naval operational requirements.
In terms of specifications, the C-Dome System is composed of three main components: an extensively proven combat interceptor, a modular and maintenance-free vertical launch unit, and a command and control unit that integrates seamlessly with the ship's combat management system. The interceptor is less than 4 meters in length and weighs under 100 kilograms. The launcher can accommodate more than ten interceptors, and the entire system weighs less than 4 tons. It boasts a high single-shot kill probability of less than 90%, which highlights its reliability and effectiveness.
The extensively proven combat interceptor is derived from the Iron Dome system, which has already achieved close to 5,000 successful interceptions, showcasing its reliability and combat-tested performance. The modular, maintenance-free vertical launch unit provides flexibility and ease of maintenance, ensuring the system's long-term operational readiness. Meanwhile, the command and control unit is seamlessly integrated with the ship's Combat Management System, allowing for efficient coordination and response to threats.
Overall, the C-Dome System represents a continuously evolving, combat-proven defense solution that offers unparalleled protection for naval forces operating in diverse maritime environments. Its cutting-edge technology and versatile design make it a critical asset in modern naval warfare, safeguarding economic and strategic interests with precision and reliability.
Rafael's announcement is a key element for military analysts and defense experts worldwide to discover the C-Dome's performance as a benchmark for future developments in naval defense systems. As UAV technology continues to evolve, the demand for effective countermeasures is expected to rise, positioning the C-Dome as a leading option for countries looking to enhance their security infrastructure.
https://www.armyrecognition.com/news/na ... uav-attack
O mais inacreditável é que é extremamente eficiente e barato:
https://www.rafael.co.il/wp-content/upl ... -2023a.pdf
C-Dome System Demonstrates Combat Strength as Israeli Navy Thwarts Hezbollah UAV Attack.
2 Aug, 2024
Israel's Rafael Advanced Defense Systems announced successful interceptions of hostile unmanned aerial vehicles (UAVs) over the past week. According to a video released on the company's official X account on August 1, 2024, the C-Dome, a naval adaptation of the Iron Dome system, played a pivotal role in neutralizing threats to Israel's economic waters.
On May 29, 2023, the IDF Maritime Department and the Israel Missile Defense Organization Directorate conducted a series of live fire tests of the C-Dome naval point defense system from the Sa'ar 6-class corvette INS Magen. (Picture source: Israeli MoD)
On July 29, 2024, the Israel Defense Forces (IDF) confirmed that an Israeli Navy warship equipped with the C-Dome system successfully intercepted and shot down an unmanned aerial vehicle (UAV) launched by Hezbollah, a Lebanese terror group backed by Iran, while on patrol off the coast of Haifa. The interception took place near the Karish gas field, located in the northern part of Israel's exclusive economic zone (EEZ), according to IDF officials on Saturday, July 27, 2024.
The C-Dome system, renowned for its rapid response and precision targeting, intercepted two separate UAVs attempting to infiltrate and potentially disrupt critical economic zones. These incidents occurred in quick succession, highlighting the system's readiness and reliability in high-stakes situations.
Rafael's video showcased the system's state-of-the-art technology, emphasizing its "time-critical capability" as a key factor in the successful operations. The C-Dome's ability to quickly identify, track, and destroy aerial threats has cemented its reputation as a formidable tool in Israel's defense arsenal.
The C-Dome System is an advanced air defense solution specifically designed for naval applications. It offers comprehensive protection against a wide array of aerial threats, including coastal and maritime dangers, land-based missiles, cruise missiles, surface-to-surface rockets, and unmanned aerial vehicles (UAVs). As an adaptation of the proven Iron Dome technology tailored for maritime use, the C-Dome provides a ship-based defense mechanism characterized by its small footprint, quick reaction capabilities, and agility, making it an ideal choice for modern naval warfare.
The C-Dome ensures full hemispheric protection and is highly effective against saturation attacks by engaging multiple targets simultaneously, even when they approach from different directions. This compact defense system can be seamlessly integrated into various types of naval vessels, from small ships like Offshore Patrol Vessels (OPVs) and corvettes to larger naval ships. It is currently deployed on the Israeli Navy's SAAR 6-class corvettes, demonstrating its versatility and adaptability.
Key features of the C-Dome include its ability to provide robust area defense against saturation attacks, engaging threats from multiple directions simultaneously, and ensuring comprehensive coverage of defended zones. Its compact size and lightweight design allow for integration into various ship types without imposing significant space or weight constraints. Moreover, the system is cost-effective, activating only when a threat is recognized, thus conserving resources while maintaining readiness. The C-Dome features an open architecture, enabling simple integration with a ship's combat systems and search radars, and it remains operational in all weather conditions, providing consistent protection across diverse maritime environments. It is available in a Mission Module configuration, enhancing its adaptability to different naval operational requirements.
In terms of specifications, the C-Dome System is composed of three main components: an extensively proven combat interceptor, a modular and maintenance-free vertical launch unit, and a command and control unit that integrates seamlessly with the ship's combat management system. The interceptor is less than 4 meters in length and weighs under 100 kilograms. The launcher can accommodate more than ten interceptors, and the entire system weighs less than 4 tons. It boasts a high single-shot kill probability of less than 90%, which highlights its reliability and effectiveness.
The extensively proven combat interceptor is derived from the Iron Dome system, which has already achieved close to 5,000 successful interceptions, showcasing its reliability and combat-tested performance. The modular, maintenance-free vertical launch unit provides flexibility and ease of maintenance, ensuring the system's long-term operational readiness. Meanwhile, the command and control unit is seamlessly integrated with the ship's Combat Management System, allowing for efficient coordination and response to threats.
Overall, the C-Dome System represents a continuously evolving, combat-proven defense solution that offers unparalleled protection for naval forces operating in diverse maritime environments. Its cutting-edge technology and versatile design make it a critical asset in modern naval warfare, safeguarding economic and strategic interests with precision and reliability.
Rafael's announcement is a key element for military analysts and defense experts worldwide to discover the C-Dome's performance as a benchmark for future developments in naval defense systems. As UAV technology continues to evolve, the demand for effective countermeasures is expected to rise, positioning the C-Dome as a leading option for countries looking to enhance their security infrastructure.
https://www.armyrecognition.com/news/na ... uav-attack
O mais inacreditável é que é extremamente eficiente e barato:
Fonte: https://www.britannica.com/topic/Iron-DomePerhaps most notably, the Tamir interceptor costs as little as $40,000 per missile.