EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5101 Mensagem por eligioep » Dom Jul 30, 2017 8:11 pm

Poucas VBTP receberam os kits de armas.....




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5102 Mensagem por ciclope » Ter Ago 01, 2017 12:52 pm

Parece que adiaram a versão 8/8




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5103 Mensagem por FCarvalho » Qua Ago 02, 2017 12:16 am

Sem verbas para o negócio. E sem previsão também. O EB vai se virando com o que tem.

abs.




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5104 Mensagem por ciclope » Qua Ago 02, 2017 9:44 pm

Eu achava melhor irmos de 6x6 com canhão de 90 mm.
Sairia mais barato é e um diferencia




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5105 Mensagem por FCarvalho » Qua Ago 02, 2017 10:09 pm

ciclope escreveu:Eu achava melhor irmos de 6x6 com canhão de 90 mm.
Sairia mais barato é e um diferencia
Infelizmente a oferta da CMI não foi a vencedora do concorrencia para a torre da VBR-MR.

Se tivesse sido, teríamos aqui soluções para quase todos os nossos problemas sobre versões armadas destes bldos da família Guarani dos 20 aos 120mm,

Mas... :roll:

abs




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5106 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Qui Ago 03, 2017 9:34 am

Carvalho, a OTO Melara também tem disponível torres de 20 mm até 120 mm.

Bacchi




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5107 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Qui Ago 03, 2017 12:59 pm

Definindo melhor que torres a OTO-Melara ´pode oferecer para o Guarani:

Hitfact 105 ou 120 mm
Hitfist 25 ou 35 mm
Hitfist OWS 30 e 40 mm (controle remoto)
Hitrole 7,62 mm ou 12,7 mm ou 40 mm AGL (controle remoto)
Hitrole Light como acima

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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5108 Mensagem por Lord Nauta » Sex Ago 04, 2017 2:26 pm

ciclope escreveu:Parece que adiaram a versão 8/8


Fica aberta a possibilidade para a obtenção de CENTAUROS com pouco uso. :mrgreen:


Sds


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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5109 Mensagem por arcanjo » Seg Ago 07, 2017 12:44 pm

07 de Agosto, 2017 - 11:40 ( Brasília )
Lições aprendidas com a VBTP M1126 ICV Stryker

http://55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com/defesanet/site/upload/news_image/2017/08/37412_resize_800_600_false_true_null.png
STRYKER M 1126 ICV

Cap Saucha - CI Bld

Batizado inicialmente de Interim Armored Vehicle (IAV), a viatura Stryker foi concebida no contexto maior das transformações e demandas vislumbradas pelo alto comando do Exército dos Estados Unidos da América (EUA) no final dos anos 90.

O projeto Objective Force, criado em 1999 pelo então chefe do Estado Maior do Exército dos EUA, visava a estabelecer os novos objetivos para a força. O documento intitulado Bridging the Capabilities Gap - Stryker Brigade Combat Teams (Superando a Ausência de Capacidades - Equipes de Combate Brigada Stryker) destaca a necessidade de criação de uma tropa intermediária entre os pesados e letais blindados das Heavy Brigades (Brigadas Pesadas) e a rapidez de desdobramento e emprego das tropas leves.

A partir de 2002, e em parceria com a canadense General Dynamics, o Stryker passou a ser produzido em escala industrial, respondendo à demanda de criação da primeira Brigada Stryker, sediada em Washington DC. Seu batismo de fogo ocorreu em 2003, sendo empregado estrategicamente pelo Exército na chamada Segunda Guerra do Golfo.

O volume de informações contido nos relatórios das diversas missões possibilitou uma longa sequência de transformações e aperfeiçoamentos relevantes, que seguem acontecendo até os dias atuais.

Com traços que o aproximam muito do já bastante difundido PIRANHA III 8X8 (MOWAG), o STRYKER M 1126 ICV (versão para transporte de pessoal da família Stryker) usa um motor CATERPILLAR 3126 de 354 cv. Sua transmissão é automática com seis velocidades à frente e uma à ré e consiste no modelo ALLISON MD3066P.

