Para ONDE vai a ARGENTINA?

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Túlio
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1861 Mensagem por Túlio » Dom Mai 30, 2021 12:34 pm

EduClau escreveu: Dom Mai 30, 2021 8:20 am No sorprende a nadie más:
Cristina Fernández de Kirchner marca los límites de la negociación de Argentina con el FMI

La vicepresidenta pide que se suspenda el pago de las deudas con el organismo

https://elpais.com/internacional/2021-0 ... l-fmi.html
:roll:
Eu menos ainda, em março passado postei outra fala dela neste sentido, está no topo da página. A questão em aberto é saber quem REALMENTE manda por lá. O PR parece estar indo numa direção (renegociar), a VP parece estar indo em outra (calote), e a Lame$tream se esbalda com isso: não te lembra um OUTRO País, um pouco maior e mais ao norte? :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

Mas o interessante mesmo está no "recheio" desta página do tópico: se "arrecadaram" mesmo USD 2 B extras com impo$to$ fajutos, bem que poderiam tê-los usado para contornar este problema, SQN... [085] [085] [085] [085]




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1862 Mensagem por EduClau » Dom Mai 30, 2021 1:16 pm

A meu ver quem manda ali é a tale de La Cámpora, o núcleo duro do kirchnerismo comandado por seu provável herdeiro Máximo Kirchner. Vai longe o negócio lá...

:roll:




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1863 Mensagem por EduClau » Sáb Jun 05, 2021 2:35 pm

Confirmación oficial: se construirá la central nuclear Atucha III. Será con financiación china

La nueva planta será de 1.250 megavatios de potencia y el aporte de los capitales chinos rondará el 85%. El gobierno nacional prevé que inicie operaciones hacia 2028 y costará en total US$ 7.900 millones.

https://agendarweb.com.ar/2021/06/04/at ... -millones/

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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1864 Mensagem por ECorreia » Qua Jun 09, 2021 4:41 pm





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vplemes
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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1865 Mensagem por vplemes » Qua Jun 09, 2021 6:47 pm

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... ropa.shtml


Não sei se essse seria o tópico correto. Mas já que, se fosse qualquer outro que não um presidente esquerdista provavelmente toda a tchurma vermelhucha (PT, PSOL, etc, etc) estariam rasgando as calcinhas, então deve caber como tópico de como essa noção PC é hipócrita.

Imagem


América Latina

Fernández diz que brasileiros vieram da selva e argentinos chegaram de barco da Europa


Em encontro na manhã desta quarta (9) com o premiê da Espanha, em Buenos Aires, o presidente argentino, Alberto Fernández, disse que "os mexicanos vieram dos indígenas, os brasileiros, da selva, e nós, chegamos em barcos". "Eram barcos que vinham da Europa", afirmou, apontando para Pedro Sánchez. Depois, referendou: "O meu [sobrenome] Fernández é uma prova disso".
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, após entrevista coletiva ao lado do premiê da Espanha, Pedro Sánchez
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, após entrevista coletiva ao lado do premiê da Espanha, Pedro Sánchez - Juan Mabromata/AFP

O líder argentino acreditava fazer menção a uma frase incorretamente atribuída ao escritor mexicano Octavio Paz (1914-1998), Nobel de literatura em 1990, em que ele teria discorrido sobre a raiz asteca dos mexicanos e a origem inca dos peruanos. Fernández, porém, confundiu-se, e a frase é na verdade parte de uma canção do compositor Litto Nebbia.

Após a repercussão da declaração, o presidente argentino publicou uma mensagem no Twitter na qual diz que "nossa diversidade é um orgulho". "Mais de uma vez foi dito que 'os argentinos descendemos dos barcos'. Na primeira metade do século 20 recebemos mais de 5 milhões de imigrantes que conviveram com os nossos povos originários. Nossa diversidade é um orgulho." Na sequência, acrescentou que "não quis ofender ninguém" e pediu desculpas "a quem tenha se sentido ofendido ou invibilizado".

A oposição também reagiu por meio de redes sociais. O deputado Facundo Suárez Lastra, da União Cívica Radical, afirmou que "sempre há um nível mais baixo para que o presidente desça na escada do ridículo e da vergonha". "Ofende países irmãos e aparece como um ignorante. Nem professor nem acadêmico."

Também da UCR, partido que fazia parte da base de apoio do ex-presidente Mauricio Macri, Karina Banfi pediu que Fernández se desculpasse por sua ignorância e discriminação com os povos originários, com os países da região e com todos os argentinos e argentinas".

