Fragatas FREMM franco-italianas

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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LeandroGCard
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1141 Mensagem por LeandroGCard » Qui Abr 06, 2017 10:43 am

juarez castro escreveu:No CAD, porque como nós(Graxeiros, mestres, encarregados) os que fazem a mágica do CAD virar realidade bem sabemos, entre este e a realidade dos módulos assentados nos cavaletes da doca seca, as vezes, no meio tem um cannyon chamado VIABILIDADE TÉCNICA .
Sim, em CAD, porque hoje não faz mais absolutamente nenhum sentido desenvolver projeto algum fora do CAD. Seria como querer escrever livros em máquinas de escrever só porque os grandes literatos de antigamente faziam isso e ficava bom. E boa parte da viabilidade é também examinada em CAD, com simulações de resistência estrutural, interferência de sistemas, cinemática de montagem, de manutenção, etc... . É assim que engenharia séria funciona hoje, de brinquedinhos de R$1,99 a foguetes espaciais.
Tenho a impressão que tu vais te surpreender ao conversar com antigos mestres e descobrir que eles sabem tanto na prática, quanto baseada na antiga lei de física daquele maluco grego do porque o navio flutua, mas te poderá te surpreender pela quantidade "doutores em engenharia" que não sabem explicar, a auma mera pergunta sobre o assunto irás ouvir as palavras mágicas: "Então, veja bem", ou ainda sairão de fininho apertando butaõazinho do celular no mister google.
De fato o pessoal da velha guarda sabia bem o que estava fazendo, afinal acumulou anos ou mesmo décadas de experiência convivendo com os bons engenheiros daquele tempo também. Mas hoje no Brasil eles são uma espécie em extinção porque o desenvolvimento e a construção de navios militares sofreu uma solução de continuidade, e EXATAMENTE POR ISSO É FUNDAMENTAL que as atividades de desenvolvimento, projeto e construção sejam retomadas o mais rapidamente possível. Na verdade é uma pena que a primeira unidade tenha que ser construída fora por conta da pressa, fazer o que, mas pelo menos as atividades de construção são as mais fáceis de se reaprender. Um soldador com um bom treinamento e programação eficiente de atividades práticas pode ser formado em menos de um ano, e um mestre soldador, se tiver oportunidade de trabalhar e ganhar experiência, em três a quatro anos. Conheci pessoalmente pelo menos dois soldadores com certificação da Nuclebrás (a mais alta possível) que trabalhavam com solda a menos de 5 anos. Já um engenheiro naval demora 5 anos só para sair da universidade, e ainda levará mais alguns anos para ter condições de produzir alguma coisa sozinho.

Mas na verdade eu estava me referindo aos operários dos estaleiros estrangeiros e principalmente os da Coréia do Sul, que são extremamente especializados nas suas tarefas específicas mas no geral tem pouquíssimo conhecimento ou mesmo interesse em qualquer coisa além disso. Os brasileiros em geral são mais curiosos e aprendem até mais do que eles, desde que tenham a oportunidade para isso.

Este é o nosso grande gargalo hoje, so velhos mestres com uma "tena" de pendurada, visão concentrada e principalmente, homens que sabiam fazer uma conta de raíz quadrada sem perguntar para o celular, homens que identificava o correr se uma Mig(na época era mig mesmo)o excesso de fricção e mandar refazer, e ainda a total falta de conhecimento dos engenheiros de chão de fábrica(ou de estaleiro).
Como eu já mencionei, dois anos atrás o Brasil estava entre os maiores construtores de navios do mudo, à frente de França, da Itália, da Inglaterra e da Espanha, então pelo menos alguma base para a construção de navios civis existia. Ela veio de um processo de reconstrução da nossa indústria naval que começou em 2008, e que finalmente estava começando a dar frutos. Não seria assim tão absurdamente difícil estender o expertise para a área mais complicada da construção de navios militares com um pouco de esforço.

Mas, como sempre, estamos jogando isso fora, e vamos de novo ter que pagar a estrangeiros para nos ensinar o que já estávamos aprendendo, enquanto o pessoal mais capacitado vai viver o resto da vida de bicos, fazendo trabalhos de manutenção doméstica e construção de portões de garagem, para conseguir arranjar pelo menos comida para a família. E assim vai-se tocando as coisas aqui na terra tupiniquim.