Todo o conjunto de força, isto é, motorização e transmissão, são fabricados por empresas com sede em território norte americano. O M 1126 Infantry Carrier Vehicle (Veículo de Transporte de Infantaria) tem capacidade para transportar um total de 11 (onze) homens, sendo um grupo de combate (GC) de infantaria a nove homens, mais um motorista e um comandante (Cmt) de carro que acumula a função de operador do Sistema de Armas Remotamente Controlado (SARC).

Sua blindagem é de aço homogêneo com spall liner e oferece proteção contra munição calibre 7,62 mm comum. Com a opção de blindagem adicional (add-on) instalada, essa proteção passa a ser contra calibres de até 14,5mm.

Com exceção do peso, as medidas do Stryker M1126 diferem pouco das do Guarani em sua versão com SARC REMAX. Comparativamente, o M1126 tem comprimento de 7,25 m, largura de 2,84 m e altura de 3,16 m, enquanto o Guarani, na versão REMAX, aparece com 7,10 m de comprimento, 2,77 m de largura e 3,33 m de altura.

Em se tratando do peso, entretanto, a distância entre as duas viaturas passa a ser maior, já que, sem adição de kits de proteção, o peso do M1126 pronto para o combate é de, aproximadamente, 18,5 toneladas contra 16,5 toneladas do Guarani REMAX.

Com adição de kit de proteção contra dispositivos explosivos improvisados (IED), blindagem tipo gaiola (SLAT) e blindagem reativa, o peso pode chegar próximo das 22,8 toneladas.

http://55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com/defesanet/site/upload/media/1502117011_forja69-2.png

À semelhança da VBTP-MR Guarani, o M1126 dispõe de sistema eletrônico de detecção e extinção de incêndio, contando com sensores e difusores para motor e tropa. Seus oito pneus têm toróides instalados e podem rodar até 40km com até quatro deles degradados.

O Stryker conta ainda com sistema eletrônico de controle de pressão dos pneus, semelhante ao Guarani. Para proteção contra agentes QBN, o ICV conta com máscaras para a tropa e tripulação. Não dispõe de sistema de navegação, ou seja, o Stryker não é uma viatura anfíbia.

Em relação ao sistema de armas, o M1126 conta com um M151 Protector fabricado pela Kongsberg. Trata-se de um reparo automatizado de operação remota não estabilizado nesta versão. Pode comportar uma metralhadora cal .50 M2HB com cofre de 200 munições mais 2.000 estocadas na Vtr, ou um lançador de granadas MK 19 Mod3 Cal 40mm, com capacidade para 32 tiros prontos e 430 estocados.

O M151 conta ainda com telêmetro laser, câmeras diurna e termal e um farol de busca infravermelho. O emprego do Stryker em conflito real, desde 2003, fez surgir diversos relatórios dissertando sobre episódios positivos, bem como relevantes oportunidades de melhoria.

A necessidade de repotencialização do chassi foi uma das primeiras demandas apresentadas, haja visto o constante emprego de dispositivos explosivos improvisados (IED) pela força oponente. A resposta a essa demanda foi a mudança da plataforma Flat bottom hull (parte inferior do chassi em formato plano) para double V hull (parte inferior do chassi em duplo V), que alterou o formato plano do assoalho do chassi para a forma em “V”, proporcionando proteção mais eficiente para a tropa embarcada.

As constantes exigências do combate geraram outras demandas de equipamentos vinculados, em sua maioria, à eletrônica embarcada. O peso dos equipamentos para atender às necessidades de aumento da consciência situacional e da inteligência em tempo real levaram a viatura ao limite das suas capacidades.

