Aviação Naval Brasileira
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Re: Aviação Naval Brasileira
Nauta, acredito que tenhamos em mãos parte da solução para a sua proposta na forma do C-105.
Hoje temos 12 células cargo e 3 SAR. originalmente seriam 8 as células adicionais ao lote inicial. Ou seja, faltam 5 undes para completar aquele número.
Os SAR na prática são modelos ASW daquele avião sem o sistema FITS para esta missão.
Neste sentido, comprar os 5 restantes SAR completando as 8 undes e dividindo-os 2 por cada base da MB mais 1 unde cargo já poderia ser um começo de solução.
abs.
Hoje temos 12 células cargo e 3 SAR. originalmente seriam 8 as células adicionais ao lote inicial. Ou seja, faltam 5 undes para completar aquele número.
Os SAR na prática são modelos ASW daquele avião sem o sistema FITS para esta missão.
Neste sentido, comprar os 5 restantes SAR completando as 8 undes e dividindo-os 2 por cada base da MB mais 1 unde cargo já poderia ser um começo de solução.
abs.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Eu nem esquento mais a cabeça com essas coisas. O foco tem de ser na realidade objetiva e não em devaneios pessoais.Túlio escreveu: Sáb Jan 18, 2020 2:10 pmAo contrário do cara do canal mundo militar (sempre dou risada daquele "R" enrolado no fim das palavras), que está preocupado com o estado físico das células, eu estou mais preocupado com o estado MENTAL do Almirante...![]()
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Se não há verba para manter A-4, também não haverá para um caça bem mais caro de manter, ainda mais em quantidades pequenas citas, o que deixa o aeu custo ainda mais alto.
Numa boa, deveriam se concentrar em arrumar um jeito de tirar o Sigaaz do papel.
abs
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Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho escreveu: Sáb Jan 18, 2020 9:35 pmEu nem esquento mais a cabeça com essas coisas. O foco tem de ser na realidade objetiva e não em devaneios pessoais.Túlio escreveu: Sáb Jan 18, 2020 2:10 pmAo contrário do cara do canal mundo militar (sempre dou risada daquele "R" enrolado no fim das palavras), que está preocupado com o estado físico das células, eu estou mais preocupado com o estado MENTAL do Almirante...![]()
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Se não há verba para manter A-4, também não haverá para um caça bem mais caro de manter, ainda mais em quantidades pequenas citas, o que deixa o aeu custo ainda mais alto.
Numa boa, deveriam se concentrar em arrumar um jeito de tirar o Sigaaz do papel.
abs
Combate aeronaval problema da FAB, como citei anteriormente. No momento a MB esta procurando implantar o SIGAAZ em etapas a primeira cobrindo as áreas de prospecção de petróleo no mar. Talvez este ano ou 2021 aconteça a licitação para os NaPaOc ou decisão de construção de unidades da classe Amazonas. Vamos aguardar.
Sds
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Re: Aviação Naval Brasileira
FCarvalho escreveu: Sáb Jan 18, 2020 6:34 pm Nauta, acredito que tenhamos em mãos parte da solução para a sua proposta na forma do C-105.
Hoje temos 12 células cargo e 3 SAR. originalmente seriam 8 as células adicionais ao lote inicial. Ou seja, faltam 5 undes para completar aquele número.
Os SAR na prática são modelos ASW daquele avião sem o sistema FITS para esta missão.
Neste sentido, comprar os 5 restantes SAR completando as 8 undes e dividindo-os 2 por cada base da MB mais 1 unde cargo já poderia ser um começo de solução.
abs.
A alternativa dos Casa 295 com FITS e muito interessante. Entretanto acredito que em um primeiro instante um avião mais simples, como por exemplo, o futuro substituto do Bandeirantes poderia ser uma solução para substituir os EMB 111 - P 95. Os C 295, talvez, viram depois.
Sds
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Re: Aviação Naval Brasileira
J.Ricardo escreveu: Sáb Jan 18, 2020 12:12 pm Sinceramente, o mais correto seria comprar algum avião de treinamento avançado pra manter o pessoal adestrado, com custo baixo e treinar com o pessoal da FAB como agressores.