Figuras públicas argentinas com frequência cometem o que a imprensa local costuma chamar de "gafe". A frase racista, no entanto, revela um traço cultural profundo que minimiza ou mesmo nega a raiz mestiça da população argentina, pensamento presente desde o século 19 entre intelectuais e governantes importantes. Obviamente não se trata de uma postura de toda a sociedade, mas muito marcada na elite.

O ex-presidente Domingo Faustino Sarmiento (1811-1888), autor de "Conflicto y Armonías de Las Razas en América" (conflito e harmonia das raças na América), por exemplo, falava da necessidade de "embranquecer a Argentina" para o desenvolvimento do país. Em seu mandato, estimulou a imigração de europeus com essa finalidade.

A teoria de Sarmiento influenciou seu sucessor na Presidência, Julio Argentino Roca (1843-1914), responsável por iniciar a Campanha do Deserto, em que, sob a justificativa de "levar civilização aos rincões do país", o Exército argentino assassinou comunidades inteiras de índios ranqueles e araucanos, entre outros. Não há consenso quanto ao número de mortes provocadas pela campanha, mas historiadores renomados falam em genocídio ou em "impulso genocida".

Essas etnias, porém, não foram totalmente exterminadas, tanto que a população do interior da Argentina guarda traços desses povos, e há pequenos grupos que mantêm os idiomas originários.

O maior fluxo de imigrantes europeus na Argentina ocorreu entre 1850 e 1950, quando cerca de 7 milhões entraram no país. Já os africanos vieram em maior escala entre os séculos 16 e 19, como escravos.

Embora a população de negros tenha diminuído no país, ela permanece grande. Em 1778, africanos e afro-descendentes eram 37% dos habitantes do país, de acordo com documentos oficiais espanhóis.

Em Buenos Aires, nas primeiras décadas após a independência (1810), eles representavam 30% da população. Hoje, segundo o censo mais recente, 9% são afro-argentinos em todo o território. A Argentina tinha, de acordo com o Banco Mundial, 44,94 milhões de habitantes em 2019.

Declarações do tipo também já foram feitas por membros de diferentes partidos e classes sociais e intelectuais do país. O escritor argentino Jorge Luis Borges, por exemplo, dizia que "os argentinos são europeus nascidos no exterior".

No Fórum Econômico de Davos, em 2018, o ex-presidente Macri afirmou na abertura de seu discurso, como forma de cumprimentar a plateia, que "somos todos descendentes da Europa".

Em 9 de julho de 2016, data em que a independência argentina é celebrada, Macri afirmou que os "independentistas argentinos devem ter sentido uma grande angústia por terem de se separar da Espanha". A declaração foi dada na presença do hoje rei emérito Juan Carlos, chamado de "querido rei" pelo ex-presidente na ocasião.

Já o peronista Carlos Menem, também ex-presidente, negou em um discurso na Universidade de Maastricht, na Holanda, em 1993, que o país tivesse negros. No mesmo evento, ao ser questionado sobre a escravidão na Argentina, disse que, em 1813, ano da abolição, os poucos negros já haviam morrido, e que, então, aquilo era "um problema brasileiro".

Agora foi a vez de Fernández, que se apresenta como um nome de centro-esquerda e tem vínculos com organizações que defendem as minorias e os indígenas.




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1866 Mensagem por JavaLindo66 » Qua Jun 09, 2021 7:06 pm

Se fosse o Macri... :roll:




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1867 Mensagem por Frederico Vitor » Qua Jun 09, 2021 7:44 pm

vplemes escreveu: Qua Jun 09, 2021 6:47 pm https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... ropa.shtml


Não sei se essse seria o tópico correto. Mas já que, se fosse qualquer outro que não um presidente esquerdista provavelmente toda a tchurma vermelhucha (PT, PSOL, etc, etc) estariam rasgando as calcinhas, então deve caber como tópico de como essa noção PC é hipócrita.

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Sim, viemos da selva, ou seja, da guerra! :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1868 Mensagem por NaScImEnTToBR » Qua Jun 09, 2021 9:18 pm

vplemes escreveu: Qua Jun 09, 2021 6:47 pm https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... ropa.shtml


Não sei se essse seria o tópico correto. Mas já que, se fosse qualquer outro que não um presidente esquerdista provavelmente toda a tchurma vermelhucha (PT, PSOL, etc, etc) estariam rasgando as calcinhas, então deve caber como tópico de como essa noção PC é hipócrita.

