Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
The Três Paneleiros(*) are back for good!
(O FACHO da Margem Sul, o Saloio XUXA e o CASTELHANO da M'daira )
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Noticias de Portugal
Um estudo que diz muito acerca do que nós e os europeus somos - e também o que não somos.
https://gulbenkian.pt/publication/europ ... ues-study/
https://gulbenkian.pt/publication/os-va ... rtugueses/
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https://gulbenkian.pt/publication/os-va ... rtugueses/
Triste sina ter nascido português
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Re: Noticias de Portugal
Bandalhos!...Constata-se que, em média, a posição dos portugueses em relação a todos estes comportamentos tem sido a de os julgarem muito mais injustificáveis do que justificáveis. Contudo, há mudanças importantes ao longo das últimas décadas.
A tolerância declarada em relação à fuga aos impostos diminuiu de forma clara de 1990 para 1999, tendo continuado a diminuir, mais lentamente, deste então.
Tendências semelhantes, apesar de menos acentuadas, são detetáveis para os restantes comportamentos sob análise, com o inquérito mais recente — 2020 — a mostrar os valores mais baixos nos quatro casos. Esta mudança em alguns dos indicadores da “cultura cívica” permitiu, por exemplo, que, entre os 34 países que conduziram o EVS 2017-2020, sejamos o 4.º país que menos tolera a fuga ao pagamento dos transportes públicos e o 11º que menos tolera a fuga aos impostos.
Bandalhos!...
Um Salazar em cada esquina é que era!
Boa descoberta, eu já tinha ouvido sobre esse estudo, mas só agora tive a oportunidade de ler o mesmo.
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
O problema é seres apressado, sempre tem comments engraçados:
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Economia estabiliza na segunda semana de junho. Volta a crescer face a 2019
Tiago Varzim
A economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho face à semana anterior. Em relação à taxa bienal, esta voltou a ser positiva após um curto período em que foi negativa.
O indicador diário de atividade económica (DEI) do Banco de Portugal mostra que o crescimento da economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho, face à semana anterior, numa altura em que os dados de 2021 já começam a comparar com períodos de maior desconfinamento em 2020. Após um curto período em que ficou abaixo da média dos últimos dois anos, o DEI volta a registar crescimentos nessa ótica.
“Na semana terminada a 13 de junho, o indicador diário de atividade económica (DEI) apresentou uma estabilização face à semana anterior”, revela o Banco de Portugal esta quinta-feira, notando que “a taxa bienal correspondente registou um aumento no mesmo período”.
Fonte: Banco de Portugal.
Apesar de ter estabilizado face à primeira semana de junho, o indicador de alta frequência do Banco de Portugal mostra que a economia portuguesa continua a beneficiar do processo de desconfinamento e da baixa base de comparação de 2020, ainda que cada vez menos. Este abrandamento poderá ser explicado por uma base mais alta de comparação em 2020 dado que o país também estava a desconfinar por esta altura no ano passado.
Apesar de diário, o DEI é apenas publicado à quinta-feira, com dados até ao domingo anterior. Com efeito, a 30 de maio, o último dia para o qual foi apurado o DEI, o crescimento homólogo do indicador foi de 17,4%. Quanto à média móvel semanal, o último valor é o de 10 de junho: uma subida homóloga de 17,9%.
Neste momento, na comparação com a média dos últimos dois anos (2019 e 2020), o valor voltou a subir para lá dos zero, após um curto período com valores negativos. A média móvel semanal do DEI acumulado de dois anos a 10 de junho foi de 0,4%.
stes dados do segundo trimestre contrastam com as variações registadas no primeiro trimestre de 2021 — muito condicionado pelo segundo confinamento — em que o PIB contraiu 5,4% face ao mesmo período do ano passado, o qual já tinha sido afetado ligeiramente pela pandemia. Em cadeia, ou seja, face ao quarto trimestre de 2020, a queda do PIB foi de 3,3%.
As previsões existentes para o segundo trimestre apontam para crescimentos expressivos: no caso do ISEG, a variação em termos homólogos pode ficar entre os 14,5% e os 15,5% e, no caso da Comissão Europeia, aponta para os 13,5%. Esta quinta-feira o Banco de Portugal reviu em alta o crescimento anual do PIB de 3,9% para os 4,8%, antecipando que a expansão económica do segundo trimestre seja suficiente para mais do que compensar a contração do primeiro trimestre.
A próxima divulgação do DEI está marcada para 24 de junho, sendo relativa à terceira semana de junho.
https://eco.sapo.pt/2021/06/17/economia ... ce-a-2019/
Tiago Varzim
A economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho face à semana anterior. Em relação à taxa bienal, esta voltou a ser positiva após um curto período em que foi negativa.