Quando e quando, se um dia realmente esse PA tupiniquim vier a se tornar realidade, conversamos sobre aviões de primeira linha...
Prezado colega, saudações.
Este assunto esta relacionado a Forças Navais. No tópico da Aviação Naval brasileira publiquei o texto que reproduzo abaixo. Em minha opinião nada de aviação de caça para a MB. Este e problema da FAB:
''A MB precisa resolver com a FAB a questão da patrulha naval. Esta deveria ir para a MB, que por sua vez deveria ter aviões de longo raio de ação, avionicos modernos e baixo custo de aquisição/operação. Estes aviões de categoria, por exemplo, superior aos Bandeirulha seriam distribuídos em Belém, Natal, Salvador, Rio de Janeiro e Florianópolis. Teriam como principal missão controlar e monitorar o trânsito de navios pelas AJB, plataformas marítimas e SAR.
Seriam complementados por ARP's de grande porte para AEW e de ataque ar-mar. Ou seja nada de Orion, Poseidon, F 18, Rafale, A 4, Tracer C1 e NAe.
Com estes aviões e ARP's haveria efetiva presença e controle de nossas AJB com custos compatíveis com os orçamentos minguados de Defesa.
Para ataque aeronaval a ''trolha'' e da FAB. Ai um MD de verdade determinaria, por exemplo, que o 1º Grupo de Aviação de Caça (24 aviões) seria responsável por esta missão equipado com o F 39 Libélula e mísseis RBS 15.
Passa a régua.
Combate ASW : SNA e SSK e Destroieres com Heli.''
Sds
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Re: Aviação Naval Brasileira
Lord Nauta escreveu: Sáb Jan 18, 2020 10:20 pmJ.Ricardo escreveu: Sáb Jan 18, 2020 12:12 pm Sinceramente, o mais correto seria comprar algum avião de treinamento avançado pra manter o pessoal adestrado, com custo baixo e treinar com o pessoal da FAB como agressores.
Quando e quando, se um dia realmente esse PA tupiniquim vier a se tornar realidade, conversamos sobre aviões de primeira linha...
Prezado colega, saudações.
Este assunto esta relacionado a Forças Navais. No tópico da Aviação Naval brasileira publiquei o texto que reproduzo abaixo. Em minha opinião nada de aviação de caça para a MB. Este e problema da FAB:
''A MB precisa resolver com a FAB a questão da patrulha naval. Esta deveria ir para a MB, que por sua vez deveria ter aviões de longo raio de ação, avionicos modernos e baixo custo de aquisição/operação. Estes aviões de categoria, por exemplo, superior aos Bandeirulha seriam distribuídos em Belém, Natal, Salvador, Rio de Janeiro e Florianópolis. Teriam como principal missão controlar e monitorar o trânsito de navios pelas AJB, plataformas marítimas e SAR.
Seriam complementados por ARP's de grande porte para AEW e de ataque ar-mar. Ou seja nada de Orion, Poseidon, F 18, Rafale, A 4, Tracer C1 e NAe.
Com estes aviões e ARP's haveria efetiva presença e controle de nossas AJB com custos compatíveis com os orçamentos minguados de Defesa.
Para ataque aeronaval a ''trolha'' e da FAB. Ai um MD de verdade determinaria, por exemplo, que o 1º Grupo de Aviação de Caça (24 aviões) seria responsável por esta missão equipado com o F 39 Libélula e mísseis RBS 15.
Passa a régua.
Combate ASW : SNA e SSK e Destroieres com Heli.''
Sds
Lord Nauta
Perfeito, caro Nauta. Erro nosso (ADM/MOD), agora corrigido.
Lamentamos o inconveniente.
Lamentamos o inconveniente.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Aviação Naval Brasileira
Assino embaixo L.Nauta!!!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Aviação Naval Brasileira
Ba tarde colegas.
