Meus prezados
Boeing 747-200 USAF E-4 "Night Watch"
O avião de operação mais cara no mundo
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jambockrs
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Re: O avião de operação mais cara no mundo
Meus prezados
Aeronaves de US$ 223 milhões da Força Aérea dos EUA capazes de sobreviver a uma explosão nuclear
Uma aeronave E-4B Nightwatch sobrevoa os F-18 Navy Blue Angels dos EUA (Foto da Força Aérea dos EUA por Josh Plueger)
Conhecido pelo apelido de “o avião do dia do juízo final", o Boeing 747 modificado, usado para transportar o secretário de Defesa, nasce e é criado para a batalha. Tem quase seis andares, é equipado com quatro motores colossais e é capaz de suportar as consequências imediatas de uma detonação nuclear. Se alguma vez houver uma guerra nuclear e toda a comunicação militar terrestre dos EUA for destruída, a Força Aérea dos EUA mantém um E-4B "Nightwatch", apelidado de "avião do dia do juízo final", em alerta 24/7. O Boeing 747-200 militarizado, com US $ 223 milhões, foi projetado para sobreviver a uma explosão nuclear e se tornaria o centro de comando e controle dos oficiais mais graduados das Forças Armadas dos EUA, incluindo o Presidente, o Secretário de Defesa e os Chefes de Estado-Maior. Originalmente projetados em 1973, os aviões da série E-4 eram considerados a melhor maneira de um presidente durante a Guerra Fria sobreviver a uma explosão nuclear. E desde a sua criação, um dos aviões do juízo final ficou em alerta 24/7. E embora a maioria dos recursos do E-4B seja classificado, sabemos algumas coisas. O avião tem três decks e pode acomodar uma tripulação de até 112 pessoas. Com quatro motores enormes, o E-4B pode voar por 12 horas seguidas sem reabastecer, embora com recursos de reabastecimento aéreo, teoricamente, ele poderia voar por vários dias.
Custa quase US$ 160.000 por hora para pilotar o E-4B, tornando-o o avião mais caro que a Força Aérea opera. E foi construído para sobreviver a uma explosão nuclear. Para evitar radiação, as janelas têm uma malha com fio, semelhante ao que você vê na janela de um microondas. O equipamento e a fiação a bordo são reforçados para sobreviver a um pulso eletromagnético. Também existem blindagens térmicas e nucleares e contramedidas contra fogo direto.
A bordo do avião, o espaço é dividido para otimizar a coordenação de guerra. Na frente do avião, as cabines executivas abrigam os altos oficiais militares. O resto superior tem 18 beliches disponíveis para a tripulação da Força Aérea. Eles trabalham em turnos de 24 horas, sete dias e dormem a bordo. Abaixo dela, está a sala de conferências segura, onde os chefes, presidente e secretário de defesa conjuntos podem dar ordens de guerra. A sala de reunião é onde as autoridades podem atualizar a imprensa itinerante, ou comandar a equipe, sobre os esforços de estratégia e coordenação. No centro do avião, oficiais de todos os ramos das forças armadas elaborarão uma estratégia em caso de crise. Essa base é conhecida como sala da equipe de batalha. E toda a comunicação externa acontece na parte traseira da aeronave, a partir da sala de comunicação e controle técnico. A partir daqui, os operadores podem se comunicar com praticamente qualquer pessoa no mundo, em qualquer situação. "É como um Pentágono reserva", disse à CNBC um membro da tripulação da Força Aérea dos EUA a bordo de uma das aeronaves. "Sempre há um avião em alerta e pronto para ir 24 horas, sete dias por semana." Um tripulante a bordo do avião disse que a aeronave registraria um total de 22.538 milhas náuticas com a ajuda de três reabastecimentos aéreos e seis aviões-tanque durante a viagem de oito dias.
"É ótimo, mas eles continuam me dando mais trabalho", brincou Shanahan quando perguntado sobre como trabalhar e viajar no E-4B. "O trabalho nunca pára", acrescentou, observando que tem um pulso das operações militares dos EUA em todo o mundo enquanto estiver a bordo da aeronave.
"Pense assim, o avião é basicamente um centro de comando voador", disse um porta-voz do Pentágono a bordo do avião. O porta-voz acrescentou que o/a Secretário/a tem acesso a formas não classificadas e mais altas de sistemas de comunicação classificados no avião. "Então, ele/ela nunca está fora do circuito", acrescentou outro porta-voz do Pentágono.
