Fuerza Aérea Argentina (FAA)
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
https://www.cavok.com.br/blog/filipinas ... kai-fa-50/
De acordo com os militares filipinos, os aviões de combate sul-coreanos vão custar cerca de US$ 310 milhões. Esses custos já estão previstos no orçamento de defesa. Os novos FA-50 serão os primeiros aviões de combate a jato em serviço nas Filipinas desde 2005, quando o país retirou de operação seus últimos
https://www.cavok.com.br/blog/voa-o-pri ... filipinas/
O governo das Filipinas assinou um contrato avaliado em US$ 420 milhões para 12 jatos KAI FA-50 no dia 28 de março do ano passado. A KAI pretende entregar as duas primeiras aeronaves até o final do ano, visando a substituição dos caças F-5E.
https://en.wikipedia.org/wiki/KAI_T-50_Golden_Eagle
Mesmo com valores diferentes no site cavok, 200 milhoes parece curto
De acordo com os militares filipinos, os aviões de combate sul-coreanos vão custar cerca de US$ 310 milhões. Esses custos já estão previstos no orçamento de defesa. Os novos FA-50 serão os primeiros aviões de combate a jato em serviço nas Filipinas desde 2005, quando o país retirou de operação seus últimos
https://www.cavok.com.br/blog/voa-o-pri ... filipinas/
O governo das Filipinas assinou um contrato avaliado em US$ 420 milhões para 12 jatos KAI FA-50 no dia 28 de março do ano passado. A KAI pretende entregar as duas primeiras aeronaves até o final do ano, visando a substituição dos caças F-5E.
https://en.wikipedia.org/wiki/KAI_T-50_Golden_Eagle
Mesmo com valores diferentes no site cavok, 200 milhoes parece curto
Editado pela última vez por hotm em Dom Jul 07, 2019 5:10 pm, em um total de 1 vez.
- FCarvalho
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Esse tipo de negócios geralmente são bem obscuros em relação a publicidade de preços, custos e financiamentos.
Saber mesmo o que os hermanos de fato estão pagando talvez seja uma incógnita que jamais saberemos ao certo.
Mas a questão é: para que estes aviões irão realmente servir, além do trabalho de Lift para caças de verdade que eles não tem?
abs
Saber mesmo o que os hermanos de fato estão pagando talvez seja uma incógnita que jamais saberemos ao certo.
Mas a questão é: para que estes aviões irão realmente servir, além do trabalho de Lift para caças de verdade que eles não tem?
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Mesmo que se concretize a compra, a aeronave pouco alteraria o quadro militar geral da Argentina.
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Nada muda no cenário. Ainda são treinadores com um motor com PC. E é só isso.
O Evo Morales está se engraçando para o lado dos russos e diz que vai comprar YAK-130 para a força aérea boliviana.
Bem, nem Paraguai e nem Uruguai tem previsão, e condições, de operar mesmo Lift a jato. Não sem algo do tipo doação ou empréstimos de mãe pra filho, o que é muito difícil de acontecer em relação aqueles países, dado que seriam pouquíssimas unidades e não valeria a pena o negócio do ponto de vista financeiro.
Então, vamos ver até onde os argentinos estão querendo ir com esse suposto negócio.
abs
O Evo Morales está se engraçando para o lado dos russos e diz que vai comprar YAK-130 para a força aérea boliviana.
Bem, nem Paraguai e nem Uruguai tem previsão, e condições, de operar mesmo Lift a jato. Não sem algo do tipo doação ou empréstimos de mãe pra filho, o que é muito difícil de acontecer em relação aqueles países, dado que seriam pouquíssimas unidades e não valeria a pena o negócio do ponto de vista financeiro.
Então, vamos ver até onde os argentinos estão querendo ir com esse suposto negócio.
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Depende em que cenário se pretende usar os aviões. Para manter os pilotos treinados e entender como funcionam os equipamentos modernos, servem. Para potencial interceptação de aviões civis, patrulhas e ataque ao solo, também servem. Em ambas as funções, a FAA é muito deficiente.
Sempre aparece essas papinhos sobre o que a Bolívia. Por exemplo, anos atrás teve a notícia da possibilidade de caças russos usados devido ao acordo de cooperação com a Bielorrússia. Agora, aparece a conversa sobre YAK 130. Pelo que li, o Evo Morares diz estar interessado e gostaria de cooperação, mas fala isso para todos. O objetivo do evo Morares é fechar negócios e atrair investimentos. É um dos mais pragmáticos presidentes latino-americanos, tanto que entregou o Cesare Battisti para Itália assim que soube que estava em território boliviano.