A pensar no futuro de longo prazo da aviação naval passo a resumir o seguinte.
A Embraer está entrando em um novo ciclo de desenvolvimento de aeronaves, já que os E-2 foram para a Boeing e a EDS neste campo só tem dois produtos, o KC-390 e o Super Tucano. Assim, recentemente lançou junto à FAB um projeto para aeronave que venha a substituir os longevos C-95 e C-97. Este projeto será desenvolvido na medida em que o mesmo se tornar um programa sustentável pela iniciativa financeira da FAB, tal como o cargo maior.
Por outro lado, a empresa neste momento estuda a possibilidade de lançar um moderno turbohélice regional, a fim de competir com ATR e Bombardier neste setor da aviação, hoje completamente dominado pelos franco-italianos. Projeta-se inicialmente uma aeronave para o transporte de 40 a 70 pax, podendo chegar até a 90 pax. Seriam, segundo a mídia especializada em aviação, dois modelos capazes de cobrir esta faixa de operação.
Ambas as aeronaves ainda estão em uma fase inicial de estudo de conceito e nada há de concreto sobre desing e/ou
performace das mesmas.
Há ainda um terceira aeronave, esta da Desaer, o ATL 100 que deve estar pronta por volta de 2025, e concorre diretamente para a substituição dos C-95, C-97 e C-98.
E o que estas aeronaves tem com a aviação naval? Tem tudo a ver, e muito, como explico.
O SIGAAZ presume a utilização tanto de aeronaves ASW/ASupW como transporte, SAR, ISR, ligação e comando, além de poder cumprir também missões de COD/REVO ao longo do litoral e/ou em apoio à esquadra. Neste sentido, tanto o projeto da Desaer, como os dois projetos da Embraer hora em estado embrionário, poderão no futuro. se levados adiante, servir como base para a substituição não apenas dos aviões dos ETA, como proporcionar aquelas versões citas acima e que a aviação naval irá demandar para aquele programa.
Os P-3AR após a substituição das asas irão operar até 2028, e são apenas 9 aeronaves. Os C-2 COD/REVO devem chegar até 2022/2023, conforme o cronograma seja seguido e serão apenas 4 aeronaves. Não há aeronaves AEW previstas no momento.
Ambos os aviões, assim como os A-4K/KU são projetos antigos e que foram modernizados até onde a tecnologia atual pode fazê-los evoluir. Mas vai chegar o momento em que precisarão ser substituídos. E este momento está dentro da perspectiva de 10 a 15 anos, o tempo que levará para os projetos da Embraer e/ou Desaer serem desenvolvidos, chegarem ao mercado e se mostrarem viáveis enquanto produtos comerciais e, se for o caso, militares também.
Por tanto uma decisão tem de ser tomada desde agora em conjunto por FAB e MB no sentido de unir esforços e organização para que cada força possa suprir suas necessidades de acordo com as demandas que possui, e ao mesmo tempo, suscitar a manutenção de uma indústria que nos é muito cara, como a aeronáutica.
Pode ser que o projeto comercial e militar da Embraer possam ser fundidos em um único vetor, ou não. De acordo com o avanço do mesmo, e dos poucos detalhes que se tem por agora, é possível que esta aeronave possa até substituir os C-105 Amazonas no futuro, o que não deixa de ser uma perspectiva empolgante do ponto de vista comercial, industrial e tecnológico.
Notar que se nos anos vindouros uma guarda costeira for aprovada e instituída, a mesma necessariamente precisará de meios aéreos para dar conta de seu trabalho, seja através de helos, como de aviões.
A ver até onde nossa capacidade de resiliência nos leva.
abs
A pensar no futuro de longo prazo da aviação naval passo a resumir o seguinte.
A Embraer está entrando em um novo ciclo de desenvolvimento de aeronaves, já que os E-2 foram para a Boeing e a EDS neste campo só tem dois produtos, o KC-390 e o Super Tucano. Assim, recentemente lançou junto à FAB um projeto para aeronave que venha a substituir os longevos C-95 e C-97. Este projeto será desenvolvido na medida em que o mesmo se tornar um programa sustentável pela iniciativa financeira da FAB, tal como o cargo maior.
