Royal Navy
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- J.Ricardo
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Re: Royal Navy
Pra mim não faz sentido um PA tão grande e moderno equipado com rampas para lançar aviões...
Parece que a tradição atrapalhou o projeto.
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Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- cabeça de martelo
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Re: Royal Navy
TKMS Wins Royal Navy’s Type 31e Frigates Design Contract
As part of the tender process for the introduction of the new Type 31e frigate generation, thyssenkrupp Marine Systems is one of the selected suppliers in the final design and offer phase in a consortium led by ATLAS ELEKTRONIK UK including ATLAS ELEKTRONIK GmbH and with British shipyards Harland & Wolff and Ferguson Marine Engineering. This was announced by the Royal Navy in London in December 2018.

The MEKO A-200 has been selected by the South African Navy (pictured here) and the Algerian Navy. TKMS picture.
Dr. Rolf Wirtz, CEO of thyssenkrupp Marine Systems: “We are proud to have reached the decisive design phase for the Type 31e frigates. Based on our proven MEKO A-200 ships, we will offer the Royal Navy a multi-purpose frigate based on our many years of experience in developing high performance, modular naval vessels. The proposed ship design is already in operation with two navies and is unique in its comprehensive modularity and expandability.”
With the support of thyssenkrupp Marine Systems, the ships will be manufactured by Harland & Wolff in Belfast and Ferguson Marine Engineering in Glasgow – the highest added value at the sites mentioned and in the entire local supply industry is guaranteed.
The Type 31e program is considered one of the most important in the Royal Navy’s comprehensive future capabilities program. The MOD want the first ship delivered in 2023.
The MEKO A-200 has been selected by the South African Navy (four Valour-class frigates between 2000 and 2005) and the Algerian Navy (two El Radii-class frigates). The design was also being pitched last year to the U.S. Navy for the FFG(X) competition, but didn’t pass the down select phase.
The UK government announced on 10 December 2018 that three groups were down selected for the competitive design phase:
BAE Systems/Cammell Laird (Leander design)
Babcock/BMT/Thales (Arrowhead 140 design)
Atlas Elektronik UK/Thyssenkrup Marine Systems, (MEKO A-200 design)
https://www.navalnews.com/news/2019/01/ ... t4Y6PA-8cg
As part of the tender process for the introduction of the new Type 31e frigate generation, thyssenkrupp Marine Systems is one of the selected suppliers in the final design and offer phase in a consortium led by ATLAS ELEKTRONIK UK including ATLAS ELEKTRONIK GmbH and with British shipyards Harland & Wolff and Ferguson Marine Engineering. This was announced by the Royal Navy in London in December 2018.

The MEKO A-200 has been selected by the South African Navy (pictured here) and the Algerian Navy. TKMS picture.
Dr. Rolf Wirtz, CEO of thyssenkrupp Marine Systems: “We are proud to have reached the decisive design phase for the Type 31e frigates. Based on our proven MEKO A-200 ships, we will offer the Royal Navy a multi-purpose frigate based on our many years of experience in developing high performance, modular naval vessels. The proposed ship design is already in operation with two navies and is unique in its comprehensive modularity and expandability.”
With the support of thyssenkrupp Marine Systems, the ships will be manufactured by Harland & Wolff in Belfast and Ferguson Marine Engineering in Glasgow – the highest added value at the sites mentioned and in the entire local supply industry is guaranteed.
The Type 31e program is considered one of the most important in the Royal Navy’s comprehensive future capabilities program. The MOD want the first ship delivered in 2023.
The MEKO A-200 has been selected by the South African Navy (four Valour-class frigates between 2000 and 2005) and the Algerian Navy (two El Radii-class frigates). The design was also being pitched last year to the U.S. Navy for the FFG(X) competition, but didn’t pass the down select phase.
The UK government announced on 10 December 2018 that three groups were down selected for the competitive design phase:
BAE Systems/Cammell Laird (Leander design)
Babcock/BMT/Thales (Arrowhead 140 design)
Atlas Elektronik UK/Thyssenkrup Marine Systems, (MEKO A-200 design)
https://www.navalnews.com/news/2019/01/ ... t4Y6PA-8cg
- FCarvalho
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Re: Royal Navy
Não deixa de ser uma perspectiva interessante imaginar uma meko 200 de 4 mil toneladas.
Uma visão propositiva do que pode vir a ser o futuro do projeto das CCT no Brasil.
Abs
Uma visão propositiva do que pode vir a ser o futuro do projeto das CCT no Brasil.
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- jambockrs
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Re: Royal Navy
Meus prezados
Ministério da Defesa Britânico revela novos modelos de navios de assalto anfíbio

As tropas britânicas anfíbias de um futuro próximo poderão operar suas projeções de forças com um novo modelo de embarcação totalmente reformulada, seguindo aperfeiçoamentos que são resultados de pesquisas consideradas pelo "UK Naval Service".