É capaz da Bolívia comprar alguma coisa antes da Argentina. Em especial, devido a Bolívia ter se tornado uma "onça sul-americana".
Sempre aparece essas papinhos sobre o que a Bolívia. Por exemplo, anos atrás teve a notícia da possibilidade de caças russos usados devido ao acordo de cooperação com a Bielorrússia. Agora, aparece a conversa sobre YAK 130. Pelo que li, o Evo Morares diz estar interessado e gostaria de cooperação, mas fala isso para todos. O objetivo do evo Morares é fechar negócios e atrair investimentos. É um dos mais pragmáticos presidentes latino-americanos, tanto que entregou o Cesare Battisti para Itália assim que soube que estava em território boliviano.
É capaz da Bolívia comprar alguma coisa antes da Argentina. Em especial, devido a Bolívia ter se tornado uma "onça sul-americana".
De acordo com o vice-presidente Álvaro García Linera, nos últimos anos a Bolívia registrou um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) que se traduz em “importantes conquistas para o país”, uma vez que é compartilhado pelo conjunto da população. A média da evolução do PIB boliviano foi de 4,3% (2014, +5,5%; 2015, +4,9%; 2016, +4,3%; 2017, +4,2% e 2018, +4,7%), conforme estimativas.
https://horadopovo.org.br/bolivia-lider ... ca-do-sul/
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Os bolivianos já falaram em caças chineses, russos, etc, etc... mas fato é que os T-33 ainda estão voando lá e sem perspectiva crível de serem substituídos.
Mesmo com todo esse boom econômico sazonal, eles continuam tentando comprar coisas na base do escambo, como fazem desde os idos tempos dos espanhóis por aquelas bandas.
A notar somente o fato de que os T-29 apesar de serem mais do que eles precisam, seria um excelente ativo para a força aérea boliviana, dado que até mesmo os jatos chineses por lá andam tendo problemas ($) para sair do chão.
Quanto as missões da FAA citadas, não há nada que um T-29 não fizesse, e com um custo muitíssimo mais baixo.
Tirando a parte de defesa aérea e superioridade aérea, a FAA tem os mesmos problemas da FAB, que são integração, ligação, SAR e policiamento aéreo nas fronteiras. Isso a FAB deu um jeito com os A-29, BH e Caracal. A FAA ficou chupando o dedo até hoje esperando, não sei, por um milagre portenho em que a industria deles simplesmente saia do buraco em que está e lhes forneça tudo e mais um pouco de que precisam.
Bem, eles continuam no buraco e esperando...
abs
Mesmo com todo esse boom econômico sazonal, eles continuam tentando comprar coisas na base do escambo, como fazem desde os idos tempos dos espanhóis por aquelas bandas.
A notar somente o fato de que os T-29 apesar de serem mais do que eles precisam, seria um excelente ativo para a força aérea boliviana, dado que até mesmo os jatos chineses por lá andam tendo problemas ($) para sair do chão.
Quanto as missões da FAA citadas, não há nada que um T-29 não fizesse, e com um custo muitíssimo mais baixo.
Tirando a parte de defesa aérea e superioridade aérea, a FAA tem os mesmos problemas da FAB, que são integração, ligação, SAR e policiamento aéreo nas fronteiras. Isso a FAB deu um jeito com os A-29, BH e Caracal. A FAA ficou chupando o dedo até hoje esperando, não sei, por um milagre portenho em que a industria deles simplesmente saia do buraco em que está e lhes forneça tudo e mais um pouco de que precisam.
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
robinsonfarinazzo escreveu: ↑Dom Jul 07, 2019 6:06 pm
Mesmo que se concretize a compra, a aeronave pouco alteraria o quadro militar geral da Argentina.
De fato, Comandante. A meu ver a única vantagem seria ter um LIFT armado capaz de conduzir os Pilotos hermanos à capacidade de poder operar no futuro alguma coisa que realmente se pudesse chamar de CAÇA e enquanto isso ir quebrando o galho em T-CAPs e especialmente no combate às avionetas dos narcos, que hoje voam livremente sobre a Argentina.