Por outro lado, a empresa neste momento estuda a possibilidade de lançar um moderno turbohélice regional, a fim de competir com ATR e Bombardier neste setor da aviação, hoje completamente dominado pelos franco-italianos. Projeta-se inicialmente uma aeronave para o transporte de 40 a 70 pax, podendo chegar até a 90 pax. Seriam, segundo a mídia especializada em aviação, dois modelos capazes de cobrir esta faixa de operação.
Ambas as aeronaves ainda estão em uma fase inicial de estudo de conceito e nada há de concreto sobre desing e/ou
performace das mesmas.
Há ainda um terceira aeronave, esta da Desaer, o ATL 100 que deve estar pronta por volta de 2025, e concorre diretamente para a substituição dos C-95, C-97 e C-98.
E o que estas aeronaves tem com a aviação naval? Tem tudo a ver, e muito, como explico.
O SIGAAZ presume a utilização tanto de aeronaves ASW/ASupW como transporte, SAR, ISR, ligação e comando, além de poder cumprir também missões de COD/REVO ao longo do litoral e/ou em apoio à esquadra. Neste sentido, tanto o projeto da Desaer, como os dois projetos da Embraer hora em estado embrionário, poderão no futuro. se levados adiante, servir como base para a substituição não apenas dos aviões dos ETA, como proporcionar aquelas versões citas acima e que a aviação naval irá demandar para aquele programa.
Os P-3AR após a substituição das asas irão operar até 2028, e são apenas 9 aeronaves. Os C-2 COD/REVO devem chegar até 2022/2023, conforme o cronograma seja seguido e serão apenas 4 aeronaves. Não há aeronaves AEW previstas no momento.
Ambos os aviões, assim como os A-4K/KU são projetos antigos e que foram modernizados até onde a tecnologia atual pode fazê-los evoluir. Mas vai chegar o momento em que precisarão ser substituídos. E este momento está dentro da perspectiva de 10 a 15 anos, o tempo que levará para os projetos da Embraer e/ou Desaer serem desenvolvidos, chegarem ao mercado e se mostrarem viáveis enquanto produtos comerciais e, se for o caso, militares também.
Por tanto uma decisão tem de ser tomada desde agora em conjunto por FAB e MB no sentido de unir esforços e organização para que cada força possa suprir suas necessidades de acordo com as demandas que possui, e ao mesmo tempo, suscitar a manutenção de uma indústria que nos é muito cara, como a aeronáutica.
Pode ser que o projeto comercial e militar da Embraer possam ser fundidos em um único vetor, ou não. De acordo com o avanço do mesmo, e dos poucos detalhes que se tem por agora, é possível que esta aeronave possa até substituir os C-105 Amazonas no futuro, o que não deixa de ser uma perspectiva empolgante do ponto de vista comercial, industrial e tecnológico.
Notar que se nos anos vindouros uma guarda costeira for aprovada e instituída, a mesma necessariamente precisará de meios aéreos para dar conta de seu trabalho, seja através de helos, como de aviões.
A ver até onde nossa capacidade de resiliência nos leva.
abs
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Re: Aviação Naval Brasileira
Dois vídeos muito interessantes sobre a possibilidade de um F-18 operando de Sky jump.
abs
abs
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Re: Aviação Naval Brasileira
AVIAÇÃO NAVAL – PROJETO ALBATROZ (fui eu que fiz.