Leandro G. Card




juarez castro
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1142 Mensagem por juarez castro » Qui Abr 06, 2017 1:31 pm

ote="LeandroGCard"]
juarez castro escreveu:No CAD, porque como nós(Graxeiros, mestres, encarregados) os que fazem a mágica do CAD virar realidade bem sabemos, entre este e a realidade dos módulos assentados nos cavaletes da doca seca, as vezes, no meio tem um cannyon chamado VIABILIDADE TÉCNICA .
Sim, em CAD, porque hoje não faz mais absolutamente nenhum sentido desenvolver projeto algum fora do CAD. Seria como querer escrever livros em máquinas de escrever só porque os grandes literatos de antigamente faziam isso e ficava bom. E boa parte da viabilidade é também examinada em CAD, com simulações de resistência estrutural, interferência de sistemas, cinemática de montagem, de manutenção, etc... . É assim que engenharia séria funciona hoje, de brinquedinhos de R$1,99 a foguetes espaciais.
Tenho a impressão que tu vais te surpreender ao conversar com antigos mestres e descobrir que eles sabem tanto na prática, quanto baseada na antiga lei de física daquele maluco grego do porque o navio flutua, mas te poderá te surpreender pela quantidade "doutores em engenharia" que não sabem explicar, a auma mera pergunta sobre o assunto irás ouvir as palavras mágicas: "Então, veja bem", ou ainda sairão de fininho apertando butaõazinho do celular no mister google.
De fato o pessoal da velha guarda sabia bem o que estava fazendo, afinal acumulou anos ou mesmo décadas de experiência convivendo com os bons engenheiros daquele tempo também. Mas hoje no Brasil eles são uma espécie em extinção porque o desenvolvimento e a construção de navios militares sofreu uma solução de continuidade, e EXATAMENTE POR ISSO É FUNDAMENTAL que as atividades de desenvolvimento, projeto e construção sejam retomadas o mais rapidamente possível. Na verdade é uma pena que a primeira unidade tenha que ser construída fora por conta da pressa, fazer o que, mas pelo menos as atividades de construção são as mais fáceis de se reaprender. Um soldador com um bom treinamento e programação eficiente de atividades práticas pode ser formado em menos de um ano, e um mestre soldador, se tiver oportunidade de trabalhar e ganhar experiência, em três a quatro anos. Conheci pessoalmente pelo menos dois soldadores com certificação da Nuclebrás (a mais alta possível) que trabalhavam com solda a menos de 5 anos. Já um engenheiro naval demora 5 anos só para sair da universidade, e ainda levará mais alguns anos para ter condições de produzir alguma coisa sozinho.

Mas na verdade eu estava me referindo aos operários dos estaleiros estrangeiros e principalmente os da Coréia do Sul, que são extremamente especializados nas suas tarefas específicas mas no geral tem pouquíssimo conhecimento ou mesmo interesse em qualquer coisa além disso. Os brasileiros em geral são mais curiosos e aprendem até mais do que eles, desde que tenham a oportunidade para isso.

Este é o nosso grande gargalo hoje, so velhos mestres com uma "tena" de pendurada, visão concentrada e principalmente, homens que sabiam fazer uma conta de raíz quadrada sem perguntar para o celular, homens que identificava o correr se uma Mig(na época era mig mesmo)o excesso de fricção e mandar refazer, e ainda a total falta de conhecimento dos engenheiros de chão de fábrica(ou de estaleiro).
Como eu já mencionei, dois anos atrás o Brasil estava entre os maiores construtores de navios do mudo, à frente de França, da Itália, da Inglaterra e da Espanha, então pelo menos alguma base para a construção de navios civis existia. Ela veio de um processo de reconstrução da nossa indústria naval que começou em 2008, e que finalmente estava começando a dar frutos. Não seria assim tão absurdamente difícil estender o expertise para a área mais complicada da construção de navios militares com um pouco de esforço.