A consequência imediata foi o aparecimento de deficiências como perda de potência do motor, redução da vida útil da suspensão e necessidade de geração de mais energia para os sistemas do carro. Fruto dessas deficiências, foi criado o ECP (Engeneering Change Proposal), programa que se encontra na segunda fase de execução e tem a finalidade de melhorar a plataforma Stryker, baseado nas lições aprendidas em combate e no aumento da necessidade de tecnologia embarcada.

Dentre as mudanças mais relevantes estão: a instalação de um novo motor, substituindo o atual, de 354 CV, por um Caterpillar C9 de 456 CV. Além disso, está prevista a substituição do alternador de 570A por um de 910A, em função da necessidade de geração de energia para a nova plataforma eletrônica digital comum (Victory).

Outra grave deficiência relatada foi a redução da vida útil da suspensão, em função do aumento de peso em combate, considerando a instalação de kits de proteção e blindagens adicionais. A nova suspensão prevista passará a suportar aproximadamente 28,5 ton, ao invés das 25 ton atuais. Como se pode observar, o Stryker é uma viatura que está sendo recriada desde o seu nascimento.

A tecnologia embarcada, aliada à letalidade, proteção e modularidade são características relevantes para o combate na atualidade. As forças armadas enfrentam, cada vez mais, desafios que põem à prova sua capacidade de manobrabilidade, adaptabilidade e modularidade.

Desde outubro de 2016, o Exército dos EUA vem empregando 81 Stryker M1126 ICV com canhões 30mm de giro estabilizado e operação remota. A primeira unidade a receber os chamados ICV Dragoon foi o 2nd Cavalry Regiment, lotado na Alemanha e a entrega das novas plataformas foi concluída em janeiro deste ano.

http://www.defesanet.com.br/guarani/not ... V-Stryker/

abs.

arcanjo




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5110 Mensagem por Reginaldo Bacchi » Seg Ago 07, 2017 4:41 pm

Ótimo artigo.

Bacchi




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5111 Mensagem por juarez castro » Seg Ago 07, 2017 7:31 pm

Dentre as mudanças mais relevantes estão: a instalação de um novo motor, substituindo o atual, de 354 CV, por um Caterpillar C9 de 456 CV. Além disso, está prevista a substituição do alternador de 570A por um de 910A, em função da necessidade de geração de energia para a nova plataforma eletrônica digital comum (Victory).

Grifos meus:
Aqui está o dodói da coisa na minha opinião, perceberam o erro, corrigiram e deixaram uma reserva de potência mecânica e elétrica. Alternador de 910 amperes, isto é outra conversa.

G abraço




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5112 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Ago 08, 2017 10:52 am

Imagem

1. Threat Detection System; 2. Lança potes de fumo; 3.Escape de gases do motor; 4. O "V" invertido para identificação, em cima a pequena coluna do Thermal Identification Beacon; Porta o filtro NBQ (sob o algarismo); 5. Serra-cabos que protege o condutor.