)
1. Aeronave COD / REVO
– Transporte e reabastecimento on board;
Reabastecimento Aéreo;
2. Aeronave AEW
- Alerta Aéreo antecipado embarcado e/ou alerta aéreo antecipado terrestre;
3. Aeronave SAR
- Busca e Salvamento;
4. Aeronave ISR
- Reconhecimento Eletrônico;
- Inteligência Eletrônica;
- Comunicações Eletrônicas;
- Vigilância eletrônica;
- Comando, Controle;
5. Aeronave ASW/ASupW
- Guerra Anti-submarino;
- Guerra Anti-sueprfície;
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve;
- Transporte Médio;
- Transporte Pesado;
7. Aeronave Ligação / Comando
- Transporte;
- Ligação;
- Comando;
- EVAM;
- ACISO;
- MMI;
- SAR
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo
- Esclarecimento;
- Vigilância;
- Policiamento;
- Patrulha costeira;
Infraestrutura Aviação Naval – 2021 a 2030
Bases Aeronavais
1. Manaus – HU-3
2. Belém – em implantação EsqHU 41
3. Natal – sem Esq Aviação Naval
4. Salvador – sem Esq Aviação Naval
5. Rio de janeiro – HU-2
6. Santos – sem Esq Aviação Naval
7. Florianópolis – em projeto implantação EsqHU
8. Rio Grande – HU-5
9. Ladário – HU-4
Aeronaves Indústria Aeronáutica em projeto, produção e/ou desenvolvimento na próxima década
Projeto Embraer
1. KC-390 – quatro versões passíveis de desenvolvimento emprego aviação naval;
2. C-X – versão única planejada;
3. E-X – duas versões possíveis planejadas;
Projeto DESAER
1. ATL-100 – duas versões passíveis de emprego aviação naval;
Projeto IPE
1. IPE-014 – versão única;
Desdobramentos Possíveis
1. Aeronave COD / REVO - ?
2. Aeronave AEW – KC-390, C-X ou E-X?
3. Aeronave SAR – SC-390, C-X ou E-X?
4. Aeronave ISR – EC-390, C-X, E-X, VANT?
5. Aeronave ASW/ASupW – P-390, C-X ou E-X?
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve > ATL-100
- Transporte Médio > C-X ou E-X?
- Transporte Pesado > KC-390
7. Aeronave Ligação, Observação, Comando e ISR > IPE-014
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo > ATL-100
Demandas Quantitativas Verificáveis
1. Aeronave COD / REVO – 8
- uso para mobiliar dois GAE em eventuais 2 Nae que venham a ser construídos para a esquadra; disponibilidade em 50%;
2. Aeronave AEW – 8 (embarcados) / 8 (terrestres)
- uso para mobiliar dois GAE em eventual 2 Nae que venham a ser construídos para a esquadra ou a partir de bases aeronavais em terra no caso da ausência dos Nae; quantitativos mínimos para manter disponibilidade em 50%;
3. Aeronave SAR – 18
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 3 aeronaves por base;
4. Aeronave ISR – 12
- uso para mobiliar 4 bases aeronavais cobrindo as 4 regiões geográficas litorâneas; 3 aeronaves por base;
5. Aeronave ASW/ASupW – 24
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 4 aeronaves por base;
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve – 36 > equipar 9 bases aeronavais; 4 aeronaves por base.
- Transporte Médio – 28 > equipar 7 bases aeronavais; 4 aeronaves por base.
- Transporte Pesado – 16 > equipar 2 bases aeronavais; 8 aeronaves por base.