O indicador diário de atividade económica (DEI) do Banco de Portugal mostra que o crescimento da economia portuguesa estabilizou na segunda semana de junho, face à semana anterior, numa altura em que os dados de 2021 já começam a comparar com períodos de maior desconfinamento em 2020. Após um curto período em que ficou abaixo da média dos últimos dois anos, o DEI volta a registar crescimentos nessa ótica.
“Na semana terminada a 13 de junho, o indicador diário de atividade económica (DEI) apresentou uma estabilização face à semana anterior”, revela o Banco de Portugal esta quinta-feira, notando que “a taxa bienal correspondente registou um aumento no mesmo período”.
Fonte: Banco de Portugal.
Apesar de ter estabilizado face à primeira semana de junho, o indicador de alta frequência do Banco de Portugal mostra que a economia portuguesa continua a beneficiar do processo de desconfinamento e da baixa base de comparação de 2020, ainda que cada vez menos. Este abrandamento poderá ser explicado por uma base mais alta de comparação em 2020 dado que o país também estava a desconfinar por esta altura no ano passado.
Apesar de diário, o DEI é apenas publicado à quinta-feira, com dados até ao domingo anterior. Com efeito, a 30 de maio, o último dia para o qual foi apurado o DEI, o crescimento homólogo do indicador foi de 17,4%. Quanto à média móvel semanal, o último valor é o de 10 de junho: uma subida homóloga de 17,9%.
Neste momento, na comparação com a média dos últimos dois anos (2019 e 2020), o valor voltou a subir para lá dos zero, após um curto período com valores negativos. A média móvel semanal do DEI acumulado de dois anos a 10 de junho foi de 0,4%.
stes dados do segundo trimestre contrastam com as variações registadas no primeiro trimestre de 2021 — muito condicionado pelo segundo confinamento — em que o PIB contraiu 5,4% face ao mesmo período do ano passado, o qual já tinha sido afetado ligeiramente pela pandemia. Em cadeia, ou seja, face ao quarto trimestre de 2020, a queda do PIB foi de 3,3%.
As previsões existentes para o segundo trimestre apontam para crescimentos expressivos: no caso do ISEG, a variação em termos homólogos pode ficar entre os 14,5% e os 15,5% e, no caso da Comissão Europeia, aponta para os 13,5%. Esta quinta-feira o Banco de Portugal reviu em alta o crescimento anual do PIB de 3,9% para os 4,8%, antecipando que a expansão económica do segundo trimestre seja suficiente para mais do que compensar a contração do primeiro trimestre.
A próxima divulgação do DEI está marcada para 24 de junho, sendo relativa à terceira semana de junho.
https://eco.sapo.pt/2021/06/17/economia ... ce-a-2019/
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Re: Noticias de Portugal
Portugal sobe um lugar no ranking de competitividade mundial
Portugal subiu um lugar e ocupa o 36.º lugar no ‘ranking’ mundial de competitividade de 2021, divulgado, nesta quinta-feira, pelo Institute for Management Development (IMD). Apesar da sua descida nas classificações referentes ao desempenho económico (da 41.ª para a 43.ª posição) e à eficiência governativa (da 34.ª para a 38.ª posição), o país saltou de 41.º para 38.º em matéria de eficiência empresarial e conservou o seu 27.º posto na área da infraestrutura.
No que toca aos subcritérios ligados a estes quatro indicadores-chave, Portugal obteve melhores resultados ao nível do enquadramento social (20.ª posição), da saúde e do ambiente (23.ª posição), da legislação empresarial (27.ª posição) e da educação (29.ª posição). Os pontos fracos do país continuam a ser as finanças públicas (54.ª posição), a política fiscal (53.ª posição), as práticas de gestão (51.ª posição) e a economia doméstica (49.ª posição).
A Suíça continua a liderar o ranking, que classifica 64 economias de vários pontos do globo e avalia em que medida cada uma delas promove a prosperidade da população. Suécia, Dinamarca, Países Baixos e Singapura completam o top 5 num ano marcado pela pandemia.
Segundo os especialistas do World Competitiveness Center do IMD, os países com melhor desempenho caracterizam-se por investirem na inovação, por diversificarem as atividades económicas e por apoiarem políticas públicas. O trabalho realizado nestas áreas antes da pandemia permitiu-lhes lidar de maneira mais eficiente com as implicações económicas da crise.