Na pratica esse tipo de embarcação já existe e é empregada como "ferrys boats" na navegação comercial já a algum tempo. O que vai ser novidade no final das contas será o aperfeiçoamento do projeto, com uso de materiais novos para a melhoria de relação pesoXresistência geral a cargas e corrosões, bem como a instalação de sistemas de armas defensivas anti-aéreas entre outros sistemas táticos próprios para operações militares. Na foto, o US MV Ocean Trader/Cragside
O secretario de Defesa Gavin Willianson anunciou hoje a liberação de investimentos para o desenvolvimento de u,a nova classe de navios, que serão designados "Littoral Strike Ship"; que sera a futura plataforma principal de transporte naval para as tropas dos Royal Marines, que também ajudara a formar a futura Commando Force, uma força expedicionária de grande porte dos Royal Marines do Reino Unido.
O que é um "Littoral Strike Ship"?
Na definição; são navios multifunções que efetuam o transporte de tropas de Fuzileiros Navais, veículos de desembarque de varias categorias e helicópteros, entre outros equipamentos. Também serão equipados com modernos sistemas de comunicação e radares, para atuarem como plataformas de controle de trafego aéreo local e naval, assim como sistemas de defesa de ponto e de longo alcance como misseis anti-aéreos de nova geração. Terão também hangares incorporados à estrutura da embarcação com capacidade para até seis helicópteros de médio porte e convôos de popa e centrais.
Para comparação, temos na Marinha do Brasil os navios da classe "Round Table" também conhecido como classe "Sir Lancelott" que são os NDCC G-25 Almirante Saboia e o NDCC G-29 Garcia d'Avilla.

Irving Maritime Support Ship
The Canadian shipbuilder Irving also proposed something similar around 2016, the Maritime Support Ship, specifically aimed at HADR
Uma das principais missões desses navios sera permanecer em bases distantes das Ilhas Britânicas, sempre em deslocamento ao redor do globo para que entrem em pronto emprego no caso de necessidade de operações táticas e/ou estratégicas das necessidades da Royal Navy ou dentro das operações da NATO/OTAN, seja com o emprego de tropas britânicas ou de aliados, bem como em caso de operações de evacuação humanitária.
Fonte: Ministry of Defense UK via Redação Orbis Defense Europa 11 fev 2019.
Ministério da Defesa Britânico revela novos modelos de navios de assalto anfíbio

As tropas britânicas anfíbias de um futuro próximo poderão operar suas projeções de forças com um novo modelo de embarcação totalmente reformulada, seguindo aperfeiçoamentos que são resultados de pesquisas consideradas pelo "UK Naval Service".

Na pratica esse tipo de embarcação já existe e é empregada como "ferrys boats" na navegação comercial já a algum tempo. O que vai ser novidade no final das contas será o aperfeiçoamento do projeto, com uso de materiais novos para a melhoria de relação pesoXresistência geral a cargas e corrosões, bem como a instalação de sistemas de armas defensivas anti-aéreas entre outros sistemas táticos próprios para operações militares. Na foto, o US MV Ocean Trader/Cragside
O secretario de Defesa Gavin Willianson anunciou hoje a liberação de investimentos para o desenvolvimento de u,a nova classe de navios, que serão designados "Littoral Strike Ship"; que sera a futura plataforma principal de transporte naval para as tropas dos Royal Marines, que também ajudara a formar a futura Commando Force, uma força expedicionária de grande porte dos Royal Marines do Reino Unido.
O que é um "Littoral Strike Ship"?
Na definição; são navios multifunções que efetuam o transporte de tropas de Fuzileiros Navais, veículos de desembarque de varias categorias e helicópteros, entre outros equipamentos. Também serão equipados com modernos sistemas de comunicação e radares, para atuarem como plataformas de controle de trafego aéreo local e naval, assim como sistemas de defesa de ponto e de longo alcance como misseis anti-aéreos de nova geração. Terão também hangares incorporados à estrutura da embarcação com capacidade para até seis helicópteros de médio porte e convôos de popa e centrais.
Para comparação, temos na Marinha do Brasil os navios da classe "Round Table" também conhecido como classe "Sir Lancelott" que são os NDCC G-25 Almirante Saboia e o NDCC G-29 Garcia d'Avilla.