7. Aeronave Ligação / Comando – 54
- uso para mobiliar 9 bases aeronavais cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 6 aeronaves por base;
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo – 24
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 4 aeronaves por base;
Observações:
- Não se pode descartar a indicação da família de aeronaves executivas da Embraer para adaptação a qualquer uma dessas missões. A empresa já possui estudos neste sentido, tendo inclusive modelos em uso militar na FAB, caso do Phenom 100, G-500 e do G-600;
- no caso do desenvolvimento dos dois projetos de turbo hélices que hora se iniciam na Embraer, ainda é muito cedo para estimar características, desempenho e outras questões específicas, mas desde já é importante notar o fato de que um eventual envolvimento no projeto, tanto do C-X como dos E-X, pode aninhar uma grande parceria e a diminuição de custos em termos financeiros, já que, como visto acima, a demanda hipotética para equipar a asa fixa da MB de forma minimamente efetiva, pode chegar à casa de duas centenas de aeronaves. Um mercado que simplesmente não pode ser negligenciado ou ignorado pela Embraer no caso destas aeronaves, e mesmo do K-390 em termos de investimento e potencialidades;
- o grande problema continua sendo a falta de verbas, sua irregularidade, e também a falta de prioridade que a aviação naval goza dentro do planejamento estratégico da MB. Assim como o Mansup, as Tamandaré e o Prosub, desenvolver a asa fixa da aviação naval – no contexto do SIGAAZ - na perspectiva apresentada acima, talvez nem seja nos próximos 10 a 15 anos a alternativa mais barata, mas com certeza é a mais coerente em termos de investimento de longo prazo para atingir as metas de efetividade no retorno operacional, financeiro e tecnológico que se possa ter junto à BID e indústria nacional;
- os quantitativos indicados acima podem variar para mais ou para menos, a depender da envergadura dos programas de desenvolvimento e/ou adoção de VANT nacionais e importados. No SIGAAZ está previsto o emprego de tais meios, só não estando claro quais e quantos modelos serão adotados.
- há de se considerar a hipótese de que os programas C-X e E-X possam ser fundidos em um único, capaz de gerar uma aeronave que atenda as demandas do mercado de aviação regional e da FAB ao mesmo tempo, o que não deixa de ser uma possibilidade muito interessante.
Pronto. Podem me internar agora.
abs

1. Aeronave COD / REVO
– Transporte e reabastecimento on board;
Reabastecimento Aéreo;
2. Aeronave AEW
- Alerta Aéreo antecipado embarcado e/ou alerta aéreo antecipado terrestre;
3. Aeronave SAR
- Busca e Salvamento;
4. Aeronave ISR
- Reconhecimento Eletrônico;
- Inteligência Eletrônica;
- Comunicações Eletrônicas;
- Vigilância eletrônica;
- Comando, Controle;
5. Aeronave ASW/ASupW
- Guerra Anti-submarino;
- Guerra Anti-sueprfície;
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve;
- Transporte Médio;
- Transporte Pesado;
7. Aeronave Ligação / Comando
- Transporte;
- Ligação;
- Comando;
- EVAM;
- ACISO;
- MMI;
- SAR
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo
- Esclarecimento;
- Vigilância;
- Policiamento;
- Patrulha costeira;
Infraestrutura Aviação Naval – 2021 a 2030
Bases Aeronavais
1. Manaus – HU-3
2. Belém – em implantação EsqHU 41
3. Natal – sem Esq Aviação Naval
4. Salvador – sem Esq Aviação Naval
5. Rio de janeiro – HU-2
6. Santos – sem Esq Aviação Naval
7. Florianópolis – em projeto implantação EsqHU
8. Rio Grande – HU-5
9. Ladário – HU-4
Aeronaves Indústria Aeronáutica em projeto, produção e/ou desenvolvimento na próxima década
Projeto Embraer
1. KC-390 – quatro versões passíveis de desenvolvimento emprego aviação naval;
2. C-X – versão única planejada;
3. E-X – duas versões possíveis planejadas;
Projeto DESAER
1. ATL-100 – duas versões passíveis de emprego aviação naval;
Projeto IPE
1. IPE-014 – versão única;
Desdobramentos Possíveis
1. Aeronave COD / REVO - ?
2. Aeronave AEW – KC-390, C-X ou E-X?
3. Aeronave SAR – SC-390, C-X ou E-X?
4. Aeronave ISR – EC-390, C-X, E-X, VANT?
5. Aeronave ASW/ASupW – P-390, C-X ou E-X?
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve > ATL-100
- Transporte Médio > C-X ou E-X?
