Ótimo exemplo mostrando que funciona, é bom e não é o bicho papão que pregam por aí.Alcantara escreveu:Ótimo exemplo. Se adaptaram à nós, e não o contrário.Bolovo escreveu:E o que raios é essa lógica ocidental? Que coisa impossível é essa? Adaptar o que? Meu caro, o mundo globalizou. O muro caiu já faz 25 anos. Temos o Mi-35 voando com 83% de disponibilidade, com visão noturna, disparando o único míssil ar-terra guiado do país, numa base sediada no meio do nada. Virtualmente, é a aeronave mais moderna e capaz do país. Pelo visto souberam se adaptar, não?
Resolução de problemas de compatibilidade nos Mi-35M da FAB
In Helicópteros, Negócios e serviços on 15/03/2010 by E.M.Pinto Marcado: Helicópteros, Negócios e serviços
Uma equipe técnica russa inicia hoje, em Porto Velho, os trabalhos para sanar dois problemas que tem atrasado a aceitação oficial dos helicópteros de ataque Mi-35M, de fabricação russa, pela Força Aérea Brasileira (FAB). Os problemas em si, na verdade, são absolutamente normais e previsíveis no caso da entrada de um tipo totalmente novo em serviço, ainda mais tratando-se de um modelo oriundo de um país, a Rússia, de onde o Brasil nunca operou qualquer aeronave militar, antes. Basicamente, segundo a reportagem de ASAS apurou com exclusividade, tratam-se de ajustes de compatibilidade entre a aviônica das aeronaves e o sistema de comunicação existente nos capacetes de vôo padrão da FAB, de origem norte-americana; e a adaptação da fonte de força externa brasileira aos helicópteros.
Uma vez sanados estes problemas, a FAB irá definir a data para a cerimônia de recebimento oficial dos Mil Mi-35M e sua apresentação oficial para a imprensa.
https://pbrasil.wordpress.com/2010/03/1 ... 5m-da-fab/
Ele lamenta, no entanto, a demora em receber materiais de consumo e de reparo vindos da Rússia para a manutenção das aeronaves.
"Existe uma lei russa na parte de exportação e importação de material militar, que impede que o atendimento ao Brasil seja mais rápido. Com isso nós temos um bom helicóptero, mas não temos um suporte logístico à altura para que tenhamos uma disponibilidade melhor das aeronaves."
http://br.sputniknews.com/mundo/2015041 ... z3oraMn0WB
Diferentemente do que acontece com qualquer outro equipamento americano e/ou europeu, não creio que nenhum equipamento russo venha para o Brasil e seja utilizado "off the self".
Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Cara, por favor... releia o que eu escrevi nos posts da página anterior. Não disse que não funcionam... nunca disse.Bolovo escreveu:Ótimo exemplo mostrando que funciona, é bom e não é o bicho papão que pregam por aí.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
No caso do idioma, acredito eu, a nação compradora pode exigir como uma das condições, que todos os manuais, plaquetas de aviso e instruções bem como identificações de funções nos painéis de controle sejam escritas ou no idioma do país comprador (no nosso caso o português do Brasil) ou em um idioma mais fácil de traduzir (quase sempre o inglês, na aviação).Alcantara escreveu:Concordo com os itens 2, 4 e 5. Veja, se um equipamento russo chegar a ser convidado/aceito a participar em programa de aquisição, não se pode dizer que está tendo preconceito com eles (porque com certeza a qualidade já foi julgada e aceita). Política é uma coisa muito volátil. Mesmo entre os ocidentais existe rusgas e desentendimentos (Canadá / Espanha, Brasil / França, etc). E, bem, a língua do manual original é o de menos. O problema é não é a língua, é não ter dados pormenorizados com que você está acostumado a ver no manual (se não tem, como traduzir?).JL escreveu:Primeiro sou fã de armamento soviético/russo, gosto de muitos equipamentos, mas faço as ressalvas abaixo, o que dificulta a entrada deste no Brasil
1-) Pré conceito por causa da guerra fria, do socialismo etc;
2-) Assistência pós venda péssima quando comparada com os produtos ocidentais;
3-) Instabilidade política, não se pode ter certeza que eles vão cumprir qualquer contrato, devido a problemas econômicos e conflitos: Ucrânia, Síria etc;
4-) Baixa durabilidade dos componentes, que tem vida útil curta, isto é uma característica dos projetos russos, que esta melhorando gradativamente. Vejam na época da guerra fria uma turbina de um Mig durava menos de 50% de uma ocidental, os russos simplesmente trocavam e mandavam a usada para revisar na fábrica. Mas isto é difícil quando se esta longe do fabricante;
5-) Concepção dos sistemas diferenciada, tudo é diferente do padrão ocidental com o que os militares estão familiarizados, vejam não estou dizendo que é inferior, apenas que são diferentes;
6-) A língua russa escrita é difícil de ler, muito diferente de ter plaquetas e instruções em inglês;