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Fernández diz que brasileiros vieram da selva e argentinos chegaram de barco da Europa


Em encontro na manhã desta quarta (9) com o premiê da Espanha, em Buenos Aires, o presidente argentino, Alberto Fernández, disse que "os mexicanos vieram dos indígenas, os brasileiros, da selva, e nós, chegamos em barcos". "Eram barcos que vinham da Europa", afirmou, apontando para Pedro Sánchez. Depois, referendou: "O meu [sobrenome] Fernández é uma prova disso".
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, após entrevista coletiva ao lado do premiê da Espanha, Pedro Sánchez
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, após entrevista coletiva ao lado do premiê da Espanha, Pedro Sánchez - Juan Mabromata/AFP

O líder argentino acreditava fazer menção a uma frase incorretamente atribuída ao escritor mexicano Octavio Paz (1914-1998), Nobel de literatura em 1990, em que ele teria discorrido sobre a raiz asteca dos mexicanos e a origem inca dos peruanos. Fernández, porém, confundiu-se, e a frase é na verdade parte de uma canção do compositor Litto Nebbia.

Após a repercussão da declaração, o presidente argentino publicou uma mensagem no Twitter na qual diz que "nossa diversidade é um orgulho". "Mais de uma vez foi dito que 'os argentinos descendemos dos barcos'. Na primeira metade do século 20 recebemos mais de 5 milhões de imigrantes que conviveram com os nossos povos originários. Nossa diversidade é um orgulho." Na sequência, acrescentou que "não quis ofender ninguém" e pediu desculpas "a quem tenha se sentido ofendido ou invibilizado".

A oposição também reagiu por meio de redes sociais. O deputado Facundo Suárez Lastra, da União Cívica Radical, afirmou que "sempre há um nível mais baixo para que o presidente desça na escada do ridículo e da vergonha". "Ofende países irmãos e aparece como um ignorante. Nem professor nem acadêmico."

Também da UCR, partido que fazia parte da base de apoio do ex-presidente Mauricio Macri, Karina Banfi pediu que Fernández se desculpasse por sua ignorância e discriminação com os povos originários, com os países da região e com todos os argentinos e argentinas".

Figuras públicas argentinas com frequência cometem o que a imprensa local costuma chamar de "gafe". A frase racista, no entanto, revela um traço cultural profundo que minimiza ou mesmo nega a raiz mestiça da população argentina, pensamento presente desde o século 19 entre intelectuais e governantes importantes. Obviamente não se trata de uma postura de toda a sociedade, mas muito marcada na elite.

O ex-presidente Domingo Faustino Sarmiento (1811-1888), autor de "Conflicto y Armonías de Las Razas en América" (conflito e harmonia das raças na América), por exemplo, falava da necessidade de "embranquecer a Argentina" para o desenvolvimento do país. Em seu mandato, estimulou a imigração de europeus com essa finalidade.

A teoria de Sarmiento influenciou seu sucessor na Presidência, Julio Argentino Roca (1843-1914), responsável por iniciar a Campanha do Deserto, em que, sob a justificativa de "levar civilização aos rincões do país", o Exército argentino assassinou comunidades inteiras de índios ranqueles e araucanos, entre outros. Não há consenso quanto ao número de mortes provocadas pela campanha, mas historiadores renomados falam em genocídio ou em "impulso genocida".

Essas etnias, porém, não foram totalmente exterminadas, tanto que a população do interior da Argentina guarda traços desses povos, e há pequenos grupos que mantêm os idiomas originários.

O maior fluxo de imigrantes europeus na Argentina ocorreu entre 1850 e 1950, quando cerca de 7 milhões entraram no país. Já os africanos vieram em maior escala entre os séculos 16 e 19, como escravos.

Embora a população de negros tenha diminuído no país, ela permanece grande. Em 1778, africanos e afro-descendentes eram 37% dos habitantes do país, de acordo com documentos oficiais espanhóis.

Em Buenos Aires, nas primeiras décadas após a independência (1810), eles representavam 30% da população. Hoje, segundo o censo mais recente, 9% são afro-argentinos em todo o território. A Argentina tinha, de acordo com o Banco Mundial, 44,94 milhões de habitantes em 2019.

Declarações do tipo também já foram feitas por membros de diferentes partidos e classes sociais e intelectuais do país. O escritor argentino Jorge Luis Borges, por exemplo, dizia que "os argentinos são europeus nascidos no exterior".

No Fórum Econômico de Davos, em 2018, o ex-presidente Macri afirmou na abertura de seu discurso, como forma de cumprimentar a plateia, que "somos todos descendentes da Europa".