Irving Maritime Support Ship
The Canadian shipbuilder Irving also proposed something similar around 2016, the Maritime Support Ship, specifically aimed at HADR
Uma das principais missões desses navios sera permanecer em bases distantes das Ilhas Britânicas, sempre em deslocamento ao redor do globo para que entrem em pronto emprego no caso de necessidade de operações táticas e/ou estratégicas das necessidades da Royal Navy ou dentro das operações da NATO/OTAN, seja com o emprego de tropas britânicas ou de aliados, bem como em caso de operações de evacuação humanitária.
Fonte: Ministry of Defense UK via Redação Orbis Defense Europa 11 fev 2019.
- cabeça de martelo
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Re: Royal Navy
https://www.thesun.co.uk/news/8473830/h ... t-of-crew/

Britain’s new flagship £3bn aircraft carrier HMS Queen Elizabeth’s is devastated by a damaging row – its commanders say it doesn’t have enough crew.
The very first Commander of the new £3bn carrier found the ship to be 70 sailors light when she first went to sea.

- P44
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Re: Royal Navy
Royal Navy: Metade dos navios de escolta está fora de ação
29 de julho de 2019

Quase metade da frota de fragatas e destróieres da Marinha Real está inativa por causa de reparos de longo prazo.
O Ministério da Defesa admitiu que seis das suas 13 fragatas Type 23 e três dos seus seis destróieres Type 45 estão em manutenção programada e, portanto, não podem ser utilizados.
As fragatas estão passando por atualizações de motores e trabalham para prolongar sua vida útil, pois atrasos em suas substituições significam que seu uso deve se estender além dos 20 anos pretendidos.
Os destróieres, que custaram 1 bilhão de libras esterlinas cada, estão recebendo uma séria manutenção, depois que os chefes de defesa reconheceram que não conseguiriam operar em águas quentes depois de problemas no Golfo.
A regra normal permite que um terço de uma determinada frota esteja em manutenção programada. Isso significa que as opções abertas à Marinha Real para proteger o transporte comercial e reforçar sua presença na região, na qual o Irã apreendeu um petroleiro de bandeira britânica recentemente, são limitadas porque as 19 fragatas e destróieres são os principais navios de guerra que fornecem segurança a navios mercantes.

FONTE: The Times
https://www.naval.com.br/blog/2019/07/2 ... a-de-acao/
29 de julho de 2019

Quase metade da frota de fragatas e destróieres da Marinha Real está inativa por causa de reparos de longo prazo.
O Ministério da Defesa admitiu que seis das suas 13 fragatas Type 23 e três dos seus seis destróieres Type 45 estão em manutenção programada e, portanto, não podem ser utilizados.
As fragatas estão passando por atualizações de motores e trabalham para prolongar sua vida útil, pois atrasos em suas substituições significam que seu uso deve se estender além dos 20 anos pretendidos.
Os destróieres, que custaram 1 bilhão de libras esterlinas cada, estão recebendo uma séria manutenção, depois que os chefes de defesa reconheceram que não conseguiriam operar em águas quentes depois de problemas no Golfo.
A regra normal permite que um terço de uma determinada frota esteja em manutenção programada. Isso significa que as opções abertas à Marinha Real para proteger o transporte comercial e reforçar sua presença na região, na qual o Irã apreendeu um petroleiro de bandeira britânica recentemente, são limitadas porque as 19 fragatas e destróieres são os principais navios de guerra que fornecem segurança a navios mercantes.