Ela não veio a parir um ambiente favorável ,que é precedido de medidas de modernidade na legislação tributária, fiscal e trabalhista, bem como não andou como deveria de braços dados com o meio acadêmico e com escolas de formação de técnico de nível médio para que tivessemos a capacitação verdadeira deste pessoal, e assim evitarímaos os navios construidos a "machado", tortos e custando o dobro do que deveriam, some-se a isto a famigerada lei de "contiudo" nacional que ao invés de desenvolver a indústria nacional, apenas a fez regredir, com espertos como a Gerdau family que se encostou na ORCRIM, como "Master blaster" e conselheiro do "divino" com um único objetivo vender seu aço superfaturado sem concorrência e outros espertos que faziam aquela mágica de trazer o troço semi acabado dos escravos chineses, colocavam meia dúzia de partes aqui no Brasil e o apresentavam como componente "nacional", resultado: A maior desindustrialização que se tem notícia, fazendo pequenas fábricas de diversos componentes irem a falência, tudo isto debaixo dos olho"dum guvernu nuca antis vistu na face da terra", que fechava os olhos enquanto recebia os proventos em paraísos fiscais.

Mas, como sempre, estamos jogando isso fora, e vamos de novo ter que pagar a estrangeiros para nos ensinar o que já estávamos aprendendo, enquanto o pessoal mais capacitado vai viver o resto da vida de bicos, fazendo trabalhos de manutenção doméstica e construção de portões de garagem, para conseguir arranjar pelo menos comida para a família. E assim vai-se tocando as coisas aqui na terra tupiniquim.

Não Leandro, não estamos jogando fora, primeiro, porque naó podemos jogar foram o que nunca tivemos, a expertise necessária para se construir navios militares de porte aqui no Brasil, tivemos pequenos alentos como o projeto das Niteroi e depois dos Subs IKL.
Estas pessoas que não tem ainda a expecialização necessária para trabalhar nesta área e estão sub empregados como tu citaste o exemplo, estão aí por razão que eu não vou cansar de escreve, mas infelizmente sei que na maioria das vezes estarei a falar para pombos:

Estão assim porque ninguém mais neste país, principalmente na área de prestação de serviços tem CORAGEM de contratar novamente com uma legislação trabalhista fascista, arcaica e retrógrada que penaliza o trabalho e não dá retorno ao trabalhador.
Que ver uma boa parte destas pessoas empregadas e bem empregadas:::

Extingue a multa de 50% do FGTS, extinga o próprio FGTS, incorpore o valor retido que é colocado em um conta vinculada no nome do trabalhador e que rende abaixo da inflação em média, e ainda, que muitas é repassado a amigos dos "Reis de Banárnia" como o senhor 'X" e incorpore este percentual ao salário deste mesmo trabalhador, que ele terá um ganho e por consequência terá mais recursos para utilizar e que irá ajudar a rodar a economia.
Acabe com a famigerada Justiça do Trabalho, que de justiça não tem porr......nenhuma, custou aos cofres públicos em 2015 quase 14 bilhões de reais e promulgou sentenças no valor de 9 bilhões , passa a valer um contrato entre partes. Porque a justiça do trabalho e seus poderoso sindicato gastam milhões em publicidade dizendo que flexibilização trabalhista "faz mal ao trabalhador"??? Porque vão perder a boquinha, juízes, desembargadores, assessores e toda aquela catrefa que nada faz, na verdade eles estão se lixando para o trabalhador, o negócio é continuar com a estrutura "azeitada", pois são e são consideram "imexíveis".
Torne a contribuição sindical facultativa, e faça esta tropa de vagabundos pelegos sem vergonha tirarem a rabo gordo deles da cadeira e realmente negociar em favor de seus associados.
leandro, sabe com funciona uma negociação entre os sindicatos na sua maioria e as empresas??

Não, vou te explicar, porque como patrão já participei de uma:

O presidente do sindicato propões um percentual de aumento um pouco acima do que conseguira fazer os coitados aceitarem, leva isto aos negociadores patronais e diz mais ou menos o seguinte:

Eles querem 12% de aumento, vocês botam um milhão na minha conta no Uruguai e acerto com eles por 8%. Depois ele pousa junto a imprensa como "grande líder sindical" que confrontou os "patrões exploradores" e os coitados batem palma.

