
Em 15 anos... 3 PAs!!!
http://www.flightglobal.com/news/articl ... er-379825/
Impressionante.
[]s
CB_Lima
Moderador: Conselho de Moderação
O submarino da fotografia é um Kilo. Infelizmente já não me lembro como se colocam fotografias e portanto não posso colocar a do INS Arihant.Penguin escreveu:COBERTURA ESPECIAL - PROSUB - NAVAL
24 de Junho, 2014 - 19:00 ( Brasília )
INS ARIHANT: UM GRANDE SALTO PARA A ÍNDIA?
São várias as preocupações acerca de especificações técnicas e da utilidade limitada prevista para o navio, o que coloca o programa de Embarcação de Tecnologia Avançada (ATV na sigla em inglês) em uma encruzilhada
O INS ARIHANT, primeiro submarino nucler projetado e construídona Índia com a ajuda da Rússia. Foto - Web
Nota DefesaNet
Importante análise sobre o Submarino Nuclear INS Arihant, o primeiro da Índia. Observar o difícil dominio da tecnologia nuclear.
O Editor
Por Amit Saksena
amit.saksena@ymail.com
Tradução e edição: Nicholle Murmel
Quando o reator nuclear do INS Arihant entrou em etapa crítica, em agosto do 2013, a Índia passou a integrar o grupo de Marinhas de águas azuis capazes de construir submarinos de propulsão atômica armados com mísseis balísticos. E também atingiu um nervo político e doutrinário doloroso. São várias as preocupações acerca de especificações técnicas e da utilidade limitada prevista para o navio, o que coloca o programa de Embarcação de Tecnologia Avançada (ATV na sigla em inglês) em uma encruzilhada. Uma vez que a Marinha indiana espera receber e comissionar o submarino no primeiro quadrimestre de 2015, certos pontos desse projeto precisam ser discutidos, a fim de medir a capacidade real de Nova Deli para utilizar esse tipo de tecnologia.
A saga da fabricação
Acredita-se que o programa ATV começou com o objetivo de fabricar submarinos de ataque nucleares, tomando por base os K-43 (classe Charlie) arrendados da União Soviética em uma época na qual a Índia não dominava o ciclo de propulsão atômica. Desde então, o projeto se desenvolveu oculto atrás dos testes empreendidos pelo Exército com bombas atômicas no Centro de Testes de Pokhram. Dessa estratégia nuclear ambígua surgiram progressos marcantes no desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais.
A classe Arihant parece ser derivada da classe Charlie, mas com modificações para se equiparar à classe Akula e acomodar o Sistema de Lançamento Vertical (VLS) para ICBMs. Apesar de as adaptações não comprometerem as funções gerais do submarino, conforme apontam relatórios das provas de mar, as implicações reais só serão percebidas quando o míssil balístico K-15 Sagarika for integrado ao INS Arihant, no começo de 2015. Além disso, a inclusão de lemes horizontais na vela e de um conjunto de hidrofones rebocado é inesperada, pois os componentes agravam aind mais as limitações de velocidade e fragilidade do navio.
É importante lembrar que o retaor de água pressurizada (PRW) dessa primeira unidade foi fabricado com ajuda considerável dos russos, contrariando o argumento de que o Arihant foi desenvolvido nacionalmente. Sem dados acerca de um gerador fabricado totalmente na Índia, o coração do novo submarino ainda depende de componentes e tecnologia importada de Moscou. À dependência tecnológica soma-se a demora no desenvolvimento e construção. A primeira embarcação levou mais de dez anos até chegar à rodada inicial de testes - o dobro do tempo necessário para o projeto e construção de submarinos de propulsão nuclear da mesma categoria nos outros cinco países detentores desse tipo de armamento.
Com o primeiro navio da classe ainda em fase de teste, a decisão do governo indiano de iniciar os trabalhos em novas unidades é precipitada. Uma estratégia ideal seria enfatizar a conclusão do INS Arihant, e depois observá-lo já comissionado e atuando, para então direcionar recursos para os próximos SSBNs. Se a promessa de que o INS Aridhaman, próximo da classe, será “maior e melhor” for verdadeira, então o governo indiano não extraiu qualquer aprendizado com a jornada do Arihant, e já está se lançando em um novo projeto sem concluir o anterior.
Em todo caso, os resultados apresentados até o momento não justificam os 2,9 bilhões de dólares já investidos no primeiro submarino, especialmente em comparação a outras Marinhas que desenvolveram o mesmo tipo de navio a preços consideravelmente menores.
Expectativa vs realidade
O ex comandante da Marinha, almirante Nirmal Verma, descreveu o INS Arihant como, em primeiro lugar, “uma demonstração da tecnologia”. Porém, ainda resta saber qual tecnologia o navio demonstra. Uma comparação simples entre a classe Arihant e navios da mesma categoria reforça essa dúvida.
