
Paratroopers from the 4th Brigade Combat Team (Airborne), 25th Infantry Division, jump from a C-17 onto Andersen Air Force Base, Guam, on June 30 2020. (DoD)





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Curso de Paraquedista
31 Dez 2019
Entre setembro e dezembro de 2019 teve lugar o 2º Curso de Paraquedista para Oficiais, Sargentos e Praças 2019, no Regimento de Paraquedistas, em Praia do Ribatejo, e que contou com a frequência de três militares do Regimento de Artilharia Nº 4, dois Sargentos e uma Praça. O Curso de Paraquedismo iniciou-se com novo referencial em 2019, com a duração de três meses e duas fases, a 1ª fase com oito semanas de curso de combate, e a 2ª fase com cinco semanas de curso de paraquedismo.
A fase do curso de combate preparou os militares em técnicas de sobrevivência, em tiro de pistola e espingarda, em combate em áreas edificadas, topografia, sapadores, e transmissões, entre outras, com vista ao desempenho de cargos e funções nos Batalhões Operacionais de qualificação Paraquedista.
A fase do curso de paraquedismo integrou militares do Centro de Tropas de Operações Especiais, em Lamego, com a qualificação de Operações Especiais, sendo a totalidade dos cinco saltos de paraquedas por militar realizados no emblemático C-130 Hércules, sem acidentes e lesões, motivo de júbilo e sucesso na conclusão do Curso de Paraquedista para Oficiais, Sargentos e Praças 2019.
Regressados a Leiria o testemunho pessoal dos três militares foi de notório regozijo e elevada motivação pela conquista do reconhecimento almejado, mantendo-se apenas no Regimento e no Grupo de Artilharia de Campanha 10,5 Rebocado, o Primeiro-Sargento de Transmissões Crespo Santos, que também já é detentor da qualificação de Operações Especiais, enquanto o Segundo-Furriel em Regime de Contrato Dias Freire foi colocado no Regimento de Infantaria Nº 15, em Tomar, e o Soldado em Regime de Contrato Lopes Carinha foi colocado no Regimento de Infantaria Nº 10, em São Jacinto.
PAF para o COSProvas de Aptidão Fisicas para o Curso Paraquedista escreveu:PROVAS FÍSICAS COMPLEMENTARES
Corrida 2500 metros em 12 minutos
32 - Extensão de braços no solo
5 - Flexões de braços na barra
35 - Flexão e extensão de pernas com salto
40 - Abdominais em 1 minuto
Percorrer 8 Km armado, equipado e com 5 Kg de carga em 60 minutos
Passagem de Pórtico (5 metros de altura)
Salto do muro (90 cm de altura)
Salto de vala (3 metros de comprimento)
Natação 25 metros (em fato de banho)
Passagem de Túnel Labirinto
Salto da Torre
Prova de Agressividade
Regimento de Paraquedistas recebeu 10 novas Viaturas “Multipurpose Airborne Platform” (MPAP)
Estas viaturas, que ficarão a cargo do Batalhão Operacional Aeroterrestre, caraterizam-se pela sua mobilidade e versatilidade, sendo facilmente aerotransportadas ou lançadas através de paraquedas, podendo acompanhar os militares paraquedistas no cumprimento das operações aerotransportadas.
Ao serviço dos Portugueses!
O franco-brasileiro sargento Charles Astor e o general De Pessoa também tiveram grande importância, sendo considerados os pais do paraquedismo militar no Brasil.Fideles escreveu: Ter Jul 28, 2020 8:43 pm Prezados Senhores,
Cuido de um site que tem por objetivo registrar a história do Paraquedismo brasileiro e
pesquisando em jornais digitalizados (memoria.bn.br) descobri que o primeiro salto de um brasileiro no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro em julho de 1923 pelo tenente Carlos Saldanha da Gama Chevalier.
Pesquisem pelo mês de julho de 1923 e verão que todos os jornais cariocas da época registraram o ocorrido.
Aí vai o link de uma das várias reportagens sobre o fato, tá?
http://www.amigospqd.com.br/Diversos/Ca ... alier.html
E o primeiro salto no Brasil foi dado pela americana Alma Beaumont em 1890 no Rio de Janeiro.
Veja em http://www.amigospqd.com.br/Diversos/Al ... -1890.html
Um abraço!
Fidelesl
E ele a dar-lhe com os Rangers... se o EB enviasse uma Companhia/Pelotão dessa Brigada fazer exercícios com o 75º Regimento Ranger ia ser uma banhada brutal. Pouco ou nada têm a ver uns com os outros. A unidade congénera da 12a Bda Inf Amv é a 101.ª Divisão Aerotransportada.FCarvalho escreveu: Qua Jul 29, 2020 9:44 pm
Para mim, o treinamento de forças FAR-E deveria ser muito além do mínimo básico necessário que se faz aqui. E eu incluo neste rol a 4a Bda Inf Mth, que por suas especificidades também deve ter um calendário de exercícios igual ao acima descrito. Da mesma forma a 12a Bda Inf Amv com unidades congêneres mundo afora, mas principalmente com os Rangers americanos na minha opinião.
Olá Cabeça,cabeça de martelo escreveu: Qui Jul 30, 2020 6:27 am FCarvalho eu já escrevi várias vezes, as Tropas Paraquedistas Russas e suas unidades "irmãs", são de tal forma diferentes das Tropas Paraquedistas ocidentais que seria quase como fazerem exercícios com uma outra tropa. Desde a forma como fazem os saltos (altitude, material, TTP) são completamente diferentes das que nós usamos.
Já os Sul-Africanos, Indianos e qualquer Tropa Paraquedista ocidental não haveria qualquer problema porque pode haver diferenças no equipamento/armamento, mas todos falamos a mesma "lingua".
Exercícios de escalão batalhão é que eu tenho sérias dúvidas que fossem capaz de fazer devido ao enorme consumo de recursos tanto orçamentais como materiais. Uma Companhia/Pelotão já dava para trocar experiências perfeitamente e é a norma.E ele a dar-lhe com os Rangers... se o EB enviasse uma Companhia/Pelotão dessa Brigada fazer exercícios com o 75º Regimento Ranger ia ser uma banhada brutal. Pouco ou nada têm a ver uns com os outros. A unidade congénera da 12a Bda Inf Amv é a 101.ª Divisão Aerotransportada.FCarvalho escreveu: Qua Jul 29, 2020 9:44 pm Para mim, o treinamento de forças FAR-E deveria ser muito além do mínimo básico necessário que se faz aqui. E eu incluo neste rol a 4a Bda Inf Mth, que por suas especificidades também deve ter um calendário de exercícios igual ao acima descrito. Da mesma forma a 12a Bda Inf Amv com unidades congêneres mundo afora, mas priseincipalmente com os Rangers americanos na minha opinião.
[center]Comando da Brigada de Infantaria Pará-quedista - No dia 07 de julho de 2020 teve início o Curso de Formação de Cabos (CFC) do 1º Esquadrão de Cavalaria Pára-quedista. A primeira fase, onde o militar realiza um nivelamento das instruções do Período Básico, ocorre na Ilha da Marambaia. Na primeira jornada tivemos o cerimonial, Instruções de orientação fluvial, tiro e sobrevivência.