E já começam a surgir rumores sobre o que ainda é BOATO (afinal, nem Coreanos nem Argentinos se pronunciaram de maneira oficial sobre isso) e parece que já falam em aeronaves USADAS, não novas, como era dito poucos dias antes, o que pelo menos bota algum sentido no valor de USD 200M por dez aeronaves que, na versão mais "pelada", custam quase o dobro disso (sem contar tudo o que tem que vir junto, tipo pacotes de treinamento, repuestos, munições, pelo menos um simulador de voo, bancos de prova, etc)...
E já começam a surgir rumores sobre o que ainda é BOATO (afinal, nem Coreanos nem Argentinos se pronunciaram de maneira oficial sobre isso) e parece que já falam em aeronaves USADAS, não novas, como era dito poucos dias antes, o que pelo menos bota algum sentido no valor de USD 200M por dez aeronaves que, na versão mais "pelada", custam quase o dobro disso (sem contar tudo o que tem que vir junto, tipo pacotes de treinamento, repuestos, munições, pelo menos um simulador de voo, bancos de prova, etc)...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
É que nem o Gripen na FAB, só acredito depois de ver o resumo do contrato ou pelo menos um pronunciamento oficial, como foi o da então PR daqui em 2013. Lembrar, uns três anos atrás já falavam em FA-50 para a FAA, depois passou a ser Kfir, Mirage F-1 e vai saber mais o quê, parece que até Cheetah teve no meio. Espero sinceramente que NÃO, porque LIFT é para quem quer e pode ter caça de primeira linha (e parece que nós vamos seguir passando Piloto direto do ST para um caça), de outro modo não passa de "quebra-galho". A quase única HE que a FAA poderia contemplar com o Golden Eagle é a mesma que poderia com o vetusto Pampa, ou seja, caçar avião dos traficas (e nem Lei do Abate tem por lá, que eu saiba), assim, melhor seria gastar em casa o que vão/iriam jogar fora na Coréia. Aliás, a tigrada chegou a começar o desenvolvimento de um monoplace, o F-50, e parou assim do nada. Ata que a LM iria levar livre o desenvolvimento de um F-5 do século XXI por um País estrangeiro, por mais aliado que seja, que resultaria em 2:1, 3:1 ou até mais ($$$) para cada Viper numa concorrência entre a pobraiada. Não mesmo!
E aí fico cá a pensaire no T-X: SAAB e BOEING num baita dum threesome com a EMBRAER e ninguém pensou em um LIFT de verdade para a FAB (o T-X da USAF já virá com WAD, a propósito), liberando o ST para aquilo que ele faz melhor? E com a versão mono e armada (até BVR) da aeronave já no Roadmap? Gripen E/F mais tale versão do T-X (após o próprio já estar na FAB) daria um baita dum HI-LO-MIX e ainda cobriria boa parte da necessidade de substituição dos AMX, com a outra tendo inevitavelmente (a meu ver) de ser cumprida por drones furtivos. Após o 36º Gripen (e mesmo considerando um lote posterior, que acho brabo mas possível), para algo vai ter que servir a fábrica de aeroestruturas da SAAB no Brasil e a parte da EDS no caça. Foi assim que a EMBRAER chegou ao tamanho que tem, baby steps (se estiver errado, o @Cassio que me corrija)...
E aí fico cá a pensaire no T-X: SAAB e BOEING num baita dum threesome com a EMBRAER e ninguém pensou em um LIFT de verdade para a FAB (o T-X da USAF já virá com WAD, a propósito), liberando o ST para aquilo que ele faz melhor? E com a versão mono e armada (até BVR) da aeronave já no Roadmap? Gripen E/F mais tale versão do T-X (após o próprio já estar na FAB) daria um baita dum HI-LO-MIX e ainda cobriria boa parte da necessidade de substituição dos AMX, com a outra tendo inevitavelmente (a meu ver) de ser cumprida por drones furtivos. Após o 36º Gripen (e mesmo considerando um lote posterior, que acho brabo mas possível), para algo vai ter que servir a fábrica de aeroestruturas da SAAB no Brasil e a parte da EDS no caça. Foi assim que a EMBRAER chegou ao tamanho que tem, baby steps (se estiver errado, o @Cassio que me corrija)...