- Transporte Pesado > KC-390
7. Aeronave Ligação, Observação, Comando e ISR > IPE-014
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo > ATL-100
Demandas Quantitativas Verificáveis
1. Aeronave COD / REVO – 8
- uso para mobiliar dois GAE em eventuais 2 Nae que venham a ser construídos para a esquadra; disponibilidade em 50%;
2. Aeronave AEW – 8 (embarcados) / 8 (terrestres)
- uso para mobiliar dois GAE em eventual 2 Nae que venham a ser construídos para a esquadra ou a partir de bases aeronavais em terra no caso da ausência dos Nae; quantitativos mínimos para manter disponibilidade em 50%;
3. Aeronave SAR – 18
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 3 aeronaves por base;
4. Aeronave ISR – 12
- uso para mobiliar 4 bases aeronavais cobrindo as 4 regiões geográficas litorâneas; 3 aeronaves por base;
5. Aeronave ASW/ASupW – 24
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 4 aeronaves por base;
6. Aeronave Transporte
- Transporte Leve – 36 > equipar 9 bases aeronavais; 4 aeronaves por base.
- Transporte Médio – 28 > equipar 7 bases aeronavais; 4 aeronaves por base.
- Transporte Pesado – 16 > equipar 2 bases aeronavais; 8 aeronaves por base.
7. Aeronave Ligação / Comando – 54
- uso para mobiliar 9 bases aeronavais cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 6 aeronaves por base;
8. Aeronave Esclarecimento Marítimo – 24
- uso para mobiliar 6 bases aeronavais ao longo do litoral cobrindo os respectivos DN nas regiões que estão localizados; 4 aeronaves por base;
Observações:
- Não se pode descartar a indicação da família de aeronaves executivas da Embraer para adaptação a qualquer uma dessas missões. A empresa já possui estudos neste sentido, tendo inclusive modelos em uso militar na FAB, caso do Phenom 100, G-500 e do G-600;
- no caso do desenvolvimento dos dois projetos de turbo hélices que hora se iniciam na Embraer, ainda é muito cedo para estimar características, desempenho e outras questões específicas, mas desde já é importante notar o fato de que um eventual envolvimento no projeto, tanto do C-X como dos E-X, pode aninhar uma grande parceria e a diminuição de custos em termos financeiros, já que, como visto acima, a demanda hipotética para equipar a asa fixa da MB de forma minimamente efetiva, pode chegar à casa de duas centenas de aeronaves. Um mercado que simplesmente não pode ser negligenciado ou ignorado pela Embraer no caso destas aeronaves, e mesmo do K-390 em termos de investimento e potencialidades;
- o grande problema continua sendo a falta de verbas, sua irregularidade, e também a falta de prioridade que a aviação naval goza dentro do planejamento estratégico da MB. Assim como o Mansup, as Tamandaré e o Prosub, desenvolver a asa fixa da aviação naval – no contexto do SIGAAZ - na perspectiva apresentada acima, talvez nem seja nos próximos 10 a 15 anos a alternativa mais barata, mas com certeza é a mais coerente em termos de investimento de longo prazo para atingir as metas de efetividade no retorno operacional, financeiro e tecnológico que se possa ter junto à BID e indústria nacional;
- os quantitativos indicados acima podem variar para mais ou para menos, a depender da envergadura dos programas de desenvolvimento e/ou adoção de VANT nacionais e importados. No SIGAAZ está previsto o emprego de tais meios, só não estando claro quais e quantos modelos serão adotados.
- há de se considerar a hipótese de que os programas C-X e E-X possam ser fundidos em um único, capaz de gerar uma aeronave que atenda as demandas do mercado de aviação regional e da FAB ao mesmo tempo, o que não deixa de ser uma possibilidade muito interessante.
Pronto. Podem me internar agora.
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abs
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- J.Ricardo
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Re: Aviação Naval Brasileira
Não sei não, mas com os ânimos entre o Congresso e os militares, é bem capaz do Gordinho ressuscitar essa ideia só para desagradar os apoiadores do Bolsonaro.Notar que se nos anos vindouros uma guarda costeira for aprovada e instituída, a mesma necessariamente precisará de meios aéreos para dar conta de seu trabalho, seja através de helos, como de aviões.