A velocidade máxima do modelo indiano é de apenas 24 nós quando submerso, enquanto a média é de 30 nós para os navios de outros países. Essa discrepância não só depõe contra a capacidade tecnológica indiana, mas também prejudica a eficiência operacional do submarino. Uma vez estabelecido, o potencial propelente se torna fator decisivo na capacidade de sobrevivência de um submarino em combate.
Outro tópico a ser considerado são os armamentos, em que o INS Arihant se mostra inferior às contrapertes estrangeiras - o navio apresenta 12 mísseis K-15 de curto alcance. Para fins de comparação, as classes Astute, da Inglaterra, Virgina, dos Estados Unidos e a russa Akula são capazes de disparar no mínimo 40 mísseis cada.
Com baixa velocidade e alcance limitado de ataque, o INS Arihant não contribui de forma significativa para o poder naval indiano, especialmente enquanto China e Paquistão desenvolvem sistemas avançados de aviso prévio e contenção de mísseis.
Falha nos protocolos de operação
O INS Arihant representa um dilema para o governo do primeiro ministro Narendra Modi. Para que a capacidade de dissuasão indiana seja credível, Nova Dheli estaria mantendo suas armas atômicas parcialmente desmanteladas e sob total controle da autoridade civil - as ogivas são separadas dos núcleos atômicos e dos propelentes para o lançamento. Mas para operar um submarino armado com mísseis balísticos, o governo teria que aprimorar a prontidão desses armamentos e ceder o controle aos oficiais comandando o navio.
Essa transferência de poder daria margem para disparos não-autorizados ou equivocados. Também faltam protocolos que definam propriamnte os procedimentos a serem tomados em caso de falha na comunicação entre o navio e o comando central, ou em caso de invasão. A classe Arihant é um exemplo típico de como um governo ingressa na produção de armas com alto poder de destruição sem desenvolver a doutrina necessária para operá-las.
O INS Arihant pode ser um marco na tecnologia naval e bélica indiana, mas, por exemplo, não é capaz de fazer frente aos submarinos da nova classe Jin chinesa. Também sao incertas as implicações de um submarino nuclear indiano nas relações com o Paquistão. Há rumores de que Pequim poderia exportar submarinos e tecnologia para o nosso vizinho. Nesse caso, o Arihant serviria apenas para iniciar uma nova corrida armamentista na região.
Dados do INS ARIHANT
Lançado em 26 Julho 2009, alcançou a capacidade crítica no reator em Agosto 2013.
Tipo – Submarino Nuclear.6.000t deslocamento baseado na classe russa Charlie com aperfeiçoamentos da Akula
Testes - Terá mais um periodo de dois anos de testes antes de ser considerado operacional
Triad Nuclear – Será a perna nuclear da Marinha Indiana, o Exécito tem os mísseis Agni e Prithvi-II, e a Força Aérea tem aviões com capacidade de levar armas nucleares.
A Índia sera a sexta nação do mundo a ter a capacidade de projetar e construir submarinos nucleares (EUA, Rússia, China. França e Reino Unido).
Projeto - Baseado no submarinos russos Chalie e Akula
Reator: O reator do INS Arihant tem apotência de 83Mw tipo “pressurised water reactor”(PWR) também construído com ajuda russa
INS Arihant é o primeiro de um lote projetado de 5 submarinos projetados e construídos dentro do Programa Secreto da Marinha Indiana Advanced Technology Vessel (ATV) project -1974
Armamento - Poderá levar misseis de cruzeiro com alcance de 1.000 km, mísseis balísticos de curto alcance (300 km), torpedos e minas. O submarine terá tubos VLS para disparo de vários armamentos.
Velocidade (Nós) 12-15 (superfície) 30-34 (submerso)
Autonomia Ilimitada – Capacidade de submersão 300 m .
http://www.flightglobal.com/news/articl ... ns-406823/India taps S-70B for MRH negotiations
India will enter negotiations with Sikorsky for 16 S-70B Seahawk helicopters for the country’s long-running Multi-Role Helicopter (MRH) requirement.
“Negotiations will now begin to procure 16 S-70B Seahawk helicopters, with an option for eight additional aircraft, along with a complete logistics support and training program,” says Sikorsky in a statement.
The helicopters will be equipped for the antisubmarine warfare (ASW) and anti-surface warfare (AsuW) roles, serving both from warships and land bases.
In an interview with Flightglobal in November, the president of Sikorsky’s defence business, Sam Metha, said that its India offer would be similar to the teaming model used in its sale of 109 S-70s to Turkey, in that India will have broad remit to integrate locally-developed systems aboard the helicopter.
In regard to offsets it will offer related to the India programme, Mehta said the company is looking at supportability and follow on support.
“We want to make sure there is organic support capability in India,” he said. “Logistics to and from India could be challenging, and maritime helicopters place a high emphasis on availability.”
Sikorksy’s main rival for the MRH requirement was the NH Industries NH90.