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Sei não. Os tempos são outros. As tecnologias e necessidades mudaram. Essas paradas estadunidenses Hi-Lo é coisa especifica dos EUA no século XX. Pode ver que a relação entre F-35/F22 é bem diferente do F-16/F15. O F35 é pau para toda obra com ênfase em ataque. O F22 bem menos numeroso e voltado para superioridade aérea. Ainda estão sendo complementados por drones de todos os tipos e tamanhos.
A US Navy queria (ou quer) um substituto para Super Hornet com melhor capacidade de superioridade aérea que o F35. Em alguns lugares assisti que "oficiais da US Navy queriam reabrir a linha de produção do F14", não é isso. A proposta seria desenvolver um novo caça. O problema é que os tempos são outros. Não tem as verbas da década de 1960/70/80, projeto de caça é cada vez mais caro, complexo e demorado, defesa antiaérea dos navios evoluiu, drones e misseis têm tecnologia cada vez melhores. Ou seja, a US Navy vai acabar ficando com F35 + drones, pois tem outros meios para chegar aos mesmos resultados.
E, principalmente nos países mais modestos e com menor quantidade de caças, tende adotar um projeto único que faça tudo. Porque reduz custos de treinamento/manutenção, homologação e modernização. No fim das contas acaba mais interessante ter uma pequena quantidade de caças de primeira linha bem armados. Assim, de um lado, força área pode cobrir uma ampla região do espaço aéreo com misseis (BVRAAM) que nega o uso do espaço aéreo ou causa muitos problemas para o atacante. De outro, realizar ataques em áreas bem defendidas em terra ou mar.
Nesse cenário, os treinadores serão cada vez mais o papel de treinadores. Não tem motivação para ter grande quantidade de F50 ou Yak armados. Tanto que esse mercado de treinadores armados parece que não vai para frente. Nem na Coreia o F50 substitui F5. Possivelmente, o substituto do F5 será uma quantidade bem menor de F35. No Brasil deve acontecer algo similar. Pelas falas é bem possível que uns 12/18 Gripens substituam todos os A1. As demais missões o Super Tucano ou drones fazem. A FAB/MB devem comprar algumas unidades de treinadores, mas serão apenas treinadores. E sim, fazer a transição direta do tucano para Gripen não é tão fácil, pode dar problemas e gerar custos e riscos indesejados.
Talvez treinadores armados possam servir para ataque ao solo e anti-guerrilha. O problema é que tem aviões hélice como Super Tucano, helicópteros, drones e até caças poderiam fazer o mesmo trabalho e com custo menor.
A US Navy queria (ou quer) um substituto para Super Hornet com melhor capacidade de superioridade aérea que o F35. Em alguns lugares assisti que "oficiais da US Navy queriam reabrir a linha de produção do F14", não é isso. A proposta seria desenvolver um novo caça. O problema é que os tempos são outros. Não tem as verbas da década de 1960/70/80, projeto de caça é cada vez mais caro, complexo e demorado, defesa antiaérea dos navios evoluiu, drones e misseis têm tecnologia cada vez melhores. Ou seja, a US Navy vai acabar ficando com F35 + drones, pois tem outros meios para chegar aos mesmos resultados.
E, principalmente nos países mais modestos e com menor quantidade de caças, tende adotar um projeto único que faça tudo. Porque reduz custos de treinamento/manutenção, homologação e modernização. No fim das contas acaba mais interessante ter uma pequena quantidade de caças de primeira linha bem armados. Assim, de um lado, força área pode cobrir uma ampla região do espaço aéreo com misseis (BVRAAM) que nega o uso do espaço aéreo ou causa muitos problemas para o atacante. De outro, realizar ataques em áreas bem defendidas em terra ou mar.
Nesse cenário, os treinadores serão cada vez mais o papel de treinadores. Não tem motivação para ter grande quantidade de F50 ou Yak armados. Tanto que esse mercado de treinadores armados parece que não vai para frente. Nem na Coreia o F50 substitui F5. Possivelmente, o substituto do F5 será uma quantidade bem menor de F35. No Brasil deve acontecer algo similar. Pelas falas é bem possível que uns 12/18 Gripens substituam todos os A1. As demais missões o Super Tucano ou drones fazem. A FAB/MB devem comprar algumas unidades de treinadores, mas serão apenas treinadores. E sim, fazer a transição direta do tucano para Gripen não é tão fácil, pode dar problemas e gerar custos e riscos indesejados.