Fonte: Fighter Jets World 10 nov 2019
Trad./adapt. jambockrs
Aeronaves de US$ 223 milhões da Força Aérea dos EUA capazes de sobreviver a uma explosão nuclear
Uma aeronave E-4B Nightwatch sobrevoa os F-18 Navy Blue Angels dos EUA (Foto da Força Aérea dos EUA por Josh Plueger)
Conhecido pelo apelido de “o avião do dia do juízo final", o Boeing 747 modificado, usado para transportar o secretário de Defesa, nasce e é criado para a batalha. Tem quase seis andares, é equipado com quatro motores colossais e é capaz de suportar as consequências imediatas de uma detonação nuclear. Se alguma vez houver uma guerra nuclear e toda a comunicação militar terrestre dos EUA for destruída, a Força Aérea dos EUA mantém um E-4B "Nightwatch", apelidado de "avião do dia do juízo final", em alerta 24/7. O Boeing 747-200 militarizado, com US $ 223 milhões, foi projetado para sobreviver a uma explosão nuclear e se tornaria o centro de comando e controle dos oficiais mais graduados das Forças Armadas dos EUA, incluindo o Presidente, o Secretário de Defesa e os Chefes de Estado-Maior. Originalmente projetados em 1973, os aviões da série E-4 eram considerados a melhor maneira de um presidente durante a Guerra Fria sobreviver a uma explosão nuclear. E desde a sua criação, um dos aviões do juízo final ficou em alerta 24/7. E embora a maioria dos recursos do E-4B seja classificado, sabemos algumas coisas. O avião tem três decks e pode acomodar uma tripulação de até 112 pessoas. Com quatro motores enormes, o E-4B pode voar por 12 horas seguidas sem reabastecer, embora com recursos de reabastecimento aéreo, teoricamente, ele poderia voar por vários dias.
Custa quase US$ 160.000 por hora para pilotar o E-4B, tornando-o o avião mais caro que a Força Aérea opera. E foi construído para sobreviver a uma explosão nuclear. Para evitar radiação, as janelas têm uma malha com fio, semelhante ao que você vê na janela de um microondas. O equipamento e a fiação a bordo são reforçados para sobreviver a um pulso eletromagnético. Também existem blindagens térmicas e nucleares e contramedidas contra fogo direto.
A bordo do avião, o espaço é dividido para otimizar a coordenação de guerra. Na frente do avião, as cabines executivas abrigam os altos oficiais militares. O resto superior tem 18 beliches disponíveis para a tripulação da Força Aérea. Eles trabalham em turnos de 24 horas, sete dias e dormem a bordo. Abaixo dela, está a sala de conferências segura, onde os chefes, presidente e secretário de defesa conjuntos podem dar ordens de guerra. A sala de reunião é onde as autoridades podem atualizar a imprensa itinerante, ou comandar a equipe, sobre os esforços de estratégia e coordenação. No centro do avião, oficiais de todos os ramos das forças armadas elaborarão uma estratégia em caso de crise. Essa base é conhecida como sala da equipe de batalha. E toda a comunicação externa acontece na parte traseira da aeronave, a partir da sala de comunicação e controle técnico. A partir daqui, os operadores podem se comunicar com praticamente qualquer pessoa no mundo, em qualquer situação. "É como um Pentágono reserva", disse à CNBC um membro da tripulação da Força Aérea dos EUA a bordo de uma das aeronaves. "Sempre há um avião em alerta e pronto para ir 24 horas, sete dias por semana." Um tripulante a bordo do avião disse que a aeronave registraria um total de 22.538 milhas náuticas com a ajuda de três reabastecimentos aéreos e seis aviões-tanque durante a viagem de oito dias.
"É ótimo, mas eles continuam me dando mais trabalho", brincou Shanahan quando perguntado sobre como trabalhar e viajar no E-4B. "O trabalho nunca pára", acrescentou, observando que tem um pulso das operações militares dos EUA em todo o mundo enquanto estiver a bordo da aeronave.
"Pense assim, o avião é basicamente um centro de comando voador", disse um porta-voz do Pentágono a bordo do avião. O porta-voz acrescentou que o/a Secretário/a tem acesso a formas não classificadas e mais altas de sistemas de comunicação classificados no avião. "Então, ele/ela nunca está fora do circuito", acrescentou outro porta-voz do Pentágono.
Fonte: Fighter Jets World 10 nov 2019
Trad./adapt. jambockrs
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FCarvalho
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Re: O avião de operação mais cara no mundo
A gente bem que devia pensar em algo assim por aqui. Não o avião em si, obviamente, mas a solução de C3I.
abs
abs
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
A. Sapkowski