É o que dá a entender a nota da MB.Wingate escreveu:Pergunta: O vencedor construirá os navios em estaleiros no seu país ou isso ocorrerá em estaleiros no Brasil?
Wingate
abs
Moderador: Conselho de Moderação
É o que dá a entender a nota da MB.Wingate escreveu:Pergunta: O vencedor construirá os navios em estaleiros no seu país ou isso ocorrerá em estaleiros no Brasil?
Wingate
Para mim o fato de não ter nenhuma empresa norte-americana na licitação da MB mostra bem o que eles pensam sobre nós.FCarvalho escreveu:Eles elegeram Donald Trump para presidente. O que pode ser mais estranho que isso.Marechal-do-ar escreveu:Não faz diferença, a MB não quer o projeto do estaleiro, a MB quer que o estaleiro construa o projeto já pronto da CV03.
Alguns estaleiros americanos seriam capazes de tocar o projeto, como o Bolovo mencionou, é bem estranho não ter nenhum americano no meio.
A propósito, os americanos construiram os LCS.
abs.
Será?J.Ricardo escreveu:
Não vejo isso de forma depreciativa, só não tem interesse em participar de uma concorrência, que pode micar por falta de grana, compromisso...
A maioria dos americanos não sabe diferenciar nossa língua ou capital da dos nossos vizinhos. Para eles, do México para baixo somos todos cucarachas imbecis que não sabem cuidar da própria vida e de vez em quando precisam de umas palmadas do grande irmão do norte.Bolovo escreveu:Para mim o fato de não ter nenhuma empresa norte-americana na licitação da MB mostra bem o que eles pensam sobre nós.FCarvalho escreveu: Eles elegeram Donald Trump para presidente. O que pode ser mais estranho que isso.
abs.
Lembra que estes navios não vão sair do caixa da MB. Será o de sempre. Junto com o projeto o dindin tem que vir junto. Se não não tem negócio.J.Ricardo escreveu:
Não vejo isso de forma depreciativa, só não tem interesse em participar de uma concorrência, que pode micar por falta de grana, compromisso...
Eles vendem armas para o mundo inteiro. Porque não poderiam construir 4 navios do tamanho dos da USGN para nós?Marechal-do-ar escreveu:Poderia ser, por conta de alguma legislação americana?
Eles vendem as SUAS armas, feitas à partir dos SEUS projetos.FCarvalho escreveu:Eles vendem armas para o mundo inteiro. Porque não poderiam construir 4 navios do tamanho dos da USGN para nós?Marechal-do-ar escreveu:Poderia ser, por conta de alguma legislação americana?
abs
Matastes a charada numa só cajadada.LeandroGCard escreveu:Eles vendem as SUAS armas, feitas à partir dos SEUS projetos.FCarvalho escreveu: Eles vendem armas para o mundo inteiro. Porque não poderiam construir 4 navios do tamanho dos da USGN para nós?
abs
Não é disso que se trata a CV3.
Leandro G. Card
de fato, não creio que os norte-americanos tenham um produto que se enquadre na nossa necessidade.LeandroGCard escreveu:Eles vendem as SUAS armas, feitas à partir dos SEUS projetos.FCarvalho escreveu: Eles vendem armas para o mundo inteiro. Porque não poderiam construir 4 navios do tamanho dos da USGN para nós?
abs
Não é disso que se trata a CV3.
Leandro G. Card
Absolutamente nenhum.J.Ricardo escreveu:E também qual o problema dos gringos não participarem da concorrência?
[/b]A US Navy tem mais o que fazer (leia-se empresas e estaleiros americanos), do que ficar se desgastando em uma concorrência que não acrescenta NADA para eles. Fragmentar recursos para atender uma encomenda brazuca, ao invés de lucrar os tubos com os LCS, para citar um devorador de dólares?[/b]Bolovo escreveu:Será?J.Ricardo escreveu:
Não vejo isso de forma depreciativa, só não tem interesse em participar de uma concorrência, que pode micar por falta de grana, compromisso...
Tem estaleiros britânicos, franceses, italianos, gregos, suecos, alemães, russos, chineses, coreanos, singaporenses... praticamente o mundo todo. Se bem que até tem uma empresa americana, mas a filial brasileira: a Zentech do Brasil, que é uma empresa de consultoria em engenharia, não um estaleiro propriamente. Mas mesmo assim, nenhuma grande empresa americana está na lista.
É aquilo, né. Os americanos não podem estar errados. Todo mundo está. Menos eles. São excepcionais.