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Pensar até pensou Túlio, mas fato é que dentro da FAB hoje não existe um consenso sobre o assunto.Túlio escreveu: ↑Sáb Jul 20, 2019 7:37 pm E aí fico cá a pensaire no T-X: SAAB e BOEING num baita dum threesome com a EMBRAER e ninguém pensou em um LIFT de verdade para a FAB (o T-X da USAF já virá com WAD, a propósito), liberando o ST para aquilo que ele faz melhor? E com a versão mono e armada (até BVR) da aeronave já no Roadmap? Gripen E/F mais tale versão do T-X (após o próprio já estar na FAB) daria um baita dum HI-LO-MIX e ainda cobriria boa parte da necessidade de substituição dos AMX, com a outra tendo inevitavelmente (a meu ver) de ser cumprida por drones furtivos. Após o 36º Gripen (e mesmo considerando um lote posterior, que acho brabo mas possível), para algo vai ter que servir a fábrica de aeroestruturas da SAAB no Brasil e a parte da EDS no caça. Foi assim que a EMBRAER chegou ao tamanho que tem, baby steps (se estiver errado, o @Cassio que me corrija)...
Até onde consigo saber, a ala que defende o ST em Natal por enquanto é predominante no Comaer. Mas é fato também que eles estão acompanhando de perto o progresso do T-X da Boeing/SAAB.
Eu tenho cá para mim que a SAAB já andou conversando sobre o assunto com a FAB, mesmo porque a ideia da força aérea sueca é substituir os seus longevos Sk-105 a partir da metade da próxima década.
Neste mister, prevê-se que o T-X já estará em franca produção para a USAF e já com várias unidades voando, trazendo consigo informações valiosas sobre o seu real desempenho e capacidades.
Obviamente que ele será oferecido ao mercado externo, mas antes ele tem de se provar a que veio, que é ser um bom LIFT.
Aprovado na USAF, é só questão de tempo até chegar na Suécia, e de lá, quiçá para o Brasil.
Mas primeiro vamos ter que receber os Gripen E/F e ver se a dupla com os ST pode ser feita sem maiores problemas. Isto demonstrado de fato, teremos subsídios mais que suficientes para dizer se o 2o/5o Gav precisa de um novo vetor.
abs
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Os argentinos terão um longo caminho pela frente em relação a recompor suas ffaa's. Mas primeiro eles terão de resolver seus próprios conflitos internos. Sem isso, a FAA, assim como as demais ffaa's argentinas, continuarão sendo apenas uma sombra do que um dia já foram no AS.Bourne escreveu: ↑Sáb Jul 20, 2019 9:02 pm E, principalmente nos países mais modestos e com menor quantidade de caças, tende adotar um projeto único que faça tudo. Porque reduz custos de treinamento/manutenção, homologação e modernização. No fim das contas acaba mais interessante ter uma pequena quantidade de caças de primeira linha bem armados. Assim, de um lado, força área pode cobrir uma ampla região do espaço aéreo com misseis (BVRAAM) que nega o uso do espaço aéreo ou causa muitos problemas para o atacante. De outro, realizar ataques em áreas bem defendidas em terra ou mar.
Este é exatamente o conceito com que a FAB trabalha em termos de poder aéreo. O Gripen E/F será a base de tudo nos próximos 30/40 anos. E se vingar o planejamento inicial de 108 caças, melhor ainda, pois eles irão substituir tudo o que temos hoje. Em adendo a isso a FAB trabalha ainda com a redução de bases aéreas operacionais, de forma a tornar-se muito parecida com o que é hoje a força aérea sueca. O nosso Hi-Lo-Hi no curto prazo, até ordem em contrário, será F-39/a-29 por muitos anos.
É importante lembrar também que a Embraer trabalha na constante modernização do seu vetor. Considerando o nosso TO atual, essa dupla é mais que suficiente para dar conta de eventuais problemas na vizinhança. Já com vizinhos extra-região, aí o buraco é mais em baixo. Um modelo a jato Lift hoje para a FAB simplesmente não faz sentido. Mas só até a chegada dos F-39. Aí veremos se tal sentença continua verdadeira ou não.