Características inovadoras

A PANDUR II 8X8 que as Forças Armadas Portuguesas estão a receber representam um salto tecnológico muito importante. Além de alguns dados técnicos e numéricos da versão efectivamente recebida, deixamos ainda aqui a opinião expressa pelo Tenente Tiago Pires, do Regimento de Cavalaria n.º6, no Boletim da sua unidade, sobre 6 aspectos inovadores e que em síntese, caracterizamos:
Automatic Drive Train Management : Sistema electrónico que permite à viatura fazer a selecção automática dos eixos que executam a tracção, deixando os restantes suspensos e sem tracção, aumentando a eficácia da potência do motor (em caso de necessidade isto pode ser feito manualmente desligando-se o sistema);
Central Tire Inflation System : Permite alterar a pressão dos pneus, por eixos, conforme o operador o deseje para melhor aderência a diferentes tipos de piso;
Threat Detection System : Detecta se a viatura foi alvo de uma ameaça laser inimiga (de vários tipos que vão dos infravermelhos aos telémetros, entre outros), directa ou mesmo como reflexo, permitindo ao chefe de viatura visualizar no seu monitor o tipo de ameaça, o ângulo de incidência e o azimute e, simultaneamente, os potes de fumo que tem à sua disposição prontos para serem disparados;
Protecção NBQ : Sensores detectam possível contaminação activando automaticamente o sistema que provoca um aumento de pressão interior, através das condutas de ar condicionado, impedindo assim a entrada de qualquer agente contaminador. O ar passa a circular no interior da viatura através de filtros, devendo o chefe de viatura adaptar a velocidade da viatura de acordo com a pressão interior;
Supressão de incêndio : A viatura tem dois sistemas independentes, um no compartimento do motor e outro no compartimento de combate/transporte. Os extintores que podem ser accionados automaticamente ou manualmente, não produzem efeitos nocivos ou secundários na guarnição nem danificam o motor. O accionamento automático verifica-se a muito altas temperaturas (reguláveis no computador de bordo) ou explosão;
Retardamento de travagem : Juntamente com o ABS (em dois modos, estrada e fora de estrada) este sistema de “retarder” permite um melhor rendimento do motor, pois a travagem desenvolve-se em três fases de desaceleração, viabilizando uma mais fácil recuperação da posterior aceleração do motor.

Imagem

Características gerais e dados técnicos:
– Blindagem com placas de aço e cerâmica do tipo ADD-ON;
– A estrutura básica do casco permite protecção balística para ameaças de nível 1 e protecção anti-mina para ameaças de nível 2a (STANAG 4569, ou seja, nível 1:munições de 7,62mm disparadas a 30 metros e rebentamentos de granadas 155mm a 100 metros; nível 2a:mina anti-carro de 6kg detonadas sob os rodados);
– As placas de blindagem (ADD-ON) garantem protecção balística de nível 2, 3 e 4 e protecção anti-mina para ameaças de nível 3ª (STANAG 4569, ou seja, nível 4: munições 14,5mm AP disparadas a 200 metros e rebentamentos de granadas 155mm a 25 metros; nível 3a :mina anti-carro de 8kg detonada sob os rodados);
– Aerotransportavel em C-130 (1 por avião);
– Suspensões independentes às oito rodas;
– Permite ajuste da pressão dos pneus em movimento.
Dados técnicos:
– Peso em ordem de batalha: 18.500 Kg;
– Diâmetros de viragem: 20,5m (entre paredes); 15,0m (modo peão);
– Peso máximo permitido: 22.500Kg;
– Velocidade máxima em estrada: 105 km/h;
– Autonomia: aproximadamente 600 K;
– Motor: Diesel turbo 6 cilindros em linha, 4 tempos; 455 HP de potência; 8.900 cm 3 de cilindrada;
– 2 depósitos de combustível (377 litros);
– Caixa automática de6 velocidades; 6 mudanças para a frente e 1 par a retaguarda;
– Travão se serviço – sistema hidro-pneumático de circuito dupo com ABS e retardador, accionado pelo travão de pé;
– Suspensão independente com molas helicoidais (1º e 2º eixos) e com barras de torção (3º e 4º eixos);
– Amortecedores hidráulicos telescópicos (1 por roda);
– Pneus Michelin 365/80 R20 XZL 152 K Run Flat.




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5113 Mensagem por hotm » Ter Ago 08, 2017 3:20 pm

so foi pena não termos recebidas todas as viaturas contratadas




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5114 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Ago 09, 2017 7:50 am

hotm escreveu:so foi pena não termos recebidas todas as viaturas contratadas
Sim foi, mas não preocupes, dado o facto dos nossos batalhões estarem com tanta falta de efectivos, uma boa parte dos Pandur estão em "banho Maria" à espera de militares para as usarem.




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Re: EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

#5115 Mensagem por FCarvalho » Qua Ago 09, 2017 11:52 am

Cabeça, por curiosidade, brasileiros com ascendência portuguesa podem servir nas ffaa's daí? Aqui tá sobrando gente procurando emprego, com ou sem nenhuma especialização.

abs.




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