Editado pela última vez por J.Ricardo em Qui Fev 20, 2020 11:26 am, em um total de 1 vez.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: Aviação Naval Brasileira
Entregue primeira aeronave UH-17 à Marinha do Brasil

UH-17
A primeira das três aeronaves UH-17 foi transferida para o Comando de Operações Navais, hoje (28), em cerimônia realizada no heliponto da Base Naval do Rio de Janeiro. As aeronaves biturbinas leves, modelo H-135 da Airbus Helicopters, foram adquiridas junto à empresa Helibras.
Os UH-17 operam em períodos diurnos ou noturnos, sob condições de voo visual ou por instrumentos. A transferência para o setor operativo representa a renovação e ampliação de capacidades da Aviação Naval, em especial em proveito das operações aéreas na Antártica.
As aeronaves podem ser empregadas em diversas tarefas, tais como: esclarecimento, transporte de pessoal, busca e salvamento, evacuação aeromédica, transferência de pessoal ou carga e reabastecimento vertical de carga.

UH-13
O novo modelo substitui as aeronaves UH-13 e integra o programa estratégico da Força, que prevê a substituição gradual dos meios navais e aeronavais com vistas a ampliar a capacidade operacional.
FONTE: Marinha do Brasil
https://defesabrasilnews.blogspot.com/2 ... uh-17.html
abs.
arcanjo

UH-17
A primeira das três aeronaves UH-17 foi transferida para o Comando de Operações Navais, hoje (28), em cerimônia realizada no heliponto da Base Naval do Rio de Janeiro. As aeronaves biturbinas leves, modelo H-135 da Airbus Helicopters, foram adquiridas junto à empresa Helibras.
Os UH-17 operam em períodos diurnos ou noturnos, sob condições de voo visual ou por instrumentos. A transferência para o setor operativo representa a renovação e ampliação de capacidades da Aviação Naval, em especial em proveito das operações aéreas na Antártica.
As aeronaves podem ser empregadas em diversas tarefas, tais como: esclarecimento, transporte de pessoal, busca e salvamento, evacuação aeromédica, transferência de pessoal ou carga e reabastecimento vertical de carga.

UH-13
O novo modelo substitui as aeronaves UH-13 e integra o programa estratégico da Força, que prevê a substituição gradual dos meios navais e aeronavais com vistas a ampliar a capacidade operacional.
FONTE: Marinha do Brasil
https://defesabrasilnews.blogspot.com/2 ... uh-17.html
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Re: Aviação Naval Brasileira
Ótima notícia. E seria melhor ainda se os UH-13 fossem deslocados para Natal a fim de apoiar os dois NaPaOc classe Amazonas que estão lá baseados.
abs
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Re: Aviação Naval Brasileira
A MB comprou estas três aeronaves porque os UH-13 não teriam condições de realizar a próxima comissão para a Antartica.
Esqueça os UH-13, estão no osso com as grandes inspeções a vencer.
Então eles serão retirados do inventário, já deram o que podiam , estão no osso.
Por fim, não teríamos simplesmente como colocar duas aeronaves em Natal, uma vez que nem existe Esquadrão por lá.
Como curiosidade, pouca gente lembra, mas chegou-se a operar um Esquilo Bi no HU-5 em Rio Grande-RS, porque é uma aeronave capaz de voar por instrumentos e o tempo lá é problemático. Mas foi uma experiência que não deu certo, por inúmeros problemas logísticos.
Abraços,
Esqueça os UH-13, estão no osso com as grandes inspeções a vencer.
Então eles serão retirados do inventário, já deram o que podiam , estão no osso.
Por fim, não teríamos simplesmente como colocar duas aeronaves em Natal, uma vez que nem existe Esquadrão por lá.
Como curiosidade, pouca gente lembra, mas chegou-se a operar um Esquilo Bi no HU-5 em Rio Grande-RS, porque é uma aeronave capaz de voar por instrumentos e o tempo lá é problemático. Mas foi uma experiência que não deu certo, por inúmeros problemas logísticos.
Abraços,