Nesse cenário, os treinadores serão cada vez mais o papel de treinadores. Não tem motivação para ter grande quantidade de F50 ou Yak armados. Tanto que esse mercado de treinadores armados parece que não vai para frente. Nem na Coreia o F50 substitui F5. Possivelmente, o substituto do F5 será uma quantidade bem menor de F35. No Brasil deve acontecer algo similar. Pelas falas é bem possível que uns 12/18 Gripens substituam todos os A1. As demais missões o Super Tucano ou drones fazem. A FAB/MB devem comprar algumas unidades de treinadores, mas serão apenas treinadores. E sim, fazer a transição direta do tucano para Gripen não é tão fácil, pode dar problemas e gerar custos e riscos indesejados.
Os jatos Lift hoje estão sendo projetados principalmente para serem a segunda linha de quem pode ter a primeira com caças de alta performace, e a primeira linha para países que não tem como operar F-16, Mig-35, Gripen ou J-10 da vida. Apesar de baratos em relação à 5a G, mesmo assim são aeronaves que precisam de um cuidado que vai além da capacidade de muitos países, que hoje normalmente só conseguem operar caças de 2a G recapados ou nem isso. Há um mercado para os Lift como aeronaves multirole para quem não pode pagar por mais que isso. Mas é um mercado restrito. Ma existe e está sendo bem disputado por russos, chineses, italianos e futuramente americanos/suecos.
Talvez treinadores armados possam servir para ataque ao solo e anti-guerrilha. O problema é que tem aviões hélice como Super Tucano, helicópteros, drones e até caças poderiam fazer o mesmo trabalho e com custo menor.
Hoje no Brasil, por incrível que pareça, além do ST, nós temos pelo menos dois projetos conhecidos de turbohélice para cobrir as mesmas funções dele. Apesar de um ter sido vendido aos EAU, e o outro ser apenas um conceito. Mas isso dá a dimensão do quão importante esse mercado está se revelando dentro do cenário de conflito armado nessa primeira metade do século XXI. E também os impactos sobre as possibilidades de exportação e desenvolvimento tecnológico para o país. No caso do Brasil, os ST hoje são muito mais importante e necessários do que os F-39, e isso é percebido pelo fato de que a FAB faz de tudo um pouco para manter a sua frota de ST voando e bem manutenida, enquanto aceitou esperar quase dez anos para receber o substituto dos vestutos F-5.
Sorte a nossa? Talvez sim. Talvez não.
abs
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
Air Platforms
Argentina selects Korean FA-50 fighter
Gareth Jennings, London - Jane's Defence Weekly
21 July 2019
The Argentine Air Force (Fuerza Aérea Argentina - FAA) has selected the Korean Aerospace Industries (KAI) FA-50 Fighting Eagle to be its new interim fighter aircraft, Jane's has been told.
An informed source said that the supersonic, twin-seat light fighter and attack aircraft has been selected following an evaluation that Jane's first reported in September 2016.
The source said he expects the government to sign off on the planned procurement "in the near future", with deliveries to commence shortly after. Argentina has national presidential elections at the end of October, and the source noted that these may slightly prolong the timeline, but that he still expects the deal to go through.
While Jane's was not told numbers, Argentine national media has reported an anticipated deal for 10 aircraft.
The FAA has a pressing need to acquire a new fighter type to replace the Dassault Mirage III and Mirage 5 fleets that were retired in late 2015, and the ageing Douglas A-4R Fightinghawk fleet that is proving increasing difficult and costly to maintain.
An Argentine delegation first visited the Republic of Korea Air Force's (RoKAF's) 16th Fighter Wing at Yecheon on 7 September 2016, when an FAA pilot tested a TA-50 Golden Eagle operational trainer variant of the FA-50.
Other aircraft types that the FAA has reportedly considered include the Israel Aerospace Industries (IAI) Kfir, the Dassault Mirage F1, the Alenia M-346FT, the Aero L-159 ALCA, the CAC FC-1/PAC JF-17 Thunder, the Saab Gripen, early-model Eurofighter Typhoons, and the Sukhoi Su-24 'Fencer' (although this is widely believed to have been a hoax).
https://www.janes.com/article/89974/arg ... 50-fighter
Triste sina ter nascido português
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Re: Força Aérea Argentina (FAA)
A ver se os ingleses também não vão implicar com os lift sul coreanos.
Quer dizer, eles implicam com qualquer coisa na area militar com os argentinos.
Abs
Quer dizer, eles implicam com qualquer coisa na area militar com os argentinos.
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