Em 9 de julho de 2016, data em que a independência argentina é celebrada, Macri afirmou que os "independentistas argentinos devem ter sentido uma grande angústia por terem de se separar da Espanha". A declaração foi dada na presença do hoje rei emérito Juan Carlos, chamado de "querido rei" pelo ex-presidente na ocasião.

Já o peronista Carlos Menem, também ex-presidente, negou em um discurso na Universidade de Maastricht, na Holanda, em 1993, que o país tivesse negros. No mesmo evento, ao ser questionado sobre a escravidão na Argentina, disse que, em 1813, ano da abolição, os poucos negros já haviam morrido, e que, então, aquilo era "um problema brasileiro".

Agora foi a vez de Fernández, que se apresenta como um nome de centro-esquerda e tem vínculos com organizações que defendem as minorias e os indígenas.
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Na minha maneira de ver, o maior problema do povo argentino é a arrogância/soberba. Curioso pois eles ficam na América Latina, mas acham que ficam na Europa.
Até o papa Francisco fez piada em publico sobre isso:
“Sabe como um argentino se suicida?
Sobe em seu próprio ego e se atira lá de cima!”
Minha experiência e impressão de infância/adolescência, quando encontrava eles nas praia do RJ, foi sempre de indivíduos arrogantes e soberbos sobretudo conosco. Frequentemente em debates na internet já fui etiquetado enquanto brasileiro de “símios” (primata em espanhol). Pelo que percebi recentemente, de uns 10 anos (ou mais) pra cá eles mudaram muito de postura em relação ao Brasil e os brasileiros. Talvez a realidade bateu na porta com os chinelos da humildade… E provavelmente esse chinelo era de uma marca brasileira hahaha.
Eu conheci um ingles que dizia que o melhor negócio do mundo é comprar um argentino pelo que ele vale e vendê-lo pelo que ele acha que vale.

Nessa mesma linha, existe no Chile uma piada que diz:
“Um argentino pergunta:
-Decime che, o que é o ego?
Um chileno o olha e responde
-O ego é aquele pequeno argentininho que todos temos dentro.
O argentino pensa por um momento e pergunta:
-Como assim, PEQUENO?

Enfim, seria melhor ainda se eles parassem de achar que dinheiro se imprime e não tem problema, o Alberto chegou a dizer que tem Inflação por falta de consciência social.




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1869 Mensagem por Rurst » Qui Jun 10, 2021 12:44 am

O silêncio da imprensa brasileira está descobrindo que existe racismo por parte do presidente da Argentina

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Alberto Fernández cometió un insólito error este miércoles en medio de un acto oficial a partir de la visita del presidente del gobierno de España, en el que quiso citar una frase que atribuyen a Octavio Paz, premio Nobel de Literatura, pero en cambio usó una de su adorado Litto Nebbia.

"Escribió alguna vez Octavio Paz que los mexicanos salieron de los indios, los brasileros salieron de la selva, pero nosotros los argentinos llegamos de los barcos. Eran barcos que venían de Europa", dijo Alberto Fernández en el acto junto al presidente del gobierno de España, Pedro Sánchez, y empresarios de ambos países.

https://www.perfil.com/noticias/amp/actualidad/alberto-fernandez-quiso-citar-a-octavio-paz-y-cito-a-litto-nebbia.phtml

A resposta do Bolsonaro











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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1870 Mensagem por Mazocam2 » Qui Jun 10, 2021 2:30 pm

Los barcos na Argentina: :twisted: :twisted: :twisted: :lol: :lol: :lol:

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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1871 Mensagem por ECorreia » Qui Jun 10, 2021 2:54 pm

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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1872 Mensagem por Túlio » Qui Jun 10, 2021 2:59 pm




[018] [018] [018] [018]




"Na guerra, o psicológico está para o físico como o número três está para o um."

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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1873 Mensagem por gusmano » Qui Jun 10, 2021 3:55 pm




Pesado.... [004]




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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1874 Mensagem por Túlio » Qui Jun 10, 2021 3:59 pm

Tem que saber onde procurar, @gusmano véio... [003] [003] [003] [003]






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Re: Para ONDE vai a ARGENTINA?

#1875 Mensagem por Túlio » Qui Jun 10, 2021 4:22 pm

Deixando IDEOLOGICES e raivinhas de lado, sempre aparece coisa legal: nem sabia que deixavam usar dialetos no EB, deve dar pra embaçar um bocado qualquer tentativa de interceptar comunicações...






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