Leandro, faça isto e o desemprego cai a um terço do que está hoje em menos de 18 meses e o Brasil cresce acima de 5%


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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1143 Mensagem por P44 » Qui Abr 13, 2017 7:16 pm

DCNS delivers fourth FREMM frigate for France

Kate Tringham, London - IHS Jane's Navy International
13 April 2017

Imagem
Auvergne, the fourth FREMM frigate for the French Navy, was delivered on 11 April. Source: DCNS

French shipbuilder DCNS handed over the fourth Aquitaine-class FREMM (Frégate Européenne Multi-Mission) frigate to the French Navy on 11 April.

Auvergne is one of six ships in France's planned eight-ship FREMM programme being configured for anti-submarine warfare (ASW) operations. It follows sister ship Languedoc , which was delivered on 16 March 2016, lead ship Aquitaine , which was delivered in November 2012, and Provence , which was delivered in June 2015. The two remaining ASW variants - Bretagne and Normandie - are scheduled for delivery in 2018 and 2019 respectively.

Ships seven and eight will be configured for anti-air warfare (AAW) operations. According to DCNS work has already begun on seventh ship Alsace . The ship is due to be handed over in 2021, while Lorraine , the final FREMM frigate, will be delivered in 2022.

The ASW-configured FREMMs are intended to replace the French Navy's Tourville and Georges Leygues classes, while the AAW variants will replace its Cassard-class frigates.

http://www.janes.com/article/69532/dcns ... for-france




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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1144 Mensagem por pmicchi » Dom Abr 16, 2017 6:52 pm

ótima análise dessas novas fragatas:

http://navalanalyses.blogspot.com.br/20 ... f.html?m=1




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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1145 Mensagem por P44 » Ter Jan 16, 2018 5:11 pm

Acquisition Process Launched for Two Frigates from France

(Source: Kathimerini; published Jan 12, 2018)
By Vasilis Nedos

A request for the opening of talks to acquire two FREMM frigates is expected to be sent by the Greek government to Paris within the next month. Contacts between Greece and France will begin initially at a military level, starting in February, when the relevant document by the Greek government is expected to have reached Paris.

Well-informed sources reported that this move comes after a verbal agreement between Prime Minister Alexis Tsipras and French President Emmanuel Macron during his last visit to Athens last September.

The original goal of Athens is to reach agreement on two FREMM multi-role frigates and the most optimistic think that they could possibly be expanded by two more ships, for a total four. However, due to the relatively high unit cost (EUR 500-600 million per frigate), the same sources reported that Athens is prepared to discuss the alternative supply of French Gowind-type Corvettes.

These corvettes are a much more cost-effective solution. In any case, FREMM's specifications are FREMM, as frigates with enhanced anti-aircraft capabilities and, above all, a presence in the Eastern Mediterranean, which is becoming increasingly important for Greece as well as the area of cooperation with Cyprus Democracy and Israel. It is noted that the supply of modern frigates is judged by GHMEA and GEN as an absolute priority, on the one hand due to the aging of the existing fleet and on the other hand due to the growing increase in Greece's need for the open sea.

Boat supply

In February, the supply of high-speed Mark-V (25 meters) boats, the release of which has already been approved by the US Congress, is likely to go ahead, and the Letter of Acceptance has been sent.

A delegation of Greek officers will be in the United States in February to inspect the concrete boats that will be used for the transport of the frogs' This commission follows the recent agreement with the US to acquire 70 KiWa-Warrior OH-58D helicopters, which was finally approved by the KYSEA and is expected to be a serious upgrade of the Army Air Force Army.

Early arrivals of helicopters will start in 2018 and their initial operational capacity is expected to have been achieved by 2019. The head of the Allied Air Force, Stephanie is the fastest possible integration into the structures of the Army Air Force with their dispersion in the Aegean islands. Of the 70 helicopters, 36 will arrive in Greece with their full equipment. The rest will be used for training and spare parts.