Mehta adds that Sikorsky is also interested in New Delhi’s follow on Naval Multi-Role Helicopter (NMRH) competition for over 120 naval helicopters.
http://www.oneindia.com/india/lca-navy- ... 84964.htmlLCA Navy all set for ski-jump trials at SBTF Goa
Scripting a new chapter in India's naval aviation history, the Light Combat Aircraft (LCA) Naval Prototype-1 (NP-1) is all set to undertake critical trials at INS Hansa in Goa for the first time. Sources confirm to OneIndia that the NP-1 undertook ‘extensive pre-requisite flying' at HAL Airport in Bengaluru ahead of its expected ferry to Goa soon."The aircraft is in a good shape now. In the last two weeks alone, we did five flights. Specified speed, Mach No, altitude, Angle of Attack, undercarriage operations and ground accelerations all have been tested and found satisfactory," an official said.
The NP-1 (trainer variant) was rolled out with great fanfare on July 6, 2010 and the aircraft had its maiden flight on April 27, 2012. As on December 6, 2014, the platform could only achieve 29 flights.NP-1 to perform a challenging task at SBTFAn advance team of experts has already landed at Goa ahead of the NP-1 campaign at INS Hansa. "Modifications on the NP-1 have already done for the ski-jump activities. Ski-jump is a technologically-challenging task achieved by India. Only very few countries (US and Ukraine among known nations) can boast of a facility like SBTF," the official said.The SBTF is currently regularly used by the MiG 29Ks, before their operations onboard INS Vikramaditya.
"The MiG 29Ks have been undertaking ski-jump and arrester hook landing for some time now. The LCA Navy will be doing only ski-jumps now. We will have two-week preparation time ahead of the first mission," the official added.The NP-1 will be ferried (flown from point to point) from HAL Airport and it would cover the distance to Goa within an hour. It will be first a home-grown naval aviation platform will to land at INS Hansa. Commodore T A Maolankar from the National Flight Test Centre is expected to pilot NP-1 during Goa mission.The Navy is expected to give an official name for the LCA Navy soon as they were not keen to go with Tejas. It was former Prime Minister A B Vajpayee who named the IAF variant as Tejas. The ADA-HAL-Navy teams plans to invite PM Narendra Modi for the naming ceremony in future.The trials at the SBTF are crucial as it would give the team confidence to undertake further trials on NP-1.
A second prototype (NP-2, fighter variant) is also getting ready at the HAL hangars, which is expected to have its maiden flight before the end of this year.Largest R&D programme in IndiaThe LCA programme has become the largest R&D programme India has undertaken in the military aerospace arena. Each LCA costs around Rs 250 crore, while the GSLV is pegged at Rs 220 crore, PSLV Rs 80-100 crore and Agni Rs 50 crore."Though the aircraft is dogged with some problems right now, few local sorties have set the stage for the ferry. Joining NP-1 will be PV6 trainer and probably LSP7 from the Tejas flightline. The latter two may further proceed to Leh. In parallel, the HJT-36 (Intermediate Jet Trainer) is also scheduling sea level trials and asymmetric stores jettison exercises at Goa," an official said.SBTF is a tech marvelThe SBTF replicates a static model of the Indigenous Aircraft Carrier (IAC) being built at the Cochin Shipyard.
The SBTF has 14 deg parabolic profile ski-jump for take-off and an arresting gear for landing. The main objective of SBTF is for the certification of naval LCA for ship-borne operations, which is a mandatory requirement ahead of the aircraft's operations onboard IAC for the carrier compatibility test (CCT).The SBTF is equipped with restraining gear system with ski-jump for take-off and an arresting gear system for landing. It also uses an optical landing system, TV landing control system, light signaling system and a series of auxiliary units, akin to the IAC.The story so far dogged in delaysSimilar to its elder sibling Tejas, the Indian Air Force (IAF) variant of LCA, the NP-1 too got embroiled in serious developmental issues, delaying the project. In the past, its designers at the Aeronautical Development Agency (ADA) and makers at the Hindustan Aeronautics Ltd (HAL) had to deal with nagging issues linked to the arrestor hook, landing gear and LEVCONs (control surfaces which allow for better low-speed handling).In an interview to OneIndia recently, Navy Chief Admiral R K Dhowan had expressed concern over the delay in LCA naval programme. "It's an important programme for us and we have the IAC (Indigenous Aircraft Carrier) in Kochi getting ready and the SBTF waiting for LCA Navy. It's important that the programme is speeded up," the navy chief had said.Naval sources say that the Navy Chief is expected to review the progress of the project in Delhi on December 8. "The Chief will also be briefed about the scheduled events that are expected to be undertaken at SBTF," a naval official said.(Photo credits: Tarmak007)
BRAHMOS Supersonic Cruise Missile was successfully test fired from the Indian Navy's newest destroyer INS Kolkata. The launch was flawless and the missile met all its designed parameters.
The Indian Navy commissioned INS Kolkata on 16th August 2014. This is the first ship of this class, with two more ships in the pipeline. All the three ships are equipped with vertical launched BRAHMOS Supersonic Cruise Missile System as the prime strike weapon.
http://www.navyrecognition.com/index...k=view&id=2416