FONTE: The Times
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Re: Royal Navy
Este é mais um exemplo que ilustra muito bem, em paralelo, nossa ralidade e necessidades aqui no Atlântico Sul.
A MB sonhava com 30 escoltas no PEAMB, não porque queria dispor de 30 escoltas na íntegra, mas porque sabia que para manter um mínimo de navios engajados e disponíveis para atuar nos TO de interessa na região sempre que necessário, precisaria ter mais que apensas os atuais 18 navios reclamados, como o mínimo do mínimo para ter alguma credibilidade como força naval.
Enfim, está aí a RN que não nos deixa mentir. Possuir uma marinha de águas azuis é para poucos. E mesmo esses poucos, tem não raro muitas dificuldades em manter o status quo equilibrado. Uma marinha de guerra não é uma guarda costeira de luxo, e o contrário também é verdade.
Precisamos encarar os fatos e, se um dia o Brasil crescer e quiser ser mesmo um país efetivo nas questões mundiais, vamos precisar de ma marinha de verdade, e não de faz de contas.
Mas primeiro temos que decidir o que queremos ser quando crescer. Por enquanto continuamos apenas a chupar o dedo e a pedir a permanente troca das fraldas.
abs
A MB sonhava com 30 escoltas no PEAMB, não porque queria dispor de 30 escoltas na íntegra, mas porque sabia que para manter um mínimo de navios engajados e disponíveis para atuar nos TO de interessa na região sempre que necessário, precisaria ter mais que apensas os atuais 18 navios reclamados, como o mínimo do mínimo para ter alguma credibilidade como força naval.
Enfim, está aí a RN que não nos deixa mentir. Possuir uma marinha de águas azuis é para poucos. E mesmo esses poucos, tem não raro muitas dificuldades em manter o status quo equilibrado. Uma marinha de guerra não é uma guarda costeira de luxo, e o contrário também é verdade.
Precisamos encarar os fatos e, se um dia o Brasil crescer e quiser ser mesmo um país efetivo nas questões mundiais, vamos precisar de ma marinha de verdade, e não de faz de contas.
Mas primeiro temos que decidir o que queremos ser quando crescer. Por enquanto continuamos apenas a chupar o dedo e a pedir a permanente troca das fraldas.
abs
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Re: Royal Navy
Esse navio era o meu palpite para vencer o programa. A ver como vai ser para manter as 250 milhões de libras que dizem deve custar cada um deles.
Type 31 vai para a Babcock

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... as-type-31
Type 31 vai para a Babcock

https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... as-type-31
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Re: Royal Navy
Um belo navio para a marinha portuguesa. Novo ou comprado a royal navy [emoji16][emoji16][emoji16]
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Re: Royal Navy
O que eles estão discutindo agora é se essas 250 milhões de libras é pelo navio pelado ou com tudo que tem direito.
Se for só casco, propulsão e equipamentos a menor, bom, talvez o barato acabe saindo caro para a RN, de novo.
abs
Se for só casco, propulsão e equipamentos a menor, bom, talvez o barato acabe saindo caro para a RN, de novo.
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Re: Royal Navy
Eles vão usar muita da técnica brasileira neles, retirar tudo o que der dos mais antigos e colocar no casco novo.
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Re: Royal Navy
Já os Dinamarqueses tinham feito isso nos seus.J.Ricardo escreveu: Ter Set 17, 2019 11:12 am Eles vão usar muita da técnica brasileira neles, retirar tudo o que der dos mais antigos e colocar no casco novo.
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Re: Royal Navy
Todo mundo faz isso atualmente, sempre se poupam umas coroas
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Re: Royal Navy
MAIS DETALHES DA FRAGATA TYPE 31 DA ROYAL NAVY VEM À TONA
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... vem-a-tona
Por enquanto estão dizendo que as fragatas vão custar 250 milhões de libras full com tudo que tem direito. Isso ao câmbio de hoje significa que cada uma vai custar em torno de US 312,5 milhões.
Mais ou menos a mesma coisa que estamos pagando pelas Tamandaré, que apesar de menores e mais leves, tem armamento e sistemas melhores.
abs
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... vem-a-tona
Por enquanto estão dizendo que as fragatas vão custar 250 milhões de libras full com tudo que tem direito. Isso ao câmbio de hoje significa que cada uma vai custar em torno de US 312,5 milhões.
Mais ou menos a mesma coisa que estamos pagando pelas Tamandaré, que apesar de menores e mais leves, tem armamento e sistemas melhores.
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