Os resultados do ranking baseiam-se numa combinação de dados estatísticos fornecidos por organismos nacionais e inquéritos a executivos que operam em cada país. Em Portugal, os executivos destacam fatores de atratividade como a mão-de-obra qualificada, a competitividade dos custos, a fiabilidade da infraestrutura e atitudes abertas e positivas.
De acordo com o estudo, Portugal enfrenta uma mão-cheia de desafios em 2021. Além de garantir um crescimento do PIB acima da média europeia e adotar uma política fiscal e regulatória favorável às empresas e ao investimento, o país deverá desenvolver uma estratégia para a transformação digital e reformar os setores da justiça, da saúde, da educação e da segurança social. O estudo sublinha também a urgência de um acordo interpartidário com vista a uma estratégia nacional para lidar com os problemas demográficos do país, como o envelhecimento da população, a baixa taxa de natalidade e as migrações.
Do ponto de vista regional, o Leste Asiático, a Ásia Central, a Europa Ocidental e a Europa de Leste subiram no ranking de competitividade deste ano. Pelo contrário, América do Norte, América do Sul e Sudoeste Asiático e África desceram.
https://multinews.sapo.pt/noticias/port ... e-mundial/
Portugal subiu um lugar e ocupa o 36.º lugar no ‘ranking’ mundial de competitividade de 2021, divulgado, nesta quinta-feira, pelo Institute for Management Development (IMD). Apesar da sua descida nas classificações referentes ao desempenho económico (da 41.ª para a 43.ª posição) e à eficiência governativa (da 34.ª para a 38.ª posição), o país saltou de 41.º para 38.º em matéria de eficiência empresarial e conservou o seu 27.º posto na área da infraestrutura.
No que toca aos subcritérios ligados a estes quatro indicadores-chave, Portugal obteve melhores resultados ao nível do enquadramento social (20.ª posição), da saúde e do ambiente (23.ª posição), da legislação empresarial (27.ª posição) e da educação (29.ª posição). Os pontos fracos do país continuam a ser as finanças públicas (54.ª posição), a política fiscal (53.ª posição), as práticas de gestão (51.ª posição) e a economia doméstica (49.ª posição).
A Suíça continua a liderar o ranking, que classifica 64 economias de vários pontos do globo e avalia em que medida cada uma delas promove a prosperidade da população. Suécia, Dinamarca, Países Baixos e Singapura completam o top 5 num ano marcado pela pandemia.
Segundo os especialistas do World Competitiveness Center do IMD, os países com melhor desempenho caracterizam-se por investirem na inovação, por diversificarem as atividades económicas e por apoiarem políticas públicas. O trabalho realizado nestas áreas antes da pandemia permitiu-lhes lidar de maneira mais eficiente com as implicações económicas da crise.
Os resultados do ranking baseiam-se numa combinação de dados estatísticos fornecidos por organismos nacionais e inquéritos a executivos que operam em cada país. Em Portugal, os executivos destacam fatores de atratividade como a mão-de-obra qualificada, a competitividade dos custos, a fiabilidade da infraestrutura e atitudes abertas e positivas.
De acordo com o estudo, Portugal enfrenta uma mão-cheia de desafios em 2021. Além de garantir um crescimento do PIB acima da média europeia e adotar uma política fiscal e regulatória favorável às empresas e ao investimento, o país deverá desenvolver uma estratégia para a transformação digital e reformar os setores da justiça, da saúde, da educação e da segurança social. O estudo sublinha também a urgência de um acordo interpartidário com vista a uma estratégia nacional para lidar com os problemas demográficos do país, como o envelhecimento da população, a baixa taxa de natalidade e as migrações.
Do ponto de vista regional, o Leste Asiático, a Ásia Central, a Europa Ocidental e a Europa de Leste subiram no ranking de competitividade deste ano. Pelo contrário, América do Norte, América do Sul e Sudoeste Asiático e África desceram.
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Re: Noticias de Portugal
Artigo 44.º
Direito de deslocação e de emigração
1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.
Artigo 19.º - (Suspensão do exercício de direitos)
1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
Direito de deslocação e de emigração
1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.
Artigo 19.º - (Suspensão do exercício de direitos)
1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
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Re: Noticias de Portugal
O PS não quer saber nada disso. E ai de quem se meta com o PS...P44 escreveu: ↑Sex Jun 18, 2021 3:19 am Artigo 44.º
Direito de deslocação e de emigração
1. A todos os cidadãos é garantido o direito de se deslocarem e fixarem livremente em qualquer parte do território nacional.
Artigo 19.º - (Suspensão do exercício de direitos)
1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.