-ends-



http://www.defense-aerospace.com/articl ... rance.html




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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1146 Mensagem por P44 » Dom Out 14, 2018 9:21 am





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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1147 Mensagem por P44 » Seg Jan 27, 2020 7:23 am

Imagem
The Italian Navy's tenth and final FREMM Frigate: “Emilio Bianchi”
Fincantieri Launched the Italian Navy’s Tenth and Final FREMM Frigate
The launch ceremony of the “Emilio Bianchi” frigate, the tenth and final FREMM vessel– Multi Mission European Frigates, took place on January 25, 2020 at the integrated shipyard of Riva Trigoso (Genoa) in the presence of the Italian Minister of Defence, Lorenzo Guerini.

Xavier Vavasseur 27 Jan 2020

Fitting out activities will now continue in the integrated naval shipyard of Muggiano (La Spezia), with delivery scheduled in 2021. The “Emilio Bianchi” vessel, like the other units, will feature a high degree of flexibility, capable of operating in all tactical situations. 144 metres long with a beam of 19.7 metres, the ship will have a displacement at full load of approximately 6,700 tonnes. The vessel will have a maximum speed of over 27 knots and will have a maximum accommodation capacity for a 200-person crew.

The FREMM program, representing the European and Italian defence state of the art, stems from the renewal need of the Italian Navy line “Lupo” (already removed) and “Maestrale” (some of them already decommissioned, the remaining close to the attainment of operational limit) class frigates, both built by Fincantieri in the 1970s.

The vessels “Carlo Bergamini” and “Virginio Fasan” have been delivered in 2013, the “Carlo Margottini” in 2014, the “Carabiniere” in 2015, the “Alpino” in 2016, the “Luigi Rizzo” in 2017, the “Federico Martinengo” in 2018, and the “Antonio Marceglia” in 2019.

The Italian program has been fully implemented with the option exercised in April 2015, regarding the construction of the ninth and tenth vessel, whose delivery is scheduled after 2020. OrizzonteSistemiNavali (51% Fincantieri, 49% Leonardo) acts as prime contractor for Italy in the initiative, while Armaris (Naval Group + Thales) is prime contractor for France. This cooperation has applied the positive experience gained in the previous Italo-French program “Orizzonte” that has led to the construction for the Italian Navy of the two frigates “Andrea Doria” and “Caio Duilio”.

https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... m-frigate/




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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1148 Mensagem por P44 » Seg Fev 03, 2020 2:39 pm

Egipto prestes a comprar 2 FREEM a Itália





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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1149 Mensagem por JavaLindo66 » Seg Fev 03, 2020 4:41 pm

P44 escreveu: Seg Fev 03, 2020 2:39 pm Egipto prestes a comprar 2 FREEM a Itália

Sortudos...




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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1150 Mensagem por FCarvalho » Seg Fev 03, 2020 7:58 pm

E eles estão vendendo o que já tem?

abs




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1151 Mensagem por Lord Nauta » Ter Fev 04, 2020 2:36 am

FCarvalho escreveu: Seg Fev 03, 2020 7:58 pm E eles estão vendendo o que já tem?

abs

Compram navios prontos, que são repostos para a MMI. Desta forma o comprador recebe rapidamente os navios,os italianos ganham uns milhões de EUR. Houve conversas, que não avançaram, como sempre, desta possibilidade ´para a MB. Mas ficou só na intenção.

Sds


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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1152 Mensagem por P44 » Ter Fev 04, 2020 3:48 am

FCarvalho escreveu: Seg Fev 03, 2020 7:58 pm E eles estão vendendo o que já tem?

abs
O Egito já tinha comprado a Normandie à França da mesma maneira. Vai ser o único país a operar FREEMs diferentes, se se concretizar




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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1153 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 04, 2020 9:42 am

Para quem tem motivos mais que obvios para arrumar a sua marinha, é um otimo meio de reequipamento simples, não tão barato mas extremamente eficaz.

abs




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1154 Mensagem por P44 » Ter Fev 04, 2020 10:21 am

Uma hot transfer, é como é chamada, e depois o país vendedor constrói um novo para substituir o que vendeu. Dinheiro fresco e garantia de emprego , a economia agradecew




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Re: Fragatas FREMM franco-italianas

#1155 Mensagem por FCarvalho » Ter Fev 04, 2020 2:12 pm

Nem para isso a gente se presta aqui.
Vamos ter de esperar a terceira guerra mundial mesmo, e uma uma nova blitzkrieg naval no nosso litoral.

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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