Tudo isso é fato, os produtos norte americanos tem outros tipos de problemas e os franceses outros e os nacionais também e assim vai, nada é perfeito.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
25 anos após a queda do muro e ainda com essa conversa da escrita russa? Jesus Cristo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Isso não tem nada haver com ideologia política, como disse sou um fã de equipamento russo, mas por exemplo para operar uma aeronave russa o pessoal tem que passar por uma adaptação razoável. Nada impossível, pode ser feito, mas precisa. Os sistemas de bordo são bem diferentes, tanto que por causa disso que quase não se encontram aeronaves russas na aviação comercial do ocidente, existem problemas de homologação. Vejam aqui no Brasil quantos helicópteros russos operando e olha são máquinas excelentes. Não vou me delongar sobre o tema para lá de batido em discussões na net. Quem quiser basta pesquisar. E o idioma e sistema métrico, disposição dos instrumentos, chaves etc, faz muita diferença, inclusive os dados projetados nos displays. Dá mais certo o ocidental se inserir na língua e pensamento russo do que tentar traduzir ou adaptar para o padrão ocidental.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Concordo. O problema não é, e nunca foi/será a língua.Bolovo escreveu:25 anos após a queda do muro e ainda com essa conversa da escrita russa? Jesus Cristo.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não é isso que eu vejo acontecer. Nesse caso, você estaria copiando "ipsis litteris" a doutrina russa para dentro das suas FFAA, em vez de simplesmente estar adquirindo um equipamento (caça, helicóptero, navio, etc) russo para as FFAA (uma coisa é bem diferente da outra).JL escreveu:Dá mais certo o ocidental se inserir na língua e pensamento russo do que tentar traduzir ou adaptar para o padrão ocidental.
Você pode até, de início, fazer isso (se inserir na língua e pensamento russo) para poder aprender a operar a aeronave, belonave, etc, mas depois tem a obrigação de inseri-la na SUA doutrina. O Mi-35 da FAB é um exemplo do que eu estou falando.
Editado pela última vez por Alcantara em Sáb Out 17, 2015 10:37 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Cara, mas vc tá falando de uma realidade de 25 anos atrás! Temos Sukhoi Superjets voando no México, que até a presente data, é um país vizinho dos EUA. Todos os atuais aviões comerciais russos que estão em desenvolvimento e em produção voam com motores ocidentais, aviônicos da Honeywell e contam com consultoria da Boeing! A questão de não termos aviões russos por aqui é muito mais uma questão de mercado, que até 1990 era fechado e não tínhamos absolutamente um produto russo nesse país. Temos 14 helicópteros russos no pais, sendo 12 deles os Hinds, que até onde tudo indica, são excelentes e operam muito bem. Vou afirmar mais uma vez: esse misticismo com tudo que é russo é lenda, não existe. Temos Flankers voando pelo mundo com aviônicos franceses, israelenses e suecos. A Guerra Fria acabou amigos, o mundo é globalizado, os russos sabem disso, se adaptaram a isso, não é a toa que são o segundo maior exportador de armas do mundo. Quem tem que se esforçar pra mudar somos nós, não eles.JL escreveu:Isso não tem nada haver com ideologia política, como disse sou um fã de equipamento russo, mas por exemplo para operar uma aeronave russa o pessoal tem que passar por uma adaptação razoável. Nada impossível, pode ser feito, mas precisa. Os sistemas de bordo são bem diferentes, tanto que por causa disso que quase não se encontram aeronaves russas na aviação comercial do ocidente, existem problemas de homologação. Vejam aqui no Brasil quantos helicópteros russos operando e olha são máquinas excelentes. Não vou me delongar sobre o tema para lá de batido em discussões na net. Quem quiser basta pesquisar. E o idioma e sistema métrico, disposição dos instrumentos, chaves etc, faz muita diferença, inclusive os dados projetados nos displays. Dá mais certo o ocidental se inserir na língua e pensamento russo do que tentar traduzir ou adaptar para o padrão ocidental.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bolovo escreveu:o mundo é globalizado, os russos sabem disso, se adaptaram a isso
Se eles é que estão se adaptando ao mundo globalizado (que nós, ocidentais, criamos), como assim nós é que devemos nos esforçar para mudar e não eles? Meio contraditório, não?Bolovo escreveu:Quem tem que se esforçar pra mudar somos nós, não eles.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Alcantara escreveu:Bolovo escreveu:o mundo é globalizado, os russos sabem disso, se adaptaram a issoSe eles é que estão se adaptando ao mundo globalizado (que nós, ocidentais, criamos), como assim nós é que devemos nos esforçar para mudar e não eles? Meio contraditório, não?Bolovo escreveu:Quem tem que se esforçar pra mudar somos nós, não eles.

Eles se adaptaram, vende pro mundo todo, afinal o mercado é globalizado. A gente não mudou, ainda acha que os russos giram parafusos ao contrário, escrevem em russo e pensam em reptiliano.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se com todos estes problemas estamos com 83% de disponibilidade imagina, depois de sanados?Alcantara escreveu:Ótimo exemplo. Se adaptaram à nós, e não o contrário.Bolovo escreveu:E o que raios é essa lógica ocidental? Que coisa impossível é essa? Adaptar o que? Meu caro, o mundo globalizou. O muro caiu já faz 25 anos. Temos o Mi-35 voando com 83% de disponibilidade, com visão noturna, disparando o único míssil ar-terra guiado do país, numa base sediada no meio do nada. Virtualmente, é a aeronave mais moderna e capaz do país. Pelo visto souberam se adaptar, não?
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Fala sério, tem neguinho e branquinho, que se pensa, não for 'yanque' não presta.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como dito acima, se adaptaram a nós, e não o contrário.pampa_01 escreveu:Se com todos estes problemas estamos com 83% de disponibilidade imagina, depois de sanados?
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho que vc ainda não entendeu, Alcântara. O Brasil é um parco, mínimo comprador de armas mundial. A real é essa, somos ninguém. A Rússia é o segundo maior vendedor de armas do planeta. Existem armas russas em praticamente todos os países do planeta. Os EUA compraram, com dinheiro próprio, vários Mi-17 novos para os afegãos e, se vc pesquisar, verá que eles são "americanizados", com capacetes americanos, rádios americanos, armas americanas etc. Eles não tem que se adaptar a nada. Eles já estão totalmente integrados, tanto que vendem pra todo mundo. Quem tem que mudar somos nós, que achamos que o muro de Berlim ainda existe, que a logística russa é alienígena, que tudo está escrito em russo, que o painel está em sistema métrico, que os... etc ad eternum.Alcantara escreveu:Como dito acima, se adaptaram a nós, e não o contrário.pampa_01 escreveu:Se com todos estes problemas estamos com 83% de disponibilidade imagina, depois de sanados?

Mi-17 afegão. O capacete é um HGU-56/P americano.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pois é... quando eu ia as reuniões do pessoal de McChord, eram só elogios aos equipamentos russos no Afeganistão/Iraque. Obviamente os BHs, Apache (sem Longbow), Chinooks e tudo mais também são ótimos, mas nunca ouvi ninguém que realmente estava lá tomando tiro e dando tiro reclamar desses helis russos.
Os canadenses então... tesão puro pelos seus Mi-17 ao invés dos seus B412.
Esses papos de 'integração' e outras coisas que eu sempre ouvi sobre o Brasil na chegada dos Mi-35, o povo aqui em ribá nem comenta... quando você pergunta eles olham com aquela cara de... ???? O que???? Dá problema?? Sei lá... me levou e me trouxe para casa... mandamos chumbo em quem tinha que mandar e faz de tudo. O equipamento que usavamos funcionou.
Problema de rádio e outras parafernálias até os nossos tem...
É um mundo diferente de quem tá no pega para capar.
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Os canadenses então... tesão puro pelos seus Mi-17 ao invés dos seus B412.
Esses papos de 'integração' e outras coisas que eu sempre ouvi sobre o Brasil na chegada dos Mi-35, o povo aqui em ribá nem comenta... quando você pergunta eles olham com aquela cara de... ???? O que???? Dá problema?? Sei lá... me levou e me trouxe para casa... mandamos chumbo em quem tinha que mandar e faz de tudo. O equipamento que usavamos funcionou.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Karalho... só falando assim...Carlos Lima escreveu:Pois é... quando eu ia as reuniões do pessoal de McChord, eram só elogios aos equipamentos russos no Afeganistão/Iraque. Obviamente os BHs, Apache (sem Longbow), Chinooks e tudo mais também são ótimos, mas nunca ouvi ninguém que realmente estava lá tomando tiro e dando tiro reclamar desses helis russos.
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Esses papos de 'integração' e outras coisas que eu sempre ouvi sobre o Brasil na chegada dos Mi-35, o povo aqui em ribá nem comenta... quando você pergunta eles olham com aquela cara de... ???? O que???? Dá problema?? Sei lá... me levou e me trouxe para casa... mandamos chumbo em quem tinha que mandar e faz de tudo. O equipamento que usavamos funcionou.
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Porra, faz o seguinte... me diz uma coisa.... se os EUA (França, Inglaterra, Alemanha, põe ai o país que você quiser) tivessem que ADOTAR (que não é o mesmo de usar um operado por outra força) algum equipamento russo (vá lá, continua no seu exemplo de Mi-17), você acha realmente que não fariam NENHUMA ALTERAÇÃO? É só encomendar, receber, e mandar pra linha de frente? Ahã.. ok.
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